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SETOR REGULADO
ESTABELECIMENTO PRÉ-EMBARQUE E EXPORTADOR
VERSÃO 1.2
2019
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
Departamento de Saúde Animal e Insumos Pecuários - DSA
Coordenação do Trânsito e Quarentena Animal - CTQA
Sumário
Glossário...................................................................................................................................... 4
1. Introdução ........................................................................................................................... 6
2. Base legal ............................................................................................................................. 6
3. Orientações gerais ............................................................................................................... 7
4. Habilitação de Estabelecimentos de Pré-Embarque – EPE e Cadastro de Exportadores ...... 7
4.1 Orientações ................................................................................................................. 7
4.2 Documentos para solicitação de habilitação de EPE e Cadastramento de
Exportadores ........................................................................................................................... 7
4.3 Vistoria de Habilitação de EPE ..................................................................................... 9
4.4 Análise do processo de Habilitação de EPE .................................................................. 9
4.5 Requisitos adicionais às exigências de habilitação para início das operações ............ 10
5. Procedimentos para exportação a partir de EPE habilitado ............................................... 10
5.1 Procedimentos pré-quarentena .................................................................................... 10
5.2 Documentos para abertura de quarentena ................................................................... 11
5.3 Procedimentos durante a quarentena........................................................................... 12
5.4 Documentos para encerramento de quarentena .......................................................... 15
6. Solicitação de autorização para emissão de CZI................................................................. 16
7. Ações durante o embarque dos animais............................................................................ 17
8. Ações pós-embarque ......................................................................................................... 18
9. Registros e Arquivos .......................................................................................................... 19
10. Penalidades ................................................................................................................... 20
11. Anexos ........................................................................................................................... 20
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Glossário
GTA: Guia de Trânsito Animal. Documento exigido para acompanhar animais em trânsito
em território nacional
Ponto de egresso: Local físico, em que exista unidade do VIGIAGRO, onde os animais
embarcarão com destino a outro país. Pode ser um porto, aeroporto ou posto de
fronteira de onde os animais seguirão para país de destino.
SVO: Serviço Veterinário Oficial. Composto pelo MAPA e pelos serviços veterinários
estaduais.
1. Introdução
O objetivo deste manual é estabelecer os procedimentos mínimos a serem adotados
pelos responsáveis pelos EPEs e pelos exportadores nas quarentenas de exportação de
bovinos, bubalinos, ovinos e caprinos vivos destinados ao abate, engorda e reprodução,
bem como orientar a respeito das instâncias competentes por cada etapa dos processos
aqui relacionados.
Devido a variações regionais do Serviço Veterinário Oficial, caberá à Superintendência
Federal de Agricultura da Unidade da Federação da propriedade definir qual será a
Unidade Responsável pela execução das tarefas elencadas neste documento. O
demandante do serviço público poderá requerer essa definição à Superintendência
responsável.
2. Base legal
1. Decreto nº 24.548, de 03 de julho de 1934;
2. Lei nº 8.171, de 17 de janeiro de 1991;
3. Decreto nº 5.741, de 30 de março de 2006;
4. Lei nº 12.097, de 24 de novembro 2009;
5. Decreto nº 7.623, de 22 de novembro de 2011;
6. Instrução Normativa MAPA nº 3, de 17 de janeiro de 2000;
7. Instrução Normativa MAPA nº 44, de 2 de outubro de 2007;
8. Instrução Normativa MAPA nº 56 de 06 de novembro de 2008;
9. Instrução Normativa MAPA nº 24, de 15 de julho de 2014;
10. Instrução Normativa MAPA nº 39, de 27 de novembro de 2017; e
11. Instrução Normativa MAPA nº 46, de 28 de agosto de 2018.
12. Instrução Normativa MAPA nº 15, de 4 de junho de 2019.
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3. Orientações gerais
1. Memorando-Circular DSA/SDA/MAPA nº 25, de 12 de março de 2014;
2. Memorando CTQA/DSA/SDA/MAPA nº 558, de 24 de novembro de 2015;
3. Boas Práticas de Manejo Transporte. Disponível em:
http://www.agricultura.gov.br/assuntos/boas-praticas-e-bem-estar-
animal/arquivos-publicacoes-bem-estar-animal/transporte.pdf;
4. Transporte de animais vivos. Diálogo: Questões sanitárias e fitossanitárias.
Disponível em: http://www.agricultura.gov.br/assuntos/boas-praticas-e-bem-
estar-animal/arquivos-publicacoes-bem-estar-
animal/FITO0002_Relatriofinal.pdf/view;
5. Boas práticas e bem-estar animal. Disponível em:
http://www.agricultura.gov.br/assuntos/boas-praticas-e-bem-estar-
animal/bovinocultura; e
6. Bem-estar animal no transporte marítimo ou fluvial de animais vivos. Disponível
em: http://www.agricultura.gov.br/assuntos/sustentabilidade/bem-estar-
animal/arquivos/TrabalhofinalFITO009.pdf.
7. Memorando CTQA/DSA/MAPA/SDA/MAPA nº 78, de 7 de março de 2018.
para pedidos em que o SVO não tenha dados prévios, poderão ser aceitos
dados de sites, desde que os tempos descritos não ultrapassem às 8 horas.
Todos os animais deverão ter identificação eletrônica individual de forma que possam
ser relacionados ao EPE de origem. Os protocolos devem seguir o estabelecido na IN nº
6, de 20 de março de 2014.
Será realizada uma vistoria clínica nos lotes quarentemados com o objetivo de detectar
algum animal que não preencha os requisitos sanitários acordados ou que apresente
alguma lesão de transporte. Animais com lesões de transporte devem ser conduzidos
de imediato ao piquete-enfermaria, onde serão devidamente observados e tratados, se
for o caso, para posterior retorno ao lote a ser exportado ou então para descarte.
Durante a vistoria ainda será feita a conferência pelo Serviço Oficial das GTAs de origem
dos animais, para determinação do total de animais recebidos no EPE e também para
verificação da origem dos mesmos, visto que alguns países importadores têm restrições
de compra de animais procedentes de alguns Estados da Federação.
No caso de retirada dos reagentes antes do fim da quarentena, a saída dos animais deve
ser solicitada, autorizada e acompanhada pelo SVO, em carga lacrada, e após a saída
deve ser realizada lavagem e desinfecção de todas as instalações de manejo (curral).
Nos casos de arrendamento, deve ser indicado no contrato qual RT ficará responsável
pela quarentena, se o do EPE ou o da empresa exportadora, e esse RT é que fica
investido da função.
aprovação oficialmente emitida pela autoridade sanitária do país mais exigente, via
CTQA/DSA/MAPA.
Tais registros deverão estar disponíveis no EPE para avaliação do MAPA a qualquer
momento, por no mínimo 05 (cinco) anos.
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OBS.: As autoridades de trânsito, como Polícia Militar e Polícia Rodoviária dos Estados
envolvidos, deverão ser avisadas pelo menos 03 (três) dias antes da movimentação dos
animais para ciência e orientações cabíveis, se for o caso.
Após responder ao interessado confirmando a vistoria de encerramento, via e-mail, o
médico veterinário do MAPA, ou do Serviço Veterinário Estadual, quando delegado pelo
MAPA, realizará fiscalização in loco, com criteriosa avaliação dos lotes quarentemados.
Será preenchida a Lista de Verificação de Quarentena e realizada a avaliação técnica dos
resultados de exames laboratoriais e outros documentos pertinentes, além das
condições gerais dos animais, incluindo as questões sanitárias, de bem-estar e de score
corporal.
Estando tudo em conformidade, será preenchido o item 5.2 do Anexo F e/ou lavrado o
Termo de Encerramento de Quarentena (Anexo H).
OBSERVAÇÕES:
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a) Cada dossiê documental deve vir nomeado com numeração de controle e sua
autorização correspondente deve vir com a mesma numeração, a fim de
otimizar a análise documental.
b) Os itens 4.1, 4.3, 4.4 e 4.6 são únicos e aplicam-se a totalidade de animais da
exportação, ou seja, só há necessidade de ser apresentado um arquivo para
subsidiar toda a exportação.
c) O item 4.5 pode não existir ou ser variável, de acordo com situações que
possam surgir.
d) A validade do exame laboratorial será considerada a partir da data de coleta
do material.
O exportador deverá garantir que os caminhões seguirão lacrados do EPE até o ponto
de egresso, além de monitorar, registrar e assegurar que o período de trânsito
rodoviário não exceda o tempo regulamentado na IN 46/2018. A equipe do exportador
no ponto de egresso será responsável pelo controle de recepção dos animais,
preenchendo a parte que lhe cabe no Termo de Lacração.
Todos os documentos de cada exportação devem ficar arquivados no EPE por no mínimo
05 (cinco) anos.
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O Serviço Veterinário Oficial deverá ser informado sobre as ocorrências que possam
impactar no bem-estar animal ou na certificação para exportação, de imediato.
8. Ações pós-embarque
Uma vez encerrado o embarque, compete:
a) Ao exportador:
8.1 Informar à Unidade Responsável o saldo/estoque de animais da última
quarentena e qual o seu destino:
i. Os aptos poderão ser direcionados para outros mercados em futuras
exportações, ou ser retirados do EPE para engorda/abate, conforme o perfil.
ii. Os inaptos – reagentes a testes diagnósticos – devem ter a destinação
adequada conforme orientações do DSA/MAPA e legislação vigente.
8.2 Realizar os trabalhos de limpeza e desinfecção das instalações de manejo antes
de receber novo lote de animais;
8.3 Manter arquivados no EPE todos os documentos e registros referentes a cada
embarque realizado, inclusive as garantias/documentos/declarações/GTAs
fornecidas pelas propriedades de origem e outros órgãos por no mínimo 05
(cinco anos); e
8.4 Encaminhar à SFA/UF, em até 10 dias úteis após a chegada dos animais ao
destino, o Relatório de Viagem (Anexo 02 da IN 46/2018), com os dados do
desembarque dos animais e as ocorrências durante transporte marítimo, fluvial
ou aéreo.
c) À SFA/UF:
8.6 Informar à CTQA, via SEI, a não entrega de relatório de viagem, conforme item
8.4
8.7 Informar à CTQA, via mesmo processo SEI do item 8.6, a entrega do relatório de
viagem, para retirada da suspensão temporária.
8.8 Analisar o Anexo 2 e encaminhar relatório das não-conformidades, via processo
SEI, à CTQA/DSA.
d) À CTQA/DSA:
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9. Registros e Arquivos
Todos os registros previstos no Procedimento Operacional Padrão do EPE devem ser
devidamente executados e devem ser mantidos no EPE por 5 anos. Os documentos bem
como as planilhas geradas devem ser organizados e separados por exportação.
Todas as GTAs de entrada devem estar arquivadas de forma organizada, por Estado de
origem dos animais, por série. Outros documentos da origem se for o caso, devem ser
anexados às respectivas GTAs.
OBSERVAÇÕES:
10. Penalidades
As infrações serão apuradas mediante processo administrativo devidamente instruído,
iniciado com a lavratura do auto de infração (modelo disponível no SEI). A apuração das
infrações e a aplicação das medidas administrativas, quando necessárias, serão de
competência da SFA/UF.
11. Anexos
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ANEXO A
Plano de Ação relativo a: (descrever o documento que demandou o plano de ação e sua data)
Empresa:
CPNJ:
Nº do item do relatório Descrição da Não Ação Corretiva Data de conclusão da Resultado da Avaliação(1)
da equipe de Conformidade descrita no (descrever) ação corretiva
fiscalização relatório
1
Campo de preenchimento pelo Serviço Veterinário Oficial
Comentários:
, / / .
Local (município/UF)
Data
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Ao SSA/SISA/SIFISA,
Venho requerer a avaliação do estabelecimento abaixo com vistas a sua habilitação como EPE.
DADOS DO REQUERENTE
Nome:
CPF/CNPJ:
Endereço: CEP:
Município/Estado:
Telefone: E-mail:
DADOS DO ESTABELECIMENTO
Nº de cadastro da propriedade junto ao Órgão Estadual de Sanidade Agropecuária (11 dígitos):
Nome:
Endereço/Bairro: CEP:
Município/Estado:
Proprietário:
CNPJ/CPF:
Coordenadas geográficas: Latitude º Longitude º
Área utilizada para EPE: ha.
( ) Unidade isolada
( ) Unidade anexa
Lotação máxima permitida (identificar por faixa: animais abaixo de 12 meses; animais entre 12 a 24 meses e
animais acima de 24 meses)
Declaro que é possível atender ao tempo de transporte dos animais da propriedade até o(s) porto(s)
relacionado(s) acima, conforme disposto na Instrução Normativa 46, de 28 de agosto de 2018.
,_ / _/_ _.
Local (município/UF) Assinatura do Representante Legal
Data (Carimbo ou Nome legível)
ANEXO C
TERMO DE COMPROMISSO
A empresa (RAZÃO SOCIAL, por seu Representante Legal, (nome, CPF, identidade, estado
civil, endereço), concorda em cumprir, em especial, as exigências contidas no
REGULAMENTO TÉCNICO PARA EXPORTAÇÃO DE BOVINOS, BUBALINOS, OVINOS E
CAPRINOS VIVOS, DESTINADOS AO ABATE OU À REPRODUÇÃO, estabelecido pela Instrução
Normativa nº 46, de 28 de agosto de 2018, e outras normas complementares estabelecidas
pelo Serviço Veterinário Oficial, assumindo, também, o cumprimento das normas previstas
na legislação de defesa sanitária animal vigentes e respeitando os princípios de bem-estar
animal.
, / / .
Local (município/UF) Assinatura do Representante Legal
Data (Carimbo ou Nome legível)
ANEXO D
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Secretaria de Defesa Agropecuária
Departamento de Saúde Animal
Coordenação do Trânsito e Quarentena Animal
1.2 Endereço:
CEP:
1.3 Município: UF:
4 CONCLUSÕES
LOCAL E DATA:
5. Controle de pragas
5.1. Monitoramento, ações preventivas e corretivas.
7. Água de abastecimento
7.1. Poços artesianos
7.2. Bebedouros
7.3. Exames laboratoriais – tipo e frequência.
8. Pessoal
8.1. Registro de treinamentos de pessoal colaborador.
ANEXO F
Legenda: C: Conforme NC: Não conforme NA: Não se aplica NO: Não observado
Para as perguntas 4.25 a 4.27, utilizar C para confirmações às perguntas e NC para negações.
5 DADOS DA QUARENTENA SIM NÃO
Foi realizada a fiscalização in loco de .............................................................(número por extenso)
bovinos/bubalinos/ovinos/caprinos comprovados por meio da conferência das GTAs de origem.
Os animais apresentam-se em boas condições sanitárias e de bem-estar, sem
sinais aparentes de doença infectocontagiosa?
Não conformidades encontradas/ observações: _
_
5.1 Abertura de quarentena
Os animais ficarão sob supervisão do Serviço Veterinário Oficial e serão submetidos à realização dos
procedimentos técnicos exigidos no CZI supracitado.
, / / .
Local (município/UF) Data Auditor Fiscal Federal Agropecuário
Médico Veterinário
Carteira de identificação de fiscal nº
Encontram-se aptos à exportação, em boas condições sanitárias e de bem-estar, sem sinais aparentes de doença
infectocontagiosa e/ou parasitária ............ (F) e ............ (M).
Observações:
_
_
, / / .
Local (município/UF) Data Auditor Fiscal Federal Agropecuário
Médico Veterinário
Carteira de identificação de fiscal nº
ANEXO G
, / / .
Local (município/UF) Auditor Fiscal Federal Agropecuário
Data Médico Veterinário
Carteira de Identificação Fiscal nº XXXX
, / / .
Local (município/UF) Auditor Fiscal Federal Agropecuário
Data Médico Veterinário
Carteira de Identificação Fiscal nº XXXX
Solicito autorização para exportação dos animais caracterizados neste requerimento, tendo
em vista o Decreto nº 24.548, de 03 de julho de 1934, o Decreto n° 5.741, de 30 de março
de 2006, e a Instrução Normativa n° 01, de 14 de janeiro de 2004, e para o referido fim,
presto as informações que se seguem:
2. IMPORTADOR
3. EXPORTADOR
4. ESTABELECIMENTO DE ORIGEM
6. TRANSPORTE
MEIO DE TRANSPORTE:
EMPRESA AÉREA - Nº DO VOO / NOME DO NAVIO:
PAÍS DE ORIGEM: BRASIL
PAÍS EXPORTADOR: BRASIL
PAÍS DE TRÃNSITO (QUANDO HOUVER):
UNIDADE/SERVIÇO DE VIGILÂNCIA AGROPECUÁRIA
INTERNACIONAL DE INGRESSO NO BRASIL:
ANEXO J
MERCADORIA
Identificação:
Quantidade:
Finalidade:
Exportação: ( ) Temporária ( ) Definitiva
EXPORTADOR
Nome:
Estabelecimento exportador:
Endereço:
Local de quarentena (quando for o caso):
DESTINO DA MERCADORIA
País de destino: País de trânsito:
Nome do importador:
Estabelecimento importador:
Endereço:
Local de egresso do Brasil – UVAGRO ou SVA:
Meio de transporte:
AUTORIZO A EXPORTAÇÃO, em cumprimento das normas legais vigentes e das exigências sanitárias do país importador,
devendo ser expedido o CZI conforme modelo ref.
A presente autorização poderá ser cancelada a qualquer momento, a critério do Departamento de Saúde Animal.
LOCAL DE EMISSÃO:
DATA:
_
ASSINATURA ELETRÔNICA
DO AUDITOR FISCAL FEDERAL AGROPECUÁRIO
ANEXO K
Os dados desse termo dizem respeito ao transporte discriminado na GTA abaixo identificada.
Data:
Hora:
Dados da Viagem e do Transportador – Preenchimento pelo motorista/ responsável da empresa no ponto
de egresso
Data da saída1 Hora da saída¹ xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx
xxxxxxxxxx xxxxxxxxxx
Dados da chegada –
Preenchimento pelo Serviço Veterinário Oficial no ponto de egresso
Rompimento do lacre e Número de Animais
embarque no navio
Data3 Horário3
6. ASSINATURA
7. CONTATO PARA ESCLARECIMENTOS E OUTROS FINS:
, / / .
Local (município/UF)
Data