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INTRODUÇÃO.................................................................................................................... 3
INSTALAÇÃO DE BOMBA NO SISTEMA SOB COMANDO COM HIDRANTES ...................5
ESTIMATIVA DE DESCARGA NO SISTEMA DE HIDRANTES ............................................12
ESPECIFICAÇÕES DE BOMBAS CONTRA INCENDIO ....................................................... 17
INSPEÇÃO E TESTE DE BOMBAS DE COMBATE A INCENDIO ........................................ 22
INSTALAÇÃO DE BOMBAS DE COMBATE A INCENDIO ..................................................23
TIPOS DE BOMBAS DE COMBATE A INCENDIO ............................................................. 25
Bombas Jockey .......................................................................................................... 25
Principais benefícios ................................................................................................25
Principais características do projeto .................................................................... 25
CASA DE BOMBAS ..........................................................................................................28
Instalação elétrica da bomba .................................................................................... 28
Proteção do motor-bomba.......................................................................................28
2014
BIBLIOGRAFIA..................................................................................................................42
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INTRODUÇÃO
Rede de hidrantes;
Rede de sprinklers;
Sistema fixo de espuma adaptado à rede de hidrantes;
Sistemas de prevenção e combate contra incêndio.
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- Automático. Quando o afluxo de água ao ponto de combate ao incêndio
se faz independentemente de qualquer intervenção de um operador e ocorre
pela simples entrada em ação de dispositivos especiais que atuam ao ser
atingido determinado nível de temperatura ou de comprimento de onda de
radiações térmicas ou luminosas, ou ainda pela presença da fumaça no
ambiente. Os sprinklers ou aspersores automáticos de agua, também
conhecidos como chuveiros automáticos; os pulverizadores; os lançadores de
espuma; os nebulizadores e os sistemas de “inundação” são acionados por
dispositivos automáticos a cada tipo.
Simultaneamente com o lançamento da agua sobre o local onde se
iniciou o incêndio deve ocorrer o acionamento de um alarme sonoro e
luminoso, indicando, em certos casos num painel, o ponto onde o mesmo está
se verificando. Sistemas de detecção de início de um incêndio são, às vezes,
utilizados simultaneamente com recursos de combate a incêndio operados
manualmente.
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INSTALAÇÃO DE BOMBA NO SISTEMA SOB COMANDO COM
HIDRANTES
(http://www.skf.com/br/industry-solutions/oil-gas/processing-and-refining/petroleum-and-petrochemical/fire-
suppression-pumps/index.html)
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Um sistema de bombas C e D, recalca a água do reservatório inferior para o
superior. Neste, segundo certos códigos, deve ser mantida uma reserva de
água para um primeiro combate ao incêndio, capaz de garantir o suprimento de
água, no mínimo, durante meia hora, alimentando dois hidrantes que trabalham
simultaneamente em locais onde a pressão é mínima.
A reserva para incêndio é fixada pela Legislação Estadual e depende do tipo de
prédio, do número de pavimentos e do sistema segundo o qual são
alimentadas as caixas de incêndio com hidrantes.
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Um barrilete de distribuição com a extremidade do tubo (ou dos tubos)
acima do fundo do reservatório assegura a citada reserva de agua para
combate ao incêndio e alimenta as colunas de descida da agua, das quais
derivam os ramais e sub-ramais que vão ter às peças de consumo (lavatórios,
vasos sanitários, etc).
Uma segunda tubulação, saindo do fundo dos reservatórios superiores
(ou do reservatório, se for um apenas), alimenta as “colunas de incêndio”, que,
em cada pavimento e normalmente nos halls, servem às caixas de incêndio.
Estas tubulações (ou tubulação) ao atingirem o teto do subsolo ou o pavimento
térreo, se não existir subsolo, seguem até o passeio em frente ao prédio, onde
é colocada uma caixa com um registro, chamado de “hidrante de passeio” ou
de “recalque”.
Na extremidade superior da coluna de incêndio existe uma válvula de
retenção que impede a entrada de água no reservatório superior, quando o
Corpo de Bombeiros liga a mangueira da bomba do carro-tanque ao hidrante
de passeio, recalcando água até as caixas de incêndio nos andares. Abaixo da
válvula de retenção, o Código de Segurança contra incêndio no Estado do Rio
de Janeiro obriga que seja colocado um registro de gaveta.
O emprego de uma “bomba de incêndio” de funcionamento automático
decorre da conveniência e mesmo da necessidade de:
a. Construir-se um reservatório superior de menor capacidade, cuja
reserva para incêndio seja de apenas 50% do total de água
necessária ao funcionamento de dois hidrantes simultaneamente.
Este reservatório deve ter no mínimo 10.000 litros de reserva para
incêndio, segundo a NB-24 da ABNT (Art 6.5.1.1). Mesmo usando a
bomba, o reservatório inferior deverá ter capacidade total, no mínimo,
de 120.000 litros, segundo a NB-24 (Art 6.5.2). O código de
segurança contra incêndio no Estado do Rio de janeiro, entretanto
estabelece reserva técnicas em função da natureza, finalidade e
características do prédio.
b. Obter-se pressão mínima de 1kgf x cm-2 e máxima de 4kgf x cm-2
nos hidrantes (Art. 27 do Dec. 897 de 21-9-76 do Estado do Rio de
Janeiro). Dependendo do caso, a pressão mínima poderá ser fixada
em 4gfx cm-2 (instalações industriais, por exemplo).
A pressão efetiva de 1kgf x cm-2 (10 m.c.a.) não será possível obter-se
nos três últimos pavimentos superiores com o desnível existente entre o
reservatório superior e as caixas de incêndio, uma vez que o “pe-direito” é de
apenas três metros ou próximo desse valor.
Portanto, torna-se necessária uma bomba de incêndio (A), recalcando a
água do reservatório inferior na própria tubulação de incêndio a que estamos
referindo, de modo a obter-se a pressão necessária ao jato, inclusive nos três
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pavimentos superiores. Uma válvula de retenção (R) impede que a água
bombeada alcance o hidrante de passeio, e a válvula colocada antes do
reservatório superior, que nele penetre. A bomba atenderá às caixas desde o
último pavimento até o subsolo, se este existir.
Quando, na irrupção de um incêndio, for possível usar-se caixas de
incêndio abaixo do antepenúltimo pavimento, pode-se contar com a pressão
proporcionada pela reserva de agua na caixa superior. Esgotada esta, ligar-se
ia a bomba de incêndio. Costuma-se entretanto, quando existe bomba,
executar a instalação de acionamento de modo que a mesma entre em ação
logo que ocorra a abertura de um hidrante em qualquer dos andares, e a água
para o combate a incêndio será proporcionada pelo reservatório inferior. A
reserva superior praticamente servirá para manter a escova da bomba e o
lançamento da água durante o pequeno espaço de tempo que a bomba leva
para entrar em regime após a ligação automática do motor.
Uma solução mais prática e econômica é permitida pelo Corpo de
Bombeiros do Rio de Janeiro. Consiste em alimentar os hidrantes dos
pavimentos abaixo do antepenúltimo pavimento com a reserva do reservatório
superior por pressão hidrostática apenas. Para os hidrantes dos três últimos
pavimentos, a pressão é obtida com uma bomba colocada na cobertura abaixo
do nível da agua no reservatório superior e que bombeia a água desse
reservatório na coluna de incêndio, logo abaixo de válvula de retenção.
As bombas a empregar nas instalações para combate a incêndio são
centrífugas, com um ou dois estágios, havendo a preferência pelas bombas de
um só estágio de carcaça bipartida horizontalmente e o rotor de entrada
bilateral. São acionadas por motores elétricos trifásicos. A alimentação de
energia para esses motores não deverá passar pela caixa seccionadora, onde
existem fusíveis, ou pelo disjuntor automático geral do prédio, mas derivar do
cabo de energia do prédio, antes desses elementos de proteção, de modo que
o corte da energia elétrica na ocorrência do incêndio não impeça as bombas de
funcionarem.
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A partida das bombas será feita automaticamente e disjuntor acionado por
pressoato ou sensor capaz de ligar a chave do motor elétrico ao ser aberto
qualquer hidrante, em virtude da queda de pressão devida ao escoamento que
se estabelece. Para maior segurança deve-se instalar uma outra bomba
movida por motor a combustão, geralmente diesel, ou empregar um grupo
diesel-elétrico de emergência capaz de suprir de energia os motores das
bombas no caso de falhas no fornecimento de energia pela rede pública. A
partida do motor diesel poderá efetuar-se automaticamente. Convém notar que
se instala apenas uma bomba acionada por motor elétrico e outra pelo motor
diesel. Não se instala bomba reserva. Na Fig. 27.1 acha-se também
representada uma bomba auxiliar “jockey” E, usada para pressurizar e manter
pressurizada a rede quando a instalação for de grande porte.
As fig. 27.2 a e 27.2b representam esquemas de instalações de bombas
contra incêndio previstas na citada regulamentação do código de Segurança
contra incêndio e Pânico.
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Na figura 27.2.a temos a bomba de incêndio acionada diretamente por
um motor elétrico, o qual pode também ser alimentado pela energia fornecida
por um grupo motor gerador (diesel-eletrico).
A segunda hipótese (Fig. 27.2b) supõe dois grupos independentes
recalcando numa mesma linha. Um é constituído por um grupo motor-elétrico-
bomba e outro, por um grupo bomba-motor de combustão interna (Fig 27.3).
Recomenda-se, sempre que possível, que as bombas sejam instaladas
“afogadas”. Quando isto não for possível, é necessário adotar dispositivos de
escorva rápida e segura.
A escorva, na realidade, está sendo permanentemente feita pela água
do reservatório superior, que, graças à reserva prevista no Código e à válvula
de pé, manterá a bomba superior cheia de água.
Deve-se, no início da tubulação de recalque, empregar um by-pass,
ligado ao reservatório inferior, para permitir que periodicamente se possam
testar as bombas.
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ESTIMATIVA DE DESCARGA NO SISTEMA DE HIDRANTES
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A tabela 27.2 de publicação da KSB Bombas, fornece a altura a (em
metros) alcançada por um jato de esguicho vertical; a máxima distância d (em
metros) alcançada pelo jato e a descarga Q (em litros por minuto), em função
da pressão P no esguicho e do diâmetro no requinte na extremidade do
esguicho.
Para pressões de 10 m.c.a até 30 m.c.a no esguicho, pode-se utilizar a
tabela 27.3, da NB-24.
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A fim de podermos calcular a altura manométrica a que a bomba deverá
atender, necessitamos calcular a perda de carga no equipamento e também na
mangueira, desde o hidrante até o esguicho. Existe uma divergência entre os
valores das tabelas dos hidrantes até o esguicho. Existe uma carga entre os
valores das tabelas dos Underwriters Laboratories e os que se encontram em
catálogos dos fabricantes de mangueiras, o que se deve, naturalmente, às
diferenças nas características do material e ao grau de impregnação da
borracha de fibras de lona ou de poliéster, material este exigido pelo Corpo de
Bombeiros do Rio de Janeiro. Costuma-se adotar os seguintes valores para as
perdas de carga nas mangueiras, tais como especificadas pela ESP-CB-002A
da ABNT:
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- Mangueira de 38mm = J= 0,4m.c.a/metro de mangueira para 250L/min;
- Mangueira de 63mm = J= 0,15m.c.a/metro de mangueira para
500L/min;
- J = 0,3m.c.a/metro de mangueira para 900 L/min.
Para descarga de 250 L/min e requinte de ½” é necessária uma pressão de
5,53 kgf x cm-2 e, usando requinte de 5/8”, apenas 2,26 kgf x cm-2, segundo a
tabela da NFPA. Segundo a tabela 27.2, seriam necessários 70 m.c.a.
Para 500 L/min e requinte de ¾” é necessária uma pressão de 4,2 kgf x
cm-2 e, usando requinte de 7/8”, apenas 2,4 kgf x cm-2.
Vê-se, por esses dados, que o diâmetro do requinte é fundamental para
se obter com uma dada pressão a descarga desejada.
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ESPECIFICAÇÕES DE BOMBAS CONTRA INCENDIO
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A Worthington apresenta, em seus catálogos, vários tipos de bomba aplicáveis
a instalações de combate a incêndio, entre os quais os do tipo LN, cujo
diagrama de escolha se acha representado na FIg. 27.5. Fabrica um tipo
especialmente projetado para incêndio, que é a bomba modelo LGR, cujo corte
aparece na Fig 27.8.
Para bombas de incêndio de pequena capacidade, podem, por exemplo,
ser empregadas as bombas Worthington tipo 1011, cujos diagramas se acham
representados na Fig. 27.7.
O Corpo de Bombeiros do Estado do Rio de Janeiro prescreve em
muitos casos, como especificação básica para as bombas, o seguinte:
- A bomba deverá ser tipo centrífugo, a caraça bipartida horizontalmente,
ferro fundido, coletor em voluta. Flanges de aspiração e recalque fundidos com
a metade inferior da carcaça. Deverá ter furos rosqueados na boca de recalque
par adaptação do manômetro.
- O rotor, tipo fechado, dupla aspiração, deverá ser de bronze. Anéis de
vedação em neoprene ou bronze.
- Eixo de aço-liga torneado, polido e dimensionado a evitar a ocorrência
de vibrações. Luvas de bronze, protegendo o eixo e a ele, chavetadas.
- Mancais de esferas lubrificados a óleo ou graxa. Caixa fixada por
peças que se bipartam pela linha de centro de modo a permitir fácil remoção do
conjunto rotativo e dos mancais.
- Caixas de gavetas providas de anel de lanterna, evitando qualquer
entrada de ar. Selagem hidráulica de aspiração, com ligação à descarga da
bomba.
- Sobrepostas de bronze.
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INSPEÇÃO E TESTE DE BOMBAS DE COMBATE A INCENDIO
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INSTALAÇÃO DE BOMBAS DE COMBATE A INCENDIO
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para escorva da bomba de incêndio e se situa em nível suficientemente baixo
para estar sempre escorvada.
O motor diesel entrando em funcionamento atua sobre a bomba rotativa,
a qual envia óleo sob pressão ao motor oleodinamico responsável pela
movimentação da bomba booster. Esta bombeia água do mar à bomba de
combate à incêndio, escorvando-a e permitindo seu funcionamento.
É claro, que se fosse possível colocar o equipamento diesel-bomba
abaixo da água, seria dispensável o sistema auxiliar bomba-motor
oleodinamico, mas, em geral, não é viável instalar o equipamento na
profundidade desejada.
Existem sistemas mais aperfeiçoados que, ao invés da bomba booster e
do motor hidráulico, empregam uma bomba auxiliar e uma pequena turbina
hidráulica como elementos para a escorva. É o caso das bombas especiais CT
da Worthington.
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TIPOS DE BOMBAS DE COMBATE A INCENDIO
BOMBAS JOCKEY
Principais benefícios
Operação confiável em condições extremas
A manutenção necessária é mínima, mesmo durante longos períodos em
standby.
Em um módulo independente (container), o sistema Diesel- hidráulico para
combate a incêndio consiste de uma bomba "lift" vertical, motor hidráulico,
bomba booster e hidráulicas acionadas por motor diesel, e todos os outros
sistemas necessários ao funcionamento da unidade
Ausência de caixas de engrenagens angulares (90°) na linha de eixo de
transmissão da bomba ou cabos de alta voltagem associados a soluções
eletrossubmersíveis faz com que a unidade seja extremamente robusta numa
situação de emergência
O sistema é projetado para produzir a pressão total necessária no nível do
convés, dispensando a necessidade de um booster
A ausência de linhas de eixo de 30 a 40 metros de comprimento, com vários
mancais intermediários, é uma vantagem fundamental em termos de
manutenção e confiabilidade.
Principais aplicações
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Sistema dedicado e completo para detecção e extinção de incêndio (CO2 ou
névoa de água)
Bombas booster e "lift" com seus projetos comprovados para serviços pesados,
fabricadas em aço inoxidável duplex ou super duplex
BPI 21 e 22 R / F
* Vazão: 16 a 65 m³/h
* Altura: 14 a 66 mca
* Potência: 3 a 20 cv
BPI 92 J
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* Vazão: 5,6 a 25 m³/h
* Altura: 2 a 39 mca
* Potência: 1,5 a 3 cv
SH BPI 21 e 22
* Vazão: 29 a 92 m³/h
* Altura: 2 a 48 mca
* Potência: 5,5 a 20 cv (potência requerida nos motores)
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CASA DE BOMBAS
Não se pode utilizar qualquer bomba, para ser bomba de incêndio. Ela deve
atender uma série de quesitos, para que quando seja aberto um único hidrante
não possua pressão demasiada, e nem quando forem abertos vários hidrantes
não tenha a pressão bruscamente diminuída.
Proteção do motor-bomba;
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alagamentos ou outro dano que impeça a alimentação elétrica do motor-bomba,
o trajeto dos cabos devem ser através de locais, que não estejam expostos a
riscos de incêndio (por exemplo, subterrâneos).
Para manter a rede de incêndio sempre pressurizada, pode ser utilizada uma
bomba jockey, que trabalha em capacidade reduzida, e uma vazão de 5 a 20
litros por minuto, com isso não e necessário que a bomba principal seja
acionada frequentemente, o que causa picos de pressão e de demanda de
energia, além do desgaste da bomba principal.
Caso a rede possa ser pressurizada por outros meios, por exemplo, por
gravidade, não é necessário à utilização da bomba jockey.
Iluminação de emergência
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Válvulas da rede de incêndio
As válvulas devem sempre estar abertas, e umas das principais falhas da casa
de bombas, é o fechamento dessas válvulas, para evitar tal inconveniente a
melhor forma é travar o volante das válvulas da rede de hidrantes na posição
de operação por meio de correntes e cadeados.
Motor à gasolina
Diferente da bomba elétrica que possui rotação fixa, a bomba a diesel possui
uma rotação variada e controlada pelo sistema automático chamado
“governador” em caso de falha desse sistema, a rotação pode aumentar
descontroladamente, gerando risco de danos ao motor e a tubulação, por
esses motivos as bombas de maior porte, possuem válvulas de segurança.
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Cuidados com o reservatório de combustível.
Manutenção
• Inspeção visual;
• Teste da partida automática drenando-se a rede até que a pressão
diminua o suficiente para a bomba ligar automaticamente;
• Manter totalmente cheio o nível de óleo diesel no tanque;
• Teste operacional do motor e bomba. Sendo no mínimo 5 minutos
para a bomba elétrica e 20 minutos para a moto-bomba a Diesel. O
maior tempo de teste para a moto-bomba Diesel tem a finalidade de
realizar a recarga do sistema de baterias.
Mensalmente:
Anualmente:
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• Teste de desempenho de cada bomba medindo-se a vazão no
hidrante mais desfavorável;
• Teste funcional dos painéis de controle e alarme;
• Para bombas ligadas a sistemas de sprinklers e que possuam
cavalete de testes faz-se também o levantamento da curva de
desempenho da bomba.
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EXEMPLO DE NORMA DE COMBATE AO INCENDIO (APLICAÇÃO DAS
BOMBAS)
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interna envolvida em uma boneca de concreto armado na lateral do
reservatório com uma proteção mínima para o tubo de sete centímetros de
concreto armado.
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§ 1ş - Nos pavimentos elevados, os hidrantes deverão ser
localizados nas proximidades das escadas de saída.
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§ 1ş - O abrigo de hidrante de recalque deverá ser em
alvenaria de tijolo ou em concreto com as dimensões mínimas de 0,50 X
0,40 X 0,40 m, dotado de dreno ligado à canalização de escoamento pluvial
com uma camada de cinco centímetros de brita no fundo.
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§ 3ş - Risco classe "C": Para edificações com até quatro
hidrantes, a RTI de quinze mil litros;
será acrescida de mil e quinhentos litros por hidrante excedente a quatro.
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ALGUNS REQUISITOS PARA A INSTALAÇÃO DAS BOMBAS DE
INCÊNDIO
CONFORME NBR 13.714/2000
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B.2.5 - As chaves elétricas de alimentação das bombas de incêndio devem ser
sinalizadas com a inscrição "ALIMENTAÇÃO DA BOMBA DE INCÊNDIO - NÃO
DESLIGUE".
5.7 A distância máxima a ser percorrida por uma pessoa, em qualquer ponto da
área protegida até o acionador manual mais próximo, não deve ser superior a
30 (trinta) metros.
5.9 Nos edifícios com mais de um pavimento, deverá ser previsto pelo menos
um acionador manual em cada pavimento. Os mezaninos estarão dispensados
desta exigência, caso o acionador manual do piso principal dê
cobertura/caminhamento para a área do mezanino, atendendo o item 5.7 acima.
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Hidrantes.
5.3.1 Todos os sistemas devem ser dotados de dispositivos de recalque,
consistindo em um prolongamento de diâmetro no mínimo igual ao da
tubulação principal, cujos engates devem ser compatíveis com junta de
união tipo “engate rápido” de DN 65mm.
5.3.2 Quando a vazão do sistema for superior a 1000 l/ min, o dispositivo
de recalque deve possuir um registro de recalque adicional com as
mesmas características definidas em 5.3.1, sendo que o prolongamento
da tubulação deve ter diâmetro no mínimo igual ou superior ao existente
na tubulação de recalque do sistema.
5.4.1 As mangueiras de incêndio devem ser acondicionadas dentro dos
abrigos em ziguezague ou aduchadas conforme especificado na NBR
12779/92, sendo que as mangueiras de incêndio semi-rígidas podem ser
acondicionadas enroladas, com ou sem o uso de carretéis axiais ou em
forma de oito, permitindo sua utilização com facilidade e rapidez.
5.4.2 No interior do abrigo pode ser instalada a válvula angular, desde
que o seu manuseio e manutenção estejam garantidos.
5.4.3 Os abrigos podem ser construídos de materiais metálicos, de
madeira, de fibra ou de vidro, podendo ser pintados em qualquer cor,
desde que sinalizados de acordo com a Instrução Técnica nº 20 –
Sinalização de Emergência.
5.4.4 Os abrigos devem possuir apoio ou fixação própria , independente
da tubulação que abastece o hidrante ou mangotinho.
5.4.5 O abrigo deve ter utilização exclusiva conforme estabelecido nesta
Instrução Técnica.
5.4.6 Os abrigos dos sistemas de hidrantes ou de mangotinhos não devem ser
instalados a mais de 5 m da expedição da tubulação, devendo estar em local
visível e de fácil acesso.
5.4.7 A porta do abrigo não pode ser trancada.
5.4.8 As mangueiras de incêndio, a tomada de água e a botoeira de
acionamento da bomba de incêndio podem ser instaladas dentro do
abrigo desde que não impeçam a manobra ou a substituição de qualquer
peça.
5.5 Válvulas de abertura para hidrantes ou mangotinhos
5.5.1 As válvulas dos hidrantes devem ser do tipo angulares de diâmetro
DN65 (2 ½ “).
5.5.2 As válvulas para mangotinhos devem ser do tipo abertura rápida, de
passagem plena e diâmetro mínimo DN25 (1”).
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5.7 Distribuição dos Hidrantes e ou Mangotinhos
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5.13.1.1 A mangueira de incêndio para uso de hidrante deve atender às
condições da NBR 11861/98.
5.13.1.2 A mangueira de incêndio semi-rígida para uso de mangotinho
deve atender às condições da EN 694/96 para o sistema tipo 1.
5.13.1.3 O comprimento total das mangueiras que servem cada saída a
um ponto de hidrante ou mangotinho deve ser suficiente para vencer
todos os desvios e obstáculos que existem, considerando também toda a
influência que a ocupação final é capaz de exercer, não excedendo os
comprimentos máximos estabelecidos na tabela 2. Para sistemas de
hidrantes, deve-se preferencialmente utilizar lances de mangueiras de 15
m.
5.14.1 Uniões / Engates
5.14.1.1 As uniões de engate rápido entre mangueiras de incêndio devem
ser conforme a NBR 14349/99.
5.14.1.2 As dimensões e os materiais para a confecção dos adaptadores
tipo engate rápido devem atender a NBR 14349/99.
5.15.1 Válvulas
5.15.1.1 Na ausência de normas brasileiras aplicáveis as válvulas, é
recomendável que atendam aos requisitos da BS 5041 parte 1/87.
5.15.1.2 As roscas de entrada das vávulas devem ser de acordo com a
NBR 6414/83 ou NBR 12912/93.
5.15.1.3 As roscas de saída das válvulas para acoplamento do engate
rápido devem ser conforme a NBR 5667/80 ou ANSI/ASME B1.20.7
NH/98.
5.15.1.4 As válvulas devem satisfazer aos ensaios de estanqueidade
pertinentes, especificados em ª1.1 e A .1. 2 da BS 5041 PARTE 1/87.
5.15.1.5 É recomendada a instalação de válvulas de bloqueio
adequadamente posicionadas, com objetivo de proporcionar manutenção
em trechos da tubulação sem desativação do sistema.
5.15.1.6 As válvulas que comprometem o abastecimento de água a
qualquer ponto do sistema, quando estiverem em posição fechada, devem
ser do tipo indicadoras. Recomenda-se a utilização de dispositivos de
travamento para manter as válvulas na posição aberta.
Bibliografia
Bombas e instalações de bombeamento – Archibald Joseph Macintyre – 2ª Ed.
http://www.ebah.com.br/apostila-preventivo-incendio
http://braatzprevencao.com.br/2011/05/bombas-de-incendio-requesitos
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https://pt.scribd.com/doc/84959403/Casa-de-bomba-de-combate-a-incendio
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