Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ORIENTADOR:
AGRADECIMENTOS
Agradecimentos
Aos meus pais
Agradeço, primeiramente aos meus pais por terem me ajudado
tanto nessa etapa e estarem sempre comigo
Aos meus professores (as)
Agradeço a todos os professores que acompanharam minha
jornada e foram essenciais ao meu aprendizado, e além disso,
minha evolução como pessoa.
Aos meus amigos e amigas
Por fim, agradeço todos os amigos e amigas que estiveram
comigo nessa jornada, vocês com certeza são parte dessa
vitória.
4
DEDICATÓRIA
RESUMO
METODOLOGIA
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 08
CAPÍTULO I
CAPÍTULO II
CAPÍTULO III
CAPÍTULO VI
Consequências para a Organização 33
CONCLUSÃO 35
BIBLIOGRAFIA 39
ÍNDICE 41
8
INTRODUÇÃO
9
CAPÍTULO I
Assédio Moral no ambiente de trabalho
Com estas evidencias, podemos notar que haverá uma motivação para que
uma forma obscura de expressar tais sentimentos seja praticada, esta,
obviamente através do assédio moral.
Todavia, sabemos que existem outras atitudes praticadas para a
caracterização do assédio moral surgida após uma situação de conflito,
podemos compreender através daquele trabalhador que expõe uma ideia
distinta a ideia do seu superior, e acaba sofrendo danos com o abuso de
poder.
Contudo, para que o assédio moral seja caracterizado, é necessário que seja
considerado três elementos importantes, entre eles, a repetição
prolongada das situações vexatórias à vítima, além disso, o mesmo deve
praticar condutas que não sejam rotineiras ao ambiente de trabalho ,
incomuns aos padrões de comportamentos estabelecidos pela empresa.
.
18
CAPÍTULO II
Assédio Moral e os conflitos relacionados
Quanto à prescrição dos dois, o assédio moral verifica- se a partir do último ato de
agressão, enquanto o dano moral a partir da ação ocorrida.
De acordo com Robson Zanetti (2012, p. 50), “a finalidade em se fazer estas
distinções é muito importante”. Tamanha é sua importância, que o autor
afirma ainda “[...] que as indenizações por assédio moral devem receber um
valor maior do que muitas indenizações por danos morais”.
No entanto, ao falar sobre violência no trabalho, o assédio moral não deve ser
confundido, deve-se verificado a repetição, duração e permanência do
ato, pois, a violência realizada por si só, ainda que intencionalmente, não
se corrobora como o assédio, pode haver a configuração de outro dano,
mas não o assédio moral.
20
CAPÍTULO III
Consequências do assédio moral
Inúmeros são os danos ocasionados a saúde da vítima, visto que através deles
é notório que a vítima fica totalmente dominada pelo assédio provocado.
Além disso, o trabalhador assediado, por viver em um ambiente de trabalho
hostil, acaba desenvolvendo diversos problemas emocionais,
ocasionando reflexos para sua saúde física, como a depressão, o
estresse, distúrbios psicossomáticos, digestivos e endocrinológicos que
refletem visivelmente sob a vítima.
Hirigoyen destaca:
Após um certo tempo de evolução dos procedimentos de assédio, os distúrbios
psicossomáticos passam quase sempre ao primeiro plano. O corpo registra a agressão
antes do cérebro, que se recusa a enxergar o que não entendeu. Mais tarde, o corpo
acusará o traumatismo, e os sintomas correm o risco de prosseguir sob a forma de
estresse pós-traumático. O desenvolvimento dos distúrbios psicossomáticos é
impressionante e grave, e de crescimento muito rápido. Acontece sob a forma de
emagrecimentos intensos ou então rápidos aumentos de peso (quinze a vinte quilos em
alguns meses), distúrbios digestivos (gastrites, colites, úlceras de estômago), distúrbios
endocrinológicos (problemas de tireoide, menstruais), crises de hipertensão arterial
incontroláveis, mesmo sob tratamento, indisposições, vertigens, doenças de pele etc.
(HIRIGOYEN, 2002, p. 161).
22
De acordo com Sérgio Pinto Martins (2012, p. 21) “Os danos psíquicos podem
ocorrer no assediado, mas também podem não ocorrer, pois o assediado
é uma pessoa forte, que absorve os ataques do assediador”.
No tocante, é certo que existem pessoas mais frágeis, sem estrutura para
suportar tal agressão, sendo ainda mais fragilizada em razão das
condutas negativas do assediante.
3.3. Depressão
24
Um autor reafirmou destes danos os mais graves que foram elencados de uma
maneira fria e séria pra falar dos grandes riscos que eles geram:
27
CAPÍTULO IV
Definições de Assédio
Segundo Hirigoyen:
“É a cumplicidade de todo um grupo para se livrar de um superior hierárquico
que lhe foi imposto e que não é aceito. É o que acontece com frequência
na fusão ou compra de um grupo industrial por outro. Faz-se um acordo
relacionado à direção para ‘misturar’ os executivos vindos de diferentes
empresas, e a distribuição dos cargos é feita unicamente por critérios
políticos ou estratégicos, sem qualquer consulta aos funcionários. Estes,
de um modo puramente instintivo, então se unem para se livrar do
intruso” (HIRIGOYEN, 2002, p. 116).
Assim, tem-se que a agressão psicológica sofrida pela vítima no assédio
vertical ascendente é tão grave quanto a sofrida no assédio vertical
descendente.
4.5 TESTEMUNHAS
São as testemunhas do assédio moral todas aquelas pessoas que, de
algum modo, o presenciam, participando dele direta ou
indiretamente.
CAPÍTULO V
Como combater o Assédio Moral
38
CAPÍTULO VI
Consequências para a Organização
CONCLUSÃO
.
As organizações que cada vez mais visam somente a competitividade e o
crescimento, buscando sempre um trabalhador que cada vez mais
produza, acabam forçando o ritmo de trabalho de seus empregados e se
esquecendo de um ambiente de trabalho sadio, propiciando danos físicos
e psicológicos em seus funcionários.
Essa é uma realidade da qual não podemos fugir. Primeiro, porque conforme
relatado, é cada vez maior o atingimento de metas e resultados, levando
pessoas despreparadas a assediarem moralmente seus subordinados.
Segundo, porque é cada vez maior o numero de lides quase aventureiras,
que beiram as tentativas de enriquecimento ilícito.
Por isso, é fundamental que os empresários, industriais, comerciantes e
empregadores em geral, orientem seus empregados e prepostos a, acima
de tudo, agir com ética, respeito e educação.
47
Bibliografia
ANGHER, JOYCE (org.). VADE MECUM. 7. ed. São Paulo: Saraiva. 2009.
ÍNDICE
FOLHA DE ROSTO 01
AGRADECIMENTOS 03
DEDICATÓRIA 04
RESUMO 05
METODOLOGIA 06
SUMÁRIO 07
INTRODUÇÃO 08
CAPÍTULO I
Assédio Moral no Ambiente de Trabalho 09
1.1. Princípios determinantes e causadores de Assédio moral 12
CAPÍTULO II
Assédio Moral e os conflitos relacionados 15
2.1. Assédio Moral e Dano Moral 15
2.2. Assédio Moral e outras ferocidades no Trabalho 16
CAPÍTULO III
Consequências do Assédio Moral 17
CAPÍTULO IV
Definições de Assédio 24
CAPÍTULO V
Como combater o assédio Moral 30
CAPÍTULO VI
Consequências para a Organização 33
CONCLUSÃO 36
BIBLIOGRAFIA 39