Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
adriano@templojava.org
www.templojava.org
© 1999 – 2005 Adriano Caminha
SUMÁRIO
BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................................................... 68
A INTERNET
A Internet surgiu nos anos 70, a partir de uma rede de computadores chamada ARPANET, patrocinada
pelo departamento de defesa dos EUA, com fins militares. Com o desenvolvimento de redes em
instituições educacionais e interligação destas, a Internet cresceu, se expandindo mais ainda com o
início da sua utilização para fins comerciais, chegando aos patamares que temos hoje.
ENDEREÇAMENTO INTERNET
nome@dominio
@ = pronuncia-se "et" para significar "em" (AT = preposição em inglês indicando lugar)
domínio = nome do computador onde "está localizado" o usuário "nome". É formado por
subdomínios, como segue :
O subdomínio mais a direita é chamado "Domínio de Alto Nível" e os domínios são interpretados da
direita para a esquerda.
O endereçamento Web é feito através da URL (Universal Resource Location), local onde está
armazenado o arquivo ou documento Web e é sempre do tipo: http://www.dominio/
Uma URL pode ser também apenas o nome de um recurso Web (nomearquivo.extensão), se os arquivos
que o referenciarem estiverem no mesmo local (diretório).
Telnet (Login Remoto) Permite o login em um Host Internet. Utilizado antes do FTP, e para
verificação de contas distantes.
Gopher Arquivos textuais que podem ser acessados via menus interativos baseados em hipertexto.
Já está praticamente obsoleto. O Gopher foi substituído por um serviço Internet hipermídia chamado
WWW.
A World Wide Web (WWW ou Web) é o serviço de informações Internet que utiliza a hipermídia como
base para a navegação através das informações desejadas. Esta navegação é possível através de um
programa (ou janela) chamado Browser (ou navegador).
Hipertexto - utilização de uma estrutura organizacional textual onde os textos estão unidos por
ligações (links) a partir de palavras-chave (Hot Words).
Hipermídia - conceito idêntico ao de hipertexto mas com links a partir de vários tipos de mídia e
que levam a vários tipos de mídia.
A WWW é também uma tentativa de unificação dos serviços Internet, disponibilizados através das
páginas web. Ela foi desenvolvida originalmente na Suíça, no centro de pesquisas CERN, em 1990, com
o intuito de criar uma maneira de compartilhar o trabalho e usar informações da comunidade nas
pesquisas deste centro.
ARQUITETURA CLIENTE-SERVIDOR
Os documentos na Web são organizados com o uso de comandos que são interpretados pelos
browsers. Estes comandos compõem a linguagem HTML (HyperText Markup Language).
A linguagem HTML é uma linguagem utilizada para definir a aparência (formatação) dos documentos na
Web.
Para saber mais visite o site oficial do W3C (World Wide Web Consortium), grupo responsável pela
determinação e publicação de padrões da Web, em:
http://www.w3.org/MarkUp
Uma DTD (Document Type Definition), definição do tipo de documento, é uma descrição formal da
estrutura de um documento. Uma DTD indica quais definições e elementos estruturais de marcação
podem ser usados na criação de documentos. Para ver a DTD da HTML 4, visite:
http://www.w3.org/TR/WD-html40/sgml/HTML4.decl
ESTILO DE PROGRAMAÇÃO
Algumas características da programação Web são utilizadas pela maioria dos programadores Web com
o objetivo de facilitar a leitura da informação pelo usuário e a manutenção dos documentos (código
fonte). São elas:
Página Web - Arquivo de texto formatado com HTML (segundo as convenções da linguagem).
Web Site - Sítio, lugar; conjunto de páginas HTML que contém informações relacionadas. Também
podem fazer parte de um Web Site arquivos de texto, programas, imagens, etc.
Estrutura de um Web Site – Um Web Site pode estar organizado de três maneiras:
1. Seqüencial
2. Árvore
3. Mista
Os comandos HTML são descritores que indicam ao browser como as informações devem aparecer e
são chamados de tags. São escritos obrigatoriamente entre os sinais "<" (menor que) e ">" (maior que).
- Compostos: <comando>
....
</comando>
Não usar espaços no tag (no interior dos sinais “<” e “>”).
Os agrupamentos de espaços colocados FORA dos tags serão interpretados como apenas
um espaço. Fora dos tags não há restrição do uso dos espaços;
NOMES DOS TAGS Maiúsculas (não é estritamente necessário mas facilita a leitura e
tomaremos como convenção para os nossos códigos);
Seja um observador da HTML é uma das maneiras mais fáceis de se familiarizar com as
convenções da linguagem além de aprender sempre mais com outros programadores. Ao visitar um
Web Site visualize o código da página clicando em View/Source Code (Visualizar/Código Fonte ou
Exibir/Origem da Página) no menu do seu navegador (ou usando o botão direito do mouse);
http://validator.w3.org/
Verifique suas páginas com diferentes navegadores e em diferentes plataformas para assegurar
que você terá uma experiência de visualização consistente;
Como a maioria dos usuários Web ainda se conectam a velocidades como 14,4 Kbs ou 28 Kbs,
verifique se suas páginas podem ser visualizadas com estes modens;
Revise a grafia e a gramática antes de publicar a sua página (peça que outra pessoa a leia).
Verifique todos os links entre as páginas. Esta dica é simples mas muitas pessoas esquecem
dela e publicam péssimos trabalhos;
Em vez de fazer seu vínculo de texto com coisas chatas do tipo ‘Clique aqui!’, procure ser mais
específico, use ‘Iniciar’, ‘Transferir’, ou outra;
Não coloque informações do tipo “Este site está em processo de criação” (geralmente
acompanhada de sinais amarelos), pois praticamente todos os sites da Web estão em criação e
em desenvolvimento. É preferível não colocar nada a colocar uma página com um aviso deste
tipo;
Peça a opinião de outras pessoas antes de publicar o seu site, o olhar crítico de alguém pode
detectar erros que não foram percebidos por você.
As extensões ".html" ou ".htm" são importantes quando o servidor Web está identificando o
arquivo. Usaremos como convenção para os nossos trabalhos a extensão ".html";
SOFTWARE UTILIZADO
Para edição de páginas Web existem várias ferramentas disponíveis no mercado que facilitam esta
tarefa, mas, para esta etapa de aprendizagem, aconselho o uso de um editor de texto comum (o
Notepad ou Bloco de Notas, p.e.) e um browser para visualização (I. Explorer, Netscape ou outro).
<HTML>
<HEAD>
<TITLE> Titulo da Página </TITLE>
</HEAD>
<BODY>
</BODY>
</HTML>
Atributo: (os atributos de um tag são colocados depois do nome do tag e são separados por
espaços)
Atributos: Nenhum
Definição do corpo do documento HTML. Tag obrigatório para páginas que não usem Frames.
Atributos:
Indica divisões em um documento e pode ser usado para agrupar elementos em um bloco.
Atributo:
OBS: Use <CENTER> em vez de <DIV ALIGN=CENTER>. <DIV> não pode ser usado com <P>
porque um elemento <DIV> terminará em um parágrafo.
Atributos: Nenhum
Atributo:
PROFILE=”URL”
- Define a localização de um metadicionário ou perfil. Quase nunca usado.
<HTML> . . . </HTML>
Atributo:
VERSION=”URL”
Define a DTD para interpretação do documento. Quase nunca usado. Geralmente são as
mesmas informações contidas em DOCTYPE.
<META>
Atributos:
1. NAME=”texto”
- Nomeia uma propriedade como autor, data de publicação, etc.
2. CONTENT=”texto”
- Fornece um valor para uma propriedade nomeada.
3. HTTP-EQUIV=”tipo de recurso”
- Vincula o elemento a um cabeçalho de resposta HTTP. Se o cabeçalho de
resposta HTTP for conhecido, o conteúdo poderá ser processado, senão, o atributo NAME
será usado para identificar essas metainformações e não deve ser usado dentro de um
cabeçalho HTTP.
Inclui um título de um documento HTML, que aparecerá na barra de título da janela do browser.
Use um título descritivo e significativo, isto ajudará os mecanismos de busca e ferramentas da
Web a localizarem seu conteúdo.
Atributos: Nenhum
Atributos: Nenhum
<ACRONYM> . . . </ACRONYM>
Marca um texto incluído como um acrônimo, por exemplo TCP/IP (Transfer Control
Protocol/Internet Protocol).
Atributo:
TITLE=”texto”
Fornece a versão expandida do acrônimo e aparece em uma caixa suspensa quando o
mouse está sobre ele.
Atributo:
CITE=”texto”
Fornece informações sobre a fonte, caso o bloco seja uma citação.
<BR> Quebra de linha forçada no texto. Para textos que devem ser quebrados em locais específicos
<Q> . . . </Q>
Atributo:
CITE=”texto”
Fornece informações sobre a origem da citação.
Atributo:
Textos pré-formatados. Apresenta o texto na forma como foi inserido no arquivo HTML.
Tags Físicos: <TT> <I> <B> <STRIKE> <BIG> <SMALL> <SUB> <SUP>
Tags Lógicos: <EM> <STRONG> <DFN> <CODE> <SAMP> <KBD> <VAR> <CITE>
Podem ser configurados pelo usuário no browser, ou seja, cada usuário pode definir, no
próprio navegador, o efeito correspondente.
TAGS DE APRESENTAÇÃO
Atributos:
Atributos: Nenhum
Desenha uma régua horizontal atravessando a página, geralmente com um ou dois pixels de
largura. Usada para enfatizar divisões naturais no documento HTML.
Atributos:
Âncoras Externas – Ligação (link) entre uma hotword de um arquivo hipertexto para outro arquivo.
Hotword Palavra, imagem ou área marcada como ORIGEM de uma ligação hipertexto.
Na web, as hotwords são chamadas apenas de “links” e podem levar a páginas web e a arquivos em
qualquer lugar da rede mundial.
Âncoras Internas – Para navegar dentro do próprio documento. São links que levam a outras partes do
mesmo arquivo. É mais usado com arquivos extensos.
Define um vínculo clicável para outro recurso Web ou para um ponto específico em uma página
Web.
Atributos:
1. HREF = “URL”
Define o endereço do recurso Web destino. Para links internos, a URL deve ser o nome
do rótulo dado a um trecho da própria página Web, precedido do sinal “#”. Exemplo: <A
HREF = “#parte3”>....</A>.
2. NAME = “texto”
Rotula um destino para uma âncora interna, ou seja, marca um recurso dentro do
documento que será o destino de um link definido anteriormente dentro do documento.
3. REL = “texto”
Indica a extremidade de origem de um vínculo e especifica o seu tipo. Pouco usado.
4. REV = “texto”
Indica a extremidade de destino de um vínculo e especifica o seu tipo. Pouco usado.
5. TARGET = “janela”
Especifica o carregamento do vínculo na janela de destino. Pode ser usado com
FRAMESET, onde a moldura tenha sido nomeada no elemento FRAME. A janela de
destino pode ser um dos seguintes valores:
OBS: Para âncoras internas, marque o destino com <A NAME=”rotulo”>texto destino</A> , e
a origem com <A HREF=”#rotulo”>link origem</A>. É obrigatório o uso do sinal “#” antes do
rótulo de uma âncora interna.
Ocorre dentro de <HEAD> ... </HEAD> e estabelece a URL base para todas as definições de
links dentro do documento. Com este recurso as URLs de vínculos podem ser escritas mais
rapidamente mas, se a URL base estiver definida como um endereço de servidor (http://www...),
todas as vezes que o usuário clicar em algum vínculo, será ativada uma nova chamada ao
servidor HTTPD, o que tornará o carregamento das suas páginas um pouco mais lento. Só use
em casos extremos, em que todos os vínculos da página referenciarem para outro servidor que
não o atual (onde a página está).
Atributos:
1. HREF = “URL”
Define o URL absoluto ou relativo para a página atual.
2. TARGET = “janela”
Especifica o carregamento do vínculo na janela de destino. Pode ser usado com
FRAMESET, onde a moldura tenha sido nomeada no elemento FRAME. A janela de
destino pode ser um dos seguintes valores:
Ocorre dentro de <HEAD> ... </HEAD> e fornece informações que vinculam o documento atual a
outros documentos ou recursos. Costuma ser usado em atribuições de autoria, glossários,
tutoriais e informações sobre versões desatualizadas ou mais recentes do documento.
Atributos:
1. HREF = “URL”
Define o URL destino do vínculo acessível por meios normais de vínculo da Web.
2. MEDIA = SCREEN | PRINT | PROJECTION | BRAILLE | SPEECH | ALL
Identifica o ambiente ideal para a página Web. Pode especificar um dos seguintes meios:
SCREEN – Tela;
ALL – Padrão;
PRINT – Impressora ou similar;
PROJECTION – Projetor;
SPEECH – Indica que é um texto para ser lido em discurso;
BRAILLE – Aparelho para leitura em Braille (alfabeto apropriado para deficientes
visuais).
3. REL = “texto”
Indica a extremidade de origem do vínculo e especifica o seu tipo. Pouco usado.
4. REV = “texto”
Indica a extremidade de destino do vínculo e especifica o seu tipo. Pouco usado.
5. TARGET = “janela”
Especifica o carregamento do vínculo na janela de destino. Pode ser usado com
FRAMESET, onde a moldura tenha sido nomeada no elemento FRAME. A janela de
destino pode ser um dos seguintes valores:
6. TYPE = “MIME”
Especifica o tipo MIME (Multipurpose Internet Mail Extensions) do recurso vinculado.
Veja os tipos mime em:
ftp://ftp.isi.edu/m-notes/iana/assignments/media-types/media- types
As listas devem apresentar pontos, etapas ou itens de dados específicos antes ou depois do texto de
conteúdo relacionado a elas. Definem várias formas de apresentar listas de itens em páginas Web.
Lista de itens com marcadores, na qual a ordem dos itens não importa.
Atributos:
1. COMPACT
Apresenta a lista de forma compacta (já está depreciado).
2. TYPE = DISC | SQUARE | CIRCLE
Define o desenho do marcador, disco, quadrado ou círculo.
<LI>
Atributos:
2. VALUE = número
Define a contagem à medida que a lista vai aumentando.
Lista de itens com marcadores ordenada. Usadas em instruções passo a passo, por exemplo.
Atributos:
1. TYPE = 1 | a | A | i | I
Define a aparência dos números dos itens da lista.
2. COMPACT
Apresenta a lista de forma compacta (já está depreciado).
3. START = “valor”
Indica o número inicial da lista.
Listas semelhante às listas sem ordem (UL) mas apresentada de forma mais compacta. Muito
pouco usada.
Atributos:
COMPACT
Apresenta a lista de forma compacta (já está depreciado).
Lista de definições. Usada em situações em que termos da lista necessitam de definições, como
em dicionários ou glossários. São compostas por itens de definição (DT), que ficam mais a
esquerda, e suas definições (DD), que são recuadas levemente para a direita.
Atributos:
COMPACT
Apresenta a lista de forma compacta (já está depreciado).
Atributos: Nenhum
Atributos: Nenhum
Ex: <DL>
<DT> Item 1
<DT> Item 2
</DL>
As tabelas têm a função de dividir uma determinada área em subáreas (células), para publicação de
informações em linhas e colunas. É um dos recursos mais usados para diagramação de páginas Web.
Tabelas são essenciais para implementação de layouts profissionais na Web.
É necessário saber a função de cada tag e de cada atributo, seus valores default (padrão) e os efeitos
dos valores permitidos. O erro mais comum é não fechar os tags compostos e não observar a ordem
correta dos mesmos. O uso de indentação facilita o desenvolvimento e a leitura do código durante a
programação.
Atributos:
3. BORDER = número
Tamanho da borda. DEFAULT = 1.
4. CELLPADDING = número
Quantidade de espaço, em pixels (unidade de medida da tela do monitor. Um ponto da
tela), entre os lados de uma célula e o seu conteúdo.
5. CELLSPACING = número
Define espaço entre células.
6. COLS = número_de_colunas
Atributos:
3. CHAR = "caractere"
Define a que caractere o texto será alinhado ao usar ALIGN = CHAR e quando o atributo
CHAR OFF está presente.
Atributos:
2. AXIS = “texto”
Descrição abreviada do conteúdo.
3. AXES = “texto”
Fornece uma lista dos cabeçalhos de linha e coluna relacionados com a célula (o texto
deve ser separado por vírgulas).
5. CHAR = "caractere"
6. CHAROFF = número
7. COLSPAN = número
Indica por quantas colunas a célula se estende.
8. ROWSPAN = número
Indica por quantas linhas a célula se estende.
9. NOWRAP
Trunca o conteúdo do texto se o mesmo ultrapassar o limite da célula.
Atributos: Nenhum
Atributos :
2. AXIS = “texto”
3. AXES = “texto”
5. CHAR = "caractere"
6. CHAROFF = número
7. COLSPAN = número
8. ROWSPAN = número
9. NOWRAP
Rodapé de tabela.
Atributos: Nenhum
Corpo de tabela. Separa as células do corpo da tabela quando são usados cabeçalho e rodapé.
O uso de <TBODY> várias vezes é útil para dividir grandes tabelas em partes menores.
Atributos: Nenhum
Atributo:
<COLGROUP>
Define a propriedade de uma ou mais colunas. Usado quando grupos diferentes de colunas
exigirem diferentes propriedades.
Atributos :
2. CHAR = "texto"
3. CHAROFF = número
6. WIDTH = número
Define a largura de cada coluna.
<TABLE>
<COLGROUP><COL ALIGN=CENTER><COL ALIGN=LEFT>
<COLGROUP><COL ALIGN=RIGHT>
<TBODY>
<TR> <TD> 1a Coluna<BR> (alinhada no centro)</TD>
<TD> 2a Coluna<BR> (alinhada à esquerda)</TD>
<TD> 3a Coluna<BR> (alinhada à direita)</TD>
</TR>
</TBODY>
</TABLE>
Atributos:
2. CHAR = "texto"
3. CHAROFF = número
5. VALIGN = (TOP,MIDDLE,BOTTOM,BASELINE)
6. WIDTH = número
Os caracteres especiais permitem que os navegadores exibam símbolos que seriam normalmente
interpretados como tags de marcação. Também permitem que os navegadores apresentem caracteres
ASCII de ordem mais alta (código > 127), por exemplo, caracteres não romanos.
Sinais Especiais: & Indica ao browser que o que vem a seguir é um código de caractere;
# Indica ao browser que o que vem a seguir é uma string de números que
corresponde ao código de caractere de um símbolo a ser produzido. É chamado
Entidade Numérica;
OBS: Ao reproduzir uma string de entidades, a HTML faz distinção entre maiúsculas e minúsculas. Cada
código deve ser escrito exatamente como está na tabela de códigos.
Entidades de Caractere Strings de caracteres que representam os caracteres especiais. Ex: < = <.
Entidades Numéricas Strings de números que representam os caracteres especiais. Ex: < = <.
A tabela completa com o conjunto de caracteres especiais ISO (International Standards Organization)
HTML estão na DTD HTML 4.0, encontrada em:
http://www.w3.org/TR/WD-html40/sgml/HTML4.decl
Os frames, quadros ou molduras, permitem a apresentação simultânea de mais de uma página Web no
browser. O seu uso deve ser bem planejado, sem exageros nem prejuízo à velocidade de carregamento.
As informações que cada frame conterá (que página será exibida naquele frame);
Nomes simbólicos de cada frame, para serem usados como alvo dos links.
Em segundo lugar deve-se criar o arquivo HTML que define os frames e que páginas serão carregadas
inicialmente em cada frame. Ou seja, uma página com frames precisamos criar um arquivo a mais, que
é a página que define as propriedades dos frames.
No exemplo abaixo, temos uma página com três frames cujos nomes são superior, lateral e principal e
cujas páginas iniciais são titulo.html, menu.html, e benvindo.html, respectivamente, além da página
exframes.html, que contém a definição de cada frame.
titulo.html
benvindo.html
menu.html
Definição de grupo de frames. É usado no lugar do tag <BODY> no documento que define os
frames. Pode conter os tags <FRAMESET>, <FRAME> e <NOFRAMES>.
Atributos:
1. COLS = “largura_colunas | % | * “
Define as colunas dos frames.
Valores :
As dimensões das colunas podem ser expressas em pixels, percentuais ou tamanho
relativo (restante). O uso de aspas é obrigatório e os valores são separados por
vírgulas (o número de elementos determina o número de colunas).
2. ROWS = “altura_linhas | % | * “
Define as linhas dos frames.
Valores :
Idem COLS aplicado a linhas.
OBS: Os frames são aninhados para formar estruturas mais complexas (tags FRAMESET dentro de
outros tags FRAMESET).
<FRAME>
Atributos:
1. FRAMEBORDER = 1 | 0
Apresenta uma borda na moldura. O valor 0 (zero) anula a borda do frame.
2. MARGINHEIGHT = “número | % “
Controla a altura da margem para a moldura.
3. MARGINWIDTH = “número | % “
Controla a largura da margem para a moldura.
4. NAME = “texto“
Nome do frame para uso como alvo dos links.
5. NORESIZE
Não permite que o usuário redimensione o frame.
7. SRC = “URL “
Endereço do arquivo inicial.
HTML 4 - © 1999-Adriano Caminha - adriano@krueger.com.br 33
OBS: Os navegadores apresentam diferenças em relação à apresentação das páginas com frames. É
necessário testar o site exaustivamente.
Para conteúdo que será visualizado por navegadores que não são compatíveis com frames.
Funcionam da seguinte forma: os browsers que não reconhecem os tags <FRAMESET> também
não reconhecem os <NOFRAMES>. Assim o conteúdo alternativo é então apresentado.
Atributos:
2. FRAMEBORDER = 1 | 0
3. HEIGHT = “número | % “
Altura da moldura.
4. MARGINHEIGHT = “número | % “
5. MARGINWIDTH = “número | % “
6. NAME = “texto“
7. NORESIZE
9. SRC = “URL “
<HTML>
<HEAD>
<TITLE>Exemplo Frames</TITLE>
</HEAD>
<NOFRAMES>
</NOFRAMES>
</HTML>
Exemplo 2: titulo.html
<HTML>
<HEAD>
<TITLE></TITLE>
</HEAD>
<BODY BGCOLOR="#FFFFFF">
<DIV ALIGN="center">
<FONT FACE="Arial, Helvetica, sans-serif" SIZE="7">
<B>SUPERIOR</B>
</FONT>
</DIV>
</BODY>
</HTML>
<HTML>
<HEAD>
<TITLE></TITLE>
</HEAD>
<BODY BGCOLOR="#FFFFFF">
<P ALIGN="center">
<FONT FACE="Arial, Helvetica, sans-serif" SIZE="6">
<B>
L<BR>
A<BR>
T<BR>
E<BR>
R<BR>
A<BR>
L</B>
</FONT>
</P>
</BODY>
</HTML>
Exemplo 4: bemvindo.html
<HTML>
<HEAD>
<TITLE></TITLE>
</HEAD>
<BODY BGCOLOR="#FFFFFF">
<DIV ALIGN="center">
<P> </P>
<P> </P>
<P> </P>
<P>
<FONT FACE="Arial, Helvetica, sans-serif" SIZE="7">
<B>PRINCIPAL</B>
</FONT>
</P>
</DIV>
</BODY>
</HTML>
Para criar ou editar imagens, utilize ferramentas como o Paint Shop Pro, o pacote da Corel
(Draw, Photo Paint, etc.), o Adobe Photo Shop ou outras. Há sempre a opção de se digitalizar uma
imagem para depois editá-la e adaptá-la a sua página. Para digitalizar uma imagem é necessário o uso
de um scanner, que pode estar disponível em algumas lojas especializadas em serviços de xerox.
http://www.cdrom.com/pub/png/
Observações
Qualquer pessoa que crie uma página web é obrigada a assumir o papel de designer virtual.
Devemos perceber que a cor na web é tratada de forma diferente por diversos navegadores,
por diversas plataformas de computadores e por diversos sistemas operacionais.
Não temos como ditar a plataforma de computador a qual as nossas páginas web serão
visualizadas. Não temos controle sobre a profundidade de bits e a quantidade de cores da
tela do usuário. Não há como ajustar os monitores dos usuários (brilho/contraste). Não
temos nenhum modo de forçar os outros a usar os plug-ins que desejarmos.
Podemos pedir aos usuários para fazer praticamente qualquer coisa para que seu site fique
como você pretende, mas a realidade é que muitos não vão nem se incomodar.
RGB gráficos na tela do computador. Cores dos pixels são formadas por combinações de
vermelho, verde e azul. As cores são aditivas (somadas criam o branco).
CMYK para simular tintas de impressão em papel. Ciano, magenta, amarelo e preto.
Cores subtrativas (somadas criam o preto).
Alta Resolução: qualquer imagem com resolução acima de 72 ppp (pontos por pixel) ou dpi
(pontos por polegada). Qualquer coisa que não possa ser exibida em seu tamanho normal
(escala 1:1), na tela de um computador.
Baixa Resolução: resolução abaixo de 72 dpi. São as imagens usadas para a web.
Sempre que trabalhar com imagens para a web, defina a medida em pontos por pixels.
Profundidade de Bits
4 bits – 16 cores 8 bits – 256 cores 32 bits – 16,7 milhões de cores ou mais, além de
uma máscara de escala de cinza de 8 bits
Conversão de milhões de cores para 256 cores acarreta perda de qualidade da imagem.
Isso pode ocorrer por pontilhamento ou por separação por bandas.
Paleta Adaptativa usada para conversão para 256 cores com base em cores existentes
dentro da imagem.
Separação por Bandas processo para redução de cores a 256 ou menos sem
pontilhamento. Produz áreas de cor sólida e gera um efeito posterizado.
O pontilhamento e a separação por bandas aplicados pelos monitores dos usuários são
efeitos indesejáveis para quem trabalha com a web.
A maioria dos artistas da área digital tem monitores de 24 bits (16,7 milhões de cores),
enquanto que o usuário médio de computador (incluindo a massa de usuários da web) tem
um monitor de 8 bits (256 cores). Ou seja, quem trabalha para web geralmente visualiza as
imagens sob condições superiores as do usuário mediano final.
Cores Hexadecimais
São usados para converter valores RGB de maneira que o HTML entenda quais cores você
escolheu. Ex: <BODY BGCOLOR=”#003333”> R: 0, G: 51, B: 51.
Felizmente, há cores comuns nas paletas de sistema 256 – na verdade, 216 cores comuns.
Cada sistema operacional reserva 40 cores, além das 256 possíveis, para seu próprio uso.
Isso significa que se utilizarmos as 216 cores comuns, elas serão universalmente aceitas
entre os navegadores, sistemas operacionais e plataformas de computadores.
A maioria dos usuários tem monitores configurados para 800x600 pixels, com 256 cores.
Quando trabalhamos com cores diferentes das protegidas para navegadores estes as
convertem de qualquer maneira. Seja nas cores que você usar para o background, texto,
ilustrações, e logotipos, as cores serão convertidas para uma das 216 cores protegidas.
As fotografias são o único tipo de arte que realmente não se beneficiam do uso de cores
protegidas. Os navegadores convertem-nas mas usando suas próprias paletas fixas, e
fazem um bom trabalho, diferentemente da conversão de péssima qualidade que fazem com
ilustrações e arte baseadas em cores hexadecimais.
O trabalho com 256 cores fica limitado, mais ainda com os avançados recursos
computacionais que temos hoje. Mas devemos pensar no usuário mediano, é para ele que
construirmos os sites.
Para programas como o Paint Shop Pro da JASC, são distribuídas paletas especiais como a
netscape.pal. Para carregar uma paleta no PSP escolha o menu Colors/Load Pallete e em
seguida selecione o arquivo desejado.
Veja mais sobre cores e imagens na web no livro “Cores na Web”, de Linda Weinman, recomendado
também na nossa bibliografia.
<IMG>
Atributos:
1. ALT = “texto”
Fornece um texto alternativo caso a visualização de imagens esteja desativada. Também
serve para identificação, pelo usuário, de que imagem será carregada.
3. BORDER = “número“
Define a largura de uma borda para a imagem se ela for um link para outro objeto ou
documento Web. 0 (padrão) oculta a borda.
4. HEIGHT = pixels
5. WIDTH = pixels
Altura e largura da imagem, respectivamente. Os atributos de dimensão agilizam o
carregamento da imagem. Se a imagem tiver tamanho diferente, será adaptada à
dimensão informada nestes atributos.
6. HSPACE = “número“
7. VSPACE = “número“
Margens (espaço em branco) para a imagem.
8. SRC = “URL“
Endereço do arquivo da imagem. Obrigatório.
9. ISMAP
Para mapas de imagem do lado do servidor, que usam CGI para o seu funcionamento.
Define um mapa de imagens do lado do cliente. Divide a imagem em um mapa de links (áreas
clicáveis dentro da imagem). Um mapa do lado do cliente é igual ao do lado do servidor, exceto
pelo local onde são armazenadas as definições de áreas de ativação.
Atributo:
NAME = “texto”
Define o nome do mapa que será citado em USEMAP = “nome do mapa”.
<AREA>
Atributos:
1. ALT = “texto”
Fornece um texto alternativo para a área.
3. HREF = “URL“
Destino do link da respectiva área de ativação.
DEFAULT – Localização padrão no mapa e deve ser usada só uma vez para
indicar o que deve ocorrer se o usuário selecionar uma coordenada
não definida.
6. TARGET = “janelas“
Veja FRAMES.
7. ACCESSKEY = “caractere”
Define tecla de atalho via teclado.
Atributos:
1. ALT = “texto”
Fornece um texto alternativo quando o miniaplicativo não puder ser carregado.
3. ARCHIVE = “texto“
Define uma lista de nomes de arquivos delimitados por vírgula, que contêm classes ou
outros recursos a serem pré-carregados.
4. CODEBASE = “URL“
Semelhante ao <BASE> mas usado para especificar a URL absoluta onde estão
localizadas outras classes que serão usadas com o applet.
5. CODE = “URL“
Endereço da subclasse de aplicativo compilado do miniaplicativo. Deve ser uma URL
relativa a CODEBASE.
6. HEIGHT = “número”
7. WIDTH = “número | % “
8. HSPACE = “número“
9. VSPACE = “número“
<PARAM>
Atributos:
1. NAME = “texto”
Especifica o nome da propriedade do objeto. A distinção entre maiúsculas e minúsculas
é determinada pelo objeto.
4. TYPE = “tipo“
Especifica o tipo MIME do parâmetro.
Os scripts do lado do cliente podem ser incorporados diretamente ao documento HTML ou como um
arquivo à parte.
Modificar um documento dinamicamente, a medida que for carregado, para que fique de
acordo com o navegador, as preferências do usuário ou as variáveis de ambiente.
Processar dados coletados em um formulário (veja este assunto no próximo tópico) e/ou
personalizar os campos.
Atributos:
3. SRC = “URL“
Endereço de um script externo. Se esse valor estiver definido, todo o texto incluído pelo
tag <SCRIPT> será ignorado.
Especifica um conteúdo alternativo a ser usado por navegadores que não são compatíveis com
scripts ou com a linguagem especificamente utilizada. A mensagem ou conteúdo HTML
alternativo deve estar entre o <NOSCRIPT> e o </NOSCRIPT>. Sem atributos.
Analisaremos alguns eventos intrínsecos onde, para cada um a seguir, o valor do script deve definir um
nome ou uma ID (Identification) para um script:
onload = script
Indica que o script deve ocorrer quando uma janela ou todos os frames foram carregados. Usado
com os tags <BODY> e <FRAMESET>.
onunload = script
Indica que o script deve ocorrer quando um documento é removido de uma janela. Usado com
os tags <BODY> e <FRAMESET>.
onclick = script
ondblclick = script
O script é ativado com um clique duplo no mouse. Usado com a maioria dos tags.
onmousedown = script
O script é ativado quando o botão do mouse é pressionado sobre um elemento. Usado com a
maioria dos tags.
onmouseup = script
O script é ativado quando o botão do mouse é solto sobre um elemento. Usado com a maioria
dos tags.
onmouseover = script
O script é ativado quando o mouse é posicionado sobre um elemento. Usado com a maioria dos
tags.
O script é ativado quando o mouse é movido sobre um elemento. Usado com a maioria dos tags.
onmouseout = script
O script é ativado quando o mouse é movido para fora de um elemento. Usado com a maioria
dos tags.
onfocus = script
onblur = script
onkeypress = script
O script é ativado quando uma tecla é pressionada e solta sobre um elemento. Usado com a
maioria dos tags.
onkeydown = script
O script é ativado quando uma tecla é pressionada (apenas) sobre um elemento. Usado com a
maioria dos tags.
onkeyup = script
O script é ativado quando uma tecla é solta (apenas) sobre um elemento. Usado com a maioria
dos tags.
onsubmit = script
onreset = script
O script é ativado quando o usuário seleciona um trecho de texto. Usado com <INPUT> e
<TEXTAREA>.
Atributos:
2. BORDER = “número“
Define a largura da borda.
3. CLASSID = “URL“
Endereço de um recurso a ser usado na apresentação do objeto.
4. CODEBASE = “URL“
Identifica o código-base ou o endereço do código fonte do objeto.
6. DATA = “URL“
Endereço dos dados para o objeto. A sintaxe do URL depende do objeto.
7. TYPE = tipo
Especifica o tipo MIME para os dados.
9. HEIGHT = pixels
Os formulários são um dos mais utilizados meios pelos quais as pessoas comunicam informações, fatos
e opiniões pessoais. Independentemente da maneira pela qual os formulários são usados, todos têm um
aspecto em comum: são um meio padronizado para que vários itens de informação sejam coletados em
um breve espaço.
Os formulários fazem as mesmas perguntas a várias pessoas e depois essas informações (respostas)
podem ser consolidadas e comparadas.
Um formulário web contém elementos interativos como: campos de texto, caixas de seleção, botões de
rádio e botões de ativação. Eles permitem solicitar e receber informações dos usuários.
Os formulários requerem algum tipo de aplicativo que coleta, manipula, armazena ou processa dados e
os encaminha ao servidor Web. Estes aplicativos podem estar em scripts junto ao código HTML
(JAVASCRIPT) ou em aplicativos de segundo plano, geralmente chamados de Gateways.
GATEWAY script ou programa invocado pelo servidor web, que pode aceitar entradas de
dados do usuário e retornar uma página web, uma URL ou outro tipo de dados, para o
usuário.
Os dados informados pelo usuário via formulário são enviados ao Gateway através das
variáveis de ambiente (método GET) ou usando a entrada de dados padrão STDIN (método
POST).
GET - o browser enviará uma URL para o script consistindo de: URL da página que contém o
formulário seguido de um ponto de interrogação, dos valores das áreas de entrada do formulário
e de outros objetos.
POST - o browser enviará uma cópia do conteúdo do formulário como um bloco de dados para o
serviço de entrada padrão (STDIN), o que facilita a captura e processamento. É o método
preferido pelos programadores pois passa as informações de modo mais limpo que o GET. Tudo
que o Gateway gravar na saída padrão (STDOUT) será retornado como um documento HTML
para posterior interação ou ser gravado como um arquivo no servidor web local.
Define uma área que contém objetos que solicitam entrada de dados pelo usuário. Define os
limites do formulário.
Atributos:
2. ACCEPT-CHARSET = “texto“
Especifica o conjunto ou conjuntos de caracteres que devem ser aceitos pelo servidor.
3. ACTION = “URL“
Ação (programa) que será executado ao pressionar-se o botão SUBMIT. A URL
geralmente aponte para um script em um servidor web.
<INPUT>
Atributos:
3. ALT = “texto”
Texto alternativo para browsers que não suportam formulários.
5. CHECKED
Define como “selecionado”, se o tipo for CHECKBOX ou RADIO, quando o formulário é
carregado.
6. DISABLED
Desabilita o elemento.
7. MAXLENGTH = “número“
Quantidade máxima de caracteres aceitos pelo campo.
8. NAME = “texto“
Define o nome do objeto de controle de entrada, a ser usado como identificador pelo
script. Obrigatório.
9. READONLY
O conteúdo não poderá ser modificado pelo usuário.
Atributos:
1. COLS = “número“
Número de colunas. Padrão = 80.
2. DISABLED
3. NAME = “texto“
Define o nome do campo, a ser usado como identificador pelo script. Obrigatório.
4. READONLY
5. ROWS = “número“
Número de linhas. Padrão = 1. Valores mais usados: 2 a 6.
6. TABINDEX = “número”
Identifica a posição do elemento na ordem de tabulação.
Define uma lista de opções. Cada opção é representada por um tag OPTION.
Atributos:
1. MULTIPLE
Habilita o usuário a escolher mais de uma opção.
2. DISABLED
3. NAME = “texto“
Define o nome para a lista. Obrigatório.
4. SIZE = “número“
Número de opções visíveis.
5. TABINDEX = “número”
Identifica a posição do elemento na ordem de tabulação.
Atributos:
1. SELECTED
Define que esta é uma opção padrão.
2. DISABLED
3. VALUE = “texto“
Define o valor para uma opção SELECT específica, que é igual a string de texto atribuída
a VALUE.
Exemplo:
<FORM ACTION=”http://www.company.com/escolha/” METHOD=POST>
<SELECT NAME=”carros” MULTIPLE SIZE=1>
<OPTION VALUE=1>BMW
<OPTION VALUE=2>PORSCHE
<OPTION VALUE=3 SELECTED>MERCEDES
</SELECT><P>
<INPUT TYPE=”submit” VALUE=”OK”>
<INPUT TYPE=”reset” VALUE=”reset”>
</FORM>
Atributos:
2. ACCESSKEY = “texto”
Especifica o caractere a ser usado como parte de uma tecla de atalho para mover o foco
para o controle.
Cria um elemento de entrada de envio semelhante aos botões padrão do tipo SUBMIT ou
RESET, porém é graficamente mais interessante.
Atributos:
1. DISABLED
2. NAME = “texto“
Define o nome do botão.
3. TABINDEX = “número”
Identifica a posição do elemento na ordem de tabulação.
5. VALUE = “texto“
Define o valor do objeto de controle de entrada.
Atributos:
1. DISABLED
2. FOR = “texto“
Associa explicitamente o rótulo a um elemento do formulário, usando o identificador
exclusivo do elemento (o NAME). Se esse atributo não estiver incluído, o rótulo será
associado automaticamente ao elemento que o contém.
3. TABINDEX = “número”
Identifica a posição do elemento na ordem de tabulação.
CSS (Cascading Style Sheets) ou Folhas de Estilo em Cascata são um conjunto de regras de estilo que
definem como os elementos e os tags em uma página HTML devem ser exibidos pelo navegador. As
regras dão aos usuários um controle mais abrangente sobre os elementos do que utilizando apenas os
atributos disponíveis na HTML padrão. Alguns aspectos que podem ser definidos utilizando folhas de
estilo são as margens, as cores de segundo plano, as bordas e os estilos de fontes, além de possibilitar
uma predefinição das propriedades da maioria dos tags HTML.
EX: propriedades.css
Para referenciar este arquivo você pode colocá-lo no mesmo diretório que a sua página (ou em
outra URL qualquer) e utilizar o tag LINK no seguinte formato:
<LINK REL=STYLESHEET HREF=”nome_da_folha_de_estilo”>
Que no nosso caso ficaria:
<LINK REL=STYLESHEET HREF=”propriedades.css”>
Nos dois casos a sintaxe da regra é a mesma, tanto para o uso interno ou externo.
3. STYLE COMO ATRIBUTO – este atributo é comum a quase todos os tags HTML. Quando
não temos nenhuma outra definição de estilo, o método de atributo é o melhor, por exemplo:
Veremos a seguir o tag STYLE e cada propriedade com seus respectivos atributos.
Ocorre dentro de <HEAD> e fornece um meio de incluir informações utilizando notação de folhas
de estilo. As folhas de estilo do tipo CSS1 são as mais aceitas atualmente. As informações em
<STYLE> agem sobre a configuração padrão do cliente, assim como qualquer folha de estilo
referida externamente.
Atributos:
1. TYPE = “texto”
Especifica o tipo de folha de estilo em uso. Para folhas CSS1 o tipo é “text/css”.
2. MEDIA = SCREEN | PRINT | PROJECTION | BRAILLE | SPEECH | ALL
Identifica o ambiente ideal para a página Web.
As folhas de estilo são compostas de regras. Estas regras têm o seguinte formato:
Onde: Seletor – escrito à esquerda das chaves, especifica elemento da HTML que será definido nesta
regra de estilo.
Declaração – escrita dentro de chaves ( {} ), especifica como o seletor deve ser apresentado.
Uma declaração possui duas partes:
É possível criar regras com mais de uma combinação de propriedade/valor dentro de uma única regra de
estilo. As folhas de estilo são uma tecnologia ainda emergente e há exceções para cada regra e
informações específicas sobre cada uma, como veremos no próximo tópico.
http://www.w3.org/Style/css/
http://www.htmlhelp.com
http://www.useit.com/alertbox/9707a.html/
As propriedades das Folhas de Estilo podem ser divididas em famílias baseadas no aspecto do elemento
HTML ao qual as propriedades são aplicadas. Veremos a seguir as famílias e suas diferentes
propriedades e valores que podem ser utilizados nas definições de estilo.
Propriedades de Caixa
Especificam informações de bordas, margens, espaços em branco e altura e largura para elementos
HTML. As propriedades de caixa podem ser usadas com agrupamentos de texto, imagens ou uma
página HTML inteira.
border-style: none | dotted | dashed | solid | double | groove | ridge | inset | outset
Exemplo:
<STYLE>
P {margin: .5in;
padding: 15%;
border-width: medium;
border-style: ridge;
color: teal}
</STYLE>
Propriedades de Classificação
Definem como devem ser exibidos os espaços em branco, os numeradores e os marcadores de listas.
Define como um espaço em branco dentro de um elemento deve ser tratado. Valores:
normal – apresentação padrão do navegador;
pre – interpreta todo espaço em branco e quebra de linha (como o tag PRE);
nowrap – impede que as linhas sejam quebradas até que apareça um <BR>.
Especifica o tipo de marcador que deve ser exibido com itens de listas.
list-style-image: URL
Identifica a URL de uma imagem a ser usada como marcador em uma lista.
Exemplo:
<STYLE>
P .list1 {display: list-item;
white-space: nowrap;
list-style: url (ball.gif) outside; }
</STYLE>
Propriedades de Fonte
Especfica em que tipologia deve ser apresentado o texto. Alguns exemplos de nomes de
família são: Times New Roman, Arial, Helvetica e Sans Serif. A generic-family não é
específica da família, mas descreve o estilo da fonte, ou seja, serifada, sem serifa,
cursiva, fantasiada ou monoespaçada.
font-weight: normal | bold | 100 | 200 | 300 | 400 | 500 | 600 | 700 | 800 | 900 | lighter | bolder
Uma versão abreviada das propriedades de família de fontes utilizada para definir todos
os aspectos das fontes com um conjunto de itens propriedade-valor.
Exemplo:
<STYLE>
P .headline {font-family: Arial sans-serif;
font-size: x-large;
font-weight: bolder;
font-style: normal;
line-height: 50%; }
</STYLE>
Especifica como o texto deve ser apresentado pelo navegador através de propriedades como cor,
espaçamento, maiúscula ou minúscula, decoração e alinhamento.
vertical-align: base-line | sub | super | top | text-top | middle | bottom | text-bottom | <percentual>
Especifica como o texto deve ser alinhado em relação ao restante do texto e à página.
Exemplo:
<STYLE>
P .byline {color: teal;
letter-spacing: 5px;
word-spacing: 10px;
text-transform: capitalize;
text-align: center; }
</STYLE>
HTML 4 - © 1999-Adriano Caminha - adriano@krueger.com.br 63
Propriedades de Segundo Plano
Inclui cor e imagem de segundo plano, além de especificar como as imagens devem ser dispostas lado a
lado. As propriedades de segundo plano permitem que diferentes cores e imagens de segundo plano
sejam atribuídas a diferentes elementos HTML e que mais de uma de cada seja incluída em uma
determinada página.
Exemplo 1:
<STYLE>
P .body {background-image: url (background.gif);
background-repeat: no-repeat;
background-attachment: fixed; }
</STYLE>
Para referenciar um arquivo como este externamente, inclua-o no mesmo diretório onde estão suas
páginas HTML e insira o tag LINK entre o <HEAD> e o </HEAD>, como segue:
OBS: Ao utilizar folhas de estilo, você pode definir identificadores (indicados com um ponto “.” no início)
e classes (indicadas por um “#” no início) a serem usadas com o tag <SPAN>...</SPAN>, que aplica
diretamente o estilo a uma parte do conteúdo do seu documento HTML.
CSS2
O recém-criado padrão Cascading Style Sheets 2 (CSS2) inclui diversos novos recursos, dentre os quais
o CSS Positioning (posicionamento). Como esta versão de Folhas de Estilo foi lançada após os últimos
lançamentos dos browsers, nem todos os recursos são interpretados por eles.
<HTML>
<HEAD><TITLE>Exemplo de CSS2</TITLE>
<STYLE TYPE=”text/css”>
<!—
BODY { font-family: Arial; font-size: 11pt; background-color: yellow; color: black; }
.título1 { position: absolute; top: 20px; left: 20px; z-index: 1; font-family: Arial Black; color: navy; font-size:
28pt; }
.título2 { position: absolute; top: 17px; left: 17px; z-index: 2; font-family: Arial Black; color: blue; font-size:
28pt; }
.título3 { position: absolute; top: 14px; left: 14px; z-index: 3; font-family: Arial Black; color: white; font-size:
28pt; }
<BODY>
<SPAN CLASS=”titulo1”>Isto é que é um título!!!</SPAN>
<SPAN CLASS=”titulo2”>Isto é que é um título!!!</SPAN>
<SPAN CLASS=”titulo3”>Isto é que é um título!!!</SPAN>
<SPAN CLASS=”box1”>Uma tabela<P>
<TABLE WIDTH=100% BORDER=1 BORDERCOLOR=white>
<TR><TD>(1, 1)</TD><TD>(1, 2)</TD></TR>
<TR><TD>(2, 1)</TD><TD>(2, 2)</TD></TR>
</TABLE>
</SPAN>
<SPAN CLASS=”box2”>texto,texto,texto,texto</SPAN>
<SPAN CLASS=”box3”>Se fizermos um bom uso de <B>Folhas de Estilo</B> vai conseguir um
resultado muito bom.</SPAN>
</BODY>
</HTML>
MAPA DO SITE
index
- Mapa do Site;
- Bibliografia;
- URL do projeto publicado na Internet (pode ser utilizado qualquer hospedeiro gratuito de web
sites, tipo o Starmedia ou o Geocities).
Esta apostila está baseada nos livros a seguir, sendo apenas uma pequena amostra do extenso conhecimento
embutido nos mesmos, além de contribuições de materiais produzidos anteriormente para minhas aulas e
cursos, incluindo também a minha própria experiência como desenvolvedor de web sites e instrutor nas áreas de
Internet e Desenvolvimento para a Web. A bibliografia que segue é naturalmente recomendada àqueles que
desejam um conhecimento mais aprofundado dentro de desenvolvimento de Web Sites utilizando HTML 4 e
outras tecnologias como JAVA, CGI, JavaScript, etc.
- Ed Tittel, James M. Stewart e Natanya Pitts, “HTML 4”, Editora Berkeley Brasil Ltda., 1998
- David Siegel, “Criando Sites Arrasadores na Web II”, Editora Quark do Brasil Ltda., 1998
- Lynda Weinman, “Colorindo Imagens na Web”, Editora Quark do Brasil Ltda., 1998
- Cricket Liu, “Managing Internet Information Services”, O’Reilly & Association Inc., 1994
- Peter van der Linden, “Just JAVA”, Makron Books do Brasil, 1998
- Lemay & Perkins, “Teach Yourself JAVA in 21 Days”, Sams Net Publishing, 1996
- Hopson & Ingram, "Desenvolvendo Applets com JAVA", Editora Campus, 1997
- Robert Niles & Jeffry Dwight, “CGI em Exemplos”, Makron Books do Brasil, 1998