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Hernandes Ferreira,
José Francisco de Lima Neto,
Juliano Henrique de Godoi
e Leandro Gomes Siriaco
Campinas
2011
ii
Hernandes Ferreira,
José Francisco de Lima Neto,
Juliano Henrique de Godoi
e Leandro Gomes Siriaco
Campinas
2011
iii
Hernandes Ferreira,
José Francisco de Lima Neto,
Juliano Henrique de Godoi
e Leandro Gomes Siriaco
________________________________
Profa. Esp. Janaína Stella de Sousa
Faculdade Anhanguera de Campinas – Unidade 3
Orientadora
________________________________
Prof. ou Profa. Título (Dr, Ms, Esp) Nome do avaliador(a)
Faculdade Anhanguera de Campinas – Unidade 3
Avaliador(a)
________________________________
Prof. Msc. Adriano Chiotoli
Faculdade Anhanguera de Campinas – Unidade 3
Coordenador do Curso de Engenharia de Produção
Campinas
2011
iv
AGRADECIMENTOS
A Deus e ao Senhor Jesus Cristo, que nos supri com o que é necessário na dose
exata todos os dias, além de nos ajudar muito, e, sem o qual, nada seria possível.
Aos pais, que nos apoiaram desde sempre, dando a força e base necessárias para
que pudéssemos lutar pelos nossos objetivos.
Aos familiares e amigos queridos, pela presença, apoio e compreensão.
Aos professores, pela dedicação ao ministrar-nos o conhecimento.
A professora e orientadora Janaína Stella de Souza, pela paciência, disponibilidade
e orientação precisa e segura na concretização e desenvolvimento deste trabalho.
Em fim, a todos que, direta ou indiretamente contribuíram para a realização deste
trabalho, nosso MUITO OBRIGADO!!!
vi
Mário Quintana
vii
RESUMO
ABSTRACT
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
LISTA DE SIGLAS
SUMÁRIO
AGRADECIMENTOS..............................................................................................................v
RESUMO.............................................................................................................................. vii
ABSTRACT......................................................................................................................... viii
LISTA DE FIGURAS.............................................................................................................. ix
LISTA DE TABELAS.............................................................................................................. x
LISTA DE SIGLAS.................................................................................................................xi
Capítulo 1 - Revisão de Literatura.....................................................................................16
Capítulo 2 – Planejamento e Controle de Produção.........................................................24
2.1 – PCP e os sistemas produtivos...........................................................24
2.2 – Funções do PCP.................................................................................24
2.3 – Requisitos para o PCP..........................................................................24
Capítulo 3 – Previsão de Demanda....................................................................................25
3.1 – Técnicas para previsão da média móvel....................................................25
3.2 – Técnicas para previsão da tendência.......................................................25
3.3 – Técnicas para a previsão da sazonalidade.................................................25
3.4 – Manutenção do modelo........................................................................25
Capítulo 4 – Planejamento Estratégico da Produção.......................................................26
4.1 – Missão corporativa..............................................................................26
4.2 – Estratégia corporativa.........................................................................26
4.3 – Estratégia competitiva........................................................................26
4.4 – Estratégia de produção........................................................................26
4.5 – Plano de produção.............................................................................26
Capítulo 5 – Planejamento-Mestre de Produção..............................................................27
5.1 – Elaboração do plano mestre de produção..................................................27
5.2 – Análise da capacidade de produção do PMP...............................................27
Capítulo 6 – Programação da Produção...........................................................................28
6.1 – Seqüenciamento nos processos repetitivos em lote......................................28
6.2 – Regras de seqüenciamento...................................................................28
6.3 – Teoria das restrições...........................................................................28
6.4 – Emissão e liberação de ordens...............................................................28
Capítulo 7 – Acompanhamento e controle da produção..................................................29
7.1 – Funções do acompanhamento e controle de produção..................................29
Capítulo 8 – Gestão de Estoques......................................................................................30
xii
Introdução
no que se refere a suas necessidades operacionais, sendo assim, a obra escrita por
Tubino (2009) define o PCP como departamento de apoio, sendo responsável pela
aplicação dos recursos produtivos de forma a atender da melhor maneira possível
aos planos estabelecidos nos níveis estratégico, tático e operacional, com base em
quatro funções: Planejamento Estratégico da Produção, Planejamento-mestre da
Produção (PMP), Programação da Produção e Acompanhamento e Controle da
Produção.
Planejamento estratégico da Produção é um plano de produção para longo
prazo baseado em estimativas de vendas para o período, fornece a previsão dos
tipos e quantidades de produtos que se espera vender no horizonte de planejamento
estabelecido, e na disponibilidade dos recursos produtivos e financeiros, tendo em
vista que a capacidade de produção é o fator físico limitante do processo produtivo,
podendo ser incrementado ou reduzido desde que planejado a tempo pela adição de
recursos financeiros. O plano de produção gerado pelo Planejamento Estratégico da
Produção é pouco detalhado, tem por finalidade adequar os recursos produtivos a
demanda esperada dos mesmos, buscando atingir determinados critérios
estratégicos de desempenho como custo, qualidade, confiabilidade, pontualidade e
flexibilidade (TUBINO, 2009).
Planejamento-mestre de Produção consiste em produzir um PMP de
produtos finais, detalhado em médio prazo, período a período, com base no plano de
produção e nas previsões de vendas de médio prazo ou nos pedidos em carteira já
confirmados. Onde o plano de produção considera famílias de produtos, o PMP
especifica itens finais que fazem parte destas famílias, com base nos roteiros de
fabricação e nas estruturas dos produtos fornecidos pela engenharia. A partir do
estabelecimento do PMP, o sistema produtivo passa a assumir compromissos de
fabricação e montagem dos bens ou serviços. Ao executar o Planejamento-mestre
da produção e gerar um PMP inicial, o PCP deve analisá-lo quanto às necessidades
de recursos produtivos com a finalidade de identificar possíveis gargalos que
possam inviabilizar este plano quando da sua execução em curto prazo.
Identificados os potenciais problemas, tomam-se as medidas preventivas cabíveis e
o planejamento-mestre deve ser refeito até chegar-se a um PMP viável (TUBINO,
2009).
A Programação da Produção, com base no PMP, nos registros de controle
de estoques e nas informações da engenharia, estabelece no curto prazo quanto e
18
e setores estão interessados nos estoques, pois alem de fornecer peças para
processos de produção os estoques movimento um alto valor financeiro para os
setores e fornecedores. Segundo Krajewski e Ritzman perto de um trilhão de dólares
foram investidos em estoques na economia norte americana em 1987. Deste total,
37% pertenciam a industria de transformação, 22% ao comercio varejista, 21% ao
comercio atacadista, 12% ao setor agropecuário e 12% aos segmentos restantes da
economia (MOREIRA, 2008). Com os dados acima percebe-se a importância do
estoque tanto para indústria e como aos demais setores e fornecedores. Podemos
classificar os tipos de itens que engloba um estoque em alguns grandes grupos:
Matérias primas
Peças e outros itens comprados de terceiro
Peças e outros itens fabricados internamente
Material em processo (produtos semi-acabados ou montagens
parciais)
Produtos acabados
total. A taxa de retorno e computada como o quociente dos lucros brutos (antes da
dedução do imposto de renda) pelo capital, e certo que quanto maiores os estoques,
sendo as outras conduções iguais, menor será a taxa de retorno, que é o indicador
mais usado para gestão dos estoques. Outro conceito básico sobre a rotação dos
estoques é definido como quociente do valor da produção anual pelo valor médio
empatado em estoques de matérias-primas, componentes e materiais em processo.
Se o índice for de 20, como exemplo, indica que o estoque “gira” 20 vezes por um
ano. Um estudo intitulado “Manufatura de Classe Mundial no Brasil” conduzido pela
empresa de consultoria Ernst & Young e publicado em 1991 pela Câmara Americana
de Comercio para o Brasil mostra que a empresa brasileira não chega, em média, a
girar o seu estoque 10 vezes durante o ano. Por outro lado, o nível mundial de
classe C mostra 25 a 30 como índice de giro para as matérias-primas e material em
processo. Para as empresas de classe A esse numero chega a 80,100 vezes de giro
ao ano. (Moreira, 2008). Embora esse ponto não seja o único que as empresas
brasileiras levam desvantagens em relação aos padrões das empresas de outros
países, vemos que a gestão de estoque vem crescendo no país graças aos
conhecimentos trazidos pelas empresas multinacionais que se instalam no pais.
Podemos concluir com isso que a gerência de estoques é de fundamental
importância para essas empresas (MOREIRA, 2008).
Com base na idéia de se produzir exatamente o necessário, eliminando os
estoques desnecessários na linha de produção, a filosofia JIT se propõe a eliminar
qualquer tipo de desperdício, ou seja, tudo o que não agrega valor à produção. Os
principais desperdícios são:
Desperdício de superprodução - o JIT considera um desperdício produzir
antecipadamente à demanda, caso os produtos sejam requisitados no futuro;
Desperdício de espera - refere-se ao desperdício de materiais que fica
esperando para ser processado;
Desperdício de transporte - transporte e movimentação de materiais não
agrega valor ao produto produzido;
Desperdício de processamento - no próprio processo produtivo pode estar
havendo desperdícios que podem ser eliminados.
Desperdício de movimentação - desperdícios de movimentação estão
presentes nas mais variadas operações que se executam;
Desperdício de produzir produtos defeituosos - problemas de qualidade
geram muitos desperdícios,
21
Capítulo 5 – Planejamento-Mestre de
Produção
Capítulo 09 – KANBAN
9.4 – Os desperdícios
31
10.2 – Desperdicios
Referências
CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento e controle da produção. Barueri, SP:
Manole, 2008.