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Jor todo 0 pitoresco do © de profundament Jmas: 6 poeta capa : 7 vamente comunicar oss hitos eas ideias de mais intima e funda ressondncks °/ nalmente, no mais comproensiv> s du palavra, em simpatic nhfio col weuts con 5 temporiineos, exyjas aspinaciies, cntusiasmos, ideias, encontran na sua obra, no apenss ° ec Ja conseiencia diretiva, 1s, vol. 1, Coimbra: Coimbra Editores, 1975, p. 178, Figuras: Inés Pereira; sua Mie: Lianor Vaz; Pero Marques; dois Judeus: Lato, Vidal; um Escudeiro com um seu Mogo; um Ermitao; Luziae Fernando. A seguinte farsa de folgar foi feita por Gil Vicente e representada a0 muito alto e mui po- deroso rei dom Joao, 0 terceiro, no seu con- vento de Tomar. Era do Senhor de 1523. 0 seu 5 argumento é que por quanto dovidavam” certos homens de bom saber se 0 autor fazia de si mesmo estas obras, ou se as furtava de outros autores, Ihe deram este tema sobre que fizesse um exemplo comum que dizem: mais quero 10 asno que me leve que cavalo que me derrube. E, sobre este motivo se fez esta farsa, Git icente, Foro de Inés Perec. Roque Gameiro (1864-1935), Gil Vicente representando na corte. EDUCACAO LITERARIA 1. Depois de uma leitua atenta da didacalaincial, indica 0 elemento desencadeador da escrta da obra 2. 0 ditado popular proposto a Gil Vicente para argumento de uma peca de teat diferentes interpretacdes. Assim sendo, indica quais so, na tua perspetiva, alg bilidades de leitura. Tendo em conta o titulo da pega e 0 elenco das personagens, desenrolar da acdo. 0 original permite jumas dessas possi- indica as tuas expectativas quanto ao + texto da Farsa de Inte Pereira apresentado tem por base a sequinte dig: Farsa de Inés Perera, Gil Vicen Colegio Clasicos da Literatura, Porto: Porto Bator digo disponivel em htp/cvesnstitato-camoen (w. 217-218), 8. ns aia, pein, fens ean Mae: confit, ec he, et, mes fat des, compen Usnrtar ater me, sancti ‘Pero Marques: saio deste tare, mero, ge sion. wc 115 Gramarica 1.4 Sopestes: no ‘a aboard tere lamas 12. Nacbeya plore 2a set oe tah cyanate, um po ese tae ‘ramete asthe” 1083p oa se war seit ew gun rs eis 9 ae acu sens. mc | sna]angii23| 224138 EScRTTA A. Aescta deca cute theteconssonde act reas roetat A Saget cot ero Moraes Asi, rad ena. 382 ‘emo eo Mae Hacara quem estou imeresats eres, Oe 38 ae evn es 0 amar dat dvs ott . een de a NO eae, osmosis meress200 rin, ne eos. € Li Siem a a ESS Mis: ros recomend, acto & asta, ue mato me I sire oraz warvos-é a minha ade ws 2612090, 70 e minha mae, pois saga de bem e& bem que eres. mei, risPeea 12 Saget ete de anor i {a 0 Semnor 1523, Sec Peo Marques, see casa de Ins Perera tlt de vis Apresente: 4s camo um bom marido, ‘ele de que fa precisa. Dep, ee a cata com a popes, bislarae cetou comecer- ns, Prepravos e domingo leas até &vossa pret ee. Uiorar ‘LPadese concur que a de- ‘ao do essencial varia de ido com o ineresse de ‘wen eevee com a sua i "eo ao escrerer. ‘Desc para Ins: -marar um enon; = tishecerpessoalmente © Peer, ala a 1s interes ~etcar se le preenche 0s "ulsos de mari ideal. (ea nap 116) Geena perio Feoraen: ftoomasno eros» magne he Ui !2i13)4)15)17] H22leaja23s1\521 1)62\63 a Raya: 22623. 24¥, Brawe no EM POUCAS PALAVRAS A Farso de Inés Pere * fare 25 Perera apresenta um elenco de personagens diversificado, sendo de destacaro facto de uma Personagens ndo possuir nome proprio (Mae). Na didascalia iniial, apresenta-se o argumento da peca, que sie do provérbio «Mal Provérbio «Mais vale asno que me leve do que cavalo que me derrubex. 0 primeiro momento da farsa 2 ein evide 5 i ee idéncia o conflito entre mae e filha relativamente a escolha do marido ideal para Inés. Lianor Vaz, a menteira, apresenta-se em casa de Inés com uma carta de um pretendente 4 méo da jovem. Esta idealiza, entanto, um marido muito diferente daquele que the € proposto. TD} ORALIDADE a) veo 1. Gil Vicente transpds para as suas pecas de teatro a realidade social do seu tempo. Podemos, entretanto, considerar que uma fotografia é também uma interpretacao da realidade. 0 fotojor- nalismo debate, atualmente, até que ponto se deve ou se pode alterar a imagem fixada fotogra- ficamente. Vais assistir a uma reportagem da RTP intitulada «Fotojornalismo ~ alterar ou néo a imagem» e tomar notas a partir do guido que te é apresentado: 1.1. tema; 1.7. duragéo; 1.2, relagdo titulo/tema; 1.8. interesse para o pablico em geral: 1.3. imagens selecionadas; 1.9. atualidade; 1.4, relagao texto/imagens; 1.10, informagao mais relevante; 1.5. depoimentos recothidos; 1.11, aspeto menos conseguido. 1.6. estrutura da reportagem; De modo a compreenderes as caracteristicas da reportagem, assinala as sequintes afirmacdes como verdadeiras (V) ou falsas (F). 2.1, fsta reportagem apresenta um tema atual e de interesse para o piblico em geral. +>. 0 documento recolhe uma grande variedade de depoimentos de pessoas pouco envolvidas no assunto. Numa reportagem, a recolha de depoimentos € pouco importante, uma vez que as opinides dos intervenientes transmitem visdes subjetivas da realidade. ‘A reportagem pode abranger uma grande variedade de temas. 0 discurso apresenta marcas de 1.* e de 3.* pessoa. .colher informacao variada que depois seleciona de forma aleatéria. ntese (1-3 minutos) dos aspetos mais relevantes que sio problematiza- 23. 24. 25. 2.6. 0 reporter deve re ‘Apresenta & turma uma si 3. dos nesta reportagem. da. Fazuma apreciagio critica oral (2-4 minutos) da reportage apresentada. Coloca-te na posicéo de repbrter que vai asst estreia de uma pea vicentina, Indica que ma- terial recolherias e que Fotografias ‘deveriam integrar a tua reportagem. ss lge um pardgrafo expostivo (50 palaves) que pudesse servi de introduc & reportage v- sionada. ry

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