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FAS – FACULDADE DO SERIDÓ

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

JOSÉ SINDERLEY DANTAS NASCIMENTO


JOSÉ GADELHA GONÇALVES FILHO

RELEVÂNCIA DA REDUÇÃO DE CUSTOS NAS MICRO E PEQUENAS


EMPRESAS

CURRAIS NOVOS – RN
2017
JOSÉ SINDERLEY DANTAS NASCIMENTO
JOSÉ GADELHA GONÇALVES FILHO

RELEVÂNCIA DA REDUÇÃO DE CUSTOS NAS MICRO E PEQUENAS


EMPRESAS

Trabalho de conclusão de curso


apresentado à FAS – Faculdade do
Seridó como requisito parcial para a
obtenção do título de graduação em
contabilidade.

Orientador:

CURRAIS NOVOS – RN
2017
RESUMO

A necessidade pelo controle e pela observância dos custos dos serviços e produtos
é essencial para a sobrevivência de uma organização, independentemente de seu
porte, de forma que a relevância de conhecer determinado aspecto, adicionada à
demanda de controlar e promover a manutenção de alguma coisa alude à definição
de gestão. Neste contexto, aflora o conceito de fluxo, que trata-se de um gasto
concernente a um serviço ou a um bem empregado na produção de outros serviços
ou bens; pode ser tal vocábulo também estabelecido como gasto, de forma que o
conceito de custo lastreia, também, o instante no qual se dá o emprego de aspectos
de produção, como os serviços e os bens, para a construção de um produto ou
disponibilização de um serviço. O objetivo geral é Apresentar a relevância da gestão
como fator determinante da redução de custos nas micro e pequenas empresas. Os
objetivos específicos são discorrer a respeito do conceito de gestão, identificar as
definições sobre custos e apresentar o aporte teórico alusivo ao planejamento nas
micro e pequenas empresas e à tomada de decisão como fatores de redução de
custos. Efetuou-se uma revisão bibliográfica, realizada a partir de publicações,
artigos, monografias e dissertações, alusivos à gestão de micro e pequenas
empresas, redução de custos, tomada de decisão e custeio. O método de
abordagem utilizado foi uma suplementação entre o quantitativo e o qualitativo. De
forma conclusiva, o gestor da organização deve sempre ter em mãos, a um fácil
alcance, informações administrativas e contábeis da empresa, para assim garantir
suas decisões. Para que estes dados estejam corretos e sempre disponíveis, é
necessário observar e controlar os custos fixos e variáveis, pois a partir daí, é
possível saber da disponibilidade de recursos.

Palavras chave: Custeio. Custos. Contabilidade. Micro empresas. Pequenas


empresas.
ABSTRACT

The need for control and compliance with the costs of services and products is
essential for the survival of an organization, regardless of its size, so that the
relevance of knowing a certain aspect, added to the demand to control and promote
the maintenance of something alludes definition of management. In this context, the
concept of flow arises, which is an expense related to a service or a good used in the
production of other services or goods; it can be a term also established as
expenditure, so that the concept of cost also strengthens the moment in which the
production aspects, such as services and goods, are used to construct a product or
make available a service. The general objective is to present the relevance of
management as a determinant factor of the reduction of costs in micro and small
enterprises. The specific objectives are to discuss the concept of management,
identify the definitions of costs and present the theoretical contribution to planning in
micro and small enterprises and decision making as cost reduction factors. A
bibliographic review was carried out, based on publications, articles, monographs
and dissertations, alluding to the management of micro and small companies, cost
reduction, decision making and costing. The method used was a supplementation
between quantitative and qualitative. In a conclusive way, the manager of the
organization must always have the administrative and accounting information of the
company within easy reach, in order to guarantee its decisions. In order for these
data to be correct and always available, it is necessary to observe and control the
fixed and variable costs, since from there, it is possible to know the availability of
resources.

Keywords: Costing. Costs. Accounting. Micro companies. Small business.


SUMÁRIO

INTRODUÇÃO……………………………………………………………………….. 6
2 OBJETIVOS………………………………………………………………………... 8
2.1 OBJETIVO GERAL..…………………………………………………………….. 8
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS..………………………………………………….. 9
3 JUSTIFICATIVA……………………………………………………………………. 10
4 METODOLOGIA….……………………………………………………………….. 11
5 O CUSTEIO NA ADMINISTRAÇÃO PRIVADA .…….…….….……………….. 12
5.1 CLASSIFICAÇÃO DE CUSTOS ………………………………………………. 13
5.2 CUSTOS FIXOS …..…………………………………………………………….. 14
5.3 CUSTOS VARIÁVEIS ..…………………………………………………………. 13
5.4 CUSTOS INDIRETOS ..………………………………………………………... 14
5.5 CUSTOS DIRETOS ……………………………………………………………... 15
5.6 RELEVÂNCIA DA CONTABILIDADE DOS CUSTOS ..………………………. 16
5.5 PRINCIPAIS MÉTODOS E RELATÓRIOS DE CONTROLE FINANCEIRO .. 17
5.6 REAÇÕES ÀS NOVIDADES DO MERCADOLÓGICO ………………………. ‘18
6 TOMADA DE DECISÃO ..………………………………………………………….. 19
CONCLUSÃO ….……………………………………………………………………... 21
6

INTRODUÇÃO

A demanda pela coordenação e pelo conhecimento dos custos dos serviços e


produtos é essencial para a sobrevivência de uma organização, independentemente
de seu porte, de forma que a relevância de conhecer determinado aspecto,
adicionada à demanda de controlar e promover a manutenção de alguma coisa
alude à definição de gestão. Neste contexto, aflora o conceito de fluxo, que trata-se
de um gasto concernente a um serviço ou a um bem empregado na produção de
outros serviços ou bens; pode ser tal vocábulo também estabelecido como gasto, de
forma que o conceito de custo lastreia, também, o instante no qual se dá o emprego
de aspectos de produção, como os serviços e os bens, para a construção de um
produto ou disponibilização de um serviço.
Desta forma, constata-se que o custo para executar-se um serviço ou
construir um produto implicará no valor do preço, enfatizando-se, desta maneira, a
relevância da gestão dos dados associados ao que deseja produzir-se, tendo em
vista que custos elevados determinam elevado preço final. Assim, o controle de
custos, a análise e a apuração proporcionam informações indispensáveis à tomada
de decisão.
Segundo informações oriundas do SEBRAE, as micro e pequenas
organizações manifestam-se em 99% das empresas brasileiras, sendo responsáveis
pela geração de mais da metade dos empregos formais, no âmbito privada,
empregando em torno de dezesseis milhões de trabalhadores (GONÇALVES; LEAL,
2015). Entretanto, apesar destes dados, tais tipos de organizações não apresentam
uma longevidade aceitável, de forma que 48% das empresas que são postas em
funcionamento deixam de atuar em até 3 anos, o que justifica-se pela falta de
coordenação da gestão e pela ausência de planejamento. Assim, tem-se que o
crescimento maior que os recursos que possui, uma precária análise financeira e
dos custos e a ausência do planejamento adicionam-se e implicam no fechamento
da organização (ARRUDA, 2011).
A justificativa para a realização da presente pesquisa lastreia-se nos achados
de Martins (2008), quando este relata a essencialidade do conhecimento de custo
para identificar a rentabilidade ou não de um produto, possibilitando-se reduzir-se os
7

custos, sendo importante que o gestor seja habilitado a perceber a relevância da


redução dos custos, dada a realidade das micro e pequenas empresas no Brasil.
Tem-se que a gestão de custos consiste em um mecanismo relevante para a
manutenção de uma organização, com destaque para as concernidas modalidades
de empresa, que representam significativa parcela da economia brasileira. Portanto,
no âmbito acadêmico, justifica-se a implementação deste estudo na necessidade de
expandir análises científicas concernentes ao controle de custos nas micro e
pequenas empresas. Para a sociedade, este trabalho apresenta relevância no fato
de disponibilizar aos administradores, gestores e demais interessados um conteúdo
capaz de trazer implicações para o cotidiano da organização, ao demonstrar a
relevância da redução de custos para a empresa. Pessoalmente, o autor justifica a
adoção do presente tema no fato de poder aplicá-lo em sua hodiernidade,
observando, de forma prática, a relevância do controle de custos para a redução da
construção de produtos e disponibilização de serviços.
Desta forma, o problema da presente pesquisa é: como a gestão pode
determinar a redução de custos de uma microempresa?
8

2 OBJETIVOS

2.1 OBJETIVO GERAL

Apresentar a relevância da gestão como fator determinante da redução de


custos nas micro e pequenas empresas.

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Discorrer a respeito do conceito de gestão;


 Identificar as definições sobre custos;
 Apresentar o aporte teórico alusivo ao planejamento nas micro e
pequenas empresas e à tomada de decisão como fatores de redução
de custos.
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3 JUSTIFICATIVA

As condições econômicas brasileiras ensejam uma notável observância à


saúde financeira das empresas, com destaque para as organizações de pequeno
porte, na presente pesquisa. Desta maneira, surge a necessidade de implementar
medidas com vistas a promover a redução de custos organizacionais.
É sabido que a redução de custos pode ser decorrente da tomada de decisão
adequada, assim como o conhecimento dos custos das empresas.
Desta maneira, esta pesquisa surge como uma forma de capitanear aporte
teórico, com vistas a apresentar as implicações da redução de custos para as
organizações de pequeno porte.
Assim, justifica-se este trabalho na crença de que suas conclusões ensejarão
a divulgação, de forma sintética, da relevância de promover-se a redução de custos,
visando-se a manter a empresa em nível de concorrência com o mercado.
10

4 METODOLOGIA

A respeito da metodologia, conforme Severino (2011, p. 123), afirma, acerca


da pesquisa exploratória, “é uma preparação para a pesquisa explicativa”, ou seja,
este tipo de pesquisa almeja revelar dados acerca de um objeto, com campo de
trabalho restrito, observando-se como se dá a pronúncia deste elemento.
Assim, efetuou-se uma revisão bibliográfica, realizada a partir de publicações,
artigos, monografias e dissertações, alusivos à gestão de micro e pequenas
empresas, redução de custos, tomada de decisão e custeio.
O método de abordagem utilizado foi uma suplementação entre o quantitativo
e o qualitativo, com o respaldo de Gil (2010), Richardson (2011) e Severino (2011),
os quais foram os autores nos quais inspirou-se a orientação para elaboração desta
pesquisa.
A pesquisa acerca da temática de interesse foi levantada por meio da busca
de literatura científica na internet, em periódicos, livros e repositórios de
universidades públicas e privadas, com a utilização das seguintes palavras chave:
empresas, gestão de custos, redução de custos e administração.
Num primeiro momento, foram selecionados textos pertinentes ao assunto da
pesquisa, ou seja, artigos de revistas científicas e capítulos de livros; publicações
em português e inglês, realizadas entre os anos de 2000 e 2016. Em seguida,
efetuou-se a leitura do referido aporte bibliográfico. Posteriormente, selecionaram-se
os textos relacionados à pesquisa, efetuando-se o seu fichamento.
Os dados levantados foram analisados de forma qualitativa que, segundo
Vergara (2013), almeja a obtenção de informações de natureza subjetiva. Foram
analisados segundo autores descritos no referencial teórico.
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5 O CUSTEIO NA ADMINISTRAÇÃO PRIVADA

O custo é o trabalho financeiro, decorrido para a aquisição de um bem ou


serviço utilizado na produção de outro bem ou serviço (MARTINS; ROCHA, 2015).
Segundo Martins e Rocha (2015), há uma diversidade entre custo e despesa,
haja vista que está é o valor dos bens ou serviços, que não tem relação direta com a
produção de outros bens ou serviços, que sofreram consumo no decurso de
determinado espaço de tempo. Quando incorre despesa, surge uma disponibilização
de ativos ou obrigação com terceiros, sendo apontada como algo que reduz o
Patrimônio Líquido.
A despesa consiste no custo que é lançado em desfavor da receita de
determinado período contábil, segundo Fernandes (2016).
De acordo com Martins e Rocha (2015, p.29), “Gasto: sacrifício financeiro
com que a entidade arca para a obtenção de um produto ou serviço qualquer,
sacrifício esse representado por entrega ou promessa de entrega de ativos”.

5.1 CLASSIFICAÇÃO DE CUSTOS

Os custos, no concernente a sua classificação, são caracterizados de na


variação de volume. São eles: fixos, variáveis ou mistos. O escopo da divisão dos
custos é informar ao gestor dados sobre a organização. No processo produtivo da
entidade, os custos são divididos em fixos e variáveis, de modo que os fixos são
marcados pela inércia e os variáveis sofrem alterações.
Enquanto isso, Martins e Rocha (2015), dizem que a contabilidade de custos
originou-se na contabilidade financeira das empresas, almejando satisfazer a
carência externa de obtenção de dados e constante controle de estoque. Devido ao
fato de haver desenvolvimento econômico e comercial, verificou-se a necessidade
de ter domínio e controle do valor dos custos, assim, a contabilidade de custos é
permeada pelo objetivo de garantir a decisão do gestor.
Segundo Martins e Rocha (2015, p. 23), os profissionais da contabilidade
preocupam-se predominantemente em fazer com que a contabilidade de custos seja
uma forma de sanar pendências de mensuração monetária e não ser um mecanismo
12

de gestão. Devido a tal desuso, essa área da contabilidade, a de custos, relegou-se


a um certo ostracismo.
A que a contabilidade de custo foi oficialmente implementada à contabilidade
geral das empresas através da Lei das Sociedades por Ações, organizando as
contas de custo das mercadorias comercializadas na Demonstração de Resultado e
a de estoques no Balanço Patrimonial. Entretanto, devido a alterações sofridas em
um mercado extremamente competitivo, a natureza das informações contábeis deve
ser sólida.
Martins e Rocha (2015, p.26), diz que nesse seu novo diapasão, a
contabilidade de custos tem duas funções indispensáveis, que consistem na ajuda
ao controle e no auxílio concernente a que direção o gerente deve tomar. Sobre o
Controle, é necessário que forneça informações, para o estabelecimento de
paradigmas, orçamentos e previsões de origens diversas. Posteriormente, deve
verificar o que ocorreu, para efeito comparativo com dados que foram obtidos antes.
No referente a tomada de decisão, sua função é de extrema importância, haja
vista consistir no adicionamento de dados, acerca de valores importantes e
resultados de curto e longo prazo, sobre divisões de supressão dos produtos, preço
final, opções de aquisição etc.

5.2 CUSTOS FIXOS

Leone (2010, p. 57) define que “São custos que não variam com a
variabilidade da atividade escolhida. Isto é, o valor total dos custos permanece
praticamente igual mesmo que a base de volume selecionada como referencial
varie”, ao passo que Martins e Rocha (2015, p.269) diz que “não existe custo ou
despesa eternamente fixos; são, isso sim, fixos dentro de certos limites de oscilação
da atividade a que se referem, sendo que, após tais limites, aumentam, mas não de
forma exatamente proporcional, tendendo a subir em “degraus””.
Afirmam Martins e Rocha (2015, p. 26-28):

Gastos: sacrifício financeiro com que a entidade arca para a


obtenção de um produto ou serviço qualquer, sacrifício esse
representado por entrega ou promessa de entrega de
ativos.
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Investimentos: gasto ativado em função de sua vida útil ou


de beneficio atribuíveis a futuro(s) período(s).
Custos: gasto relativo a bem utilizado na produção de
outros bens ou serviços.
Despesas: bem ou serviço consumidores direta ou
indiretamente para obtenção de receitas.
Desembolso: pagamento resultante da aquisição do bem ou
serviço.
Perda: bem ou serviço consumidos de forma anormal e
involuntária.

É possível concluir que custo e despesa não compartilham da mesma


definição, ou seja, cada um possui um sentido particular.
Martins e Rocha (2015, p.54) versam sobre os conceitos de custos Diretos,
Indiretos, Fixos e Variáveis como sendo: Custos Diretos e Indiretos dizem respeito
ao relacionamento entre o custo e o produto feito: os primeiros são fácil, objetiva e
diretamente apropriáveis ao produto feito, e os Indiretos precisam de esquemas
especiais para a alocação, tais como bases de rateio, estimativas etc. Custos Fixos
e Variáveis são uma classificação que não leva em consideração o produto, e sim o
relacionamento entre o valor total fixado não em função de oscilações na atividade,
e Variáveis os que têm seu valor determinado em função dessa oscilação.
Observa-se, dessa maneira, que custos fixos são aqueles que restarão sem
alterações, num decurso de tempo considerável de produção. Depreendemos, desta
feita, que um grande intervalo de produção não traz efeitos aos custos de uma
entidade. Os cutsos que são fixos assim serão, até certo limite produtivo, até o
momento no qual a organização deverá ser ampliada, almejando produzir mais, de
maneira que seus custos fixos logicamente sofrerão acréscimo, contudo, tornarão a
ser fixos, até que novamente seja necessário ampliá-los.
Martins e Rocha (2015, p.54) também traz os conceitos de custos Diretos,
Indiretos, Fixos e Variáveis como sendo: Custos Diretos e Indiretos dizem respeito
ao relacionamento entre o custo e o produto feito: os primeiros são fácil, objetiva e
diretamente apropriáveis ao produto feito, e os Indiretos precisam de esquemas
especiais para a alocação, tais como bases de rateio, estimativas etc. Custos Fixos
e Variáveis são uma classificação que não leva em consideração o produto, e sim o
relacionamento entre o valor total fixado não em função de oscilações na atividade,
e Variáveis os que têm seu valor determinado em função dessa oscilação.
14

5.3 CUSTOS VARIÁVEIS

São custos variáveis os que sofrem alternância em função da produção, fato


que se dá com a matéria-prima, e parte ou integralidade da mão-de-obra. Seu total,
no espaço de tempo no qual se dá o estudo, sofre variação diretamente proporcional
à quantidade da produção (MARTINS; ROCHA, 2015). São os custos que
apresentam a tendência à ampliação ou à redução, em sua totalidade,
proporcionalmente às alterações nos estágios de atividade.

5.4 CUSTOS INDIRETOS

Leone (2010, p. 52), afirma que “Os custos indiretos são aqueles custos que
não são facilmente identificados com o objeto de custeio. São custos alocados aos
objetos através de rateios”. Tais custos indiretos abarcam os custos materiais
secundários, mão-de-obra indireta, despesas em geral de fabricação ou qualquer
outro custo ao qual não reste aplicação direta ao produto ou serviço, na
dependência de cálculos e previsões, para serem considerados.

4.3 CUSTOS DIRETOS

Leone (2010, p. 52) diz que os custos diretos consistem em “custos que
podem ser facilmente identificados com o objeto de custeio. São custos diretamente
identificados a seus portadores. Havendo a necessidade de identificação do custo, o
rateio não é obrigatório. Os custos diretos abarcam os gastos com materiais diretos,
mão-de-obra direta ou quaisquer custos, aos quais possa haver aplicação direta no
produto ou serviço.

4.4 RELEVÂNCIA DA CONTABILIDADE DOS CUSTOS

Para administrar de forma eficaz a instituição, o gestor não pode abrir mão da
contabilidade, que é sua mais preciosa fonte de dados, a partir dos quais, os
recursos poderão ser controlados. Seu uso é indispensável.
15

Segundo a História, remonta-se ao século XIX o desenvolvimento das


técnicas de contabilidade , por empresas ferroviárias, o qual era um setor que
desenvolvia-se bastante na época, devido aos saltos da produção industrial à época.
Estudos relatam que as técnicas contábeis de custos foram desenvolvidas no inicio
do século XIX. O “Rei ao Aço” estadunidense, Andrew Carnegie, possuía em suas
siderúrgicas um dos sistemas pioneiros, responsável pelo que concerne a mão-de-
obra (ilustrando: seus funcionários trabalhavam 84 horas semanais). Já no século
passado, nos anos 1970, os governos passaram a exigir o fornecimento periódico de
relatórios financeiros e quitação tributária, pois a globalização trouxe consigo uma
concorrência sem precedentes, tornando o controle de custos extremamente
criterioso, fator que levou ao desenvolvimento da contabilidade de custos
(MARTINS; ROCHA, 2015).

5.5 PRINCIPAIS MÉTODOS E RELATÓRIOS DE CONTROLE FINANCEIRO

Para o gestor de uma organização, é essencial ter o controle absoluto de


todas as suas despesas, para que não haja problemas na hora de cumprir seus
compromissos contábeis. Portanto, através do controle, é possível ter sempre em
mãos os dados de como estão ocorrendo procedimentos, visando verificar
continuamente, identificar e sanar eventuais problemas nos métodos de trabalho.

Conforme Silva (1977, p. 80), “controle é o processo administrativo que


consiste em verificar se tudo está sendo feito de acordo com o que foi planejado e
as ordens dadas, bem como assinalar as faltas e erros, a fim de repará-los e evitar
sua repetição.”

Crepaldi (2010) atenta para a relevância dos controles internos e classifica-os


de acordo com seus fins:

a) Controles organizacionais, inclusive segregação de funções – consiste em


designar responsabilidade e delegar autoridade por meio da definição de linhas e
instruções de operação documentados em manuais de organização, organogramas
e descrições de cargos. A correta segregação de funções é considerada o elemento
mais importante de um sistema eficaz de controle interno. Consiste em não atribuir o
16

controle de todas as etapas de uma transação a uma só pessoa, evitando assim


atos fraudulentos e permitindo a outras pessoas efetuarem uma verificação cruzada
das informações;
b) Controle de sistemas de informação – controle obtido mediante a prestação
de informação aos níveis adequados da administração. Refere-se à qualidade e
relevância da informação que chega aos responsáveis pela tomada de decisões e a
capacidade dos mesmos em compreender seu significado e adotar medidas
corretivas, se necessário;
c) Controle de procedimentos – controle obtido mediante observação de
políticas e procedimentos dentro da organização. São implementados para que se
alcance eficiência operacional e se atinjam os objetivos empresariais. Devem ser
adequados à estrutura organizacional, bem definidos e documentados, fáceis de
interpretar e aplicar.

5.6 REAÇÕES ÀS NOVIDADES DO MERCADOLÓGICO

O preço de um elemento negociado no mercado ajusta-se segundo o que o


mercado considera a respeito do aludido item. Considerando-se tal elemento como
um investimento, a avaliação fundamental diz respeito a quanto renderá ao
investidor a aquisição, ou seja, segundo Almeida e Pereira (2015), é de notável
relevância o valor dos dividendos que serão transmitidos, ao término do período de
exercício. Face ao exposto, os preços dos referidos elementos variariam segundo as
alterações sofridas pelos dividendos, desassociando-se uma taxa representativa do
custo de oportunidade do investimento. Todavia, a observação prática do
comportamento dos elementos negociáveis no mercado demonstram que o vínculo
entre os dividendos e o preço não se dá de forma harmônica.
É complexa e de improvável solução a efetivação da previsão e apreciação da
integralidade das variáveis enlaçadas no preço dos elementos negociados no
mercado, todavia, ao término do exercício, o ajuste do preço, segundo os dividendos
pagos, os juros e a inflação do período demonstra-se uma operação deveras
simplória (ALMEIDA; PEREIRA, 2015).
17

O preço posterior, obtido após tal operação, é denominado Perfect Foresight


Price, o qual, comparado com o preço de negociação inicial dos papéis, demonstra
resultados por vezes surpreendentes.
Depreende-se que a volatilidade constante no preço dos papéis no mercado
apresenta-se predominantemente maior que a variação real do seu valor; tal
constatação, que consiste na reação exacerbada do mercado, reporta no fato de que
o preço de mercado não condiz com a realidade e viola a Hipótese do Mercado
Eficiente.
Tal hipótese enseja que o mercado encontra-se em um nível no qual o preço
dos elementos negociados, atualmente, retrata a integralidade do conhecimento a
respeito das empresas associadas ao elemento em questão, de forma que a única
espécie de informação desconhecida é a não reflexão dos preços nas informações
desconhecidas (ALMEIDA; PEREIRA, 2015).
As finanças comportamentais fazem alusão à tomada de decisão e ao
comportamento humano, em situações hostis, demonstrando, os referidos autores,
impasses vivenciados por determinados agrupamentos de pessoas, as quais
deveriam tomar decisões fundamentadas na perda ou no ganho (ALMEIDA;
PEREIRA, 2015.
Depreende-se que a definição de perda é fortemente vinculada às Finanças
Comportamentais, consistindo na definição de maior relevância, a respeito da
referida modalidade de estudo das finanças.
Nesta realidade, apresentaram-se maiores quantidades de pesquisas
referentes às Finanças Comportamentais, ampliando sua conceituação, de forma
que a evidência proporcionada a autoconfiança excessiva, o otimismo e o
pessimismo exacerbados e a sobreação às novidades do mercado (ALMEIDA;
PEREIRA, 2015).
Demonstrou-se de grande relevância para o desenvolvimento das Finanças
Comportamentais a associação que Tarde e Le Bon promoveram, entre economia e
psicologia, possibilitando o desenvolvimento de estudos a respeito do referido
vínculo, permitindo que as teorias sobre o tema fossem edificadas, permitindo,
assim, que os teóricos apresentassem os fatores que limitam a racionalidade,
objetivando a obtenção de resultados econômicos expressivos.
18

Neste contexto, considerando-se a psicologia cognitiva, foi proposta a teoria


da ação dos agentes econômicos em ocasiões de incerteza, ao não haver um
envolvimento da natureza humana com os fatos em si, conforme registrou Milanez
(2004).
Camerer (1998), ao registrar a tendência dos indivíduos em perceber as
amostras de pequena monta, permite perceber que os eventos negativos são
evidentemente mais lembrados pelas pessoas que os acontecimentos
emocionalmente envolventes, havendo, portanto, necessidade de atentar, na tomada
de decisão, para o direcionamento do tomador de decisão para os fatos
supervenientes à situação.
O tomador de decisão detém o conhecimento absoluto a respeito da tomada
de decisão, visto que possui os objetivos e parâmetros necessários para optar pela
decisão exitosa; desta feita, considerando-se o objetivo desta pesquisa, faz-se
necessário consolidar, no gestor, o conhecimento técnico, o qual embasará sua
tomada de decisão.
Considerando-se o comportamento do indivíduo no instante da tomada de
decisão e tendo em vista que a racionalidade não é absolutamente presente nas
atitudes do ser humano e tendo em mente os equívocos cognitivos, deve, o gestor,
atuar com atenção para tais fatores, os quais podem fomentar erros, se não
observados.
A tomada de decisão é de grande relevância, sendo necessário considerar o
aporte de dados, já que estes respaldarão a decisão do gestor, sendo imprescindível
dispor daqueles ininterruptamente, devido à imprevisibilidade do momento no qual o
mencionado profissional terá que decidir-se. É importante frisar, também, a
indispensabilidade do controle interno, não admitindo-se falhas no setor financeiro,
devido às consequências prejudiciais nos lucros, o que arriscaria a sobrevivência da
empresa. Portanto, no sentido das conclusões de Pistore et al (2015), é necessário
ter em mente que a tomada de decisão faz parte do controle e do planejamento das
organizações.
Os limites à racionalidade ocorrem com vistas a promover grandes resultados
de natureza econômica, visando expandir o entendimento dos procederes teóricos
da economia. Seguindo tal consideração, o gestor da empresa em questão pode
19

optar pela instrução da referida teoria, observando-se que tais supressões não
ocasionam danos para o desenvolvimento de análises econômicas e para o estudo
da economia em si. (PISTORE et al., 2015).
20

5 TOMADA DE DECISÃO

A psicologia cognitiva é concernente à integralidade dos processos através


dos quais ocorre a transmissão de impulsos sensoriais armazenados, elaborados,
reduzidos, recuperados, transformados e usados; assim sendo, diversos
entendimentos são apresentados, com vistas a apresentar o viés do processo
cognitivo (do latim, cognitivo significa cogito, penso [HOUAISS, 2015]).
Há, portanto, a propositura de uma teoria inédita da utilização aguardada para
a tomara de decisão, em meio a eventos hostis relata, os agentes econômicos agem
diante de circunstâncias incertas, visto que não há o enlace de elementos comuns
da natureza do ser humano, conforme demonstrado no Quadro 01 (BARRETO et al.,
2014).

QUADRO 01 – Efeito Certeza


Efeito Certeza: pessoas tendem a dar maior peso às possibilidades que tem alta
probabilidade de acontecer. O exemplo 1 a seguir descreve a aparição do efeito
certeza. A=(x,p), em que x é o valor associado à probabilidade p. O exemplo 1 a
seguir descreve a aparição do efeito certeza. A=(x,p), em que x é o valor associado
à probabilidade p.
Situação 1: Situação 2:
A=(4000,0.80) ou B=(3000,1.0), pessoas A=(4000,0.80) ou B=(3000,1.0), pessoas
escolhem B (80% contra 20%); escolhem B (80% contra 20%);

Fonte: BARRETO et al. (2014) (adaptado pelo autor).

Assim sendo, depreende-se, na primeira circunstância, que os agentes não


assumem os riscos, devido ao fato de selecionarem B, apesar de ser-lhes
disponibilizada a possibilidade de escolher A (3000 x 3200). Outrossim, não é
possível relegar um comportamento irracional: vislumbra-se uma atitude de aversão
ao risco.
No segundo evento, os agentes poderiam escolher a opção B, considerando-
se que não tomam para si os riscos, visto que há maior probabilidade de ocorrer que
A, mas tal fato não é registrado, de forma que tal situação constrange o axioma da
substituição da teoria de utilidade aguardada. Segundo o referido axioma, sendo A
preterido perante B, as combinações de (A,p) sobrepõem-se a (B,p). Tendo em vista
21

que a probabilidade de B, na situação 2, permanece superior a A, seria natural a


seleção dos agentes por B. Assim é observado no Quadro 02.

QUADRO 02 – Efeito Reflexão


Efeito Reflexão: quando expostos à situações que envolvem possibilidades de
perda, os agentes demonstram estruturas de preferências conflitantes com aquelas
pressupostas pela teoria de utilidade esperada. Os agentes tendem a ser avessos
ao risco, quando estão diante de duas possibilidades de ganho com a mesma
utilidade esperada e tendem a ser tomadores de risco quando as mesmas
possibilidades se apresentam em termos de perdas potenciais.
Situação 1: Situação 2:
A=(+4000,0.80) ou B=(+3000,1.0), A=(-4000,0.80) ou B=(-3000,1.0),
pessoas escolhem B (80% contra 20%). pessoas escolhem A (92% contra 8%)
Fonte: BARRETO et al., 2014 (adaptado pelo autor).

Na primeira ocasião, os agentes não mostram-se propensos ao risco, não


caracterizando um comportamento extrínseco à racionalidade. Entretanto, a
apresentação do problema é semelhante, considerando-se as perdas potenciais, os
concernidos agentes associam-se ao risco e selecionam o item com a perda
possível com maior amplitude.

QUADRO 03 – Efeito Isolamento


Efeito Isolamento: Para simplificar o processo de tomada de decisão (de escolha),
as pessoas geralmente desconsideram boa parte das características de cada uma
das opções e centralizam sua análise sobre os componentes que distinguem as
opções de escolha. Quando existe a separação entre os componentes comuns e
distintos entre as escolhas possíveis, pode-se criar uma situação de preferências
inconsistentes. Considerando a mesma situação 1 dos problemas anteriores,
coloca-se um problema (exemplo 3) de duas etapas, como a seguir: Há
probabilidade de 75% de encerrar o jogo sem ganhar nada e de 25% de ir para a
segunda etapa, em que há duas escolhas
Etapa 1
Situação após etapa 1: A=(4000,0.80) ou B=(3000,.1.0). Deve-se notar que, neste
jogo, em termos de resultados finais, tem-se a seguinte situação, considerando a
junção das duas etapas em termos de probabilidades: junção das duas etapas -
A=(4000,0.20) ou B=(3000,0.25), situação que se revela a mesma que a número 1
do exemplo do efeito certeza. Entretanto, ao contrário daquela situação, nesta os
agentes escolheram a opção B (78% x 22%). O que se pode dizer é que as
pessoas ignoraram a primeira parte do jogo, o que as levou a preferencias
inconsistentes com relação ao exemplo 1 (MILANEZ, 2004, p.18).
22

Fonte: BARRETO et al. (2014) (adaptado pelo autor).

Faz-se necessário destacar dois temas relevantes, devido ao fato destes


ocasionarem limites à plena execução da racionalidade, sendo o primeiro a respeito
das finanças comportamentais: heuristic-driven bias e frame dependece, os quais
foram conceitos provenientes dos estudos de Kahneman e Tversky (1979).
O primeiro tema, heuristic-driven bias (regras de bolso visadas), segundo
Rajdev e Raninga (2016), considera que o comportamento do indivíduo é
predominantemente racional ao verificar-se a apropriação, para satisfazer-se certo
objetivo, com limites determinados por fatores restritivos e condicionantes.
Tradicionalmente, os agentes possuem objetivos íntimos e são pautados pela
racionalidade. Assim sendo, consolidados tais pressupostos, os mecanismos
matemáticos são responsáveis pela obtenção de resultados econômicos.
Os indivíduos tendem a atentar para amostras ínfimas, desconsiderando as
de maiores proporções, essencialmente no que concerne aos eventos dramáticos ou
hodiernos, de forma que, quando um indivíduo recorda-se de um evento
violentamente marcante, em detrimento de um fato emocionalmente relevante, o
primeiro acontecimento é lembrado com maior frequência ou riqueza de detalhes.
Neste contexto, encontra-se a availability heuristic (regra de bolso disponível, em
tradução livre). Portanto, os indivíduos tendem a fazer uso de normas de bolso como
fator impulsionador da tomada de decisão, buscando, o tomador de decisão,
direcionar sua escolha para os fatos que encontram-se mais disponíveis que os
demais (RAJDEV; RANINGA, 2016).
As regras de bolso consistem no método através utilizado pelos agentes para
alcançar soluções otimizadas, considerando-se os custos para a implementação de
decisões racionais em integralidade, visto que é natural do ser humano a ocorrência
de limitações ao executar a racionalidade em plenitude e desprovida de feitos
racionais. Considerando-se que as regras são frequentemente postas em prática
pelos agentes no ato da tomada de decisão, em várias circunstâncias o lastro é
assentado em pressupostos equivocados e apontam para a resolução por vias de
caminhos incomuns, apresentando, desta feita, as vertentes contidas nas regras de
bolso, ocasionando a ocorrência de erros sistemáticos.
23

É o escopo de qualquer organização, independente de sua proporção,


encontrar-se sedimentada, no âmbito competitivo, de modo que o controle de
recursos possam levar a uma condução totalmente sensorizada de todos os
recursos, garantindo, assim, a satisfação do seu escopo, que caracteriza-se pelo
alcance das metas. Quem garante a solidez da empresa é o setor financeiro,
tornando-se indispensável para a sua sobrevivência, perante o mundo globalizado; é
nesse importante setor onde as operações são efetuadas, permitindo que as
decisões sejam tomadas.
No referente a tomada de decisão, sua função é de extrema importância, haja
vista consistir no adicionamento de dados, acerca de valores importantes e
resultados de curto e longo prazo, sobre divisões de supressão dos produtos, preço
final, opções de aquisição etc.
24

CONCLUSÃO

Com base na literatura sobre o assunto e a análise dos conceitos alusivos aos
custos e a redução destes, detalhou-se a relação entre administração, contabilidade
e micro e pequenas empresas, discorrendo acerca da indispensabilidade da
constante análise sobre a redução dos custos, como forma de intensificar a
competitividade e promover o consequente desenvolvimento.
De forma conclusiva, o gestor da organização deve sempre ter em mãos, a
um fácil alcance, informações administrativas e contábeis da empresa, para assim
garantir suas decisões. Para que estes dados estejam corretos e sempre
disponíveis, é necessário observar e controlar os custos fixos e variáveis, pois a
partir daí, é possível saber da disponibilidade de recursos.
Como eventuais e possíveis trabalhos futuros, pode-se apontar um estudo
sobre a tributação estatal, incidente nos produtos e serviços oriundos das micro e
pequenas empresas. É possível apontar um estudo sobre práticas de
sustentabilidade, no que diz respeito ao uso de material de expediente, de
reaproveitamento de água e de economia de energia elétrica.
25

REFERÊNCIAS

ALMEIDA, Luís A. G. A.; PEREIRA, Elisabeth T. Determinantes da Política de


Dividendos. Revista Brasileira de Gestão de Negócios. São Paulo, v. 17, n. 54, p.
701-719, jan./mar. 2015.

BARRETO, Patrycia S.; MACEDO, Marcelo A. da S.; ALVES, Francisco J. dos S. Os


Efeitos Framing e Certeza sob a Ótica da Tomada de Decisão em Ambiente Contábil.
Revista de Administração, Contabilidade e Economia da FUNDACE. v. 5, n. 2.
2014.

CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. 5ª Edição.


São Paulo. 2010.

LEONE, George S. G. Curso de contabilidade de custos. 4ª Edição. Atlas. São


Paulo. 2010.

MARTINS, Eliseu. ROCHA, Wellington. Contabilidade de custos. 11ª Ed. Atlas. São
Paulo. 2015.

PISTORE, G. C.; FOSCARINI, R.; PHILERENO, D. C.; SILVA, I. A.; FACCIN, K.


Contabilidade de custos para formação de preço de venda: um estudo de caso em
uma indústria de suspensões pneumáticas de Caxias do Sul-RS. Revista Produção
e Desenvolvimento, v.01, n.1, p.31-49, jan./abr. 2015.

RAJDEV, Amit A.; RANINGA, Amit M. Gender and Heuristic Driven Biases: A Review
of Literature. IRACST – International Journal of Commerce, Business and
Management (IJCBM), ISSN: 2319–2828. Vol. 5, No.3, May-June 2016.

RODRIGUES, Igor Cardoso. O Custo Efetivo do Escritório Contábil Consulte


Contabilidade e Consultoria Empresarial na Prestação de Serviço em uma Empresa
Optante pelo Lucro Real. RAGC, v.4, n.16, p.91-107. 2016.

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