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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

Departamento de Saúde Animal e Insumos Pecuários - DSA


Coordenação do Trânsito e Quarentena Animal - CTQA

MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO


EXPORTAÇÃO
DE BOVINOS, BUBALINOS, OVINOS E CAPRINOS VIVOS,
DESTINADOS AO ABATE OU À REPRODUÇÃO

SETOR REGULADO
ESTABELECIMENTO PRÉ-EMBARQUE E EXPORTADOR

VERSÃO 1.2

2019
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
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Coordenação do Trânsito e Quarentena Animal - CTQA

O Manual de Procedimentos Operacionais Padrão - Exportação de bovinos, bubalinos, ovinos e caprinos


vivos, destinados ao abate ou à reprodução - Setor regulado - Estabelecimento pré-embarque e
exportador foi atualizado para a versão 1.2. As principais alterações encontram-se citadas abaixo:

1. Inclusão do Memorando CTQA nº 78, de 7/3/2018, no item 3.


2. Inclusão da IN 15, de 4/6/2019, no item 2.
3. Renumeração dos itens para padronização do documento.
4. Alterações no glossário: retirada do termo “autoridade competente”, pois não era citado no
documento, e inclusão das definições de “isolamento”, “quarentena aberta”, “quarentena
fechada”, “unidade de EPE isolada” e “unidade de EPE anexa”.

5. Atualização da documentação necessária para habilitação de EPE:


a. Acréscimo de explicação do local de registro da ART do responsável técnico do EPE;
b. Atualização da lista de itens a constar no memorial descritivo (item 4.2.10);

6. Alteração da ordem dos itens “Vistoria de habilitação” e “requisitos adicionais às exigências de


habilitação para início das operações”.
7. Inserção do item “Importante” no 4.4.
8. Inserido no item 4.5 a obrigatoriedade de apresentação de registro de treinamento em bem -
estar animal.
9. Alterado para que a abertura e encerramento de quarentena possa ser por servidor do Serviço
Veterinário Estadual.
10. Inserido que a identificação eletrônica dos animais deve possibilitar seu relacionamento com o
EPE de origem, seguindo os preceitos da IN 6/2014. A informação foi inserida para melhorar o
entendimento.
11. No item 5.2, retirada a obrigatoriedade de assinatura e carimbarem pelo SVO das GTAs no
momento da conferência para verificação do total de animais recebidos no EPE.
12. Inserido, no item 6, a explicação de que a data de validade do resultado laboratorial deve
respeitar a data de coleta.
13. Alterados os avais necessários para embarque dos animais no EPE.
14. Substituído o documento “RE” pelo “DU-E” para emissão do CZI.
15. Alteração do responsável pelo acompanhamento do embarque e preenchimento do termo de
lacração.
16. Inserida explicação de onde entregar o Anexo 2 da IN 46 (Relatório de viagem) e de quem é a
responsabilidade por analisar e aplicar a suspensão, quando for o caso.
17. Alteradas as siglas STQA/UF por SFA/UF, pois não existe o setor no regimento interno.
18. Retirado o subitem “Quando forem várias autorizações por processo, serão apresentados vários
dossiês documentais. No dossiê documental completo 01 deve vir toda a documentação descrita
no item 4.2; porém, nos demais dossiês documentais só precisam vir Carta de solicitação + RE +
atestado de saúde de cada lote correspondente”, do item 6.
19. Alterado o item 8, para contemplar as competências de cada envolvido no processo.
20. Alterado o Anexo F para adequá-lo para abertura, acompanhamento e encerramento de
quarentena, a ser utilizado quando aplicável.
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Sumário
Glossário...................................................................................................................................... 4
1. Introdução ........................................................................................................................... 6
2. Base legal ............................................................................................................................. 6
3. Orientações gerais ............................................................................................................... 7
4. Habilitação de Estabelecimentos de Pré-Embarque – EPE e Cadastro de Exportadores ...... 7
4.1 Orientações ................................................................................................................. 7
4.2 Documentos para solicitação de habilitação de EPE e Cadastramento de
Exportadores ........................................................................................................................... 7
4.3 Vistoria de Habilitação de EPE ..................................................................................... 9
4.4 Análise do processo de Habilitação de EPE .................................................................. 9
4.5 Requisitos adicionais às exigências de habilitação para início das operações ............ 10
5. Procedimentos para exportação a partir de EPE habilitado ............................................... 10
5.1 Procedimentos pré-quarentena .................................................................................... 10
5.2 Documentos para abertura de quarentena ................................................................... 11
5.3 Procedimentos durante a quarentena........................................................................... 12
5.4 Documentos para encerramento de quarentena .......................................................... 15
6. Solicitação de autorização para emissão de CZI................................................................. 16
7. Ações durante o embarque dos animais............................................................................ 17
8. Ações pós-embarque ......................................................................................................... 18
9. Registros e Arquivos .......................................................................................................... 19
10. Penalidades ................................................................................................................... 20
11. Anexos ........................................................................................................................... 20
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Glossário

AFFA: Auditor Fiscal Federal Agropecuário.

CRMV: Conselho Regional de Medicina Veterinária.

CZI: Certificado Zoossanitário Internacional. Documento emitido, ou chancelado, pelo


MAPA, com o intuito de atestar e garantir o cumprimento das condições sanitárias
exigidas para o trânsito internacional de animais até o país de destino.

DSA: Departamento de Saúde Animal

EPE: Estabelecimento de Pré-Embarque.

GTA: Guia de Trânsito Animal. Documento exigido para acompanhar animais em trânsito
em território nacional

Isolamento: Impossibilidade de contato de direto entre os animais.

MAPA: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

OESA: Órgão Executor de Sanidade Agropecuária. É o órgão estadual de defesa


agropecuária.
POP: Procedimento Operacional Padrão.

PNCEBT: Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e da Tuberculose


Animal.

Ponto de egresso: Local físico, em que exista unidade do VIGIAGRO, onde os animais
embarcarão com destino a outro país. Pode ser um porto, aeroporto ou posto de
fronteira de onde os animais seguirão para país de destino.

Quarentenas abertas: não há exigência de tempo mínimo no CZI, cumprido-se o tempo


mínimo da IN 46.

Quarentenas fechadas: são aquelas em que o CZI estabelece um tempo mínimo de


isolamento a ser feito no EPE.

RT: Responsável Técnico.

SDA: Secretaria de Defesa Agropecuária.

SEI: Sistema Eletrônico de Informação.

SFA: Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento


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SVO: Serviço Veterinário Oficial. Composto pelo MAPA e pelos serviços veterinários
estaduais.

Seção de Vigilância Agropecuária Internacional de Egresso/SVA: Unidade do MAPA que


atende o ponto de egresso.

Unidade Responsável: Unidade do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento


designados para executar os trabalhos descritos nesse manual. Essa unidade deve ser a
unidade responsável pelo município onde se situa a propriedade ou outra designada
pela Superintendência Federal de Agricultura da área de jurisdição, a qual pode definir
a Unidade/equipe responsável pela execução em função da ausência dessas unidades
em seu território, da ausência de pessoal competente para realização dos trabalhos ou
por outros fatores de ordem administrativa, de modo a atender as demandas a
contento.
VIGIAGRO: Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional. Órgão da Secretaria de
Defesa Agropecuária, do MAPA, responsável pelas atividades de vigilância agropecuária
internacional.

Unidade de EPE isolada: Estabelecimento no qual a única atividade que funciona é o de


EPE.

Unidade de EPE anexa: Estabelecimento no qual alguma atividade de produção, cultivo


ou outro EPE funcione no local, independentemente de distância entre as atividades. O
estabelecimento deve estar devidamente cercado e dispor de estruturas capazes de
manter os animais isolados de outros que estejam na mesma propriedade ou em
propriedades vizinhas. O EPE deve ter estrutura de manejo única.
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1. Introdução
O objetivo deste manual é estabelecer os procedimentos mínimos a serem adotados
pelos responsáveis pelos EPEs e pelos exportadores nas quarentenas de exportação de
bovinos, bubalinos, ovinos e caprinos vivos destinados ao abate, engorda e reprodução,
bem como orientar a respeito das instâncias competentes por cada etapa dos processos
aqui relacionados.
Devido a variações regionais do Serviço Veterinário Oficial, caberá à Superintendência
Federal de Agricultura da Unidade da Federação da propriedade definir qual será a
Unidade Responsável pela execução das tarefas elencadas neste documento. O
demandante do serviço público poderá requerer essa definição à Superintendência
responsável.

Quando a equipe de fiscalização demandar um plano de ação para correção de não


conformidades, o responsável legal deverá apresentar resposta seguindo modelo
retratado no Anexo A deste manual. Junto desse plano podem ser apresentados outros
documentos que forem necessários para a solução da questão.
Os preceitos de bem-estar animal devem ser respeitados por todos os responsáveis
pelos animais.

2. Base legal
1. Decreto nº 24.548, de 03 de julho de 1934;
2. Lei nº 8.171, de 17 de janeiro de 1991;
3. Decreto nº 5.741, de 30 de março de 2006;
4. Lei nº 12.097, de 24 de novembro 2009;
5. Decreto nº 7.623, de 22 de novembro de 2011;
6. Instrução Normativa MAPA nº 3, de 17 de janeiro de 2000;
7. Instrução Normativa MAPA nº 44, de 2 de outubro de 2007;
8. Instrução Normativa MAPA nº 56 de 06 de novembro de 2008;
9. Instrução Normativa MAPA nº 24, de 15 de julho de 2014;
10. Instrução Normativa MAPA nº 39, de 27 de novembro de 2017; e
11. Instrução Normativa MAPA nº 46, de 28 de agosto de 2018.
12. Instrução Normativa MAPA nº 15, de 4 de junho de 2019.
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3. Orientações gerais
1. Memorando-Circular DSA/SDA/MAPA nº 25, de 12 de março de 2014;
2. Memorando CTQA/DSA/SDA/MAPA nº 558, de 24 de novembro de 2015;
3. Boas Práticas de Manejo Transporte. Disponível em:
http://www.agricultura.gov.br/assuntos/boas-praticas-e-bem-estar-
animal/arquivos-publicacoes-bem-estar-animal/transporte.pdf;
4. Transporte de animais vivos. Diálogo: Questões sanitárias e fitossanitárias.
Disponível em: http://www.agricultura.gov.br/assuntos/boas-praticas-e-bem-
estar-animal/arquivos-publicacoes-bem-estar-
animal/FITO0002_Relatriofinal.pdf/view;
5. Boas práticas e bem-estar animal. Disponível em:
http://www.agricultura.gov.br/assuntos/boas-praticas-e-bem-estar-
animal/bovinocultura; e
6. Bem-estar animal no transporte marítimo ou fluvial de animais vivos. Disponível
em: http://www.agricultura.gov.br/assuntos/sustentabilidade/bem-estar-
animal/arquivos/TrabalhofinalFITO009.pdf.
7. Memorando CTQA/DSA/MAPA/SDA/MAPA nº 78, de 7 de março de 2018.

4. Habilitação de Estabelecimentos de Pré-Embarque – EPE e


Cadastro de Exportadores
4.1 Orientações
Antes de qualquer exportação de bovinos, búfalos, ovinos ou caprinos para abate/
reprodução, o estabelecimento, onde tais animais serão reunidos e preparados
previamente ao embarque, deverá ser habilitado pelo Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento, sendo denominado Estabelecimento de Pré-Embarque –
EPE.

As regras para habilitação e funcionamento desse estabelecimento constam na


Instrução Normativa MAPA nº 46, de 28 de agosto de 2018, publicada no Diário Oficial
da União, em 3 de setembro de 2018, edição nº 170, seção 1, páginas 24 e 25, que
poderá ser obtida acessando à legislação, disponível no sítio eletrônico do MAPA.

4.2 Documentos para solicitação de habilitação de EPE e Cadastramento


de Exportadores
Para obter a habilitação como EPE, os seguintes documentos deverão ser apresentados
a uma unidade do MAPA em formato digital. Os documentos devem ser digitalizados em
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formato PDF e ser protocolados na SFA/UF ou UTRA/SFA/UF mais próximo de onde


estiver localizado o EPE, para constituição de processo SEI.

4.2.1 Requerimento para Habilitação de EPE (Anexo B);


4.2.2 Contrato social e CNPJ (se solicitante for empresa) ou RG e CPF (se solicitante
for pessoa física);
4.2.3 Cópia do RG e CPF dos responsáveis legais da empresa, juntamente com
endereços de e-mails e telefones para contato;
4.2.4 Procuração que delegue aos seus representantes poderes para tratar de
assuntos junto ao MAPA;
4.2.5 Contrato de arrendamento, caso a propriedade rural não pertença ao
solicitante;
4.2.6 Cadastro da propriedade junto ao Órgão Executor de Sanidade Agropecuária
(OESA).
4.2.7 Comprovante de regularidade junto à Agência de Defesa Agropecuária
Estadual, se aplicável;
4.2.8 Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) do médico veterinário
responsável técnico pelo estabelecimento junto ao CRMV;
4.2.9 Cópia do RG e CPF dos responsáveis técnicos da empresa;
4.2.10 Planta baixa da propriedade, atualizada, com legendas, onde constem
todas as instalações que compõem o estabelecimento, incluindo bebedouros,
comedouros, cochos, caixas d’água, curral, almoxarifado, depósitos de ração e
sal mineral, bloco administrativo, silos e as demais instalações que existam no
local.
4.2.11 Memorial descritivo das instalações e equipamentos com as seguintes
especificações técnicas da propriedade:
 área e capacidade de suporte de cada piquete;
 capacidade de suporte total da propriedade, por categoria animal e por tipo
de alimentação (pasto/confinamento);
 manejo das águas residuais e pluviais;
 manejo de manutenção de pastagens, e, em caso de confinamento, sistema
de alimentação e tipo de alimento a ser utilizado;
 curral com suas estruturas e fluxo operacional, bebedouros, comedouros,
rede de frio para insumos refrigerados e outras informações pertinentes; e
 rede de abastecimento de água.

4.2.12 Termo de Compromisso (Anexo C) devidamente assinado pelo


Responsável Legal da Empresa.
4.2.13 Atestado de regularidade ou protocolo de solicitação de regularidade junto
ao órgão de licenciamento ambiental;
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IMPORTANTE: No caso de cadastro como empresa exportadora, devem ser apresentados os


documentos citados nos itens 4.2.1 a 4.2.9.

4.3 Vistoria de Habilitação de EPE


O solicitante receberá a vistoria do SVO, que utilizará o modelo de Lista de Verificação
constante Anexo D desse manual.

Após a vistoria, caso a equipe de fiscalização identifique não-conformidades, o


responsável legal do EPE deverá apresentar documento com as respectivas medidas
corretivas apontadas na análise documental e/ou reapresentar os documentos
corrigidos.

4.4 Análise do processo de Habilitação de EPE


A conformidade do item 3.1 do Anexo D, ou seja, o atendimento às 8 horas de
transporte, será medida:

 para pedidos em que o SVO tenha base de dados de deslocamentos já


realizados pelo estabelecimento, o SVO/UF elaborará uma planilha, com base
em dados amostrais, contendo os horários de lacração do caminhão no EPE e
de chegada dele ao ponto de egresso. O cálculo será pela média dos tempos
medidos, excluindo-se os 10% mais lentos. Aqueles nos quais a média estiver
dentro das 8 horas, será concedida a habilitação.

 para pedidos em que o SVO não tenha dados prévios, poderão ser aceitos
dados de sites, desde que os tempos descritos não ultrapassem às 8 horas.

IMPORTANTE: Independente da forma de análise considerada para aprovação do EPE,


a habilitação poderá ser reavaliada a qualquer tempo, haja visto que o tempo real de
viagem só pode ser avaliado por meio de medição de casos concretos.

Não sendo identificadas não conformidades ou corrigidas todas as pendências, o Serviço


Oficial da SFA/UF concluirá a análise do processo, emitirá um parecer técnico e o
processo SEI será enviado à CTQA/DSA para elaboração do documento de habilitação.
Após a assinatura do Ofício de Habilitação pelo diretor do DSA, a CTQA atualizará a lista
publicada no site do MAPA com o número de registro nacional do EPE.
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4.5 Requisitos adicionais às exigências de habilitação para início das


operações:
A empresa deve apresentar antes de sua operação:

 Procedimento Operacional Padrão (POP) contemplando os itens relacionados no


Anexo E, a fim de padronizar as ações desenvolvidas em todas as etapas das operações
de exportações, verificar a efetividade das mesmas e permitir a adoção de medidas de
prevenção e correção de desvios;
 lacres numerados e resistentes, em corpo metálico e com cabo de aço com o
logotipo/identificação da empresa, em número suficiente para lacrar todas as portas
dos veículos que permitam a passagem dos animais. Tais lacres serão usados nos
veículos de transporte dos animais do EPE ao ponto de egresso do país e em outros
locais no EPE onde seja necessário; e
 registros de treinamentos em protocolos de bem-estar animal do RT e de demais
colaboradores envolvidos no processo. Serão mantidos registros desses treinamentos,
tais como: listas de frequência, conteúdo ministrado, certificados, etc. Os treinamentos
podem ser ministrados pelo próprio RT responsável pelo EPE, caso ele tenha
conhecimento. Os protocolos de bem-estar animal reconhecidos pelo MAPA estão
disponíveis no site do ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
 dois livros de controle: o Livro de Visitas e o Livro de Ocorrências, onde o RT e
veterinários habilitados terceirizados deverão registrar diariamente todas as atividades
técnicas e de interesse veterinário e sanitário realizadas durante as quarentenas.

IMPORTANTE: A disponibilidade de lacres é condição sem a qual não se pode autorizar


quarentenas no EPE após a habilitação. A manutenção da habilitação está condicionada
ao cumprimento das condições estabelecidas na Instrução Normativa MAPA nº 46, de
28 de agosto de 2018 e IN 15, de 4 de junho de 2019.

5. Procedimentos para exportação a partir de EPE habilitado


5.1 Procedimentos pré-quarentena
Antes de cada exportação o Responsável Técnico deverá verificar a existência de modelo
de Certificado Zoossanitário Internacional acordado com o país de destino no Sistema de
Informação de Requisitos e Certificados da Área Animal (SISREC), que pode ser acessado
pelo link:
http://sistemasweb.agricultura.gov.br/sisrec/manterDocumento!abrirFormConsultarDoc
umento.action.
Caso não seja localizado protocolo específico, a Unidade Responsável deverá ser
consultada antes do início da operação.
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O exportador deve, antes de adquirir os animais, verificar a viabilidade de atendimento às


exigências estabelecidas no modelo de certificado internacional que será aplicado.

5.2 Documentos para abertura de quarentena


Os processos de exportação de animais de produção vivos serão iniciados nas SFA/UF
responsáveis.
Isto deve ser feito com no mínimo 05 (cinco) dias úteis de antecedência para que o
Serviço Oficial se programe adequadamente para atender a demanda em tempo hábil.
As empresas interessadas devem encaminhar via e-mail ao Serviço Oficial, com cópia
para a Unidade VIGIAGRO do ponto de egresso, um PLANO DE QUARENTENA com a
solicitação de abertura de quarentena dos animais a serem exportados, conforme
modelo abaixo:

SOLICITAÇÃO DE ABERTURA DE QUARENTENA


PREVISÃO DE ABERTURA
EPE/FAZENDA
EMPRESA
NAVIO
QUANTIDADE E ESPÉCIE, POR SEXO
DESTINO / FINALIDADE
RESPONSÁVEL TÉCNICO
MÉDICOS VETERINÁRIOS RESPONSÁVEIS
PELOS EXAMES
PREVISÃO DE ENCERRAMENTO
PREVISÃO DE EMBARQUE
MEIO DE TRANSPORTE
PONTO DE EGRESSO

O campo “Assunto” do e-mail deve ser preenchido na seguinte ordem:


“ABERTURA DE QUARENTENA – EPE – EMPRESA – DESTINO – FINALIDADE – NAVIO –
OUTRAS INFORMAÇÕES”.

As aberturas de quarentenas serão realizadas apenas em dias úteis, obrigatoriamente.

O interessado deverá selecionar propriedades fornecedoras e animais que atendam às


exigências do país de destino, conforme protocolo em vigor.
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O AFFA médico veterinário deverá responder ao interessado informando o deferimento


ou não do pleito e, em caso de deferimento, confirmando o dia da fiscalização in loco
para realização da abertura de quarentena.

O médico veterinário oficial do MAPA, ou do Serviço Veterinário Estadual, quando


delegado pelo MAPA, se deslocará à propriedade no dia programado e realizará vistoria
in loco, preenchendo a Lista de Verificação de para Abertura, Acompanhamento e
Encerramento de Quarentena (Anexo F), até o item 5.1, e/ou lavrando o Termo de
Abertura da Quarentena (Anexo G).

Todos os animais deverão ter identificação eletrônica individual de forma que possam
ser relacionados ao EPE de origem. Os protocolos devem seguir o estabelecido na IN nº
6, de 20 de março de 2014.

Será realizada uma vistoria clínica nos lotes quarentemados com o objetivo de detectar
algum animal que não preencha os requisitos sanitários acordados ou que apresente
alguma lesão de transporte. Animais com lesões de transporte devem ser conduzidos
de imediato ao piquete-enfermaria, onde serão devidamente observados e tratados, se
for o caso, para posterior retorno ao lote a ser exportado ou então para descarte.

Durante a vistoria ainda será feita a conferência pelo Serviço Oficial das GTAs de origem
dos animais, para determinação do total de animais recebidos no EPE e também para
verificação da origem dos mesmos, visto que alguns países importadores têm restrições
de compra de animais procedentes de alguns Estados da Federação.

Os embarcadouros do EPE serão lacrados, no caso de quarentenas fechadas, visando


desta forma impedir a entrada ou saída de animais da propriedade sem o conhecimento
do Serviço Veterinário Oficial. Os números dos lacres utilizados nos embarcadouros
devem ser descritos no item 5.1 do Anexo F e/ou no Anexo G. Em caso de ruptura dos
lacres, será realizada a auditagem dos lotes.

5.3 Procedimentos durante a quarentena


Devem ser realizados na íntegra todos os procedimentos sanitários e operacionais
exigidos pelo CZI do país importador.

Todos os animais quarentemados devem ser submetidos aos exames laboratoriais e


outros procedimentos e tratamentos, de acordo com as exigências de cada CZI.

No caso da brucelose e da tuberculose, os testes devem ser realizados por médico


veterinário habilitado no PNCEBT junto ao MAPA, com âmbito de atuação no Estado
onde estão situados os EPEs.
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Os animais reagentes aos testes realizados durante a quarentena devem ser


devidamente identificados e direcionados aos piquetes de isolamento e mantidos
rigorosamente afastados e sem contato com os demais animais aptos à exportação.

No caso de retirada dos reagentes antes do fim da quarentena, a saída dos animais deve
ser solicitada, autorizada e acompanhada pelo SVO, em carga lacrada, e após a saída
deve ser realizada lavagem e desinfecção de todas as instalações de manejo (curral).

Todos os procedimentos sanitários devem ser registrados diariamente no Livro de


Ocorrências do EPE. O registro deve ser feito pelo médico veterinário responsável pelos
procedimentos, seja o RT e/ou médico veterinário terceirizado e devidamente
contratado pela empresa para este fim, sob supervisão direta do RT do EPE.

Nos casos de arrendamento, deve ser indicado no contrato qual RT ficará responsável
pela quarentena, se o do EPE ou o da empresa exportadora, e esse RT é que fica
investido da função.

A empresa deve manter relatório de procedimentos adotados para os animais reagentes


aos testes realizados durantes as quarentenas, no qual deve constar:

a) Total de animais descartados em função de reações positivas aos testes


realizados durante a quarentena;
b) Número de identificação individual dos animais reagentes;
c) Cópia da GTA de saída dos animais reagentes.
d) Declaração de recebimento do lote emitida por frigorífico sob regime de
inspeção oficial, quando for o caso de abate sanitário.

Os animais reagentes só poderão sair do EPE com autorização do MAPA.

Os óbitos ocorridos no EPE, devem, obrigatoriamente, ser registrados no Livro de


Ocorrência onde deve estar claramente descrita a identificação dos animais, a
causa/suspeita do óbito/descarte, data da ocorrência e a destinação da carcaça. Tais
informações são de responsabilidade do RT responsável pela quarentena, devendo após
seu registro ser devidamente assinado e carimbado pelo mesmo imediatamente após a
ocorrência.
Caso haja óbitos que levem à suspeita de situação de risco sanitário o Serviço Oficial
deverá ser comunicado de imediato.

Em casos de exportações em que a empresa exportadora necessite transportar no


mesmo navio animais para diferentes destinos, em que os protocolos sanitários
acordados com o Brasil apresentem exigências sanitárias de status variados, todos
animais deverão ser submetidos aos procedimentos sanitários do protocolo mais
exigente, mantendo desta forma todos os animais em status sanitário equivalente, salvo
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aprovação oficialmente emitida pela autoridade sanitária do país mais exigente, via
CTQA/DSA/MAPA.

Em operações de exportações cujos requisitos acordados preveem missões


internacionais acompanhando o processo, a autoridade sanitária do país importador
deve comunicar antecipadamente à CTQA/DSA/MAPA quantos e quem serão os
membros participantes da missão, bem como para qual Estado, operação, empresa e
atividades a serem desenvolvidas por seus técnicos.
O MAPA, por meio da CTQA/DSA/MAPA, informará à SFA/UF da previsão de chegada da
missão internacional, autorizando seu recebimento pela SFA/UF, que se demandado, irá
realizar uma reunião de apresentação do Serviço Oficial de Defesa Agropecuária
brasileiro, bem como dos procedimentos a serem desenvolvidos durante a realização da
referida operação de exportação.
Em qualquer etapa dos procedimentos a Unidade Responsável poderá ser consultada
no intuito de sanar dúvidas operacionais, bem como deverá ser informada
imediatamente caso ocorra qualquer problema durante a quarentena.

Durante a permanência dos animais no EPE, todos os procedimentos preconizados no


Certificado Zoossanitário Internacional (CZI) deverão ser realizados, cabendo ao
exportador a adoção das medidas que atendam ao protocolo de exportação e que
mantenham a viabilidade da certificação dos animais. No entanto, devem ser
respeitados os procedimentos que devem ser feitos somente após a abertura da
quarentena, conforme orientação do CZI.
Após iniciada a quarentena, os acompanhamentos oficiais ocorrerão à critério do
Médico Veterinário oficial do MAPA, que irá observar e acompanhar a execução dos
procedimentos sanitários e operacionais previstos no CZI e registrar sua fiscalização no
livro de visitas do EPE, além de gerar outros documentos oficiais próprios do SVO.

Todo e qualquer evento sanitário atípico bem como a ocorrência de mortalidade


suspeita devem ser comunicados de imediato ao SVO.

Todos os registros definidos neste manual, bem como os demais preconizados na


legislação vigente, devem ser realizados por profissionais aptos à sua execução e
mantidos de forma organizada.

Tais registros deverão estar disponíveis no EPE para avaliação do MAPA a qualquer
momento, por no mínimo 05 (cinco) anos.
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5.4 Documentos para encerramento de quarentena


Uma vez atendidas todas as exigências determinadas pelo país importador constantes
no CZI e cumprido o prazo mínimo de quarentena, a empresa deverá solicitar o
encerramento da quarentena via e-mail, com cópia para a SVA do ponto de egresso,
conforme modelo de quadro abaixo:
ENCERRAMENTO DE QUARENTENA
DATA DE ENCERRAMENTO
EPE/FAZENDA
EMPRESA
NAVIO
QUANTIDADE E ESPÉCIE, POR SEXO
(QUARENTENADOS)
DESTINO / FINALIDADE
RESPONSÁVEL TÉCNICO
RESPONSÁVEIS PELOS EXAMES
DATA DA ABERTURA
PREVISÃO DE EMBARQUE
MEIO DE TRANSPORTE
PONTO DE EGRESSO

O campo “Assunto” do e-mail deve ser preenchido na seguinte ordem:


“ENCERRAMENTO DE QUARENTENA – EPE – EMPRESA – DESTINO – FINALIDADE –
NAVIO - OUTRAS INFORMAÇÕES”.
Isto deve ser feito com no mínimo 05 (cinco) dias de antecedência para que o Serviço
Oficial se programe adequadamente para atender a demanda em tempo hábil.
Os encerramentos de quarentenas serão realizados apenas em dias úteis,
obrigatoriamente.
No mesmo e-mail de solicitação também deve ser apresentado pela empresa um Plano
de Transporte para aquela exportação, digitalizado em PDF, conforme determina o
Artigo 14 da IN 46/2018, contendo:
a) Identificação dos responsáveis naquela operação por cada tarefa, e seus
contatos.
b) O itinerário/roteiro a ser usado pelos veículos transportadores, informando as
vias e rodovias de acesso ao ponto de egresso.
c) O período da operação de transporte, com previsão de data e horário de início e
de término.
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Departamento de Saúde Animal e Insumos Pecuários - DSA
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OBS.: As autoridades de trânsito, como Polícia Militar e Polícia Rodoviária dos Estados
envolvidos, deverão ser avisadas pelo menos 03 (três) dias antes da movimentação dos
animais para ciência e orientações cabíveis, se for o caso.
Após responder ao interessado confirmando a vistoria de encerramento, via e-mail, o
médico veterinário do MAPA, ou do Serviço Veterinário Estadual, quando delegado pelo
MAPA, realizará fiscalização in loco, com criteriosa avaliação dos lotes quarentemados.
Será preenchida a Lista de Verificação de Quarentena e realizada a avaliação técnica dos
resultados de exames laboratoriais e outros documentos pertinentes, além das
condições gerais dos animais, incluindo as questões sanitárias, de bem-estar e de score
corporal.
Estando tudo em conformidade, será preenchido o item 5.2 do Anexo F e/ou lavrado o
Termo de Encerramento de Quarentena (Anexo H).

6. Solicitação de autorização para emissão de CZI


Após o encerramento de quarentena, a empresa deverá apresentar à Unidade
Responsável, com no mínimo 48 (quarenta e oito) horas de antecedência a
documentação abaixo descrita, nos formatos digitais indicados, para realização de
abertura de processo SEI para a referida exportação:
a) Requerimento de exportação – modelo oficial do MAPA (Anexo I) – em PDF.
b) Dossiê documental: Carta de solicitação+ DU-E + Atestado sanitário* + Termos
de abertura e encerramento de quarentena + Declaração de vacinação de IBR
(Turquia) – PDF.
c) Planilha de brincos com resultados laboratoriais – conforme modelo anexo -
Excel.
d) Notas fiscais de insumos – vacinas, kits de testes diagnósticos e medicamentos.
e) Declarações do responsável técnico – quando houver.
f) Resultados das análises laboratoriais devidamente assinados ou com assinatura
digital certificada – PDF
g) Modelo da Autorização para emissão de CZI preenchido – Word (Anexo J).

* O Atestado Sanitário feito pelo RT do EPE deve atender ao disposto no Memorando-


Circular DSA nº 25/2014, de 12.03.2014, e ser rubricado em todas as suas páginas,
sendo assinado na última, com a identificação do Responsável Técnico e seu CRMV/UF.

OBSERVAÇÕES:
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a) Cada dossiê documental deve vir nomeado com numeração de controle e sua
autorização correspondente deve vir com a mesma numeração, a fim de
otimizar a análise documental.
b) Os itens 4.1, 4.3, 4.4 e 4.6 são únicos e aplicam-se a totalidade de animais da
exportação, ou seja, só há necessidade de ser apresentado um arquivo para
subsidiar toda a exportação.
c) O item 4.5 pode não existir ou ser variável, de acordo com situações que
possam surgir.
d) A validade do exame laboratorial será considerada a partir da data de coleta
do material.

IMPORTANTE: Os documentos poderão ser protocolados no Protocolo Geral da


SFA/Unidade Responsável em pen drive ou via física, ou ainda ser enviados via e-mail
diretamente ao SVO.

Após a análise completa da documentação o médico veterinário oficial do MAPA fará


a assinatura eletrônica das autorizações, enviando-as via e-mail da Unidade SEI aos
interessados, no caso RT e/ou despachante da empresa, e em seguida o processo SEI
será enviado à SVA/VIGIAGRO do ponto de egresso, para as demais providências no
âmbito daquela Unidade.

7. Ações durante o embarque dos animais


O embarque dos animais pelo RT somente poderá ser realizado após o recebimento da
autorização de emissão do CZI e da anuência da equipe da SVA/VIGIAGRO.

O exportador deverá embarcar os animais aptos à exportação, de acordo com os


preceitos de bem-estar animal, fazendo a conferência eletrônica individual e listando os
animais que forem efetivamente embarcados, ao final.

O RT acompanhará o embarque dos animais aptos, realizará a lacração do caminhão e


preencherá o Termo de Lacração (Anexo K).

As Guias de Trânsito Animal – GTAs deverão ser emitidas e entregues ao transportador


de cada veículo junto com o Termo de Lacração.

O exportador deverá garantir que os caminhões seguirão lacrados do EPE até o ponto
de egresso, além de monitorar, registrar e assegurar que o período de trânsito
rodoviário não exceda o tempo regulamentado na IN 46/2018. A equipe do exportador
no ponto de egresso será responsável pelo controle de recepção dos animais,
preenchendo a parte que lhe cabe no Termo de Lacração.
Todos os documentos de cada exportação devem ficar arquivados no EPE por no mínimo
05 (cinco) anos.
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O Serviço Veterinário Oficial deverá ser informado sobre as ocorrências que possam
impactar no bem-estar animal ou na certificação para exportação, de imediato.

8. Ações pós-embarque
Uma vez encerrado o embarque, compete:

a) Ao exportador:
8.1 Informar à Unidade Responsável o saldo/estoque de animais da última
quarentena e qual o seu destino:
i. Os aptos poderão ser direcionados para outros mercados em futuras
exportações, ou ser retirados do EPE para engorda/abate, conforme o perfil.
ii. Os inaptos – reagentes a testes diagnósticos – devem ter a destinação
adequada conforme orientações do DSA/MAPA e legislação vigente.
8.2 Realizar os trabalhos de limpeza e desinfecção das instalações de manejo antes
de receber novo lote de animais;
8.3 Manter arquivados no EPE todos os documentos e registros referentes a cada
embarque realizado, inclusive as garantias/documentos/declarações/GTAs
fornecidas pelas propriedades de origem e outros órgãos por no mínimo 05
(cinco anos); e
8.4 Encaminhar à SFA/UF, em até 10 dias úteis após a chegada dos animais ao
destino, o Relatório de Viagem (Anexo 02 da IN 46/2018), com os dados do
desembarque dos animais e as ocorrências durante transporte marítimo, fluvial
ou aéreo.

b) Ao responsável pelo EPE:


8.5 Em caso de arrendamento, assegurar que todos os registros relativos à operação
executados pelo exportador sejam mantidos no estabelecimento por no mínimo
05 (cinco) anos.

c) À SFA/UF:
8.6 Informar à CTQA, via SEI, a não entrega de relatório de viagem, conforme item
8.4
8.7 Informar à CTQA, via mesmo processo SEI do item 8.6, a entrega do relatório de
viagem, para retirada da suspensão temporária.
8.8 Analisar o Anexo 2 e encaminhar relatório das não-conformidades, via processo
SEI, à CTQA/DSA.

d) À CTQA/DSA:
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8.9 Nos casos relacionados ao relatório de viagem, elaborar documento, a ser


assinado pelo diretor do DSA, de suspensão temporária de EPE, quando não
entregue o documento, ou de retirada da suspensão temporária, após a entrega.
8.10 Encaminhar à área de Bem-Estar Animal os relatórios elaborados a partir do
relatório de viagem.

9. Registros e Arquivos
Todos os registros previstos no Procedimento Operacional Padrão do EPE devem ser
devidamente executados e devem ser mantidos no EPE por 5 anos. Os documentos bem
como as planilhas geradas devem ser organizados e separados por exportação.

Todas as GTAs de entrada devem estar arquivadas de forma organizada, por Estado de
origem dos animais, por série. Outros documentos da origem se for o caso, devem ser
anexados às respectivas GTAs.

Abaixo seguem dois modelos de planilhas com as informações mínimas exigidas.

OBSERVAÇÕES:

Os modelos abaixo não excluem a necessidade de outros registros do Procedimento


Operacional Padrão. Os registros devem ser feitos de forma sucinta, já que o registro
detalhado é feito no Livro de Ocorrências.

9.1 Planilha de entrada de animais

Placa do Data de Piquete de GTA nº Propriedade de Município Estado


caminhão chegada alojamento origem

9.2 Planilha de registros de ocorrências

Ocorrência Data / hora Lote / local Ações Identificação do


adotadas animal/lote

Na planilha de registro de ocorrências, devem ser registrados, os seguintes eventos, caso


ocorram:

a) Morte e doenças de animais, com o diagnóstico ou diagnóstico provável;


b) Qualquer ocorrência que altere a estrutura do local ou influencie as condições
de quarentena dos animais;
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c) Coleta de material para exames previstos no protocolo sanitário.

10. Penalidades
As infrações serão apuradas mediante processo administrativo devidamente instruído,
iniciado com a lavratura do auto de infração (modelo disponível no SEI). A apuração das
infrações e a aplicação das medidas administrativas, quando necessárias, serão de
competência da SFA/UF.

11. Anexos
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ANEXO A

Plano de Ação relativo a: (descrever o documento que demandou o plano de ação e sua data)

Empresa:
CPNJ:

Nº do item do relatório Descrição da Não Ação Corretiva Data de conclusão da Resultado da Avaliação(1)
da equipe de Conformidade descrita no (descrever) ação corretiva
fiscalização relatório

1
Campo de preenchimento pelo Serviço Veterinário Oficial

Comentários:

, / / .
Local (município/UF)
Data
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Assinatura do Responsável Técnico do EPE Assinatura do Representante Legal


(Carimbo ou Nome legível) (Carimbo ou Nome legível)
ANEXO B
REQUERIMENTO PARA HABILITAÇÃO DE ESTABELECIMENTO PRÉ-EMBARQUE – EPE

Ao SSA/SISA/SIFISA,
Venho requerer a avaliação do estabelecimento abaixo com vistas a sua habilitação como EPE.

DADOS DO REQUERENTE
Nome:
CPF/CNPJ:
Endereço: CEP:
Município/Estado:
Telefone: E-mail:

DADOS DO ESTABELECIMENTO
Nº de cadastro da propriedade junto ao Órgão Estadual de Sanidade Agropecuária (11 dígitos):
Nome:
Endereço/Bairro: CEP:
Município/Estado:
Proprietário:
CNPJ/CPF:
Coordenadas geográficas: Latitude º Longitude º
Área utilizada para EPE: ha.
( ) Unidade isolada
( ) Unidade anexa
Lotação máxima permitida (identificar por faixa: animais abaixo de 12 meses; animais entre 12 a 24 meses e
animais acima de 24 meses)

DADOS DO RESPONSÁVEL TÉCNICO


Nome:
CPF:
Nº do CRMV/UF:
Celular:
E-mail:

DADO DE PONTO DE EGRESSO


Ponto(s) de egresso a ser(em) utilizado(s) para exportação:

Declaro que é possível atender ao tempo de transporte dos animais da propriedade até o(s) porto(s)
relacionado(s) acima, conforme disposto na Instrução Normativa 46, de 28 de agosto de 2018.

,_ / _/_ _.
Local (município/UF) Assinatura do Representante Legal
Data (Carimbo ou Nome legível)
ANEXO C
TERMO DE COMPROMISSO

Que faz a empresa (RAZÃO SOCIAL, CNPJ), com sede em


(ENDEREÇO COMPLETO), por meio de seu
Representante Legal, perante o Departamento de
Saúde Animal, da Secretaria de Defesa Agropecuária, do
Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento
(DSA/SDA/MAPA).

A empresa (RAZÃO SOCIAL, por seu Representante Legal, (nome, CPF, identidade, estado
civil, endereço), concorda em cumprir, em especial, as exigências contidas no
REGULAMENTO TÉCNICO PARA EXPORTAÇÃO DE BOVINOS, BUBALINOS, OVINOS E
CAPRINOS VIVOS, DESTINADOS AO ABATE OU À REPRODUÇÃO, estabelecido pela Instrução
Normativa nº 46, de 28 de agosto de 2018, e outras normas complementares estabelecidas
pelo Serviço Veterinário Oficial, assumindo, também, o cumprimento das normas previstas
na legislação de defesa sanitária animal vigentes e respeitando os princípios de bem-estar
animal.

Fica ciente de que a habilitação do Estabelecimento Pré-Embarque (EPE), se aprovada,


deverá ser renovada a cada 5 (cinco) anos, e a locação ou arrendamento do EPE deverá ser
formalmente comunicada ao MAPA, na Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e
Abastecimento da respectiva UF, com cópia da documentação que permita identificar o
locador e responsável técnico.

, / / .
Local (município/UF) Assinatura do Representante Legal
Data (Carimbo ou Nome legível)
ANEXO D
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Secretaria de Defesa Agropecuária
Departamento de Saúde Animal
Coordenação do Trânsito e Quarentena Animal

LISTA DE VERIFICAÇÃO PARA HABILITAÇÃO DE EPE

1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO


1.1 Nome:

1.2 Endereço:
CEP:
1.3 Município: UF:

1.4 Proprietário: CPF/CNPJ:

1.5 Coordenadas geográficas:


Área destinada a EPE: ha Capacidade de alojamento de acordo com as faixas de
1.6 ( ) UNIDADE ISOLADA peso/idade consideradas:
( ) UNIDADE ANEXA
1.7 Código da Propriedade (cadastro junto ao OESA):
2 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO
2.1 Nome:
2.2 CPF: Nº do Registro no Conselho de Classe:
2.3 E-mail: Telefone: Celular:
2.4 Endereço para correspondência:
3 FISCALIZAÇÃO NA PROPRIEDADE C NC CR NA NO
O EPE está localizado, em relação ao ponto de egresso, de modo que o
3.1 deslocamento de veículo de transporte de animais até o ponto de egresso é de 8
horas?
A propriedade dispõe de guarita e cancela para controle de entrada e saída de
3.2
veículos e pessoas?
A propriedade dispõe de equipamento para sanitização de veículos que adentram o
3.3
EPE?
3.4 A empresa dispõe de recursos para a lavagem de caminhões?
A área selecionada para funcionar como EPE está isolada das demais áreas que
3.5
comportam bovinos, com barreira física adequada?
A propriedade está apropriadamente isolada de estradas ou outras propriedades
3.6
vizinhas que possuam bovinos?
As cercas da propriedade são mantidas em bom estado de conservação e
3.7 construídas de forma adequada à contenção da espécie animal alojada e de modo
a impedir a entrada de outros animais?
Possui currais/piquetes que promovam adequada contenção dos animais,
3.8
apropriados a finalidade de EPE?
O EPE está disposto de modo que apenas animais, veículos e pessoas destinados a
3.9
esse local circulem dentro de seus limites?
A propriedade dispõe de instalações individuais ou coletivas - estábulos ou currais
3.10 construídos de forma a assegurar que o estresse aos animais seja o mínimo possível
durante o período de sua permanência?
A propriedade dispõe de curral drenagem e ventilação adequadas, e área de manejo
3.11
coberta?
3.12 A propriedade possui piquete-enfermaria? Está identificado?
A propriedade possui piquetes de isolamento, destinados a segregar animais
3.13
reagentes nos testes de diagnóstico?
A propriedade dispõe de comedouros para os animais, em tamanho adequado e na
3.14
quantidade necessária?
A propriedade dispõe de bebedouros para os animais, em tamanho adequado e na
3.15
quantidade necessária?
A propriedade dispõe de instalações para o fornecimento de água limpa de
3.16
qualidade e em quantidade suficiente?
Os comedouros e bebedouros são construídos de forma a permitir fácil limpeza em
3.17
todas as suas superfícies e minimizando a contaminação fecal?
A água de superfície e os efluentes são direcionados para fora das áreas de
circulação e manejo dos animais e das áreas de armazenamento de forragens e
3.18
outros alimentos, de forma a garantir o atendimento às normas ambientais
vigentes?
A propriedade é construída, mantida e utilizada de tal maneira que evite lesões e
3.19
sofrimento e garanta a segurança e bem-estar dos animais?
A propriedade dispõe de currais, brete, tronco de contenção e área de apartação
3.20
adequados ao manejo dos animais?
Currais, brete e tronco de contenção são construídos de material de fácil limpeza e
3.21
sanitização?
3.22 Currais, brete e tronco de contenção atendem aos preceitos de bem-estar animal?
Currais, brete e tronco de contenção são bem iluminados, possuem local para
3.23
higienização de mãos e dispõe de local para guarda de medicamentos?
A propriedade dispõe de depósito adequado para armazenamento de ração, sal
3.24
mineralizado e outros alimentos para os animais?
A propriedade dispõe de instalações satisfatórias para o preparo e fornecimento de
3.25
alimentação de qualidade e na quantidade suficiente?
3.26 As áreas de pastagens estão em boas condições?
3.27 Os piquetes estão identificados e de acordo com a planta baixa apresentada?
Possui cordão sanitário com armadilhas para roedores na área externa do entorno
3.28
da fábrica e depósito de armazenamento de ração?
Possui local para ser designado como farmácia destinado ao acondicionamento de
3.29
medicamentos e vacinas?
As geladeiras de vacinas e antígenos possuem termômetros para controle de
3.30
temperatura mínima e máxima?
Possui planilha para registros diários da temperatura das geladeiras e pessoal
3.31
treinado para tal verificação?
3.32 A propriedade dispõe de alojamento para os funcionários do estabelecimento?
3.33 Possui área para enterrio de carcaças?
3.34 Possui local para os trabalhos do Serviço Veterinário Oficial?
C: Conforme NC: Não conforme CR: Conforme com restrição NA: Não se aplica NO: Não observado
ITEM DESCRIÇÃO DA NÃO CONFORMIDADE /OBSERVAÇÕES

4 CONCLUSÕES

LOCAL E DATA:

AUDITOR FISCAL FEDERAL AGROPECUÁRIO


MÉDICO VETERINÁRIO
CARTEIRA DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL Nº
ANEXO E
GUIA PARA ELABORAÇÃO DO PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) DO EPE
O Procedimento Operacional Padrão (POP) deverá ser ajustado de acordo as particularidades de cada operação
e deve prever plano de contingência completo para as atividades desenvolvidas no EPE e no ponto de egresso
durante as operações de exportação.

O POP deverá abordar, no mínimo, os seguintes itens:

1) Manutenção de instalações e equipamentos.


2) Operações com os animais no EPE.
3) Recebimento e embarque dos animais.
4) Controle de produtos veterinários.
5) Controle de pragas.
6) Controle de efluentes e resíduos sólidos.
7) Água de abastecimento
8) Pessoal – treinamentos.
Documentos que comprovem a realização dos procedimentos adotados deverão estar disponíveis no EPE para
consulta do MAPA a qualquer momento.

Abaixo está relacionada a composição mínima esperada para o programa de autocontrole:

1. Manutenção e higienização de instalações e equipamentos


1.1 Descrever as ações executadas com vistas à manutenção da integridade/funcionalidade de
curral, cochos, bebedouros, cercas, tronco(s), brete(s), depósito(s), geladeira(s),
termômetro(s), piquetes, pastagens, maquinários, entre outros.
1.2 Descrever procedimentos relacionados a limpeza e desinfecção de instalações e
equipamentos.

2. Operações com os animais dentro do EPE


2.1. Devem ser definidos parâmetros de controle e monitoramento sanitário e de bem-estar
animal durante o período de quarentena.
2.2. Descrever métodos de aferição destes parâmetros, ações corretivas e preventivas.
2.3. Descrever procedimentos relacionados a:
a) Manejo.
b) Medicação/tratamentos
c) Ações previstas no caso de animais doentes e no caso de mortes
d) Distribuição de lotes/redefinições
e) Isolamento de animais doentes e/ou debilitados
f) Destino de animais reagentes
g) Destino de animais morto
h) Controle de sanidade de equídeos da tropa conforme legislação vigente.
i) Protocolos de contingência para situações excepcionais que envolvam o
alojamento/manejo dos animais.

3. Recebimento e embarque dos animais.


3.1. Descrever procedimentos relacionados a limpeza e desinfecção de veículos.
3.2. Descrever procedimentos relacionados ao recebimento dos animais no EPE, envolvendo:
a) Manejo de desembarque
b) Identificação eletrônica individual
c) Planilha de entrada de animais
d) Parâmetros de controle e monitoramento de bem-estar animal ao recebimento
(métodos de aferição destes parâmetros, ações corretivas e preventivas). Deverão
ser monitorados índices de contusão, queda, fraturas, prostração, decúbito e
mortalidade, bem como as condições dos veículos transportadores.
3.3. Descrever procedimentos relacionados ao transporte entre o EPE e o ponto de egresso,
entre os quais devem constar:
a) Manejo de embarque
b) Lacração dos veículos
c) Emissão das GTAs
d) Parâmetros de controle e monitoramento de bem-estar animal (métodos de
aferição destes parâmetros, ações corretivas e preventivas). Deverão ser
monitoradas as condições dos animais a serem embarcados, bem como as condições
dos veículos transportadores.
e) Protocolos de contingência, que preveja ações a serem tomadas em caso de:
i. Problema mecânico em veículo carregado, durante o percurso, que o impeça
de prosseguir a viagem. Identificar os procedimentos a serem tomados em
relação aos animais e como será realizada a relacração do veículo;
ii. Acidente com algum caminhão. Identificar os procedimentos a serem
tomados em relação aos animais e como será realizada a relacração do
veículo;
iii. Impossibilidade de continuar o percurso devido a bloqueio das vias e ou
rodovias do itinerário.
3.4. Descrever procedimentos relacionados ao transporte no ponto de egresso, entre os quais
devem constar:
a) Parâmetros de controle e monitoramento de bem-estar animal (métodos de
aferição destes parâmetros, ações corretivas e preventivas). Deverão ser
monitorados índices de contusão, queda, fraturas, prostração, decúbito e
mortalidade, bem como as condições dos veículos transportadores à chegada.
b) Aferição e monitoramento do tempo de viagem
c) Destino de animais machucados ou mortos
d) Emissão de GTAs de retorno
e) Protocolos de contingência, que prevejam ações a serem tomadas em caso de:
i. Óbito de animais na zona portuária, descrevendo a sua destinação, os
procedimentos de necropsia (se necessária ou se determinada pelo Serviço
Veterinário Oficial) e destinação de cadáveres/despojos, inclusive em finais de
semana e feriados.
ii. Destinação de animais impedidos de embarcar no navio por qualquer motivo e
dinâmica de emissão de GTA de retorno
iii. Necessidade de atendimento veterinário: ferimentos, contusões, fraturas,
entre outros.
iv. Escape de animais no ponto de egresso ou queda de animais no rio/mar.

4. Controle de produtos veterinários


4.1. Descrever as condições de armazenamento dos medicamentos veterinários, inclusive dos
insumos biológicos refrigerados;
4.2. Todas as notas fiscais de compra de produtos e de insumos devem estar disponíveis para
consulta in loco; e
4.3. Manter registros de controle de estoque e consumo dos seguintes produtos:
a) Ração e sal mineralizado.
b) Medicamentos veterinários e vacinas (registrar tratamentos realizados, citando
produto e posologia).
c) Desinfetantes/sanitizantes.

5. Controle de pragas
5.1. Monitoramento, ações preventivas e corretivas.

6. Controle de efluentes e resíduos sólidos


6.1. Monitoramento, frequência de retiradas, ações preventivas e corretivas.

7. Água de abastecimento
7.1. Poços artesianos
7.2. Bebedouros
7.3. Exames laboratoriais – tipo e frequência.

8. Pessoal
8.1. Registro de treinamentos de pessoal colaborador.
ANEXO F

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento


Secretaria de Defesa Agropecuária
Departamento de Saúde Animal e Insumos Pecuários
Coordenação do Trânsito e Quarentena Animal
LISTA DE VERIFICAÇÃO DE PARA ABERTURA, ACOMPANHAMENTO E ENCERRAMENTO DE
QUARENTENA
1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO:
1.1 Nome da propriedade: Código da EPE:
1.2 Código da Propriedade (cadastro junto ao OESA):
2 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO EXPORTADOR:
2.1 Nome/Razão Social: CNPJ:
2.2 Endereço: Município: UF:
2.3 E-mail: Telefone: Celular:
2.4 Responsável pela apresentação de informações ao MAPA:
3 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO:
3.1 Nome:
3.2 CPF: Nº CRMV/UF
3.3 E-mail: Telefone: Celular:
3.4 Endereço para correspondência:
4 VERIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTOS DA QUARENTENA C NC NA NO
As GTAs de origem foram apresentadas e correspondem ao número de animais
4.1
autorizados para a exportação?
O exportador apresentou os dados das GTAs de origem dos animais em
4.2
formato que permita sua verificação?
O exportador apresentou declarações adicionais oriundas das propriedades de
4.3 origem dos animais, quanto à vacinação de IBR, conforme exigência do CZI
CE.TR.BO.EG.AGO.15 referente à Turquia/engorda.
O exportador possui sistema eletrônico de controle da identificação individual
4.4
dos animais e este se mostra satisfatório?
Quanto ao sistema eletrônico de identificação individual (chip), todos os
4.5 equipamentos necessários ao processo encontram-se disponíveis na
propriedade, em quantidade suficiente e estão em funcionamento?
Há registros da limpeza e desinfecção das instalações previamente a entrada
4.6
dos animais?
Há evidências de execução adequada da limpeza e desinfecção de curral e
4.7
instalações afins?
Há registros auditáveis contendo identificação dos animais que vieram a óbito,
4.8
data do evento e causa da morte?
O exportador protocolou a solicitação de quarentena com antecedência
4.9
mínima de 05 (cinco) dias?
O exportador apresentou a identificação do laboratório responsável pela
4.10
realização dos ensaios laboratoriais?
O exportador dispõe de modelo de documento eletrônico e ou físico que
4.11
contemple as ocorrências verificadas durante o período de quarentena?
Os registros de controle de temperaturas mínima e máxima das geladeiras de
4.12
vacinas e medicamentos refrigerados estão sendo realizados adequadamente?
O exportador dispõe de modelo de documento eletrônico e ou físico que
4.13 demonstre a aquisição dos produtos veterinários a serem utilizados durante o
período de quarentena? Há registros do controle de estoque destes produtos?
4.14 Os registros apresentados estão de acordo com o disposto no CZI?
4.15 A guarita de acesso encontra-se funcionando adequadamente?
4.16 O equipamento para sanitização de veículos está funcionando?
4.17 Todos os animais possuem identificação eletrônica individual?
As instalações e equipamentos do EPE encontram-se em boas condições de
4.18
funcionamento?
As vias de acesso às instalações de alojamento dos animais encontram-se em
4.19
boas condições?
Há disponibilidade de água e alimento em quantidade adequada e de boa
4.20
qualidade?
4.21 O isolamento dos animais está sendo realizado adequadamente?
4.22 Há piquete enfermaria?
Há local adequado e identificado para o isolamento dos animais identificados
4.23
como reagentes nos testes sorológicos previstos no CZI?
4.24 Os animais apresentam comportamento compatível com a espécie?
4.25 Ausência de sinal aparente de doença infectocontagiosa?
4.26 Ausência de sinal aparente de doenças em geral?
4.27 Ausência de ectoparasitoses?
4.28 Há sinais de atendimento aos requisitos mínimos de bem-estar animal?
4.29 A lotação dos currais e piquetes encontra-se adequada?
Os currais, piquetes e demais áreas de alojamento dos animais encontram-se
4.30
com drenagem adequada?
Os exames de tuberculose e brucelose serão realizados por médico veterinário habilitado sob portaria de
4.31
habilitação nº: _

Legenda: C: Conforme NC: Não conforme NA: Não se aplica NO: Não observado
Para as perguntas 4.25 a 4.27, utilizar C para confirmações às perguntas e NC para negações.
5 DADOS DA QUARENTENA SIM NÃO
Foi realizada a fiscalização in loco de .............................................................(número por extenso)
bovinos/bubalinos/ovinos/caprinos comprovados por meio da conferência das GTAs de origem.
Os animais apresentam-se em boas condições sanitárias e de bem-estar, sem
sinais aparentes de doença infectocontagiosa?
Não conformidades encontradas/ observações: _
_
5.1 Abertura de quarentena

Foi declarada aberta a quarentena?


Número do Lacre dos embarcadouros:
País de destino da exportação:........................... Finalidade da exportação: ..................................

Os animais ficarão sob supervisão do Serviço Veterinário Oficial e serão submetidos à realização dos
procedimentos técnicos exigidos no CZI supracitado.

, / / .
Local (município/UF) Data Auditor Fiscal Federal Agropecuário
Médico Veterinário
Carteira de identificação de fiscal nº

Os animais ficaram sob supervisão do SVO durante o período mínimo de


quarentena?
Foram realizados todos os exames previstos no CZI .................... e emitidos os
laudos laboratoriais assinados por médico veterinário responsável?
5.2 Encerramento de quarentena

Encontram-se aptos à exportação, em boas condições sanitárias e de bem-estar, sem sinais aparentes de doença
infectocontagiosa e/ou parasitária ............ (F) e ............ (M).
Observações:
_
_

Foi declarada encerrada a quarentena?

, / / .
Local (município/UF) Data Auditor Fiscal Federal Agropecuário
Médico Veterinário
Carteira de identificação de fiscal nº
ANEXO G

TERMO DE ABERTURA DE QUARENTENA Nº XXX/AA


EPE/0000/UF/BR

Ao(s) XXXXXXX dias do mês de XXXX do ano de XXXX, no Município de XXXXX,


Estado do XXXXXXXX, eu, XXXXXXXXXX, Auditor Fiscal Federal Agropecuário do Ministério da
Agricultura, Pecuária e Abastecimento, no exercício da fiscalização de Estabelecimentos de
Pré Embarque/EPE, realizei a fiscalização in loco de XXXX (número por extenso)
bovinos/bubalinos/ovinos/caprinos, na Fazenda XXXX, EPE/XXXX/UF/BR, comprovados
através da conferência das GTAs de origem, onde todos animais apresentam-se em boas
condições sanitárias e de bem-estar, sem sinais aparentes de doença infectocontagiosa.
Isto posto, declaro aberta a quarentena destes animais, os quais serão
exportados para (PAÍS DE DESTINO), com a finalidade de (ABATE/ENGORDA/REPRODUÇÃO)
e autorizo o início dos procedimentos sanitários previstos no CZI (CÓDIGO DO MODELO).
Os animais ficarão sob supervisão do Serviço Veterinário Oficial e serão
submetidos à realização dos procedimentos técnicos exigidos no CZI supracitado.
Pelo que, lavrei o presente em 2 (duas) vias.
Nº dos lacres dos embarcadouros: XXXXX, XXXXX, (...), XXXXX.

, / / .
Local (município/UF) Auditor Fiscal Federal Agropecuário
Data Médico Veterinário
Carteira de Identificação Fiscal nº XXXX

Ciente, recebi a 1ª via em, de de , às : horas.

Assinatura do Responsável Técnico do EPE


(Carimbo)
ANEXO H

TERMO DE ENCERRAMENTO DE QUARENTENA Nº XXX/AA


EPE/0000/UF/BR

Ao(s) XXXXXXX dias do mês de XXXX do ano de XXXX, no Município de XXXXX,


Estado do XXXXXXXX, eu, XXXXXXXXXX, Auditor Fiscal Federal Agropecuário do Ministério da
Agricultura, Pecuária e Abastecimento, no exercício da fiscalização de Estabelecimentos de
Pré-Embarque/EPE, realizei a fiscalização in loco de XXXX (número por extenso)
bovinos/bubalinos/ovinos/caprinos, na Fazenda XXXX, EPE/XXXX/UF/BR, os quais serão
exportados para (PAÍS DE DESTINO), com a finalidade de (ABATE/ENGORDA/REPRODUÇÃO).
Os animais ficaram sob supervisão do Serviço Veterinário Oficial e, após atendido
o prazo mínimo de quarentena, encerrados todos os procedimentos sanitários previstos no
CZI (CÓDIGO DO MODELO) e emitidos os laudos laboratoriais devidamente assinados por
médico veterinário responsável, encontram-se aptos à exportação XXXX animais (SEPARAR
POR SEXO QUANDO FOR O CASO), estando todos os animais em boas condições sanitárias e
de bem-estar animal, sem sinais aparentes de doença infectocontagiosa e/ou parasitária.
Isto posto, declaro encerrada a quarentena destes animais.
Pelo que, lavrei o presente em 2 (duas) vias.

, / / .
Local (município/UF) Auditor Fiscal Federal Agropecuário
Data Médico Veterinário
Carteira de Identificação Fiscal nº XXXX

Ciente, recebi a 1ª via em, de de , às : horas.

Assinatura do Responsável Técnico do EPE


(Carimbo)
ANEXO I
REQUERIMENTO DE EXPORTAÇÃO DE ANIMAIS VIVOS, MATERIAL DE MULTIPLICAÇÃO
ANIMAL, MICRO-ORGANISMOS, PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL OU MATERIAL
BIOLÓGICO DE ORIGEM ANIMAL NÃO DESTINADOS À ALIMENTAÇÃO HUMANA OU
ANIMAL

Ao Chefe da Unidade/SFA/UF/MAPA, em ......................................................................


(Unidade da Federação)

Solicito autorização para exportação dos animais caracterizados neste requerimento, tendo
em vista o Decreto nº 24.548, de 03 de julho de 1934, o Decreto n° 5.741, de 30 de março
de 2006, e a Instrução Normativa n° 01, de 14 de janeiro de 2004, e para o referido fim,
presto as informações que se seguem:

1. IDENTIFICAÇÃO DOS ANIMAIS (especificar espécie, linhagem/raça, quantidade e finalidade)

1.1 NÚMERO DO LICENCIAMENTO DE IMPORTAÇÃO (LI):

2. IMPORTADOR

NOME OU RAZÃO SOCIAL:


CGC/CNPJ:
CIDADE/ESTADO:
TELEFONE/FAX:
EMAIL:

3. EXPORTADOR

NOME OU RAZÃO SOCIAL:


CGC/CNPJ:
ENDEREÇO:
CIDADE/ESTADO/ PAÍS:
TELEFONE/FAX:
EMAIL:

4. ESTABELECIMENTO DE ORIGEM

NOME OU RAZÃO SOCIAL:


CGC/CNPJ:
ENDEREÇO:
CIDADE/ESTADO:
TELEFONE/FAX:
EMAIL:

5. ESTABELECIMENTO DE DESTINO (Destino Final)

NOME OU RAZÃO SOCIAL:


ENDEREÇO:
CIDADE/ESTADO/PAÍS:
TELEFONE/FAX:
EMAIL:

6. TRANSPORTE

MEIO DE TRANSPORTE:
EMPRESA AÉREA - Nº DO VOO / NOME DO NAVIO:
PAÍS DE ORIGEM: BRASIL
PAÍS EXPORTADOR: BRASIL
PAÍS DE TRÃNSITO (QUANDO HOUVER):
UNIDADE/SERVIÇO DE VIGILÂNCIA AGROPECUÁRIA
INTERNACIONAL DE INGRESSO NO BRASIL:
ANEXO J

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL


MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA
DEPARTAMENTO DE SAÚDE ANIMAL

AUTORIZAÇÃO PARA EMISSÃO DO CERTIFICADO ZOOSSANITÁRIO INTERNACIONAL


REFERÊNCIA AO REQUERIMENTO
U.F. Regional Espécie Nº Sequencial

MERCADORIA
Identificação:
Quantidade:
Finalidade:
Exportação: ( ) Temporária ( ) Definitiva

EXPORTADOR
Nome:
Estabelecimento exportador:
Endereço:
Local de quarentena (quando for o caso):

DESTINO DA MERCADORIA
País de destino: País de trânsito:
Nome do importador:
Estabelecimento importador:
Endereço:
Local de egresso do Brasil – UVAGRO ou SVA:
Meio de transporte:

AUTORIZO A EXPORTAÇÃO, em cumprimento das normas legais vigentes e das exigências sanitárias do país importador,
devendo ser expedido o CZI conforme modelo ref.

A mercadoria acima identificada somente poderá ser exportada quando:


no caso de animais vivos, estes deverão ser transportados diretamente para o local de quarentena, acompanhados da Guia
de Trânsito Animal – GTA.
No caso de material de multiplicação animal, os mesmos deverão ser transportados diretamente do estabelecimento
exportador, indicado na presente autorização, acompanhados de toda documentação relacionada no CZI.
Mediante apresentação de Atestado Veterinário com data atualizada.
A presente autorização é válida somente para a saída pelo local indicado e por um período de 10 (dez) dias, contados a partir
da data de expedição e considerando a validade dos exames. Excepcionalmente, a critério do SSA emitente da autorização,
este prazo de validade poderá ser estendido.

A presente autorização poderá ser cancelada a qualquer momento, a critério do Departamento de Saúde Animal.

LOCAL DE EMISSÃO:
DATA:

_
ASSINATURA ELETRÔNICA
DO AUDITOR FISCAL FEDERAL AGROPECUÁRIO
ANEXO K

TERMO DE LACRAÇÃO DE VEÍCULO DE TRANSPORTE DE CARGA VIVA

Os dados desse termo dizem respeito ao transporte discriminado na GTA abaixo identificada.

Dados da origem e dos animais – preenchimento pelo responsável da empresa no EPE

Nº da GTA Nº de animais Lacre(s) Nº Placa Data da¹ Hora da¹


embarcados (carreta) lacração lacração

Nome legível ou carimbo do Assinatura do Sanitização do veículo


responsável pela lacração responsável
Local:

Data:

Hora:
Dados da Viagem e do Transportador – Preenchimento pelo motorista/ responsável da empresa no ponto
de egresso
Data da saída1 Hora da saída¹ xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx

xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx

Ocorrências durante a viagem


( ) Sem Incidentes ( ) Acidente com o caminhão ( ) Desembarque dos animais
( ) Problema mecânico ( ) Desvio de rota planejada ( ) Interrupção de trânsito na estrada
( ) Transbordo dos animais ( ) Outros: _
Comentários:

Data da chegada2 Hora da chegada2 Assinatura do Motorista/Responsável da empresa

Dados da chegada –
Preenchimento pelo Serviço Veterinário Oficial no ponto de egresso
Rompimento do lacre e Número de Animais
embarque no navio

Data3 Horário3

1. Data e Hora que o motorista recebe a carga para o transporte no EPE.


2. Data e hora da chegada ao recinto do ponto de egresso.
3. Data e hora do deslacre e desembarque no ponto de egresso.
ANEXO L

TERMO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA PELA QUARENTENA

Eu, XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX, CRMV-UF nº XXXXX, declaro que assumo a


função de responsável técnico pela quarentena dos animais especificados neste requerimento e
responsabilizo-me pelo cumprimento de todas as informações referentes a ocorrências sanitárias e óbitos
(quando houver), além de fornecer, por meio de atestados, os resultados de ensaios laboratoriais,
vacinações, tratamentos, dentre outras informações que forem requeridas pelo mapa.

Estabelecimento para Isolamento/Quarentena (Destino Imediato): (QUANDO NECESSÁRIO)


1. NOME/REGISTRO:
2. ENDEREÇO:
3. CIDADE/ESTADO:
4. TELEFONE/FAX:
5. EMAIL:

6. ASSINATURA
7. CONTATO PARA ESCLARECIMENTOS E OUTROS FINS:

( ) O EXPORTADOR ( ) REPRESENTANTE LEGAL ( ) OUTRO:


1. NOME/RAZÃO SOCIAL:
2. ENDEREÇO:
3. CIDADE/ESTADO:
4. TELEFONE/FAX:
5. EMAIL:

8. DOCUMENTOS ANEXOS OU A SEREM ANEXADOS

8.1. ( ) cópia da fatura pró-forma identificando a mercadoria, ou


( ) declaração de doação
8.2. ( ) cópia da procuração passada pelo importador, quando este delegar poderes a um representante
legal
8.3. ( ) licença de importação do ibama
8.4. ( ) declaração de habilitação da quarentena pelo sedesa / SFA ou
( ) documentação referente à Estação Quarentenária de Cananéia
8.5. ( ) licenciamento ambiental de quarentena para animais aquáticos
8.6. ( ) parecer zootécnico emitido pelo depros ou sepdag (quando couber)
8.7. ( ) parecer da união brasileira de avicultura – uba (quando couber)
8.8. ( ) extratos de parecer técnico da comissão técnica nacional de biossegurança (ctnbio) favorável à
importação de animais gm, ogm ou seus derivados, se aplicável
8.9. ( ) resumo do projeto de pesquisa que especifique a utilização e destinação do material importado
8.10. ( ) protocolo ou fluxograma laboratorial que especifique a utilização e destinação do material
importado
8.11. ( ) comprovação de cadastro de pessoa jurídica
8.12. ( ) termo de responsabilidade quanto à segurança, conservação, utilização do material, endossado
por responsável pela instituição de destino
8.13. ( ) declaração de que a mercadoria de risco para eeb não será utilizada para consumo ou inoculação
em animal, e será destinada exclusivamente à utilização in vitro e será inativada e destruída previamente
ao descarte
8.14. ( ) outros: especificar:

, / / .
Local (município/UF)
Data

Assinatura do Responsável Técnico do EPE Assinatura do Representante Legal


(Carimbo) (Carimbo ou Nome legível)

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