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Universidade Zambeze
Beira, Moçambique
Resumo
Abstract
The final product (the plastic road) offers users a comfortable and safe platform during
use and no need for excessive maintence.
1. Introdução
Nos últimos anos tem se registado uma grande necessidade de melhorar a qualidade
do meio ambiente e a reutilização desses materiais no campo da engenharia civil tem
sido notório.
Por definição, resíduo é tudo aquilo não aproveitado nas actividades humanas,
proveniente das industrias, comércios e residências [2].
à tração apresenta variação entre 60 e 3500 kgf/cm². A grande maioria fica entre 500
e 600 kgf/cm². A resistência à compressão é de 560 kgf/cm² a um valor pouco superior
ao da madeira comum, enquanto que a resistência à flexão apresenta variação entre
120 kgf/cm² e 1410 kgf/cm² [3].
Foi possível desenvolver um granulado feito a partir de plástico reciclado, que é depois
utilizado no processo de fazer asfalto. As estradas plásticas já são uma realidade em
alguns cantos do mundo. As estradas plásticas são uma das formas de aproveitar os
resíduos plásticos que diariamente desperdiçamos [6].
Ele afirma que as estradas de plástico são 60% mais fortes do que as estradas
tradicionais, e os testes conduzidos em laboratório projetam que estas estradas
podem durar até três vezes mais.
Caso as regras sejam seguidas, as estradas de plástico permitirão que uma cidade,
estado ou mesmo todo país se transforme num espaço com zero resíduos.
As estradas que possuem uma superfície inteiramente feito com plástico reciclável,
precisariam de menos manutenção do que o asfalto e que poderia aguentar grandes
variações de temperatura, entre -40ºC e 80ºC.
As estradas de plástico são mais leves, reduzindo o impacto no solo, e ocas, tornando
mais simples a instalação de cabos e encanamentos em baixo da superfície.
Cada pedaço de estrada pode ser pré-moldado em uma fabrica e transportado ate
onde eles serão instalados, reduzindo o transtorno causado pela construção de
estradas, ou seja, menos congestionamento por causa das obras na pista [5].
3. Conclusão
4. Referências
[2] DORDA, Geraldo. Apostila de Materiais de Construção. CEFET - AL: Maceió, 2004.
[4] https://blogdopco.com.br
[5] https://exame.br.com
[6] http://visao.sapo.pt
[7] http://hypeness.com.br