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CONCEITOS BÁSICOS
Brix
Porcentagem em massa de sólidos solúveis contidas em uma
solução de sacarose quimicamente pura.
Pol
Porcentagem de sacarose contida numa solução açucarada
de peso normal.
( Conceitos Básicos )
Pureza
É a relação entre POL e BRIX
POL
Pureza (%) = x 100
BRIX
Exemplo:
1
( Conceitos Básicos )
Tratamento do Caldo
São os processos envolvidos para que tenhamos um caldo
clarificado de boa qualidade, para a fabricação do açúcar e do
álcool.
( Conceitos Básicos )
Composição do Caldo
Caldo Misto Depende :
100 %
Variedade da cana
Lavagem da cana
Sólidos Solúveis Sólidos Insolúveis Água
16 % 0,2 % 83,8 % Preparo da cana
Fibra da cana
Areia Bagacilho
0,04 % 0,16 % Clima
Tipo de colheita
Açúcares Não Açúcares
14,7 % 1,3 %
2
Peneiramento de
Caldo Misto
Exemplos:
Peneira DSM Peneira Vibratória
3
( Peneiramento do Caldo Misto )
Peneira DSM
Abertura Capacidade
1,0mm ………… ……… 80 m³/m
0,70 mm ……………… 64 m³/m
0,50 mm ……………… 56 m³/m
0,35 mm ……………… 48 m³/m
7
Peneira Vibratória
Acionamento: 2 a 5 cv
4
( Peneiramento do Caldo Misto )
Hidrociclone
Hidrociclone
10
5
( Peneiramento de Caldo Clarificado )
Peneira Rotativa:
11
12
6
( Tanque de Caldo Misto )
Função do Tanque
13
7
Calagem
15
( Calagem )
Objetivos da Calagem:
8
( Calagem )
Finalidades da Calagem:
17
( Calagem )
Piscinas:
Hidratador Contínuo:
18
9
( Calagem )
Vantagens:
Inconveniente:
19
( Calagem )
Canas Sadias:
• Destruição da sacarose;
• Aumento da incrustação.
20
10
( Calagem )
Oscilação do pH;
Vazamentos.
21
Aquecimento
22
11
( Aquecimento )
Definição:
O aquecimento é feito em trocador de calor, geralmente do
tipo casco e tubos ( vertical ou horizontal ) e placas.
( Aquecimento )
Transmissão de Calor:
• Mecanismos :
Condução;
Convecção;
Radiação.
24
12
( Aquecimento )
Q = U x S x ∆tm
Onde :
25
( Aquecimento )
• Velocidades Altas:
Aumenta U;
Reduz incrustação;
∆ P ~ v²
Aumenta a pressão ( vazamento de juntas ).
26
13
( Aquecimento )
• Velocidades Baixas :
Diminui U;
Aumenta a incrustação;
∆ P ~ v²
Carameliza o açúcar.
( Aquecimento )
4 vias
Manômetro
Entrada de
água fria
Purgadores 28
14
( Aquecimento )
Corpo:
29
( Aquecimento )
Espelho:
• É uma
circunferência de
chapa com furos onde
são fixados os tubos.
30
15
( Aquecimento )
Tubos:
• As duas
extremidades dos
tubos são fixadas
através de mandril
nos espelhos.
31
( Aquecimento )
16
( Aquecimento )
Calandra:
33
( Aquecimento )
Aquecedores e Placas:
• É constituído de placas
transmissoras de calor,
estruturas, meios de conexão e
aperto.
1 - Placas
2 - Guarnição de Borracha
3 - Placa de pressão ou de aperto
4 - Placa de estrutura
5 - Coluna de sustentação
6 - Barra transportadora superior
7 - Parafuso e acessórios para aperto. 34
17
( Aquecimento )
Vapor:
35
( Aquecimento )
Condensados:
36
18
( Aquecimento )
Incrustações:
• Composição :
Sílica;
Material orgânico.
37
( Aquecimento )
Incrustações:
38
19
( Aquecimento )
• Limpeza Mecânica:
39
( Aquecimento )
• Limpeza Química:
Água
Neutra Solução de NaCl
Sulfato de amônia
HCl
Acido sulfânico
Ácida
Acido citrico
Caldo Misto
NaOH – 10 % ou 50 %
NaOH com Na2CO3
Básica
Na2CO3
NaPO4 40
20
( Aquecimento )
( Aquecimento )
42
21
( Aquecimento )
• Temperatura Alta:
Destruição e perda de açúcar;
43
( Aquecimento )
• Temperatura Baixa:
Incompleta eliminação de gases e ar do caldo;
22
( Aquecimento )
( Aquecimento )
46
23
Polímero
47
( Polímero )
Definição:
na decantação do caldo.
48
24
( Polímero )
Finalidade :
49
( Polímero )
• Peso Molecular:
Quanto maior PM maior será a velocidade de sedimentação.
• Dosagem:
Geralmente de 1 a 5 ppm em relação ao caldo a ser tratado.
• Dosagens elevadas:
Podem levar a efeitos opostos, ao invés de ocorrer a
aglomeração das partículas a repulsão, estabilizando colóides
e dificultado a floculação.
25
( Polímero )
Dosagem:
51
( Polímero )
26
( Polímero )
Polímero
Excesso de Polímero
Sólidos em Suspensão provoca o fenômeno da repulsão 53
( Polímero )
Armazenamento:
54
27
( Polímero )
Flasheamento
56
28
( Flasheamento )
Função:
57
( Flasheamento )
Ar + Vapor
Balão de Flash:
Caldo – 103º C
29
( Flasheamento )
59
Decantação
60
30
( Decantação )
Definição:
o caldo limpo.
Tipos de Decantadores:
( Decantação )
62
31
( Decantação )
63
( Decantação )
Decantador:
Costado - É um cilindro em chapa
de aço Carbono, que
forma a parte externa
do equipamento
32
( Decantação )
Bandejas:
65
( Decantação )
Serpentinas:
• São tubulações existentes na parte superior de cada
bandeja, exceto o compartimento superior.
66
33
( Decantação )
Tubulação de Degasagem:
67
( Decantação )
Braço:
• Onde são fixadas as raspas, tendo cada compartimento
formado por dois ou quatro braços.
68
34
( Decantação )
Raspa:
• São chapas de aço carbono, provido com borracha em um dos lados
formando um tipo de rodo. Tem por finalidade raspar as impurezas
depositadas no fundo de cada bandeja, conduzindo para o tubo
central e posteriormente para o fundo do decantador.
( Decantação )
Caixa de Liquidação:
70
35
( Decantação )
Bomba de Liquidação:
de lodo.
71
( Decantação )
Acompanhar o pH do caldo.
36
Peneiramento de
Caldo Clarificado
73
Função:
clarificado.
Tipos de Peneiras:
• Peneiras estáticas;
• Peneiras rotativas;
37
( Peneiramento de Caldo Clarificado )
Peneira Estática:
75
Peneira Rotativa:
76
38
( Peneiramento de Caldo Clarificado )
Turbo Filtro:
77
Limpeza da peneira
78
39
Filtração
79
( Filtração )
Definição:
80
40
( Filtração )
Tipos de Filtros :
81
( Filtração )
82
41
( Filtração )
83
( Filtração )
84
42
( Filtração )
85
( Filtração )
86
43
( Filtração )
87
( Filtração )
Tubulação de Sucção
88
44
( Filtração )
Cabeçote
• Proporciona ao
seções de vácuo na
89
( Filtração )
90
45
( Filtração )
91
( Filtração )
Mangote
a correção entre o
cabeçote e a
tubulação de caldo.
92
46
( Filtração )
Raspa
93
( Filtração )
94
47
( Filtração )
95
( Filtração )
Sistema de Vácuo
96
48
( Filtração )
97
( Filtração )
Balões de Caldo
98
49
( Filtração )
Observação: todas as
tubulações de caldo
deverão estar afogadas,
não permitindo assim a
entrada de ar, que
prejudicaria a formação de
vácuo nos filtros.
99
( Filtração )
Caixa de Lodo
100
50
( Filtração )
Misturador de Lodo
101
( Filtração )
102
51
( Filtração )
Moega de Torta
103
( Filtração )
52
( Filtração )
( Filtração )
106
53
( Filtração )
( Filtração )
108
54
( Filtração )
( Filtração )
110
55
PRODUÇÃO DE
ÁLCOOL
111
( Processo )
Processo de Fabricação:
ÁLCOOOL
CANA, ÁGUA,
PRODUTOS FABRICAÇÃO
QUÍMICOS, ETC.
AÇÚCAR
112
56
( Processo )
Água bruta
INDÚSTRIA
Álcool
GERAÇÃO DE FÁBRICAÇÃO
UTILIDADES DO
(vapor) ÁLCOOL
Vapor
Bagaço
Vapor
Mel vegetal LOGISTICA Álcool
21 kgf/cm2
Água bruta
113
CLORAÇÃO DA ÁGUA
114
57
( Cloração da Água )
Conceituação:
115
( Cloração da Água )
Conceituação:
116
58
( Cloração da Água )
Conceituação:
117
( Cloração da Água )
Conceituação:
118
59
( Cloração da Água )
Conceituação:
Cuidados Operacionais com o
Tanque de Caldo Misto
119
( Cloração da Água )
Processo:
Tratamento
do Fermento
Dorna Preparo
Cloradora do Mosto
Hipoclorito
de Sódio
Coleta de
Água Bruta
120
60
( Cloração da Água )
Processo:
121
( Cloração da Água )
Controle:
• Contaminação da • Contaminação da
água bruta (não água clorada
controlado) ≤ 1,0 x ≤ 1,0 x 102 bact/mL
105 bact/mL
• Teor de cloro livre
• Concentração da na água clorada
solução de 0,5 a 1,0 ppm
hipoclorito de sódio
10,0 a 12,0 %(v/v)
61
PREPARO DO MOSTO
123
( Fermentação )
Processo:
Mosto
Vinho Bruto
Pé-de-Cuba
62
( Preparo do Mosto )
Conceituação:
Água Clorada
Preparo do
Caldo Clarificado Mosto
Mosto
Mel Final
( Preparo do Mosto )
Conceituação:
Caldo Mel
126
63
( Preparo do Mosto )
Conceituação:
• Por isso podemos fazer um balanço de massa para Brix.
20,1 ºBrix
Mosto
350 m3/h
127
( Preparo do Mosto )
Conceituação:
• Os mais abundantes destes nutrientes no mosto,
fundamentais para que ocorra a produção de álcool, são
açúcares.
Caldo Mel
128
64
( Preparo do Mosto )
Conceituação:
• Por isso podemos também fazer um balanço de massa para ART.
15,3 %(p/p)
Mosto
350 m3/h 129
( Preparo do Mosto )
Processo:
Caldo
Clarificado
Mel Água da Torre Fermentação
Final de Resfriamento (dornas)
Água
Clorada
Misturador Trocador de
Medidor de Leitor em Linha
Estático Calor de Placas
Vazão do Brix
130
65
( Preparo do Mosto )
Processo:
( Preparo do Mosto )
Processo:
132
66
( Preparo do Mosto )
Processo:
• A temperatura do mosto afeta diretamente a temperatura da
fermentação.
133
( Preparo do Mosto )
Processo:
134
67
( Preparo do Mosto )
Controle:
• Contaminação da água • Contaminação do mel • Temperatura do mosto
clorada ≤ 1,0 x 104 bact/mL 27,0 a 31,0 ºC
≤ 1,0 x 102 bact/mL
• ART do mosto
• Teor de cloro livre na 18,0 a 22,0% ART(p/p)
água clorada
0,5 a 1,0 ppm • Contaminação do
mosto
• Temperatura do caldo ≤ 0,5 x 104 bact/mL
clarificado
50,0 – 70,0 ºC
Água Clorada
Preparo do
Caldo Clarificado Mosto
Mel Final Mosto
( Preparo do Mosto )
Controle:
RESULTADO FORA DA FAIXA DE ESPECIFICAÇÃO (FALHA)
• ART do mosto O ART fora de faixa implica em descontrole do teor alcoólico do vinho bruto.
18,00 a 22,00 O descontrole do ART e, consequentemente, do etanol no vinho bruto, afeta
%(p/p) negativamente diversos parâmetros de produtos intermediários, reduzindo a
eficiência e a produtividade
68
( Preparo do Mosto )
Performance:
137
( Preparo do Mosto )
Performance:
138
69
( Preparo do Mosto )
Performance:
139
FERMENTAÇÃO
(Dorna)
140
70
( Fermentação )
Conceituação:
Mosto Fermentação
Vinho Bruto
Pé-de-Cuba (dorna)
( Fermentação )
Conceituação:
142
71
( Fermentação )
Conceituação:
143
( Fermentação )
Conceituação:
144
72
( Fermentação )
Conceituação:
145
( Fermentação )
Conceituação:
A levedura, é o elemento constituinte do que denominamos
fermento, pé-de-cuba, creme, etc. A levedura é um ser
vivo. O objetivo do ser vivo é o de construir e preservar seu
corpo, bem como o de se reproduzir.
146
73
( Fermentação )
Conceituação:
• Contudo, a levedura não é o único ser vivo presente neste
processo; nele também existem as bactérias.
147
( Fermentação )
Conceituação:
• Como já visto,
• Mas....
148
74
( Fermentação )
Conceituação:
Álcool
(etanol)
92 g
( Fermentação )
Conceituação:
Álcool Etanol 92 g
= = = 0,511
Açúcar Glicose 180 g
150
75
( Fermentação )
Conceituação:
151
( Fermentação )
Conceituação:
152
76
( Fermentação )
Conceituação:
• Por exemplo:
Etanol 722 t
Então: = = 0,455
ART 1.587 t
153
( Fermentação )
Conceituação:
• Logo:
Etanol 722 t
= = 0,455
ART 1.587 t
Real 0,455
= =0,8904
Teórico 0,511
77
( Fermentação )
Conceituação:
155
( Fermentação )
Conceituação:
78
( Fermentação )
Conceituação:
( Fermentação )
Conceituação:
• A estimação da viabilidade é uma contagem direta sobre
uma amostra do vinho bruto; utiliza microscopia e técnica
de coloração, conforme abaixo:
158
79
( Fermentação )
Conceituação:
159
( Fermentação )
Conceituação:
• A floculação afeta as propriedades reológicas do vinho bruto,
dificultando a sua posterior separação. Isto pode ter
conseqüências prejudiciais ao processo, podendo mesmo
leva-lo ao colapso.
160
80
( Fermentação )
Conceituação:
161
( Fermentação )
Processo:
162
81
( Fermentação )
Processo:
Levedura Mosto
FERMENTAÇÃO
(DORNA)
DORNA LIMPA
E VAZIA ENVIO DO ALIMENTAÇÃO
AGUARDANDO PÉ-DE-CUBA DA DORNA
PURGA DO TRANSFERÊNCIA
LIMPEZA DA FUNDO DE DO VINHO
DORNA DORNA BRUTO
( Fermentação )
Processo:
164
82
( Fermentação )
Controle:
• Temperatura do mosto • Teor alcoólico do pé-de- • Teor alcoólico do vinho
27,0 a 31,0 ºC cuba 3,0 a 5,0 ºGL bruto 8,50 a 10,00 ºGL
• Concentração do levedo
• ART do mosto • Concentração do levedo
18,00 a 22,00%ART(p/p) no pé-de-cuba 30,0 a 34,0 no vinho bruto10,0 a
%(v/v) 12,0%(v/v)
• Contaminação do mosto • ARRT do vinho
≤0,5 x 104 bact/mL • Tempo de residência em ≤ 0,20%(p/p)
ácido 60 a 120 min.
• Contaminação do vinho b.
• pH do pé-de-cuba
2,1 a 2,3 ≤0,5 x 107 bact/mL
• Viabilidade ≥ 70,0%(v/v)
• Floculação ≤ 10,0%(v/v)
Mosto Fermentação
Vinho Bruto
Pé-de-Cuba (dorna)
( Fermentação )
Controle:
RESULTADO FORA DA FAIXA DE ESPECIFICAÇÃO (FALHA)
• Teor alcoólico Tem forte correlação com outros parâmetros, sobretudo a viabilidade de
do vinho bruto levedura e a contaminação microbiológica. É portanto determinante para a
eficiência (rendimento fermentativo).
Além disso, determina diretamente a produtividade da Fábrica de Álcool. Se
8,5 a 10,0 ºGL abaixo da faixa reduz a capacidade de produção, podendo até parar a moenda.
• ARRT do vinho Se acima da faixa, perdas de açúcares, ou seja, perda de eficiência (rendimento
fermentativo).
≤ 0,20%(p/p)
166
83
( Fermentação )
Controle:
RESULTADO FORA DA FAIXA DE ESPECIFICAÇÃO (FALHA)
167
( Fermentação )
Performance:
168
84
( Fermentação )
Performance:
169
( Fermentação )
Performance:
170
85
SEPARAÇÃO DO
VINHO
171
( Separação do Vinho )
Conceituação:
172
86
( Separação do Vinho )
Conceituação:
• A separação do fermento é realizada por um equipamento
denominado centrífuga separadora, conforme figura abaixo:
173
( Separação do Vinho )
Conceituação:
• A separação do fermento é um processo de decantação,
conforme demonstrado nas figura a seguir:
174
87
( Separação do Vinho )
Conceituação:
175
( Separação do Vinho )
Processo:
Sistema de
filtração do
vinho bruto(AT) ETAPA DO PROCESSO:
SEPARAÇÃO DO VINHO
Anel de
Distribuição
(para as 11
Sistema de centrífugas)
Sistema de
bombeamen pulmão de
to do vinho Sistema de
distribuição vinho
bruto (AT) centrifugado
do vinho
bruto(AT)
Fermentação
(dorna agitadora)
Sistema de
filtração de
água bruta
Sistema de
separação
do vinho
Tratamento do
Fermento Destilação
(Cuba 1) (bomba vinho
Centrifugado)
176
88
( Separação do Vinho )
Processo:
177
( Separação do Vinho )
Produção da Centrifuga:
178
89
( Separação do Vinho )
Processo:
179
( Separação do Vinho )
Controle:
• Teor alcoólico do vinho • Teor alcoólico do
bruto 8,50 a 10,00 ºGL vinho centrifugado
8,50 a 10,00 ºGL
• Concentração do levedo
no vinho bruto10,0 a
12,0%(v/v) • Concentração do
creme 70,0 a
•ARRT do vinho 80,0%(v/v)
≤ 0,20%(p/p)
• Perda no vinho
• Contaminação do mosto
≤0,5 x 107 bact/mL centrifugado ≤
0,50%(v/v)
• Viabilidade ≥ 70,0%(v/v)
90
( Separação do Vinho )
Controle:
RESULTADO FORA DA FAIXA DE ESPECIFICAÇÃO (FALHA)
• Perda no
vinho Se acima da faixa, implica perda de ART via crescimento de biomassa.
centrifugado
≤ 0,50%(v/v)
181
TRATAMENTO DO
FERMENTO
182
91
( Tratamento do Fermento )
Conceituação:
Creme
Tratamento do •Pé-de-Cuba
Água Clorada
Fermento (fermento tratado)
Ácido Sulfúrico
( Tratamento do Fermento )
Conceituação:
184
92
( Tratamento do Fermento )
Processo:
Ácido Creme Água
Sulfúrico Clorada
Fermentação
(dorna)
185
( Tratamento do Fermento )
Controle:
• Concentração do • Teor alcoólico do pé-
creme 70,0 a de-cuba 3,0 a 5,0 ºGL
80,0%(v/v)
• Concentração do
• Contaminação da levedo no pé-de-cuba
30,0 a 34,0 %(v/v)
água clorada
≤ 1,0 x 102 bact/mL
• Tempo de residência
em ácido 60 a 120 min.
• Teor de cloro livre
na água clorada • pH do pé-de-cuba
0,5 a 1,0 ppm 2,1 a 2,3
Creme
Tratamento do •Pé-de-Cuba
Água Clorada
Fermento (fermento tratado)
Ácido Sulfúrico
93
( Tratamento do Fermento )
Controle:
RESULTADO FORA DA FAIXA DE ESPECIFICAÇÃO (FALHA)
( Tratamento do Fermento )
Controle:
188
94
AQUECIMENTO DO
VINHO
189
( Aquecimento do Vinho )
Conceituação:
95
( Aquecimento do Vinho )
Conceituação:
191
( Aquecimento do Vinho )
Processo:
192
96
( Aquecimento do Vinho )
Processo:
193
( Aquecimento do Vinho )
Processo:
194
97
( Aquecimento do Vinho )
Controle:
• Teor alcoólico do • Temperatura do
vinho centrifugado vinho aquecido ≥
8,50 a 10,00 ºGL 84,0 ºC
• Perda no vinho
centrifugado ≤
0,50%(v/v)
( Aquecimento do Vinho )
Controle:
196
98
EPURAÇÃO DO VINHO
(Tronco A)
197
( Epuração do Vinho )
Conceituação:
99
( Epuração do Vinho )
Conceituação:
• As substâncias constituintes de um vinho podem ser divididos
em dois grandes grupos:
Substâncias voláteis e
Substâncias fixas.
• O processo separa o álcool etílico volátil da água e dos demais
componentes presentes no vinho.
• No tronco A, o vinho é submetido a destilação e resultam duas
frações: o Flegma e a Vinhaça.
• Na vinhaça a riqueza alcoólica deve ser próxima de zero,
sendo que nela se acumulam todas as substâncias fixas do
vinho, bem como uma parte das voláteis.
199
( Epuração do Vinho )
Processo:
200
100
( Epuração do Vinho )
Processo:
201
( Epuração do Vinho )
Processo:
202
101
( Epuração do Vinho )
Processo:
203
( Epuração do Vinho )
Processo:
204
102
( Epuração do Vinho )
Processo:
• Os condensadores são trocadores de calor que tem como
principal função resfriar os vapores alcoólicos provenientes
das colunas.
• Podem ser:
- Horizontais ou Verticais;
- Abertos ou Fechados.
( Epuração do Vinho )
Processo:
206
103
( Epuração do Vinho )
Processo:
207
( Epuração do Vinho )
Conceituação:
• São substâncias gasosas presentes no vinho, o gás carbônico
(CO2) produzido na fermentação, o SO2 (dióxido de enxofre)
que se apresenta em pequena proporção, provindo do melaço
que compõe o mosto.
104
( Epuração do Vinho )
Controle:
• Temperatura do • Teor de álcool na
vinho aquecido ≥ 84,0 vinhaça quente ≤
ºC 0,30%(p/p)
( Epuração do Vinho )
Controle:
• Temperaturas
• A1 106 a 110oC
• Temperaturas
•A16 98 a 100oC
105
( Epuração do Vinho )
Controle:
RESULTADO FORA DA FAIXA DE ESPECIFICAÇÃO (FALHA)
211
( Epuração do Vinho )
Controle:
RESULTADO FORA DA FAIXA DE ESPECIFICAÇÃO (FALHA)
• Temperaturas
Na bandeja A16 se a temperatura for superior a 100oC pode estar
A16 98 a 100oC ocorrendo a falta de água nos condensadores R. Esse fato poderá ser
observado pela trombeta do condensador R1 que passa a perder
álcool por evaporação. 212
106
Destilação
(Tronco B)
213
( Destilação )
107
( Destilação )
( Destilação )
NOMENCLATURA QUÍMICA
ETANOL: PERTENCE À FAMÍLIA QUÍMICA DOS ALCOÓIS.
H3 - C - OH
H5 - C2 - OH
H7 - C3 - OH
H9 - C4 - OH
H11 - C5 - OH
ISOAMÍLICO = ÓLEO FÚSEL 216
108
( Destilação )
Conceituação:
Álcool Hidratado,
Flegma Destilação Óleo Fusel,
Água Fraca (Tronco B) Água Alcoólica,
Flegmaça.
( Destilação )
Processo:
218
109
( Destilação )
Processo:
219
( Destilação )
Processo:
220
110
( Destilação )
Processo:
221
( Destilação )
Processo:
• Condensador E Trocador de calor cilíndrico, fechado,
tubular e vertical, no qual ocorre a condensação dos vapores
alcoólicos provenientes da coluna B, através da troca de calor
com o vinho. Também tem a função de retrogradação (ou
fluxo), para a coluna B.
222
111
( Destilação )
Processo:
223
( Destilação )
Processo:
224
112
( Destilação )
Processo:
225
( Destilação )
Processo:
226
113
( Destilação )
• Grau do álcool
hidratado 92,8 a 93,2
Controle: ºINPM
• Acidez do álcool
hidratado
≤ 30,0 ppm
• pH do álcool hidratado
7,0 ± 1,0
• Condutividade do álcool
hidratado ≤ 400mS/m
Álcool Hidratado,
Flegma Destilação Óleo Fusel,
Água Fraca (Tronco B) Água Alcoólica,
Flegmaça.
( Destilação )
Controle:
• Teor de álcool na
flegmaça ≤ 0,30%(p/p)
• Composição do óleo
Fusel ≥ 20,0 %(v/v)
• Pressão manométrica
na coluna “B” 2,8 a 3,6
m.c.a.
Álcool Hidratado,
Flegma Destilação Óleo Fusel,
Água Fraca (Tronco B) Água Alcoólica,
Flegmaça.
114
( Destilação )
Controle:
• Temperaturas
B1 - 103 a 105oC
B4 - 88 a 92oC
Álcool Hidratado,
Flegma Destilação Óleo Fusel,
Água Fraca (Tronco B) Água Alcoólica,
Flegmaça.
( Destilação )
Controle:
RESULTADO FORA DA FAIXA DE ESPECIFICAÇÃO (FALHA)
230
115
( Destilação )
Controle:
RESULTADO FORA DA FAIXA DE ESPECIFICAÇÃO (FALHA)
• Composição Valores inferiores podem significar a perda de álcool via óleo fusel.
do óleo fusel
≥ 20,0 %(v/v)
231
( Destilação )
Controle:
RESULTADO FORA DA FAIXA DE ESPECIFICAÇÃO (FALHA)
232
116
Desidratação do Álcool
(Tronco C)
233
( Desidratação do Álcool )
Conceituação:
Desidratação
Álcool Hidratado Álcool Anidro
Do Álcool
Ciclohexano Mistura Ternária
(Tronco C)
• Esta mistura hidroalcoólica que não pode ser fracionada pelos processos
normais de destilação é chamada mistura azeotrópica.
• É por esta razão que a técnica da mistura ternária com ciclohexano é utilizada
para aumentar a riqueza em etanol e produzir álcool anidro.
- Este processo utiliza a coluna C.
234
117
( Desidratação do Álcool )
Processo:
235
( Desidratação do Álcool )
Processo:
• Vamos descrever os
equipamentos como
coluna de desidratação.
236
118
( Desidratação do Álcool )
Processo:
• Nesta coluna existem 03 regiões:
- A região inferior é a região de álcool anidro;
- A região média, é a região binário álcool;
- A região superior, é a região do ternário, álcool – água –
desidratante.
( Desidratação do Álcool )
Processo:
238
119
( Desidratação do Álcool )
Vaporizador “L”
Processo:
• Vaporizador “L”:
A caldeira da coluna C, é
aquecida através da
circulação do álcool anidro
em um vaporizador,
aquecido por vapor.
239
( Desidratação do Álcool )
120
( Desidratação do Álcool )
Processo:
Decantador
• Decantador de
Ciclohexano: Equipamento
circular que envolve o
topo da coluna C.
• A água é separada no
decantador. Por
decantação, na parte
inferior do decantador,
forma-se uma camada
rica em água, mas com
traços de desidratante e
álcool.
( Desidratação do Álcool )
• Composição da mistura
ternária
20,0 ± 5,0 %(v/v)
Desidratação
Álcool Hidratado Álcool Anidro
Do Álcool
Ciclohexano Mistura Ternária
(Tronco C)
121
( Desidratação do Álcool )
• Coluna “C”
Controle: Pressão manométrica
de trabalho 2,6 a 2,8
m.c.a.
• Temperaturas
C8 - 76 a 78oC
C14 – 73 a 75oC
C31 – 68 a 70oC
Desidratação
Álcool Hidratado Álcool Anidro
Do Álcool
Ciclohexano Mistura Ternária
(Tronco C)
( Desidratação do Álcool )
Controle:
RESULTADO FORA DA FAIXA DE ESPECIFICAÇÃO (FALHA)
• Acidez do álcool Valores superiores levam a desqualificar o álcool, levando, na melhor das hipóteses,
anidro à penalização sobre o preço.
≤30,0 ppm
• Composição da Valores inferiores podem levar ao descontrole operacional sobre o grau do álcool.
mistura ternária
20,0 ± 5,0 %(v/v) Valores superiores podem implicar perda de ciclohexano.
244
122
( Desidratação do Álcool )
Controle:
RESULTADO FORA DA FAIXA DE ESPECIFICAÇÃO (FALHA)
• Coluna “C” Se a pressão manométrica abaixar de 2,6 metros, o fato é provocado pela
Pressão falta de pressão de vapor no vaporizador “L”, ou pela falta de álcool
Trabalho 2,6 a provocada pelo debito de álcool de alimentação de álcool desta coluna.
2,8 m.c.a.
245
( Desidratação do Álcool )
Controle:
246
123
Recuperação do
Ciclohexano
247
( Recuperação do Ciclohexano )
Conceituação:
Recuperação do Ciclohexano
Mistura Ternária
Ciclohexano Água Fraca
248
124
( Recuperação do Ciclohexano )
Conceituação:
• A camada inferior do
decantador é retirada
continuamente e contém
uma solução contendo água,
ciclohexano e quantidade de
etanol.
( Recuperação do Ciclohexano )
Processo:
• Coluna P : A camada
inferior do decantador
é retirada continuamente
Coluna P
e levada à coluna P.
• A coluna tem
normalmente 20
bandejas, possuindo
condensadores
denominados I e I1.
• A camada inferior do
decantador entra na
coluna P, na altura da
bandeja 12.
250
125
( Recuperação do Ciclohexano )
Processo:
• A coluna P é aquecida
por um borbotor de
vapor, com vazão
regulada por uma
válvula.
• Na caldeira da coluna P,
obtém-se o líquido que
contém somente álcool
e água.
( Recuperação do Ciclohexano )
Controle:
• Composição da • Concentração de
mistura ternária ciclohexano
20,0 ± 5,0 %(v/v) 40,0 a 60,0 %(v/v)
Recuperação do Ciclohexano
Mistura Ternária
Ciclohexano Água Fraca
126
( Recuperação do Ciclohexano )
• Coluna “P”
Controle: Pressão manométrica
de trabalho 0,60 a 0,80
m.c.a.
• Temperaturas
P4 - 80 a 90oC
P20 – 66 a 68oC
Desidratação
Álcool Hidratado Álcool Anidro
Do Álcool
Ciclohexano Mistura Ternária
(Tronco C)
( Recuperação do Ciclohexano )
Controle:
RESULTADOS FORA DA FAIXA DE TRABALHO
• Pressão Se essa pressão manométrica é menor que 0,60 m.c.a. é porque está
Coluna ocorrendo falta de pressão de vapor e se for maior que 0,80 m.c.a. é
porque está em excesso de pressão de vapor.
P - 0,60 a 0,80
m.c.a.
127
FIM
MUITO OBRIGADO.
255
128