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Universidade Federal Fluminense

Instituto de Matemática e Estatı́stica


Departamento de Matemática Aplicada

Cálculo 3A – Lista 3
Exercı́cio 1: Calcule as coordenadas (x, y) do centro de massa de uma chapa homogênea D com o
formato de um triângulo isósceles com base 10 cm e altura 5 cm.

Solução: Consideremos o eixo x passando pela base e o eixo y coincidindo com a mediatriz relativa
à base do triângulo.

y
−x + y = 5 x+y =5
5
x=5−y
x = −(5 − y)

D
−5 5
x

Como D é homogênea e é simétrica em relação ao eixo y, então pela observação 5, segue que x = 0.

Temos ZZ
y dxdy
D
y= ,
A(D)
onde
1
A(D) = × 10 × 5 = 25 u.a.
2
Como D = {(x, y) ∈ R2 ; 0 ≤ y ≤ 5 , −(5 − y) ≤ x ≤ 5 − y}, então:
ZZ Z 5Z 5−y Z 5 Z 5
 5−y
y dxdy = y dxdy = y x −(5−y) dy = 2 y(5 − y) dy =
0 −(5−y) 0 0
D
Z 5 i5
5y 2 y3 125
h
=2 (5y − y 2) dy = 2 − = .
0 2 3 0 3

Logo,:
125
5
y= 3
= .
25 3
5
Assim, o centro de massa situa-se a cm da base, sobre sua mediatriz.
3
Cálculo 3A Lista 3 40

Exercı́cio 2: Calcule a massa total M, o centro da massa (x, y) da lâmina que tem a forma da
região D limitada pela parábola x = y 2 e pela reta x = 4 e que tem densidade δ(x, y) = x.

Solução: O esboço da lâmina D está representado na figura que se segue.

y
entra em x = y 2
2 sai em x = 4

4 x
D

−2

O centro de massa (x, y) é dado por:


ZZ ZZ
Mx = xδ(x, y) dA = x2 dA
D D
ZZ ZZ
My = yδ(x, y) dA = xy dA
D D

Como a região D tem simetria em relação ao eixo x e a função f (x, y) = xy é ı́mpar na variável y
então: ZZ
xy dA = 0 .
D
Logo, y = 0

Cálculo de M

Temos que ZZ ZZ
M= δ(x, y) dA = x dA
D D
2 2
onde D : {(x, y) ∈ R ; −2 ≤ y ≤ 2 , y ≤ x ≤ 4}. Logo:
Z 2Z 4 Z 2 h 2 i4 Z 2
x 1
16 − y 4 dy =

M= x dxdy = dy =
−2 y2 −2 2 y2 2 −2

1 y5 2 1 32 32
h i h   i
= 16y − = 32 − − −32 + =
2 5 −2 2 5 5
1 32 128
 
= · 2 32 − = .
2 5 5
ZZ
Cálculo de x2 dA
D

UFF IME - GMA


Cálculo 3A Lista 3 41

Temos: ZZ Z 2 Z 4 Z 2 i4 Z 2
x3 1
h
2 2
64 − y 6 dy =

x dA = x dxdy = dy =
−2 y2 −2 3 y2 1 −2
D

1 y7 2 1 128 2 6 · 128 4 · 128


h i  
= 64y − = · 2 128 − = · = .
3 7 −2 3 7 3 7 7
Portanto
128 4 · 128
·x=
5 7
donde x = 20/7.

Assim, o centro da massa está sobre o eixo x em (20/7, 0).

Exercı́cio 3: Sendo a densidade δ constante, calcule o momento de inércia Ix da lâmina triangular


limitada pela reta x + y = a e os eixos x = 0 e y = 0.

Solução: O esboço de D está representado na figura que se segue.

y
a

sai em y = a − x

a x
entra em y = 0

O momento de inércia Ix da lâmina é dado por


ZZ ZZ
2
Ix = y δ(x, y) dA = δ y 2 dA
D D

onde D : {(x, y) ∈ R2 ; 0 ≤ x ≤ a , 0 ≤ y ≤ a − x}. Então:


Z aZ a−x Z a h ia−x Z a
2 y3 δ
Ix = δ y dydx = δ dx = (a − x)3 dx .
0 0 0 3 0 3 0

Fazendo u = a − x temos du = −dx. Para x = 0 temos u = a e para x = a temos u = 0. Então:


Z 0 Z 0 Z a h ia
δ 3 −δ 3 δ δ u4 δa4
Ix = u (−du) = u du = u3 du = = .
3 a 3 a 3 0 3 4 0 12

Como δ(x, y) = δ, então a massa total é:


1 δa2
M = δA(D) = δ · ·a·a= .
2 2

UFF IME - GMA


Cálculo 3A Lista 3 42

Assim:
δa4 δa2 a2 M a2
Ix = = · = .
12 2 6 6

Exercı́cio 4: Uma lâmina delgada tem a forma da região D que é interior à circunferência
x2 + (y − 2)2 = 4 e exterior à circunferência x2 + y 2 = 4. Calcule a massa da lâmina se a
−1/2
densidade é dada por δ(x, y) = (x2 + y 2 ) .
2 2 2 2 2 2
√ De x + (y − 2) = 4 ou x + y = 4y e x +√y = 4 temos
Solução: √ que 4y = 4 donde y = 1 e
x = ± 3 . Logo, as circunferências se interceptam em ( 3 , 1) e (− 3 , 1).

4
sai em r = 4 sen θ
D

2 entra em r = 2

√ √
(− 3 , 1) ( 3 , 1) 1
y= −1
√ x y= √ x
3 3

α
x

1 π
⇒ tg α = √ ⇒ α = 300 = rad
3 6

A massa da lâmina D é
ZZ ZZ
−1/2
M= δ(x, y) dA = x2 + y 2 dA .
D D

Passando para coordenadas polares temos




 x = r cos θ
y = r sen θ

.

 dxdy = r drdθ
x2 + y 2 = r 2

A equação x2 + y 2 = 4y transforma-se em r 2 = 4r sen θ donde r = 4 sen θ.

Descrição de D em coordenadas polares



Efetuando uma “varredura” em D no sentido
√ anti-horário a partir da reta y = 1/ 3 x onde θ = π/6
até a reta y = −1/ 3 x onde θ = π − π/6 =

UFF IME - GMA


Cálculo 3A Lista 3 43

= 5π/6 vemos que θ varia de π/6 até 5π/6. Por um ponto P no interior de D consideremos a
2 2
semirreta OP . Ela entra em D em r = 2 e sai de D em um  ponto da circunferência x + y = 4y
π/6 ≤ θ ≤ 5π/6
onde r = 4 sen θ. Então r varia de 2 a 4 sen θ. Logo Drθ : . Assim:
2 ≤ r ≤ 4 sen θ
ZZ Z 5π/6Z 4 sen θ Z 5π/6
2 −1/2

M= r r drdθ = drdθ = (4 sen θ − 2)dθ =
π/6 2 π/6
Drθ
i5π/6 
5π 5π π π
h   
= − 4 cos θ − 2θ = −4 cos − − −4 cos − =
π/6 6 3 6 3

π 5π π π 3 4π √ 4π
= 4 cos − + 4 cos + = 8 − =4 3− u.m.
6 3 6 3 2 3 3

Exercı́cio 5: Uma lâmina tem a forma de um semidisco D de raio a. A densidade superficial no


ponto P é proporcional à distância do ponto ao centro do disco. Determine o valor da constante de
proporcionalidade se a massa do semidisco é igual a πa3 u.m.

Solução: Sem perda de generalidade podemos considerar o semidisco centrado na origem e ocupando
os primeiro e segundo quadrantes. Logo, temos D : x2 + y 2 ≤ a2 , com y ≥ 0.

y sai em r = a
a

D
P

−a a x

entra em r = 0
p
Como
p a distância de (x, y) à origem é igual a x2 + y 2 então a densidade é dada por δ(x, y) =
k x2 + y 2 onde k > 0 é a constante de proporcionalidade. A massa M de D é dada por:
ZZ ZZ p
M= δ(x, y) dA = k x2 + y 2 dA .
D D

Passando para coordenadas polares temos:




 x = r cos θ
y = r sen θ

.

 dxdy = r drdθ
x2 + y 2 = r 2

Descrição de D em coordenadas polares

Efetuando uma “varredura” em D no sentido anti-horário a partir do eixo x positivo onde θ = 0


até o eixo x negativo onde θ = π vemos que θ varia de 0 até π. Por um ponto P no interior de D

UFF IME - GMA


Cálculo 3A Lista 3 44

consideremos a semirreta
 OP . Ela entra em D em r = 0 e sai de D em r = a. Então r varia de 0
0≤θ≤π
a a. Logo Drθ : . Assim:
0≤r≤a
Z a Z π Z a

ZZ
2
M =k r r drdθ = k r dθdr = kπ r 2 dr =
0 0 0
Drθ
h 3 ia
r kπa3
= kπ =
3 0 3

kπa3
mas M = πa3 u.m. Então = πa3 donde k = 3.
3

Exercı́cio 6: Calcule o momento de inércia em relação a origem da chapa

D = (x, y) ∈ R2 ; x2 + y 2 ≤ a2


p
se a densidade superficial é δ(x, y) = k x2 + y 2 , com k > 0.

Solução: O esboço da chapa D está representado na figura que se segue.

−a a x

−a

O momento de inércia em relação à origem é dado por


ZZ ZZ
2 2
p
x2 + y 2

I0 = x + y δ(x, y) dA = k x2 + y 2 dA .
D D

Passando para coordenadas polares temos:


ZZ √ ZZ
2
I0 = k 2
r r r drdθ = k r 4 drdθ
Drθ Drθ

onde Drθ é dado pelas desigualdades 0 ≤ r ≤ a e 0 ≤ θ ≤ 2π. Assim:


Z a Z 2π Z a h 5 ia
4 4 r 2kπa5
I0 = k r dθdr = 2kπ r dr = 2kπ = .
0 0 0 5 0 5

UFF IME - GMA


Cálculo 3A Lista 3 45

Exercı́cio 7: Mostre que o momento de inércia de um disco circular homogêneo de raio a em relação
M a2
a uma reta ao longo de um diâmetro é igual a , onde M é a massa do disco.
4
Solução: Introduzindo um sistema de coordenadas conforme a figura a seguir, o momento de inércia
em relação ao eixo x, que contém um diâmetro, é dado por
ZZ ZZ
2
Ix = y k dxdy = k y 2 dxdy .
D D

y
a

D
a x

Passando para coordenadas polares, tem-se



 x = r cos θ
y = r sen θ
dxdy = rdrdθ


0≤r≤a
e Drθ é dado por Drθ : . Então:
0 ≤ θ ≤ 2π
ZZ ZZ
2 2
Ix = k r sen θr drdθ = k r 3 sen2 θ drdθ =
Drθ Drθ
Z aZ 2π Z a
1 sen 2θ 2π
h i
3 2
=k r sen θ dθdr = k r3 · θ− dr =
0 0 0 2 2 0
Z a h 4 ia
r kπa4
= kπ r 3 dr = kπ = .
0 4 0 4

Como D é homogêneo, então M = kA(D). Logo

M = kπa2 .

Então:
a2 M a2
Ix = kπa2 · = .
4 4

Exercı́cio 8: Calcule o centróide da região limitada pelas curvas y = x2 , x + y = 2 e y = 0.

UFF IME - GMA


Cálculo 3A Lista 3 46

x+y =2

1 x = y 1/2
x=2−y

y = x2
D

2 x

Solução:

Note que D é do tipo II pois 0 ≤ y ≤ 1 e y 1/2 ≤ x ≤ 2 − y. O centróide (x, y) é dado por:


ZZ
x dxdy
x = Z ZD
dxdy
D
ZZ
y dxdy
y = Z ZD .
dxdy
D

Temos: ZZ Z 1 Z 2−y Z 1
2 − y − y 1/2 dy =

dxdy = dxdy =
D 0 y 1/2 0
i1
y2 2 1 2 12 − 3 − 4 5
h
= 2y − − y 3/2 = 2 − − = = .
2 3 0 2 3 6 6

UFF IME - GMA


Cálculo 3A Lista 3 47

ZZ Z 1Z 2−y Z 1 i2−y
x2
h
x dxdy = x dxdy = dy =
D 0 y 1/2 0 2 y 1/2

Z 1 Z 1
1 2 1
4 − 5y + y 2 dy =
 
= 4 − 4y + y − y dy =
2 0 2 0
i1
1 5y 2 y3 1 5 1 1 24 − 15 + 2 11
h  
= 4y − + = 4− + = · = .
2 2 3 0 2 2 3 2 6 12

ZZ Z 1Z 2−y Z 1
y 2 − y − y 1/2 dy =

y dxdy = y dxdy =
D 0 y 1/2 0
Z 1 i1
y3 2 1 2
h
2y − y 2 − y 3/2 dy = y 2 − − y 5/2 = 1 − − =

=
0 3 5 0 3 5

15 − 5 − 6 4
= = .
15 15
Logo
11/12 11
x= =
5/6 10
4/15 8
y= =
5/6 25
donde
11 8
 
(x, y) = , .
10 25

Exercı́cio 9: Seja uma lâmina delgada representada pela região D determinada por y ≤ x, y ≥ −x,
x2 + y 2 ≥ 2x e x2 + y 2 ≤ 4x. Se a densidade em cada ponto P = (x, y) da lâmina é dada por
1
δp 2 2
, determine:
x +y

a) a massa de D;
b) o momento de inércia polar em relação à origem.

Solução:

a) Completando quadrado em x2 + y 2 = 2x e x2 + y 2 = 4x, temos


2 2 2 2
(x − 1) + y = 1 e (x − 2) + y = 4. Logo, o esboço de D está representado na figura que
se segue.

UFF IME - GMA


Cálculo 3A Lista 3 48

y
y=x

B
P = (r, θ)
A
1 2 4 x
D

y = −x

A massa M é dada por: ZZ


1
M= p dxdy .
x + y2
2
D

Vamos usar coordenadas polares para descrever a região D. Temos:




 x = r cos θ
y = r sen θ


 dxdy = rdrdθ
 2
x + y = r2
2

Logo, x2 +y 2 = 2x e x2 +y 2 = 4x acarretam em r 2 = 2r cos θ e r 2 = 4r cos θ, e para r 6= 0, obtemos


r = 2 cos θ e r = 4 cos θ. Para descrever D, consideramos um ponto P = (x, y) = (r, θ) ∈ D. A
semireta OP intercepta a fronteira de D em A = (r1 (θ), θ) e B = (r2 (θ), θ), onde r1 (θ) = 2 cos θ
e r2 (θ) = 4 cos θ. Logo, 2 cos θ ≤ r ≤ 4 cos θ.

As retas y = x e y = −x acarretam em r sen θ = r cos θ e r sen θ =


= −r cos θ ou tg θ = 1 e tg θ = −1, donde θ = π/4 e θ = −π/4, respectivamente. Logo,
−π/4 ≤ θ ≤ π/4. Assim,

D = (r, θ) ∈ R2 ; −π/4 ≤ θ ≤ π/4 , 2 cos θ ≤ r ≤ 4 cos θ .




Então: ZZ ZZ Z π/4 Z 4 cos θ


1
M= √ · r drdθ = drdθ = drdθ =
r2 −π/4 2 cos θ
Drθ Drθ

π/4 √

Z iπ/4
2
h
= 2 cos θ dθ = 2 sen θ =4· = 2 2 u.m.
−π/4 −π/4 2

UFF IME - GMA


Cálculo 3A Lista 3 49

b) Temos: ZZ ZZ
2 2 (x2 + y 2 )
I0 = (x + y )δ(x, y) dA = p dA =
x2 + y 2
D D
ZZ p ZZ √ Z π/4 Z 4 cos θ
= 2 2
x + y dA = 2
r · r drdθ = r 2 drdθ =
−π/4 2 cos θ
D Drθ
Z π/4 h 3 i4 cos θ Z π/4
r 1
= dθ = (64 cos3 θ − 8 cos3 θ) dθ =
−π/4 3 2 cos θ 3 −π/4
Z π/4 Z π/4
56 3 56
= cos θ dθ = (1 − sen2 θ) cos θ dθ =
3 −π/4 3 −π/4
"√  √ 3 #
56 sen3 θ π/4 56 2 1 2
h i
= sen θ − = ·2 − =
3 3 −π/4 3 2 3 2
√ √  √ √
112 2 2 112 5 2 140 2
= − = · = .
3 2 12 3 12 9

Exercı́cio 10: Calcule a massa


de √ uma chapa D limitada pelas curvas
3
x2 + y 2 = 2x, x2 + y 2 = 4x, y = x e y = x, sabendo que a densidade de massa em um
3
ponto é inversamente proporcional à distância do ponto a origem.

Solução: Primeiro vamos encontrar as interseções das curvas, isto é, as interseções de y = x com
as circunferências.

y = x
⇔ 2x2 = 2x ⇔ x2 − x = 0 ⇔ x = 0 ou x = 1 .
x2 + y 2 = 2x
Logo, as interseções são (0, 0) e (1, 1).

y = x
⇔ 2x2 − 4x = 0 ⇔ 2x(x − 2) = 0 ⇔ x = 0 ou x = 2 .
x2 + y 2 = 4x
Logo, as interseções são (0, 0) e (2, 2).
 √
 y = 3x
x2
3 ⇔ x2 + = 2x ⇔ 4x2 = 6x ⇔
 2 3
x + y 2 = 2x
3
⇔ 2x(2x − 3) = 0 ⇔ x = 0 ou x = .
2
 √ 
3 3
Logo, as interseções são (0, 0) e , .
2 2
 √
3
 y= x x2
3 ⇔ x2 + = 4x ⇔ 4x2 = 12x ⇔
3
x2 + y 2 = 4x

⇔ 4x(x − 3) = 0 ⇔ x = 0 ou x = 3 .

UFF IME - GMA


Cálculo 3A Lista 3 50

√ 
Logo, as interseções são (0, 0) e 3, 3 .

De x2 + y 2 = 2x e x2 + y 2 = 4x, temos respectivamente, (x − 1)2 + y 2 = 1 e (x − 2)2 + y 2 = 4.


Levando em conta essas informações, esboçamos a região D.

y y=x

3
y= 3 x
D

1 2 3 4 x

p
A distância de (x, y) ∈ D à origem é x2 + y 2 . Como a densidade é inversamente proporcional a
k
distância de (x, y) à origem, então δ(x, y) = p 2 , onde k > 0 é a constante de proporcionali-
ZZ + y2
xZ Z
1
dade. Como M = δ(x, y) dA, então M = k p
2 2
dA.
x +y
D D

Passando para coordenadas polares, obtemos:




 x = r cos θ
y = r sen θ


 dxdy = rdrdθ
 2
x + y2 = r2

Temos:
r6=0
x2 + y 2 = 2x ⇒ r 2 = 2r cos θ ⇒ r = 2 cos θ
r6=0
x2 + y 2 = 4x ⇒ r 2 = 4r cos θ ⇒ r = 4 cos θ
π
y=x ⇒ θ=
√ 4
3x π
y= ⇒ θ=
3 6

π/6 ≤ θ ≤ π/4
Então o conjunto Drθ é dado por Drθ : . Logo:
2 cos θ ≤ r ≤ 4 cos θ
ZZ ZZ Z π/4Z 4 cos θ
1
M =k √ r drdθ =k drdθ = k drdθ =
r2 π/6 2 cos θ
Drθ Drθ
Z π/4 iπ/4 √  √
2 1
h 
= 2k cos θ dθ = 2k sen θ = 2k − =k 2−1 u.m.
π/6 π/6 2 2

UFF IME - GMA

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