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SISTEMAS HIDRÁULICOS (Exercícios)

– Sabe-se que uma das principais causas de falhas em componentes hidráulicos e


pneumáticos é a contaminação por particulados. Enumere cinco importantes fontes dessa
contaminação, indicando as respectivas medidas preventivas.

– Indique cinco importantes possíveis causas de falhas em uma válvula direcional elétrica,
pilotada hidraulicamente, comandada por solenóide.

– Para cada um dos componentes abaixo, cite dois defeitos importantes, indicando as
causas mais prováveis e soluções.
1.1 - Bombas de Palhetas.
1.2 - Válvulas direcionais de carretel.
1.3 - Cilindros.

– Em relação ao diagrama abaixo existem duas respostas corretas. Quais são?

( ) O ponto P ficará em repouso.


( ) O ponto P se deslocará para a direita.
( ) O ponto P se deslocará para a esquerda
( ) A velocidade do ponto P será nula
( ) A velocidade do ponto P será de 25 cm/minuto
( ) A velocidade do ponto P será de 28 cm/minuto
( ) A velocidade do ponto P será de 200 cm/minuto

.
- No diagrama seguinte, o cilindro não está avançando. Relacione 10 possíveis causas
para que isso ocorra, enumerando as correspondentes soluções para que o fato não se
repita.

- No diagrama seguinte, enumere oito possíveis causas para o cilindro não avançar e
cinco para não retornar, indicando as correspondentes soluções para que o fato não se
repita.

– Cilindro A avança regenerativamente, enquanto a sua pressão for menor que 45 kg*/cm 2.
Para pressões maiores, avança com velocidade controlada pela vazão de saída.

– Cilindro A avança com força máxima proporcional a 28 kg*/cm2. Somente depois que a
pressão no cilindro A ultrapassar 20 kg*/cm2, o cilindro B inicia o avanço, com velocidade
ajustável pela vazão de entrada.

– Cilindros A e B avançam na seqüência A-B e retornam na seqüência B-A. Esse circuito


é dotado de duas bombas acopladas a um único motor. Quando a pressão do circuito
ultrapassa 150 kg*/cm2, a vazão de uma das bombas é desviada, livremente para tanque.

.
– Cilindro A avança com força máxima controlável e retorna sem controle algum. Usar
bomba sem compensador de pressão, fazer ventagem pela válvula de segurança.

– Cilindro A avança com velocidade máxima precisamente controlada pelo retorno. Usar
bomba sem compensador de pressão e manter cilindro travado hidraulicamente quando
em repouso.

– Cilindro A avança com vazão de duas bombas para pressão menor que 20 kg*/cm2. Para
pressões maiores, a vazão de uma das bombas é desviada, livremente, para tanque.

– Cilindro A avança regenerativamente, para pressão menor que 15 kg*/cm2. Para


pressões maiores, avança sem controle algum.

– Cilindro A avança e fixa uma peça por meio de acumulador. Após peça fixada com mais
de 10 kg*/cm2, Cilindro B inicia o avanço com velocidade controlada pela vazão de saída.

– Cilindros A e B avançam em conjunto até a pressão do cilindro A atingir 20 kg*/cm2. Após


essa pressão, cilindro B avança sozinho até sua pressão atingir 50 kg*/cm2. Após essa
pressão, os dois cilindros avançam até os finais de seus cursos. Os dois cilindros retornam
sem nenhum controle. Não fazer uso de pressostatos.

– Cilindro A avança com velocidade precisamente controlada, se sua pressão for menor
que 10 kg*/cm2. Após esse valor, não mais terá controle de velocidade. Dotar o circuito de
frenagem hidráulica tanto no avanço como no retorno.

– Cilindro B avança, regenerativamente, até o meio do seu curso e para. Nesse instante
cilindro A avança regenerativamente e com controle de força máxima até a metade de seu
curso. Após esse ponto, os cilindros A e B avançam sem nenhum controle e não
regenerativamente.
Obs: Cilindros A e B devem ser comandados por válvulas direcionais independentes.

– Cilindro A avança com velocidade controlada. Quando a pressão no cilindro A


ultrapassar o valor de 77 kg*/cm2, cilindro B avança com pressão máxima de 40 kg*/cm2.
Cilindros A e B retornam sem nenhum controle. Não fazer uso de pressostatos.

– Cilindro A avança, sem qualquer controle, se cilindro B estiver antes do meio curso. Para
cilindro B após meio curso, cilindro A avançará com velocidade controlada. Cilindros A e B
retornam sem nenhum controle.

– Cilindros A e B avançam em conjunto até a pressão do cilindro A atingir 20 kg*/cm2.


Após essa pressão, cilindro B avança sozinho até sua pressão atingir 50 kg*/cm2. Após
essa pressão, os dois cilindros avançam até os finais de seus cursos. Os dois cilindros
retornam sem nenhum controle. Não fazer uso de pressostatos.

– Cilindro A avança regenerativamente até ¼ do curso ou pressão menor que 10 kg*/cm 2.


Após qualquer um desses instantes, o cilindro A ficará parado e o cilindro B inicia o
avanço regenerativamente enquanto sua pressão for menor que 20 kg*/cm 2. Quando essa
pressão é ultrapassada, o cilindro B continua o avanço, com velocidade controlada na
vazão de entrada, até o final de curso. Nesse instante o cilindro A completa o seu avanço.

.
– Cilindro A avança, sem controle algum, até o meio do curso e para. Nesse instante o
cilindro B inicia o avanço. Cilindro A só completará o avanço, com velocidade controlada,
se a pressão no cilindro B atingir 72 kg*/cm2 ou se o cilindro B chegar ao final de avanço.

– Cilindro A avança com força máxima controlada se pressão de avanço de cilindro B for
maior que 27 kg*/cm2. Se essa pressão for menor, cilindro A avançará com velocidade
controlada.

– Cilindro A avança e mantêm presa uma peça, usando pressão de acumulador hidráulico.
Quando a pressão no cilindro A ultrapassar 27 kg*/cm2, cilindro B avançará
regenerativamente enquanto sua pressão for menor que 16 kg*/cm 2. Para pressões no
cilindro B entre 16 e 70 kg*/cm2, o seu avanço será não regenerativo, sem controle algum.
Quando essa faixa de pressão é ultrapassada, o Cilindro B avançará com velocidade
controlada.

– Cilindro A avança regenerativamente usando a vazão de duas bombas se sua pressão


for menor que 10 kg*/cm2. Para pressões entre 10 e 40 kg*/cm2, o avanço continuará
regenerativo, com a vazão de uma das bombas desviadas para tanque. Para pressões
entre 40 e 75kg*/cm2, ou posição maior que meio-curso, o seu avanço será não
regenerativo com uma bomba.

– Cilindro A avança até o meio do curso com força máxima controlada. Após o meio do
curso, avançará com velocidade controlada, se sua pressão for maior que 47 kg*/cm 2 e
regenerativamente, sem outros controles, se a pressão for menor que 47 kg*/cm 2.

– Cilindro A só inicia avanço se cilindro B atingir a 1/3 do curso ou pressão no cilindro C


for maior que 23 kg*/cm2. Após iniciado, o avanço do cilindro A manterá os cilindros B e C
parados enquanto sua pressão for menor que 48 kg*/cm 2. Para pressão de avanço de
cilindro A maior que 48 kg*/cm2, cilindro C continuará avanço somente se pressão no
cilindro B for maior que 17 kg*/cm2.

– Cilindro A avançará com velocidades dependentes de sua pressão, como segue:


Pressão 0 a 15 kg*/cm2, velocidade 40 m/min.
Pressão 15 a 30 kg*/cm2, velocidade 30 m/min.
Pressão 30 a 45 kg*/cm2, velocidade 20 m/min.
Pressão 45 a 60 kg*/cm2, velocidade 10 m/min.

– Cilindro A avançará com forças dependentes de sua posição, como segue:


Até ¼ do curso, força equivalente a 25 kg*/cm2.
De ¼ até ½ do curso, força equivalente a 50 kg*/cm2.
De ½ até ¾ do curso, força equivalente a 75 kg*/cm2.
De ¾ até final de curso, força equivalente a 100 kg*/cm2.

– Cilindro A inicia avanço regenerativamente. Sempre que seu curso de avanço


ultrapassar ½ ou sua pressão for maior que 30 kg*/cm2, cilindro A continuará avanço não
regenerativo e cilindro B inicia avanço com força máxima controlável se a pressão no
cilindro A for menor que 17 kg*/cm2. Acima dessa pressão, cilindro B continuará
avançando sem controle algum e cilindro A ficará parado. Se a pressão no cilindro B
atingir 78 kg*/cm2 ou ele chegar ao final de avanço, será liberado o avanço do cilindro A,
porém com velocidade e força controlados.

.
– Furadeira onde: Cilindro A avança e mantém presa a peça a ser furada, com força
equivalente a uma pressão de 23 kg*/cm2. Somente se garantida a fixação da peça,
cilindro B avança a broca com velocidade precisamente controlada. Após a peça ser
furada, o cilindro B retorna totalmente, enquanto cilindro A continua fixando a peça com
pressão de 23 kg*/cm2. Somente após cilindro B retornar, o cilindro A irá retornar para
soltar a peça já furada.
Obs: Não usar acumulador de pressão, usar bomba com compensador de pressão e
fazer a ventagem pelos próprios elementos lógicos.

– Máquina de estampar com a seguinte seqüência: Cilindro A avança parcialmente e


alimenta uma peça; cilindro B faz a primeira estampagem e retorna; cilindro A desloca a
peça para a segunda operação; cilindro C faz a estampagem final e retorna; cilindro A
desloca a peça para fora da máquina e retorna para alimentar um novo ciclo.

– Prensa de papel da qual se deseja pequeno tempo de ciclo, possuindo um único motor
que aciona duas bombas, onde um único cilindro A avança com três velocidades,
dependentes da sua pressão (duas bombas e regenerativo – duas bombas e não
regenerativo – uma bomba e não regenerativo).
Obs: O motor só tem potência para acionar as duas bombas até a 49% da máxima
pressão de operação que é de 100 kg*/cm2.

– Serra vai-e-vem, onde cilindro A fixa a peça com 15 kg*/cm2, por meio de acumulador
hidráulico. Cilindro B efetua o movimento de serragem. Cilindro de simples efeito C deixa o
cabeçote descer, com velocidade controlada, avançando o corte. Depois de terminado o
corte, o cilindro B fica parado, cilindro C levanta o cabeçote e então cilindro A retorna
soltando a peça que foi cortada.

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