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Em julho de 2018, o comitê CEDAW da ONU fez um apelo para que o Uruguai
aumente as ações no sentido de reduzir a discriminação contra mulheres
afrodescendentes e melhorar o acesso delas à educação, emprego e saúde.
Preocupante a desigualdade de gênero;
Falta de um mecanismo específico que garanta reparações para mulheres que sofreram
violência sexual sob o governo civil-militar, entre outras questões.
A discriminação contra pessoas com deficiência;
Em agosto de 2018, o Comitê da ONU sobre Direitos das Pessoas com Deficiência
pediu a criação de mecanismos de consulta para pessoas com deficiência permitindo
que elas participem da adoção de políticas públicas e legislativas e também garantindo
métodos acessíveis para a denúncia da discriminação em razão da deficiência;
Ausência de Políticas Públicas ou leis abrangendo direitos de lésbicas, gays,
bissexuais, transgêneros e intersexos;
Descumprimento do plano de ação 2016-2019, o qual previa a criação de uma lei
contra a discriminação de gênero. Houve 27 feminicídios de janeiro a novembro;
Quanto aos direitos reprodutivos, não havia políticas públicas para melhorar o acesso
da população rural aos serviços de saúde, tampouco aos de saúde sexual e reprodutiva;
Há dificuldades de acesso ao aborto, pois a objeção de consciência por parte de
médicos e outros profissionais da saúde não foi regulamentada;
Altos índices de gravidez na infância.