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VIDEO PROFESSORES

“Você como educador passou por diversas situações, foram dias de luta e
glória. Agora nada mais justo, que você comemore seu dia da melhor
maneira, sendo RECONHECIDO.

Sua persistência, dedicação e empenho transformam milhares de vidas.


Seu trabalho desenvolve pensamento crítico, você se preocupa em ir além
de compartilhar conhecimento. Seu desejo é que todos os alunos tenham
uma aprendizagem de qualidade.

Tudo isso faz de você um profissional incrível, merecedor não só de um dia,


e sim, 365 dias de comemoração ao trabalho que você exerce.

O Grupo Ipemig deseja a você um Feliz dia dos Professores!”

Um forte abraço,

1) PSICOMOTRICIDADE

Olá, sejam bem-vindos ao curso de Especialização em


PSICOMOTRICIDADE, oferecido pelo IPEMIG.

Chegou o momento de tratarmos do uso ou aplicação da psicomotricidade


no contexto da educação especial.

O desenvolvimento do ser humano de modo global é tido como algo que


exige conhecimento, reconhecimento e compreensão por parte de quem
busca a construção de determinados conceitos no processo de
aprendizagem. Desse modo, a psicomotricidade em sua amplitude busca
possibilitar oportunidades e desenvolver integrações sociais, educacionais,
ambientais, econômicas e culturais, para que o educando possa atingir a
maturidade de modo processual, consciente e integrado (FREITAS,
ISRAEL, 2008).

De acordo com Barros e Barros (2005) “a psicomotricidade é vista como


ação educativa integrada e fundamentada na comunicação, na linguagem e
nos movimentos naturais conscientes e espontâneos. Tem como finalidade
normalizar e aperfeiçoar a conduta global do ser humano”.

Ao trabalhar com educandos considera-se o ritmo próprio de cada um em


seu processo de crescimento e desenvolvimento humano. Este princípio
deve ser considerado também em situações de pessoas com múltiplas
deficiências que vivem em condição de permanente abrigo institucional.
Quando esse educando encontra- se em uma realidade tão particular é
preciso que haja uma atenção ainda maior em relação ao seu ritmo de
aprendizagem considerando o próprio contexto social e educacional, pois o
seu aprendizado dependerá diretamente do vínculo que o próprio
educando cria com o meio que convive.
Devemos concordar com a afirmação de Levitt (1997, p.18): “mesmo quando
uma criança apresenta limitações, alguma habilidade ainda resta”. Com isso,
vem a grande motivação para quem está auxiliando neste processo de
aprendizagem e/ou estimulação, que cada vez mais fortalece o acreditar no
potencial e receptividade de cada educando.
Então, no processo do aprendizado, as atividades desenvolvidas e os
conhecimentos adquiridos por meio de estratégias especiais devem ser
significativos para o aluno especial, também devem ser concretas e em
geral envolvem aspectos ou princípios ou conceitos psicomotores. Cabe
lembrar que toda ação da pessoa é permeada pela psicomotricidade e por
isso é uma ação educativa dentro do desenvolvimento humano em seus
diversos aspectos, como, por exemplo, noção espacial, de lateralidade,
esquema e imagem corporal, entre outros.

Pois bem, ao longo deste material vamos analisar as possibilidades reais de


uso da psicomotricidade no universo da educação especial.
Nos esforçamos para oferecer um material condizente com a graduação
daqueles que se candidataram a esta especialização, procurando
referências atualizadas, embora saibamos que os clássicos são
indispensáveis ao curso.

As ideias aqui expostas, como não poderiam deixar de ser, não são neutras,
afinal, opiniões e bases intelectuais fundamentam o trabalho dos diversos
institutos educacionais, mas deixamos claro que não há intenção de fazer
apologia a esta ou aquela vertente, estamos cientes e primamos pelo
conhecimento científico, testado e provado pelos pesquisadores.

Não obstante, o curso tenha objetivos claros, positivos e específicos, nos


colocamos abertos para críticas e para opiniões, pois temos consciência que
nada está pronto e acabado e com certeza críticas e opiniões só irão
acrescentar e melhorar nosso trabalho.

Como os cursos baseados na Metodologia da Educação a Distância, vocês


são livres para estudar da melhor forma que possam organizar-se,
lembrando que: aprender sempre, refletir sobre a própria experiência se
somam e que a educação é demasiado importante para nossa formação e,
por conseguinte, para a formação dos nossos/ seus alunos.

Mais uma vez desejamos e esperamos que os futuros especialistas em


Psicomotricidade reflitam sobre seu papel e a contribuição que podem dar
para o desenvolvimento motor, emocional e intelectual do ser humano,
agora focando os portadores de necessidades especial, algumas vezes
isolados e outras vezes fragilizado pelo seu semelhante.

Ressaltamos que o material para estudo trata-se de uma reunião do


pensamento de vários autores que entendemos serem os mais importantes
para a disciplina.

Para maior interação com o aluno deixamos de lado algumas regras de


redação científica, mas nem por isso o trabalho deixa de ser científico.

Desejamos a todos uma boa leitura e caso surjam algumas lacunas, ao final
da apostila encontrarão nas referências consultadas e utilizadas aporte
para sanar dúvidas e aprofundar os conhecimentos.

Para maior aproveitamento do conteúdo, consulte e estude o material


online disponível na Plataforma. Bons estudos e até a próxima!
2) A SOCIEDADE BRASILEIRA E O ENSINO RELIGIOSO

Olá, sejam bem-vindos à disciplina “A SOCIEDADE BRASILEIRA E O


ENSINO RELIGIOSO”, oferecida pelo IPEMIG.

Apresentar alguns dos desafios para o ensino religioso em um mundo


secular e como as relações entre a religião e a secularização da sociedade
afetaram a educação parecemos altamente oportuno e necessário, pois, no
momento em que esse ensino é questionado pelas altas instâncias do
poder judiciário no Brasil, percebe-se uma sensível modificação do status do
ensino religioso no conjunto das disciplinas e dos conteúdos escolares,
fazendo-se necessário refletir ponderadamente sobre o significado desse
ensino e o impacto que, a longo prazo, terá sobre a sociedade.

Formando assim um profissional capaz de explorar o ensino religioso como


disciplina nas escolas sem ferir a liberdade do indivíduo. O objetivo não é
uma formação religiosa específica, e sim apresentar a diversidade do
espírito religioso, de modo a formar cidadãos que respeitam as diferenças,
ensinando o princípio da tolerância na sala de aula.

Para maior aproveitamento do conteúdo, consulte e estude o material


online disponível na Plataforma. Bons estudos e até a próxima!

3) ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

Olá, sejam bem-vindos à disciplina “ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA”,


oferecida pelo IPEMIG.

Nesta disciplina falaremos especificamente da Administração Financeira,


seus conceitos mais importantes, a sua divisão e a evolução na
Controladoria. Dedicamos boa parte para os indicadores financeiros, pois
através das análises financeiras baseadas geralmente nas demonstrações
financeiras da empresa (por exemplo os balanços publicados) é que os
analistas irão tirar as informações necessárias para saber comparar o
desempenho e a situação de uma empresa com outras ou mesmo consigo
mesma ao longo do tempo.

A avaliação econômico-financeira da organização se baseia no tripé: liquidez


(situação financeira); endividamento (estrutura de capital) e rentabilidade
(situação econômica), portanto, percebe-se que os indicadores financeiros
norteiam a tomada de decisão nas organizações.
Todos os setores são importantes dentro de uma organização, desde o
faxineiro até o diretor-presidente. O que acontece, no entanto, é que o
Administrador Financeiro desempenha uma função um tanto mais sutil: ele
administra as finanças da organização e isso é uma tarefa bastante difícil e
complexa.

Na verdade, todos nós desempenhamos até certo ponto o papel de


administradores financeiros, pois ganhamos os nossos custosos
rendimentos e os administramos da melhor forma possível para que não
precisemos pedir dinheiro emprestado a ninguém ou para que possamos
aplicar as sobras da maneira mais eficiente. O administrador financeiro faz
exatamente isto. É um profissional que cuida das finanças de uma empresa,
honrando os compromissos nas datas dos vencimentos, captando recursos
quando é preciso a um custo mais baixo ou ainda, o melhor, aplicando as
sobras nos investimentos mais atraentes, antevendo as possibilidades de
investimento em novos projetos. Como se vê, não é uma função fácil.

O maior desafio do Administrador Financeiro é conciliar bem, e muito bem, o


equilíbrio entre a Liquidez versus Rentabilidade. O item Liquidez é a
capacidade da organização de estar sempre com as suas finanças
oxigenadas para que nunca falte recursos na hora de honrar os
compromissos. Para isso, ele deverá usar o Fluxo de Caixa, onde projetará
todas as entradas e saídas de recursos, tendo uma visão de curto, médio e
longo prazos do fluxo monetário da empresa. Com o Fluxo de Caixa, ele
poderá verificar quando faltará capital disponível para a empresa e com isso,
tomar as devidas providências. No que diz respeito à Rentabilidade, é a
capacidade de o administrador Financeiro investir recursos, do sistema do
Fluxo de Caixa, em outro tipo de bem (estoque de mercadoria) e conseguir
fazer com que este estoque se transforme em dinheiro, novamente, e
retornem, com os lucros desejados, para dentro do sistema do fluxo de
caixa.

Como podemos observar é uma área muito interessante, mas de risco e que
requer o desenvolvimento de certas competências e habilidades específicas
além de conhecimentos relativos a custos, mercado financeiro e
administração.

Para maior aproveitamento do conteúdo, consulte e estude o material


online disponível na Plataforma. Bons estudos e até a próxima

4) ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR

Olá, sejam bem-vindos à disciplina “ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR”,


oferecida pelo IPEMIG.

Reconhecer e distinguir as diversas teorias administrativas que podem ser


aplicadas na administração hospitalar, visando tomadas de decisão que
levem a uma gestão eficiente e de qualidade.
A Administração seja ela uma arte, uma ciência, ou ambas, é praticada o
tempo todo no dia-a-dia. Sabe-se que a Administração obteve diversos
enfoques e visões diferentes através do tempo, contudo, apesar dos
diferentes tratamentos da Administração pelo tempo, ela permanece como
forma de aprimorar os meios para atingir os melhores fins. Seja através da
arte, da racionalização ou do uso de ambos, a Administração propõe o
desenvolvimento da melhor forma de agir para obter os resultados
esperados.
Segundo Stoner, a Administração é o processo de planejar, organizar, liderar
e controlar os esforços realizados pelos membros da organização e o uso de
todos os outros recursos organizacionais para alcançar os objetivos
estabelecidos.

Para maior aproveitamento do conteúdo, consulte e estude o material


online disponível na Plataforma. Bons estudos e até a próxima
5) DIDATICA DO ENSINO SUPERIOR

Olá, sejam bem-vindos à disciplina “DIDATICA DO ENSINO


SUPERIOR”, oferecida pelo IPEMIG.

A forma de ensinar está cada vez mais voltada para as necessidades e


realidades vivenciadas pelos alunos, de acordo com sua comunidade e meio
social. Mas a ação do professor precisa estar embasada também em fins
pedagógicos de amplitude, pois trabalhar somente o meio social do aluno
pode significar que a intenção da escola é aprisioná-lo numa realidade
limitada, onde o mesmo não poderia ser nada além do que previsto por ela.
Ampliar as práticas e desafios de forma a atender não somente o meio
social do aluno significa prepará-lo não só para a comunidade na qual vive,
mas para todo o meio social.

Longe está uma nação que possa· ser considerada possuidora de sistema
educacional definitivo, mesmo porque a educação é um ato atrelado às
condições da sociedade e está por sua vez está em contínuo processo.
Importante observar que nos dias atuais ficam cada vez mais difíceis
modelos pedagógicos individuais. Importante saber, também, que a Escola
Nova, influenciou os destinos da educação ocidental e está ainda por ser
estudada, aplicada, e, em algumas situações, criticada e modificada.

No início é assim, para haver sintonia e empatia, é preciso esse diálogo


inicial, essa comunicação tática.
Didática, seu objeto de estudo, seus componentes e as tendências
pedagógicas atuais.
Os objetivos da docência no ensino superior, as suas funções e dimensões
assim como a importância do processo de avaliação da aprendizagem.

Trata-se de uma reunião do pensamento de vários autores que entendemos


serem os mais importantes para a disciplina.
Portanto, a didática do ensino superior traz práticas e desafios, onde se faz
necessário o desenvolvimento de ambientes de ensino-aprendizagem com
condições para o desenvolvimento da autonomia dos sujeitos, levando-os a
aprender de forma crítica e reflexiva. É importante também que o professor
assume a função de criar situações para momentos de questionamentos,
desacomodações, propiciando situações de desafios a serem vencidos
pelos alunos, para que possam construir conhecimentos e aprender além do
seu meio social, com amplitude de conhecimentos onde não se sintam
engessados à realidade fora do seu cotidiano.

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online disponível na Plataforma. Bons estudos e até a próxima
6) ETICA NA EDUCAÇÃO

Olá, sejam bem-vindos à disciplina “ETICA NA EDUCAÇÃO”, oferecida


pelo IPEMIG.

A Ética é a ciência da verdade; não existe uma ética da mentira, nem a meia
ética e ambas, ética e verdade são a essência da consciência humana.
Ninguém lhes pode ser indiferente.
A omissão da consciência é tão dolorosa que o homem, quando não
consegue seguir seus ditamos, inventa simulacros de ética e de verdade.
Cria caricaturas da ética, sacrificando a verdade por meio de retóricas
ideológicas, assim, prevalecem as exteriorizações que nada mais são do
que a relativização da ética, que corresponde à elasticidade da consciência.
A ética e a verdade, por habitarem a consciência, vêm de dentro, têm a ver
com o ser: ou é ou não se é!
A ética é o fundamento da sociedade!
Não há possibilidade de vida social sem que haja observância de princípios
éticos.
A sociedade apoia-se em três conceitos, seus pilares éticos:
1. É essencial que ela seja justa – que haja oportunidade para todos;
2. É essencial que ela seja livre – que a vontade educada torne a liberdade
responsável;
3. É vital que ela seja solidária – que haja compromisso com o bem pessoal
e o bem comum.
Ética da simulação ou meia-ética são mentiras inteiras que não resistem à
verdade, no tempo, mas estão ai camufladas no meio social e nosso
interesse é justamente levá-los a refletir que o compromisso com a
sociedade, o respeito à dignidade humana passam necessariamente pela
ética, onde quer que esteja o profissional, na educação, nos serviços de
saúde, na administração pública, no meio empresarial, ele deve permear
seu viver na ética.

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7) HISTÓRICO DO ENSINO RELIGIOSO NA EDUCAÇÃO BRASILEIRA

Olá, sejam bem-vindos à disciplina “HISTÓRICO DO ENSINO


RELIGIOSO NA EDUCAÇÃO BRASILEIRA”, oferecida pelo IPEMIG.

Iniciaremos com um panorama sucinto dos períodos ou fases da história do


Ensino Religioso no Brasil, perpassando desde o período colonial até a Lei
de diretrizes e bases da educação nacional Nº 9.475/97, que trata o Ensino
Religioso como área do conhecimento, com metodologia especifica horários
pré-estabelecidos em sala de aula, conteúdos, avaliação, objeto de
investigação e professores especializados.
Formar, em nível de pós-graduação, profissional capaz de explorar o ensino
religioso como disciplina nas escolas sem ferir a liberdade do indivíduo. O
objetivo não é uma formação religiosa específica, e sim apresentar a
diversidade do espírito religioso, de modo a formar cidadãos que respeitam
as diferenças, ensinando o princípio da tolerância na sala de aula.

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online disponível na Plataforma. Bons estudos e até a próxima.
8) LIBRAS

Olá, sejam bem-vindos à disciplina “LIBRAS”, oferecida pelo IPEMIG.

A comunicação é um fator fundamental para o ser humano e LIBRAS é uma


ferramenta que possibilita a interação dos surdos.

Os intérpretes de língua de sinais surgiram devido à necessidade da


comunidade surda de possuir um profissional que auxiliasse no processo de
comunicação com as pessoas ouvintes.
Inicialmente, a atuação era informal, ou seja, pais ou membros da família
das pessoas surdas faziam essa função. Entretanto, para que isso
ocorresse de modo formal foi necessário que a Língua Brasileira de Sinais
fosse oficializada.

Atualmente há leis em vigor que regulamentam a profissão e determinam a


formação desse profissional. Uma dessas leis é a LEI Nº 12.319 DE
PRIMEIRO DE SETEMBRO DE 2010 que regulamenta a profissão de
Tradutor e Interprete de Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS.
Nessa disciplina, iremos retratar sobre a importância desse profissional, sua
formação e atuação no mercado de trabalho.

O tradutor/intérprete de Libras é um profissional que atua em diferentes


contextos. O seu campo de trabalho é bastante amplo, pois corresponde a
necessidade comunicativa dos surdos. Apesar dessa diversidade no
exercício da profissão, as instituições de ensino destacam-se como áreas de
maiores atuações do tradutor/intérprete, em menores proporções estão à
presença em conferências, seminários, na realização de traduções escritas
e acompanhamento aos surdos.

O tradutor/intérprete de Libras é conceituado como “a pessoa que interpreta


de uma dada língua de sinais para outra língua, ou desta outra língua para
uma determinada língua de sinais”. Dentro desse processo interpretativo,
língua de sinais para língua oral e vice-versa destacam-se modalidades,
competências e habilidades que o profissional deve envolver na sua prática.

A atividade de traduzir/interpretar não deve ser entendida somente como um


processo linguístico, é imprescindível que o profissional domine as línguas
envolvidas e compreenda as ideias presentes nos discursos para além das
palavras, lembrando que em uma atividade de tradução/interpretação, além
da gramática das línguas está a cultura, os aspectos sociais e emocionais
presentes no contexto a ser interpretado.

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9) Metodologia Científica

Olá, sejam bem-vindos à disciplina “Metodologia Científica”, oferecida


pelo IPEMIG.

Nosso assunto é a Metodologia Científica, o que inclui as suas origens, os


níveis de conhecimentos existentes, um pouco da história das ciências
através dos tempos, as ferramentas de trabalho do profissional do nível
superior, os métodos, técnicas e formas de pensamento através dos tempos.
Trata-se de uma reunião do pensamento de vários autores que entendemos
serem os mais importantes para a disciplina.
Demarcação científica. Ciências naturais e sociais. A construção do
conhecimento científico. Métodos gerais e particulares
São inúmeros os autores que discutem os temas tratados na Metodologia
Científica, optamos por seguir a linha de pensamento de três autores mais
especificamente que são Lakatos e Marconi (2004), Cervo, Bervian e
Silva (2007) e Mattar (2008), mas salientamos que existem inúmeros outros
autores que nos oferecem uma bibliografia rica nesse conteúdo.
O principal objetivo do nosso trabalho a produção da ciência em seus dois
níveis: o da produção do conhecimento científico – nível da interioridade, da
subjetividade do produtor do conhecimento – e o da produção da ciência
propriamente dita – nível de exterioridade, da objetividade, ou seja, ciência
com instituição e prática social do saber.
Para maior interação com o aluno deixamos de lado algumas regras de
redação científica, mas nem por isso o trabalho deixa de ser científico.
Logo após as referências, em todas as demais apostilas do curso, encontra-
se uma avaliação contendo 10 questões fechadas, de múltipla escolha e o
respectivo gabarito. Vocês terão dois meses a contar do recebimento da
apostila para responder as questões, as quais salientamos, encontram-se
todas no decorrer da apostila e enviar suas respostas para o endereço
eletrônico abaixo ou via Correios (ECT).
Desejamos a todos uma boa leitura e caso surjam algumas dúvidas, ao final
da apostila encontrarão nas referências consultadas e utilizadas aporte para
sanar dúvidas e aprofundar os conhecimentos.

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10) SAÚDE COLETIVA

Olá, sejam bem-vindos à disciplina “SAÚDE COLETIVA”, oferecida


pelo IPEMIG.

O primeiro aspecto a ser destacado, com vistas à compreensão de questões


que envolvem o tema promoção da saúde, é o conceito que sustenta as
propostas de atuação nesta área. Assim, para iniciarmos a discussão sobre
as ações de enfermagem em saúde coletiva, é fundamental recuperarmos o
entendimento do processo saúde-doença considerando-o resultante de
determinada organização social e influenciado por diversos aspectos que
caracterizam a inserção social dos indivíduos e grupos em busca de melhor
qualidade de vida. Atualmente, apesar de a saúde não mais ser considerada
apenas como a inexistência de doença, ainda podemos perceber, em
diversas situações, que a prática dos serviços volta-se prioritariamente para
uma atuação curativa que envolve ações relativas somente à doença,
principalmente queixas específicas e pontuais.
Por exemplo, num serviço de Pronto-Atendimento a preocupação dos
profissionais centra-se na queixa apresentada pelo paciente e a conduta a
ser adotada procura apenas solucionar o problema, sem a preocupação de
esclarecer suas causas. A crítica que fazemos é que idêntica postura
também ocorre em outras fases da assistência. Tal fato só ratifica a
necessidade de que devemos desenvolver intervenções de prevenção e
controle permanentes da saúde da população, visando à melhoria dos
indicadores de saúde.
Reconhecer os problemas sempre foi uma função dos profissionais de
saúde, porém é necessário identificar o que a população considera
problema e quais são os mecanismos para o seu enfrentamento. Se a
prática em saúde não considerar esse aspecto da realidade, as políticas
poderão se tornar medidas não apropriadas para a população, com soluções
tecnocráticas voltadas para problemas inexistentes ou pouco importantes
para ela, a quem se destinam as ações. Considerando-se que a qualidade
de vida de uma população sofrerá modificações a partir da ação de
diferentes instituições executoras de políticas públicas, faz-se indispensável
à leitura das necessidades de saúde de uma população concreta.

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11) TECNOLOGIA ASSISTIVA
Olá, sejam bem-vindos à disciplina “TECNOLOGIA ASSISTIVA”,
oferecida pelo IPEMIG.
É proporcionar à pessoa com deficiência maior independência, qualidade de
vida e inclusão social, através da ampliação de sua comunicação,
mobilidade, controle de seu ambiente, habilidades de seu aprendizado,
trabalho e integração com a família, amigos e sociedade.
É uma área de domínio multidisciplinar entre engenheiros de reabilitação, de
computação, biomédicos, elétricos; arquitetos, médicos, fisioterapeutas,
terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos, desenhistas industriais, analistas
de sistemas, entre outros.
Apesar de uma criança ter uma ou várias deficiências (deficiência múltipla –
associação de duas ou mais deficiências), através de uma boa avaliação e
disponibilização de recursos adequados, pode-se melhorar sua
funcionalidade, facilitando o processo educacional.

Os recursos são todo e qualquer item, equipamento ou parte dele, produto


ou sistema fabricado em série ou sob medida utilizado para aumentar,
manter ou melhorar as capacidades funcionais das pessoas com deficiência.

Normalmente recursos são produtos ou itens adaptados.

Os Serviços são definidos como aqueles que auxiliam diretamente uma


pessoa com deficiência a selecionar, comprar ou usar os recursos acima
definidos.

A comunicação é a ação de transmitir uma mensagem e receber outra


mensagem como resposta. O desafio é que a mensagem transmitida e
recebida sejam de fato entendidas por seus interlocutores.

Para pessoas com deficiência essa troca de informações pode ser


comprometida de alguma forma, seja devido a:

Perda auditiva (surdez), perda visual (cegueira), mobilidade reduzida que


impossibilita a fala (deficiência física ou paralisia cerebral), incapacidade de
comunicação ou interação social (autismo) ou raciocínio e compreensão
abaixo da média (deficiência intelectual).

Em todos esses casos, temos um problema em comum: a comunicação


convencional não funciona plenamente: ver, ouvir, falar e interpretar.

Encontrar meios de estabelecer uma comunicação alternativa ou


aumentativa pode ser a melhor solução para nossos alunos com deficiência.

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