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Criado pela Lei Complementar Nº 15 de 02/07/2004 Edição 2937 Ponta Porã-MS, 07 de Maio de 2018

Poder Executivo
Aviso
AVISO DE LICITAÇÃO
PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 6.456/2018
PREGÃO PRESENCIAL Nº 032/2018

O Município de Ponta Porã, Estado de Mato Grosso do Sul, informa os interessados que fará realizar licitação na Modalidade de Pregão
Presencial.
Objeto: Contratação de empresa especializada para aquisição de equipamentos/material permanente, para atender as necessidades da
Unidade de Atenção Especializada em Saúde-Centro Regional de Especialidades-João Kayatt, conforme especificações e quantidades
estabelecidas no presente edital, termo de referência e seus anexos.
Legislação: Lei nº 10.520/2002, Decretos Municipais nº 6.780/2014 e nº 7.737/2017, Lei Complementar nº 123/2006 e, subsidiariamente a
Lei nº 8.666/1993, com suas alterações.
Data e Horário da realização: 22 de Maio de 2018, às 08h30min horas (horário de MS).
Local de Realização do Pregão: Sala de licitações, sito à Rua Guia Lopes, 663 – Centro-Ponta Porã-MS.
Edital: O presente edital estará disponível aos interessados no site:
www.pontapora.ms.gov.br>governo>licitacao-editais

Ponta Porã-MS, 07 de Maio de 2018.

Leonor Prieto
Pregoeiro

AVISO DE LICITAÇÃO
PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 1.588/2018
PREGÃO PRESENCIAL Nº 031/2018

O Município de Ponta Porã, Estado de Mato Grosso do Sul, informa os interessados que fará realizar licitação na Modalidade de Pregão
Presencial.
Objeto: Contratação de empresa especializada para prestação de serviços de auto fossa, limpeza de caixa séptica ou gordura e
desentupimento de ralos e vasos sanitários, para atender as necessidades da Prefeitura Municipal de Ponta Porã, conforme especificações e
quantidades estabelecidas no presente edital, termo de referência e seus anexos.
Legislação: Lei nº 10.520/2002, Decretos Municipais nº 6.780/2014 e nº 7.737/2017, Lei Complementar nº 123/2006 e, subsidiariamente a
Lei nº 8.666/1993, com suas alterações.
Data e Horário da realização: 18 de Maio de 2018, às 08h30min horas (horário de MS).
Local de Realização do Pregão: Sala de licitações, sito à Rua Guia Lopes, 663 – Centro-Ponta Porã-MS.
Edital: O presente edital estará disponível aos interessados no site:
www.pontapora.ms.gov.br>governo>licitacao-editais

Ponta Porã-MS, 04 de Maio de 2018.

Leonor Prieto
Pregoeiro

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Diário Oficial de Ponta Porã-MS 07.05.2018

Extrato

EXTRATO DE CONTRATO 2018

Contrato nº 015/2018.
Partes: Município de Ponta Porã e Centro de Integração Empresa Escola CIEE
Representante das Partes: o Sr. Helio Peluffo Filho e Cláudio Rodrigo de Oliveira.
Objeto: Este contrato estabelece Cooperação Recíproca entre as partes, visando o desenvolvimento de atividades para promoção da
integração ao mercado de trabalho, de acordo com a Constituição Federal (Art. 203, Inciso III e Art. 214, Inciso IV), através da
operacionalização de programas de Estágio de Estudantes.
1.2. O Estágio de Estudantes, obrigatório ou não, será desenvolvido conforme determinação das diretrizes curriculares da etapa, modalidade
e área de ensino e do projeto pedagógico do curso, informados pelas Instituições de Ensino, nos termos da Lei nº. 11.788/08, tendo como
finalidade a preparação para o trabalho produtivo de educandos.
1.3. A contratação observará os seguintes quantitativos, valores e especificações:

Item Un. Período Valor Un Valor Total


Bolsa Auxílio 400 mês R$500,00 R$2.400.000,00
Auxílio Transporte 400 mês R$122,00 R$ 585.600,00
Contribuição Institucional 400 mês R$ 32,00 R$ 153.600,00
Valor total R$3.139.200,00

Valor: R$ 3.139.200,00 (Três milhões, cento e trinta e nove mil e duzentos reais).
Vigência: 12 (doze) meses, a contar da data da sua assinatura.
Dotação Orçamentária: As despesas decorrentes da execução do presente instrumento correrão à conta das dotações orçamentárias: nº
04.122.023.2002 – 33.90.39.00 – Secretaria Municipal de Administração.
nº 09.011.212.2011.2029 – 33.90.39.00 – Secretaria Municipal de Educação.
Fundamento legal: Lei nº. 8.666/93 e suas alterações.
Data da assinatura: 26.04.2018.

Helio Peluffo Filho


Prefeito Municipal

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Diário Oficial de Ponta Porã-MS 07.05.2018
EXTRATO DE CONTRATO 2018

Contrato nº 64/2018.
Partes: Município de Ponta Porã e Lima & Colla Ltda
Representante das Partes: o Sr. Helio Peluffo Filho e João Carlos Bittencourth de Lima
Objeto: aquisição de medicamentos de alto custo, para atender pacientes em tratamento de saúde, nas quantidades, forma e condições
estabelecidas no presente Edital e seus Anexos:

ITEM DESCRIÇÃO UND QUANTIDADE VALOR VALOR TOTAL


1 Bavacizumabe (avastin) Ampola 40 6.340,00 253.600,00
253.600,00

Valor: R$ 253.600,00 (duzentos e cinquenta e três mil e seiscentos reais).


Vigência: 12 (doze) meses, contados a partir da data da sua assinatura.
Dotação Orçamentária: 10.01.10.301.003.2033.33.90.30.00 – Secretaria Municipal de Saúde
Fundamento legal: Lei nº 10.520, de 17 de julho de 2002, subsidiariamente na Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, com suas alterações.
Data da assinatura: 03.05.2018.

Helio Peluffo Filho


Prefeito Municipal

EXTRATO DE TERMO ADITIVO 2018

PRIMEIRO ADITIVO À 2ª PRORROGAÇÃO DO CONTRATO Nº 019/2015 QUE, ENTRE SI, CELEBRAM O MUNICÍPIO DE PONTA PORÃ E VIATUR
TRANSPORTE E TURISMO EIRELI EPP, CONFORME ESPECIFICAÇÕES DO PREGÃO PRESENCIAL Nº 003/2015.
Representante das Partes: Helio Peluffo Filho e Carlos Paulo Santos Luzardo
Objeto do Aditamento: Por meio do presente termo aditivo, as partes ajustam a alteração quantitativa do contrato, acrescendo o percentual
de 1,229%, no valor de R$ 18.868,52 (dezoito mil, oitocentos e sessenta e oito reais e cinquenta e dois centavos), conforme especificações
constantes na CI/PMPP/SME 568/2018 e Parecer PGM nº 711/2018.
Fundamento Legal: Lei Federal nº 8666/93 e Parecer PGM nº 711/2018.
Data da Assinatura: 26.04.2018.

Helio Peluffo Filho


Prefeito Municipal

EXTRATO DE TERMO ADITIVO/2018

PRIMEIRO TERMO ADITIVO AO CONTRATO Nº 153/2017 QUE, ENTRE SI, CELEBRAM O MUNICÍPIO DE PONTA PORÃ E OXIPORÃ GASES
LTDA ME, CONFORME ESPECIFICAÇÕES DO PREGÃO PRESENCIAL Nº 050/2017.
Representante das Partes: Helio Peluffo Filho e Rosa Helena Piantoni
Objeto do Aditamento: as partes ajustam a alteração quantitativa do contrato, com acréscimo em percentual de 18%, no valor de R$
54.000,00 (cinquenta e quatro mil reais), conforme descrito na CI nº 544/2018/PMPP/SMS.
Fundamento Legal: Lei Federal nº 8666/93 e Parecer PGM nº 574/2018
Data da Assinatura: 04.05.2018.

Helio Peluffo Filho


Prefeito Municipal

Ratificação

RATIFICAÇÃO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO

Reconheço a dispensa de licitação, conforme solicitação, justificativas e Parecer Jurídico, constante do processo, tendo como objeto a
contratação direta de LCP ARTIGOS DE ARMARINHO EIRELI, para aquisição de equipamentos, para atendimento do Conselho Municipal de
Saúde e do CAPsad – Secretaria Municipal de Saúde, na forma do artigo 24, inciso II da Lei Federal n. 8.666/93.
PROCESSO N. 6.421/2018
Amparo Legal: Artigo 24, Inciso II da Lei Federal n. 8.666/93.
Secretaria Solicitante: Secretaria Municipal de Saúde.
Valor Total: R$ 7.870,00 (Sete mil, oitocentos e setenta reais).
Favorecido: LCP Artigos de Armarinho Eireli
RATIFICO a despesa, em cumprimento às determinações contidas no art. 26, da Lei retro mencionada.

Ponta Porã - MS, 04 de maio de 2018.

Helio Peluffo Filho


Prefeito Municipal

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Diário Oficial de Ponta Porã-MS 07.05.2018
Decreto

DECRETO N. 8.031, DE 20 DE ABRIL DE 2018.

Estabelece as normas e os procedimentos para o licenciamento ambiental municipal e dá outras providências.

O Prefeito Municipal de Ponta Porã, Estado de Mato Grosso do Sul, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela lei Orgânica do
Município e,

Considerando as atribuições conferidas pela Lei Municipal n.3871, de 03 de julho de 2012, que dispõe sobre a Política do Meio Ambiente
Municipal e o Sistema Municipal de Licenciamento Ambiental, alterada pela Lei Municipal n. 3988, de 18 de novembro de 2013, à Secretaria
de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente (SMDSMA);

Considerando o princípio basilar da Lei Federal n° 6.938, de 31 de agosto de 1981- Lei da Política Nacional do Meio Ambiente de
compatibilização do desenvolvimento econômico e social com a preservação da qualidade do meio ambiente e do equilíbrio ecológico;

Considerando a necessidade de formulação das normas e procedimentos utilizados no licenciamento ambiental, visando à melhoria contínua
e ao desenvolvimento sustentável;

Considerando a ausência de procedimentos especiais voltados à regularização do licenciamento ambiental de atividades poluidoras e
utilizadoras de recursos ambientais, instaladas e em operação anteriormente à entrada em vigor da Resolução Conjunta SEMA-IMAP n. 04,
de 13 de maio de 2004, que implantou o Manual de Procedimentos de Licenciamento do IMASUL;

Considerando os Princípios da Legalidade, Impessoalidade, Moralidade, Publicidade e Eficiência, dispostos no art. 37 da Constituição Federal
e ainda, os Princípios da Economia, Celeridade Processual e da Continuidade do Serviço Público;

Considerando a competência Municipal em definir os critérios de exigibilidade do licenciamento ambiental, levando em conta as
especificidades, os riscos ambientais e outras características da atividade, indicada no art. 2º, § 2º da Resolução CONAMA 237/97;

Considerando, a necessidade de implantar procedimentos do licenciamento ambiental e de otimizar os recursos do Município, com vistas ao
melhor desempenho dessa atribuição;

Considerando, também o Termo de Cooperação Técnica n. 001/2018, celebrando entre o Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul
e Município de Ponta Porã, cujos estudos indicaram a necessidade alterações nos Anexos do Decreto 7.860, de 01 de agosto de 2017

DECRETA:

CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS

TÍTULO I
DIRETRIZES

Art. 1º. Este Decreto estabelece as normas e procedimentos para o licenciamento ambiental, conforme preconiza a Lei n. 3.871, de 03 de
julho de 2012, no âmbito do Município de Ponta Porã/MS, disciplina sobre as atividades licenciáveis no âmbito do Município de Ponta Porã e
rol de documentos exigidos para cada atividade, fixa as taxas de licenciamento e as multas por falta de licenciamento ambiental, conforme as
especificações dos anexos I a X deste Decreto.

Art. 2º. São diretrizes do licenciamento ambiental:


I. Considerar simultaneamente os elementos e processos capazes de provocar impacto ambiental;
II. Utilizar critérios diferenciados para o licenciamento em função do porte, da complexidade e do potencial de impacto ambiental da
atividade;
III. Incluir o risco de ocorrência de acidentes, na determinação de restrições e condições para localização, instalação e operação da
atividade;
IV. Exigir a instalação de Sistema de Controle Ambiental para as atividades que o recomendarem;
V. Basear os processos técnicos nas informações e nos documentos exigidos ao requerente da Licença, cujo fornecimento é obrigatório e
da sua inteira responsabilidade;
VI. Avaliar as disposições determinadas no Zoneamento Ecológico e Econômico do Estado de Mato Grosso do Sul (ZEE/MS), no Plano
Estadual de Recursos Hídricos (PERH), no Plano Diretor Participativo de Ponta Porã e enquadramento dos corpos de água;
VII. Compatibilizar a instalação da atividade pretendida com outros usos e ocupações do solo em seu entorno, considerando a eventual
incompatibilidade entre tipos distintos de atividades.

TÍTULO II
DEFINIÇÕES

Art. 3º. Para efeito deste Decreto são adotadas as seguintes definições:
I. Atividade: todo o empreendimento ou atividade passível de licenciamento ambiental assim definida pela Secretaria de
Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente–SMDSMA, por ser utilizadora de recursos ambientais e/ou considerada efetiva ou potencial

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causador de impacto ambiental;
II. Licenciamento Ambiental: procedimento administrativo pelo qual o órgão ambiental competente, verificando a satisfação das
condições legais e técnicas, licencia a localização, instalação, ampliação e a operação de atividades utilizadoras de recursos ambientais, de
atividades consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras ou que, sob qualquer forma, possam causar degradação ambiental.
III. Licenciamento Ambiental Simplificado: procedimento de licenciamento ambiental realizado por intermédio de Comunicado de
Atividade, pelo qual o órgão ambiental competente autoriza, concomitantemente, a localização, instalação e operação de determinadas
atividades dentre aquelas consideradas utilizadoras de recursos ambientais e/ou efetivas ou potenciais causadoras de pequeno impacto
ambiental.
IV. Licença Ambiental: ato administrativo pelo qual são estabelecidas as condições, restrições e medidas de controle ambiental que
deverão ser obedecidas pelo empreendedor, pessoa física ou jurídica, para localizar, instalar, ampliar e operar atividade utilizadora de
recursos ambientais, atividade considerada efetiva ou potencialmente poluidora ou daquela que, sob qualquer forma, possa causar
degradação ambiental.
V. Estudos Ambientais: todo e qualquer documento contendo conjunto organizado de informações (estudos, planos, programas,
projetos, etc.) dos aspectos ambientais relacionados à localização, instalação, operação e ampliação de uma atividade, exigido como
instrumento para subsidiar a análise da licença requerida, subdivididos em:
a) Elementares: são representadas pelo Comunicado de Atividade (CA), pela Proposta Técnica Ambiental (PTA), pelo Relatório
Ambiental Simplificado (RAS), pelo Estudo Ambiental Preliminar (EAP) e pelo Estudo de Impacto Ambiental (EIA/RIMA), que consistem em
instrumentos de apresentação obrigatória a SMDSMA como subsídio à tomada de decisão sobre o pedido de licenciamento ambiental, em
geral pertinente as etapas de Licença Prévia (LP), Licença de Instalação e Operação (LIO) e à Autorização Ambiental (AA);
b) Complementares: em geral referem-se às etapas de instalação, de operação ou de encerramento, a exemplo do Plano Básico
Ambiental (PBA), do Plano de Auto Monitoramento (PAM) e do Projeto de Recuperação de Área Degradada (PRADE), podendo, entretanto,
ser exigidos como parte dos Estudos Ambientais Elementares quando, a critério do órgão ambiental competente, for justificável.
VI. Impacto ambiental: qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, causada por qualquer forma
de matéria, energia ou substância sólida, líquida ou gasosa resultante de atividade humana, bem como a combinação desses fatores em
níveis capazes de, direta ou indiretamente, interferirem com a saúde, a segurança e o bem-estar da população, as atividades sociais e
econômicas, a biota, as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente e a qualidade dos recursos ambientais.
VII. Poluição: alteração das propriedades físicas, químicas ou biológicas do meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria,
energia ou substância sólida, líquida ou gasosa resultante de atividade humana, bem como a combinação desses fatores em níveis capazes
de, direta ou indiretamente:
a) Prejudicar a saúde, a segurança e o bem estar da população;
b) Criar condições inadequadas de uso do meio ambiente para fins públicos; domésticos, agropecuários, comerciais, industriais
e recreativos;
c) Ocasionar danos à flora, à fauna, ao equilíbrio ecológico, às propriedades físico-químicas e à estética do meio ambiente.
VIII. Comissionamento: processo que consiste na aplicação integrada de um conjunto de técnicas e procedimentos para verificar,
inspecionar e testar componente(s) físico(s) da atividade.

Art. 4º. No exercício da competência indicada no artigo 10 da Lei Federal n. 6.938, de 31 de agosto de 1981, combinada com o artigo 43 da
Lei Municipal n. 3871, de 03 de julho de 2012, o licenciamento ambiental será efetivado mediante Autorizações Ambientais e Licenças
Ambientais, com as seguintes definições:
I. Autorização Ambiental (AA): modalidade de licença expedida pelo órgão ambiental competente, que autoriza a execução de
atividades de exploração de recurso natural, de acordo com as especificações constantes dos requerimentos e estudos ambientais exigidos,
incluindo as medidas de controle e demais condicionantes estabelecidas nas normas e diretrizes técnico-legais, sendo possível sua concessão
em decorrência de licenciamento ambiental simplificado.
II. Licença Prévia (LP): licença concedida na fase preliminar do planejamento de atividade, aprovando sua localização e concepção,
atestando a viabilidade ambiental e estabelecendo os requisitos básicos e as condicionantes a serem atendidas nas próximas fases do
licenciamento.
III. Licença de Instalação (LI): licença que autoriza a instalação de atividade de acordo com as especificações constantes dos normativos e
estudos ambientais dos quais constituem motivos determinantes.
IV. Licença de Operação (LO): licença que autoriza a operação de atividade após a verificação do efetivo cumprimento das medidas de
controle ambiental e condicionantes determinadas para a sua operação.
V. Licença de Instalação e operação (LIO): licença que, em casos regularmente previstos, autoriza, concomitantemente, a localização,
concepção, implantação e operação de atividade, sendo possível sua concessão em decorrência de licenciamento ambiental simplificado.
VI. Declaração de Isenção de Licenciamento Ambiental - Dila: Quando a atividade for isenta de licenciamento ambiental será emitida a
Declaração de Isenção.
§1º. Após a realização do Protocolo, o processo será encaminhado à Secretaria de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente onde
passará por uma análise e será elaborado o Parecer de atividade Isenta.
§2º. Após a realização do Parecer Técnico cabe ao requerente comparecer à SMDSMA para averiguar andamento do processo. Quando
couber a isenção, o requerente deverá encaminhar à SMDSMA a declaração, assinada pelo requerente, informando que a atividade não gera
impacto ambiental.
§3º. Os requerimentos com pendências documentais não ensejarão a formalização do processo administrativo, e serão devolvidos para o
requerente com a indicação da(s) pendência(s), promover a respectiva regularização, a fim de que sejam sanadas.

TÍTULO III
CATEGORIAS DE ATIVIDADES E ESTUDOS AMBIENTAIS

Art. 5º. Para os efeitos do licenciamento ambiental, no âmbito da SMDSMA, as atividades devem ser enquadradas nas seguintes Categorias:
I. Categoria I: atividade considerada efetiva ou potencial causadora de pequeno impacto ambiental;
II. Categoria II: atividade considerada efetiva ou potencial causadora de médio impacto ambiental;
III. Categoria III: atividade considerada efetiva ou potencial causadora de alto impacto ambiental;

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IV. Categoria IV: atividade considerada efetiva ou potencial causadora de significativo impacto ambiental.

Art. 6º. Em função das Categorias de enquadramento das atividades e de constituir objeto do licenciamento a obtenção de Licença Prévia
(LP), Licença de Instalação (LI), Licença de Operação (LO), Licença de Instalação e Operação (LIO)ou Autorização Ambiental (AA), a SMDSMA
exigirá, como instrumentos principais para a tomada de decisão, os Estudos Ambientais Elementares conforme listados a seguir:
I. Comunicado de Atividade (CA), para as atividades da Categoria I consideradas menos impactantes, conforme disposto deste Decreto;
II. Proposta Técnica Ambiental (PTA), para as atividades da Categoria I;
III. Relatório Ambiental Simplificado (RAS), para as atividades da Categoria II;
IV. Estudo Ambiental Preliminar (EAP), para as atividades da Categoria III e;
V. Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e respectivo Relatório de Impacto Ambiental (RIMA), para as atividades da Categoria IV.
§ 1º. Os Estudos Ambientais Elementares deverão possibilitar, no mínimo:
I. A caracterização e dimensionamento da atividade a ser licenciada;
II. A caracterização da área pretendida para a implantação ou desenvolvimento da atividade, incluindo a(s) área(s) de influência, e;
III. A identificação dos seus impactos ambientais efetivos e potenciais, assim como das medidas destinadas a mitigar seus impactos
negativos.
§ 2º. Os Estudos Ambientais Elementares diferenciam-se entre si pela complexidade e abrangência da abordagem para o diagnóstico e para o
prognóstico das repercussões socioambientais da atividade proposta em relação a determinado território.
§ 3º. Os Estudos Ambientais Elementares, com exceção daquele do Inciso I do caput deste artigo, deverão ser elaborados com base em
Termo de Referência (TR) que considere as características intrínsecas da atividade a que se refere.
§ 4º. Os Comunicados de Atividade serão preenchidos em função das diferentes especificidades das tipologias de atividades conforme
formulários disponíveis no site do Município de Ponta Porã/MS e na SMDSMA.

Art. 7º. O Comunicado de Atividade que tenha sido Protocolado com a respectiva documentação pertinente ao licenciamento ambiental
simplificado, corresponderá à Licença de Instalação e Operação (LIO) ou à Autorização Ambiental (AA), conforme couber.
Parágrafo Único. A SMDSMA procederá, a qualquer tempo, à verificação da conformidade legal da atividade submetida ao licenciamento
ambiental simplificado, seu porte e localização, convocando o empreendedor nos casos em que considerar necessário maior detalhamento,
com fins de verificar a qualidade ambiental da mesma e/ou a eficiência de seu sistema de controle ambiental.

CAPÍTULO II
DA DOCUMENTAÇÃO E PROCEDIMENTOS

TÍTULO I
FORMALIZAÇÃO DOS PROCESSOS

Art. 8º. Entende-se por formalização, a abertura de processo administrativo com numeração própria, onde serão juntados todos os
documentos, manifestações e pareceres técnicos referentes aos requerimentos admitidos neste Decreto ou em outros atos normativos, cuja
tramitação deverá ser impulsionada mediante despachos acostados aos autos do processo, sempre com vistas ao atendimento ao que foi
requerido, dentro das normas e padrões regularmente admitidos.
§ 1º. Os requerimentos de licença e autorização ambiental, apresentados à SMDSMA somente serão formalizados se acompanhados de toda
a documentação pertinente conforme indicado neste Decreto e seus anexos.
§ 2°. Os requerimentos com pendências documentais não ensejarão a formalização do processo administrativo, e serão devolvidos para o
requerente com a indicação da(s) pendência, para que promova a regularização.
§ 3º. A análise jurídica, quando necessária, deverá ser precedida de solicitação fundamentada ao Secretário da SMDSMA, com a devida
indicação do objeto da consulta.

Art. 9º. Ressalvados os casos disciplinados por legislação específica e os apontados neste Decreto, não será exigida cópia autenticada dos
documentos a serem apresentados no processo de licenciamento ambiental.
§ 1º. Salvo imposição legal, o reconhecimento de firma somente será exigido quando houver dúvida da autenticidade da firma apresentada.
§ 2º. A autenticação dos documentos poderá ser feita pela SMDSMA.

Art. 10. Antes da apresentação à SMDSMA de requerimento destinado à obtenção de Licença ou Autorização Ambiental, o interessado
deverá consultar o Sistema Interativo de Suporte ao Licenciamento Ambiental – SISLA na página eletrônica do IMASUL, verificando se o local
pretendido para sua atividade está ou não inserido em áreas sob restrição de uso, tais como Unidade de Conservação (UC), Zona de
Amortecimento (ZA) de UC, ou em área definida como Terra Indígena.
§ 1°. A consulta citada no caput deste artigo ficará caracterizada com a impressão do “Relatório SISLA” contendo as coordenadas ou polígono
da atividade, bem como a identificação (nome, CPF e assinatura) do responsável pela geração do Relatório.
§ 2°. O Relatório SISLA deverá ser impresso e constará dentre os documentos de apresentação obrigatória junto com o Requerimento de
Licença ou de Autorização Ambiental.
§ 3º. No caso da atividade incidir em área de Unidade de Conservação (UC) ou Zona de Amortecimento (ZA) de UC, a SMDSMA procederá
conforme regras contidas na Resolução CONAMA 428/2010 ou dela decorrentes.
§4º. Quando identificado que o local pretendido para a atividade estiver inserido em área devidamente caracterizada como Terra Indígena, o
licenciamento ambiental deverá ser solicitado ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA,
conforme disposto no inciso I do Art. 4º da Resolução CONAMA 237/97 com as rotinas estabelecidas por aquele órgão Federal.
§ 5º. Para efeito do disposto no § 4º deste artigo, considera-se Terra Indígena devidamente caracterizada aquela homologada por Decreto do
Presidente da República ou provida de Resolução do Ministro da Justiça, conforme estabelecido no artigo 2º, § 10,inciso I, do Decreto n.
1.775, de 8 de janeiro de 1996.

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Art. 11. Será admitida, no âmbito da SMDSMA, a apresentação de requerimento destinado ao licenciamento ambiental, prévio e integrado,
de atividades que possam ser complementares entre si, a exemplo de linhas de transmissão e subestações, estradas e obras, complexos
industriais e seus canteiros de obra.
§ 1°. O Requerimento destinado ao licenciamento na forma de que trata este artigo deverá ser acompanhado de justificativa para a
unificação, bem como, da documentação comum e específica para cada uma das atividades a serem unificadas.
§ 2º. O valor da taxa correspondente ao processo de licenciamento ambiental integrado deverá ser calculado com base no custo de análise
de cada atividade.
§ 3º. O Processo deverá ser instruído com o Estudo Ambiental Elementar pertinente ao licenciamento da atividade mais impactante, o qual
deverá contemplar a documentação técnica específica, conforme anexos II a VI, para todas as atividades a serem licenciadas naquele
processo.
§ 4º. As publicações legalmente exigidas devem indicar cada uma das atividades requeridas e qual estudo ambiental foi exigido para orientar
o licenciamento.

Art. 12. No licenciamento integrado, o detentor de Licença Prévia poderá requerer isoladamente o licenciamento subsequente de uma ou
mais atividades das constantes da LP, a exemplo da instalação e/ou operação de posto de abastecimento de combustíveis, captação de água
superficial ou certificação de poço tubular profundo, bastando que formalize procedimento próprio instruído com os documentos inerentes à
atividade requerida e cópia da LP integrada.
Parágrafo Único: Na situação indicada no caput deste artigo referente ao licenciamento subsequente, o interessado deverá protocolar
requerimento de LIO para canteiro de obras, concomitantemente ao protocolo do requerimento da LI da atividade principal.
Art. 13. No licenciamento ambiental, as informações georreferenciadas dispostas em documentos técnicos deverão manter a forma de
apresentação indicada na Norma Técnica de georreferenciamento adotada pela SMDSMA, observando-se o tipo de feição geográfica (ponto,
linha ou polígono) em que se enquadra a atividade, conforme determina este Decreto em seus anexos II a VI.

Art. 14. A SMDSMA exigirá a apresentação de Anotação ou Registro de Responsabilidade Técnica (ART),correspondente aos documentos
técnicos, à elaboração de projetos, bem como pela implantação e/ou execução da atividade.
Parágrafo único. A Anotação ou Registro de Responsabilidade Técnica (ART) poderá ser exigido em qualquer das fases do licenciamento
ambiental, podendo, inclusive condicionar o deferimento ou mesmo a entrega da licença requerida.

Art. 15. O empreendedor responsável pela atividade deverá apresentar à SMDSMA, conforme estabelecido neste Decreto e na licença ou
autorização ambiental, os documentos técnicos pertinentes, acompanhados, quando couber, da respectiva ART.
§ 1°. Após a conclusão das obras, da implantação da atividade ou quando do vencimento, cancelamento ou transferência do vínculo com o
responsável técnico, deverá ser apresentado o Relatório Técnico de Conclusão (RTC) discriminando os resultados do trabalho realizado.
§ 2°. No caso do cancelamento ou transferência do vínculo com o responsável técnico, o empreendedor deverá apresentar o novo registro de
responsabilidade técnica para continuidade do serviço vinculado.
§ 3º. Os Relatórios Técnicos pertinentes às responsabilidades assumidas e informadas à SMDSMA são partes do processo de licenciamento
ambiental, sendo a sua não apresentação caracterizada como pendência técnica, ensejando correspondência ao empreendedor, ao
profissional responsável e ao respectivo conselho de classe para adoção de providências cabíveis, sem prejuízo da possibilidade de apuração
da responsabilidade administrativa.

Art. 16. Os formulários de Requerimento Padrão, de Carta Consulta, dos Comunicados de Atividade (CA), bem como os Termos de Referência
(TR), dentre outros de uso no licenciamento ambiental, estarão disponíveis no endereço eletrônico da Prefeitura Municipal de Ponta Porã e
na SMDSMA.
Parágrafo Único. Os modelos de Editais de Publicação a serem publicados quando do requerimento e recebimento de Licenças ou
Autorizações Ambientais, conforme Resolução CONAMA nº 06, de 24 de janeiro de 1986, encontram-se no anexo VIII deste Decreto.

Art. 17. As Licenças, Autorizações e Declarações Ambientais serão firmadas pelo Secretário(a) ou por servidor por ele designado através de
Portaria devidamente publicada em Diário Oficial do Município.
Parágrafo Único: Excetuam-se ao disposto no caput deste artigo os casos de Licenciamento Simplificado, cujo Comunicado de Atividade (CA)
constitui a LIO ou AA na forma disciplinada por este Decreto ou outra norma específica, a partir de seu recebimento e protocolo junto a
SMDSMA.

Art. 18. Considerando o disposto no art. 83 § 1º da Lei 3871/2012 alterada pela Lei Municipal n. 3.988/2013, o débito decorrente de multa
não paga no prazo devido, constitui óbice para a expedição de licenças e de autorizações ambientais, mesmo nos casos de licenciamento
simplificado ou alteração de razão social através da mudança do nome ou titularidade.
§ 1°. O servidor da SMDSMA, encarregado da conferência documental, protocolo e formalização dos processos, deverão efetuar consulta ao
Sistema de Protocolo Integrado e Sistema de Gerenciamento Integrado – SPI/SGI, com vistas a verificar a existência de Auto de Infração em
nome do requerente e em caso afirmativo, deverá imprimir o(s) extrato(s) do(s) processo(s) de apuração para juntá-lo(s) à documentação
que lhe foi apresentada.
§ 2º. Caso o processo de apuração de auto de infração encontre-se transitado em julgado e existindo débito em aberto em nome do
requerente, é defeso o recebimento de CA destinado ao licenciamento simplificado.
§ 3º. Quando o processo de apuração de auto de infração encontrar-se pendente de julgamento, não haverá obstáculo ao protocolo e
formalização de CA destinada ao licenciamento simplificado.
§ 4º Nas demais formas de licenciamento, a existência de débito decorrente de infração administrativa em nome do requerente não será
obstáculo ao protocolo, formalização e tramitação de processos, ficando condicionada a expedição da respectiva licença ou autorização, ao
cumprimento do estabelecido no “caput” deste artigo.

Art. 19. Em conformidade com o art. 16, § 1° do Decreto Federal n. 99.274, de 06 de junho de 1990, nos procedimentos de licenciamento,
fiscalização e controle deverão ser evitadas exigências burocráticas excessivas ou pedido de informações já disponíveis.

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Art. 20. Conforme indicado na Lei Federal n. 10.650, de 16 de abril de 2003, Art. 2º, qualquer pessoa, independentemente da comprovação
de interesse específico, terá acesso aos documentos, expedientes e processos administrativos que tratem de matéria ambiental, respeitadas
as questões de sigilo pessoal, comercial, industrial ou financeiro.
§ 1º. A fim de que seja resguardado o sigilo de que trata o caput deste artigo, as pessoas físicas ou jurídicas que fornecerem as informações
de caráter sigiloso à Administração Pública deverão indicar essa circunstância de forma expressa e fundamentada.
§ 2º. O interessado poderá solicitar vista aos processos ou cópia de documentos constantes dos autos devendo apresentar requerimento
escrito à SMDSMA indicando sua pretensão e assumindo a obrigação de não utilizar as informações colhidas para fins comerciais, sob as
penas da lei civil, penal, de direito autoral e de propriedade industrial, assim como de citar as fontes, caso, por qualquer meio, venha a
divulgar os aludidos dados.
§ 3º. Em caso de pedido de vista de processo administrativo, a consulta será feita, no horário de expediente, no próprio órgão e na presença
do servidor público responsável pela guarda dos autos.
§ 4º. A extração de cópia dos documentos será feita pela SMDSMA quando o requerimento vier acompanhado da correspondente guia de
recolhimento devidamente quitada ou, pelo requerente às suas expensas, desde que, o translado do processo se dê em presença de servidor
da SMDSMA.
§ 5º. Ressalvada a situação descrita no parágrafo anterior, o prazo para atendimento ao pedido de vista ou para a extração de cópias é de
trinta dias, contado da data do pedido.

TÍTULO II
DECLARAÇÃO AMBIENTAL E CARTA CONSULTA

Art. 21. Quando inquirida a SMDSMA, emitirá Declaração Ambiental (DA) destinada a:
I. Informar a existência ou não, de débitos ambientais constituídos em nome do consulente;
II. Responder a questionamento formulado via Carta Consulta;
III. Autorizar a ampliação ou alteração temporária na capacidade de carga, nos processos ou volumes de produção, bem como no Sistema
de Controle Ambiental de atividades já licenciadas.
§ 1º. A Declaração Ambiental (DA) será expedida contendo as informações pertinentes, de forma clara e, quando couber, incluindo o período
autorizado e os critérios exigíveis para sua validade.
§ 2º. Repetidas as solicitações de expansões ou alterações temporárias das quais tratam o inciso III deste artigo, poderão levar a SMDSMA a
indeferir a solicitação e exigir a adoção de outros procedimentos pertinentes.
Art. 22. Havendo dúvida quanto à obrigatoriedade do licenciamento ambiental ou outras demandas conforme especificadas neste artigo, o
empreendedor poderá requerer orientações à SMDSMA mediante protocolo de Carta Consulta, acompanhada da documentação constante
do anexo I, item “a”.
§ 1º. Carta Consulta demandada por dúvida quanto à obrigatoriedade de licenciamento ambiental para determinada atividade, poderá
resultar na exigência do respectivo licenciamento, desde que justificado tecnicamente pela SMDSMA e informados os procedimentos
específicos a serem adotados.
§ 2º. Termo de Referência específico poderá ser formalmente solicitado pelos interessados, mediante Carta Consulta contendo todas as
informações disponíveis quanto à atividade de interesse.
§ 3º. Os interessados poderão ainda, mediante Carta Consulta, apresentar exposição de motivos acompanhada de justificativa técnica
corroborada em Anotação ou Registro de Responsabilidade Técnica, solicitar autorização para formalizar processo de licenciamento
ambiental mediante apresentação de Estudo Ambiental diverso do especificado nos anexos II a VII deste Decreto, para a tipologia da
atividade pretendida.

TÍTULO III
DOCUMENTAÇÃO PADRÃO E ESPECÍFICA

Art. 23. As modalidades ou etapas de licenciamento ambiental das atividades e a documentação pertinente estão identificadas nos anexos I a
VII deste Decreto.
§ 1°. A documentação padrão a ser apresentada está listada no anexo I.
§ 2°. A documentação específica para as diferentes atividades, em cada uma das modalidades ou etapas de licenciamento, está listada nos
anexos II a VI deste Decreto, na forma de siglas cujo significado está especificado no anexo VII.
§ 3°. Na ausência de Termo de Referência específico, as informações solicitadas nos anexos II a VII deste Decreto podem ser consideradas
como roteiro básico para elaboração dos Estudos Ambientais e demais documentos técnicos, ficando sujeitos estes a complementações que
poderão ser exigidas pelo órgão ambiental.
§ 4°. As atividades sujeitas ao licenciamento ambiental municipal são aquelas constantes dos anexos II a VI, agrupadas nos seguintes setores:
I. Setor de Infraestrutura (anexo II);
II. Setor Agropastoril (anexo III);
III. Setor de Turismo (anexo IV);
IV. Setor Industrial (anexo V);
V. Setor de Saneamento, Resíduos Sólidos e Transporte de Carga Perigosa (anexo VI).

CAPÍTULO III
DAS LICENÇAS E AUTORIZAÇÕES AMBIENTAIS

TÍTULO I
LICENÇA PRÉVIA (LP)

Art. 24. A Licença Prévia (LP) será concedida na fase preliminar do planejamento de atividade aprovando sua localização e concepção,
atestando a viabilidade ambiental e estabelecendo os requisitos básicos e as condicionantes a serem atendidas nas próximas fases do

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licenciamento.
§ 1°. Ressalvados os procedimentos específicos estabelecidos neste Decreto, em norma especial ou ainda, os casos que demandem
Autorização Ambiental, a LP será obrigatória para todas as atividades submetidas ao licenciamento ambiental.
§ 2°. Constatado que a atividade sujeita a LP se encontra implantada e/ou operando, o processo de licenciamento ambiental será
compatibilizado com a atual etapa de planejamento, implantação ou operação, devendo ser apresentada a documentação das fases
anteriores, incluindo a quitação da(s) taxa(s) correspondente(s) a cada etapa sem prejuízo de adoção de penalidades previstas na legislação.

TÍTULO II
LICENÇA DE INSTALAÇÃO (LI)

Art. 25. A Licença de Instalação (LI) autoriza a instalação da atividade de acordo com as especificações constantes dos planos, programas e
projetos aprovados, incluindo as medidas de controle ambiental e demais condicionantes, da qual constituem motivo determinante.
§ 1°. Os interessados em realizar o comissionamento deverão no momento do requerimento da Licença de Instalação apresentar os itens
comissionáveis (sistemas e subsistemas) com respectivo cronograma de execução.
§ 2°. A ativação e a operação de qualquer equipamento ou sistema com vistas à realização do comissionamento somente poderão ocorrer
nos termos e condições devidamente autorizados pela SMDSMA.

Art. 26. A LI referente à ampliação ou alteração na capacidade de carga do ambiente, nos processos ou volumes de produção, bem como no
Sistema de Controle Ambiental de atividades já licenciadas deverá ser solicitada à SMDSMA mediante a apresentação da documentação
listada no anexo I, item “d”.
§ 1°. Caso a ampliação envolver alteração do enquadramento quanto à Categoria da atividade conforme disposto no artigo 5º deste Decreto,
ou quando a atividade pertencer à categoria IV (que originalmente foi licenciada via apresentação de EIA/RIMA), o interessado deverá,
previamente ao requerimento de ampliação, apresentar Carta Consulta à SMDSMA para obter orientação quanto aos documentos e estudos
ambientais necessários a fundamentar o requerimento em questão.
§ 2°. A partir da análise da documentação apresentada sem consulta ou orientação da SMDSMA, ficará o requerente sujeito à apresentação
de informações técnicas e/ou documentos complementares.
§ 3°. As ampliações de atividades ficarão sujeitas, quando couber, ao pagamento de compensação ambiental conforme legislação existente.
§ 4°. Durante os procedimentos de ampliação, a atividade ficará, concomitantemente, sob a égide da Licença de Instalação (LI) e da Licença
de Operação (LO) e, ao final dos trabalhos de instalação/ampliação, deverá requerer nova Licença de Operação, incluídas as ampliações.

Art. 27. Nos casos de licenciamento de atividade com vistas à ocupação de prédio ou instalação pré-existente, a exemplo da ocupação de
prédios comerciais ou industriais, ou nos casos de Núcleos Industriais dotados de licença ambiental, o interessado deverá protocolar, junto à
SMDSMA, requerimento de LI ou LO, acompanhado de toda a documentação pertinente, e ainda, de documento que comprove a pré-
existência do prédio, instalação ou do Núcleo Industrial devidamente licenciado.
§ 1º. A definição quanto a ser requerida a LI ou a LO terá por base o que determina este Decreto e seus Anexos de II a VI.
§ 2º. Durante a análise do requerimento e da documentação que o acompanha, a SMDSMA poderá, mediante justificativa técnica, exigir a
apresentação de documentos e estudos referentes à fase de Licença Prévia (LP).

TÍTULO III
LICENÇA DE OPERAÇÃO (LO)

Art. 28. A Licença de Operação (LO) autoriza a operação de atividade após a verificação do efetivo cumprimento das medidas de controle
ambiental e das condicionantes determinadas para a sua operação.
§ 1º. Ressalvados os casos disciplinados de forma diversa e daqueles submetidos ao licenciamento ambiental simplificado com obtenção de
Licença de Instalação e Operação (LIO) ou Autorização Ambiental (AA), todas as atividades deverão obter a Licença de Operação (LO) antes
do início de seu funcionamento.
§ 2º. Deverá também ser obtida a LO para a renovação do licenciamento de atividades detentoras de LIO cuja instalação já tenha sido
concluída.

Art. 29. Nos casos envolvendo atividade que tenha entrado em operação desprovida de licença e para a qual seja identificada a necessidade
de relocação de parte ou de todas as instalações, a SMDSMA somente outorgará a LO requerida, mediante a celebração de Termo de
Ajustamento de Conduta (TAC) entre o requerente e a SMDSMA, nos termos do Decreto Estadual n. 11.407, de 23 de setembro de 2003.
Parágrafo Único. A LO outorgada nestas condições terá prazo de validade vinculado ao tempo necessário aos procedimentos destinados à
regularização da atividade.

TÍTULO IV
LICENÇA DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO (LIO)

Art. 30. A Licença de Instalação e Operação (LIO), em casos regularmente previstos, autoriza, concomitantemente, a localização, concepção,
implantação e operação de atividade considerada efetiva ou potencial causadora de pequeno impacto ambiental, admitindo-se a sua
concessão através da tramitação e aprovação prévia em processo administrativo ou em decorrência de licenciamento ambiental simplificado.
§ 1º. O prazo de validade da LIO poderá variar de 04 (quatro) a 7 (sete) anos em razão da tipologia da atividade e do sistema de controle
ambiental a ser implantado e terá validade fixada em 04 (quatro) anos sempre que for obtida de forma simplificada, por intermédio do
Comunicado de Atividade (CA).
§ 2º. O Comunicado de Atividade, uma vez que tenha sido corretamente protocolado com a documentação padrão (anexo I) e a
documentação técnica indicada, caso a caso, conforme especificado nos anexos de II a VI deste Decreto, constitui a Licença de Instalação e
Operação, autorizando seu detentor a desenvolver a atividade de acordo com as informações fornecidas.
§ 3º. A LIO obtida mediante o Comunicado de Atividade estará vinculada à exatidão das informações apresentadas pelo interessado, não
eximindo o empreendedor e o responsável técnico do cumprimento das exigências estabelecidas em disposições legais e em normas técnicas

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aplicáveis à atividade.

TÍTULO V
AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL (AA)

Art. 31. Dependerão de Autorização Ambiental (AA) as atividades de exploração de recursos naturais, exceto as minerarias, cuja execução e
objeto possam ser alcançados em prazo relativamente curto, a exemplo da pesca, da supressão de vegetação nativa e da pesquisa científica
em Unidade de Conservação (UC).
§ 1º. É possível a concessão de AA em decorrência de licenciamento ambiental simplificado, por intermédio do Comunicado de Atividade,
cuja validade será de quatro (04) anos, sempre vinculada à exatidão das informações apresentadas pelo interessado, não eximindo o
empreendedor e o responsável técnico do cumprimento das exigências estabelecidas em disposições legais e em normas técnicas aplicáveis
à atividade.
§ 2º. O formulário do Comunicado de Atividade, uma vez que tenha sido corretamente protocolado com a documentação padrão (anexo I) e
a documentação técnica indicada, caso a caso, nos anexos de II a VI deste Decreto, constitui Autorização Ambiental para a atividade de
acordo com as informações fornecidas.

TÍTULO VI
RENOVAÇÃO DE LICENÇAS E AUTORIZAÇÕES

Art. 32. As Licenças Prévia e de Instalação, assim como a Autorização Ambiental, poderão ser renovadas, por uma só vez, desde que não
ultrapassem os prazos máximos estabelecidos em Lei.
Parágrafo Único. A renovação de que trata o “caput” deste artigo deverá ser formalmente requerida com antecedência mínima de 30 (trinta)
dias da data de seu vencimento, ficando automaticamente prorrogada até manifestação definitiva da SMDSMA.

Art. 33. A Licença de Operação poderá ser renovada mediante requerimento do empreendedor com antecedência mínima de 120 (cento e
vinte) dias do vencimento, ficando automaticamente prorrogada até manifestação definitiva da SMDSMA.

Art. 34. A renovação da Licença de Instalação e Operação (LIO) deverá ser requerida com antecedência mínima de 30 (trinta) dias da data de
seu vencimento, ficando automaticamente prorrogada até manifestação definitiva da SMDSMA, podendo ensejar nova LIO ou LO, esta última
no caso de concluída a instalação da atividade.

Art. 35. O requerimento de renovação de licença ou autorização ambiental protocolado em prazos inferiores aos estipulados nos artigos 32,
33 e 34 deste Decreto será regularmente processado, podendo ensejar, a critério da SMDSMA, a paralisação da atividade, caso a renovação
não ocorra antes do efetivo vencimento da licença ou autorização a ser renovada.

TÍTULO VII
SEGUNDA VIA DE LICENÇAS E AUTORIZAÇÕES

Art. 36. As Licenças, Autorizações e Declarações são intransferíveis e deverão ser mantidas, em original ou cópia autenticada, no local da
instalação ou operação da atividade.
Parágrafo Único. Em caso de extravio, furto ou roubo de Licença ou Autorização, o Titular do documento poderá requerer à SMDSMA a
segunda via da mesma, mediante a apresentação dos documentos conforme anexo I, item “K”, deste Decreto.

TÍTULO VIII
MUDANÇA DE NOME OU TITULARIDADE

Art. 37. Nos casos de alteração do nome empresarial ou mudança de titularidade da atividade, inclusive no desmembramento de atividade
licenciada de forma integrada, deverá o órgão ambiental ser imediatamente informado com vistas à substituição da licença ou autorização
ambiental vigente, devendo ser apresentada a documentação listada no Anexo I, item “J” deste Decreto.
§ 1º. Os documentos mencionados formalizarão um novo processo denominado “Alteração de Razão Social” que será apensado ao processo
original da Licença ou Autorização a ser substituída e encaminhada para análise.
§ 2º. A nova Licença ou Autorização será entregue ao requerente mediante a restituição à SMDSMA, do documento original a ser substituído.
§ 3º. O prazo de validade da nova Licença ou Autorização será igual ao prazo restante que possuía o documento substituído.

Art. 38. Para a alteração do nome empresarial ou mudança de titularidade da atividade sujeita ao Comunicado de Atividade (CA), deverá o
interessado apresentar novo formulário do Comunicado de Atividade (CA), com a documentação pertinente acompanhada do CA original.

TÍTULO IX
SUSPENSÃO VOLUNTÁRIA DA ATIVIDADE

Art. 39. Será admitido, no âmbito da SMDSMA, o protocolo de Requerimento que, endereçado ao Secretário Municipal do Meio Ambiente,
apresentará as justificativas técnicas que indiquem a necessidade de suspensão da atividade, por prazo determinado, não superior a 12
(doze) meses, e será publicada no Diário Oficial do Município.
Parágrafo Único: O requerimento deverá estar firmado pelo titular da atividade ou por seu representante legal munido de procuração
específica para requerer a suspensão.

Art. 40. A Decisão, acolhendo a solicitação de suspensão voluntária, será objeto de Portaria do Secretário Municipal do Meio Ambiente a que
se dará a devida publicidade.
§ 1º. O requerente será notificado da Decisão e, quando for o caso, quanto às condições técnicas relativas à manutenção do Sistema de

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Controle Ambiental estabelecidas para o período da suspensão.
§ 2º. A notificação deverá indicar também, a obrigação de o Requerente entregar à SMDSMA, o original da licença ou autorização ambiental
suspensa, documentos que serão todos juntados ao respectivo processo de licença ou autorização.
§ 3º. A contagem do prazo de suspensão será feita excluindo-se o dia do começo, e incluído o do vencimento, a partir da publicação da
Portaria indicada no “caput” deste artigo.

Art. 41. O titular da atividade poderá, a qualquer tempo durante a vigência da suspensão, requerer à SMDSMA a retomada da atividade, que
se dará após a emissão de nova licença ou autorização, adequando-se o seu prazo de validade ao quantum restante daquela que foi
suspensa.
Parágrafo Único. Ao requerer a retomada das atividades, o requerente deverá apresentar, juntamente com o requerimento, Relatório
contemplando as condições atuais da atividade e do seu sistema de Controle Ambiental (SCA), com o respectivo registro ou anotação de
responsabilidade técnica.

Art. 42. A suspensão da atividade levada a efeito até o término do seu prazo original ensejará à SMDSMA o encaminhamento, ao titular da
atividade, de nova Licença ou Autorização com prazo de validade equivalente àquela que foi suspensa.

TÍTULO X
ARQUIVAMENTO E DESARQUIVAMENTO

Art. 43. O requerente de licença ou autorização ambiental que deixar de cumprir ao que for notificado pela SMDSMA dará causa ao
arquivamento do respectivo processo, no prazo máximo de 02 meses a contar da respectiva notificação, sendo-lhe facultado efetuar novo
requerimento de licença.
§ 1º. O novo requerimento, pertinente ao pedido de licença ou autorização que tenha sido arquivado pelo não atendimento à notificação da
SMDSMA, poderá ser efetuado por meio da instrução de um novo processo administrativo ou por intermédio do desarquivamento do
processo original.
§ 2º. A solicitação de desarquivamento de processo deverá ser dirigida à SMDSMA conforme modelo disponível na própria SMDSMA, e
deverá estar acompanhada de justificativa fundamentada subscrita pelo titular do processo arquivado ou seu representante legal.
§ 3°. A justificativa fundamentada deverá informar sobre a existência de ofício e/ou notificação do órgão ambiental municipal com solicitação
de esclarecimentos e complementações que não tenha sido atendida assim como, se o arquivamento se deu à pedido do interessado ou por
ato da SMDSMA, se possível acompanhado de cópias dos documentos supra referidos.
§ 4°. A justificativa fundamentada deverá ser acompanhada de documentos contendo os esclarecimentos e complementações em
atendimento ao requerimento de que trata o § 2° deste artigo, observando-se eventuais alterações normativas quanto às novas exigências
ou dispensas, bem como do comprovante do pagamento dos custos de análise correspondente à Licença ou Autorização Ambiental
requerida, conforme guia fornecida pela Central de Atendimento.
§ 5°. Protocolados os documentos de que trata este artigo, considerar-se-á efetivado o desarquivamento do processo em questão, tendo
início nova contagem de prazo para sua análise.
§ 6º. Havendo notificação para novos esclarecimentos ou pendências e descumprido o prazo legal para o seu atendimento, a SMDSMA
deverá encaminhar o processo para arquivamento definitivo.
§7º. O Requerimento visando o desarquivamento de processos somente será analisado quando protocolado em prazo não superior a 12
(doze) meses, contados do recebimento ou ciência da decisão de arquivamento.

TÍTULO XI
INDEFERIMENTO

Art. 44. Ao interessado no licenciamento de atividade, cuja solicitação tenha sido indeferida, caberá direito de recurso ao Conselho Municipal
de Meio Ambiente (CMMA), no prazo de até quinze (15) dias úteis, contados a partir do recebimento ou ciência da decisão.
§ 1º. Em razão dos Princípios da Celeridade Processual e da Auto Tutela, o Recurso apresentado contra decisão de Indeferimento será
previamente analisado por servidor lotado no setor responsável pelo pedido do Indeferimento que verificará a existência de razões
indicativas da possibilidade de revisão ou manutenção do Indeferimento, informando suas conclusões no processo para decisão da SMDSMA.
§ 2º. A SMDSMA, ao tomar conhecimento das considerações emitidas em razão do Recurso, decidirá por:
I. Reconsiderar o indeferimento e determinar a retomada do curso processual, ou;
II. Manter a decisão, determinando a remessa dos autos ao Conselho Municipal de Meio Ambiente (CMMA), nos termos do artigo 12 da
Lei Estadual n. 2.257, de 09 de julho de 2001.

TITULO XII
DECLARAÇÃO DE ISENÇÃO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL-D.I.L.A.

Art. 45. Às atividades isentas de licenciamento ambiental, serão emitidas a Declaração de Isenção de Licenciamento Ambiental – DILA, da
qual após serem protocoladas, com os documentos pertinentes, serão analisadas pelos técnicos e liberada a Declaração.
§ 1º. É possível a concessão do DILA em decorrência de licenciamento ambiental simplificado, cuja validade será de um (01) ano, sempre
vinculada à exatidão das informações apresentadas pelo interessado, não eximindo o empreendedor e o responsável técnico do
cumprimento das exigências estabelecidas em disposições legais e em normas técnicas aplicáveis à atividade.
§ 2º. O formulário uma vez que tenha sido corretamente protocolado com a documentação padrão (anexo I) indicada, caso a caso, constitui a
Isenção de Licenciamento para a atividade de acordo com as informações fornecidas.

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CAPÍTULO IV
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 46. Na ausência de especificidade quanto à descrição da atividade, poderá ser processado licenciamento seguindo procedimento
determinado à atividade similar de mesmo gênero, obedecendo às exigências conforme linhas de corte pré-definidas para a atividade usada
como referência.

Art. 47. Os processos em trâmite na SMDSMA na data de publicação deste Decreto, qualquer que seja a modalidade de licenciamento a que
se destine, poderão ser concluídos nos termos das normas vigentes na data de sua instrução ou nos termos deste Decreto, conforme o caso
assim o indique.
§ 1º. É facultado ao requerente, nos processos que trata o “caput” deste artigo, solicitar no prazo de 90 dias contados da publicação deste
Decreto, a adequação processual às normas desta, sujeitando-se quando couber, à apresentação de documentação complementar.
§ 2º. É facultado à SMDSMA proceder ao ajuste dos processos, ainda que sem a solicitação de que trata o § 1º deste artigo, se assim for
considerado conveniente para a celeridade administrativa e economia processual.
§ 3º. Os processos em trâmite na SMDSMA, instruídos com requerimento de Autorização Ambiental para aquicultura, serão concluídos com a
emissão de licença ambiental equivalente ao porte da atividade conforme indicado no anexo III deste Decreto.

Art. 48. Os detentores de Autorização Ambiental para aquicultura poderão providenciar o seu reenquadramento e regularidade junto à
SMDSMA nos termos deste Decreto, mediante protocolo do requerimento da licença correspondente ao porte de sua atividade.

Art. 49. Fica suspensa, excepcionalmente, a aplicação de auto de infração pela ausência de licenciamento ambiental, quando exigível, de
açudes, barragens e drenos instalados antes da entrada em vigor da Resolução Conjunta SEMA-IMAP n. 004 de 13 de maio de 2004.
§ 1°. Para efeito do disposto no “caput”, entende-se por:
I. Açude: bacia escavada objetivando a coleta de água pluvial destinada principalmente para dessedentação animal ou irrigação;
II. Barragem: represamento de águas correntes, perenes ou intermitentes, destinado principalmente para dessedentação animal;
III. Dreno: canal destinado a controlar a saturação d’água superficial ou subsuperficial de modo a manter determinada zona do solo com
boa aeração.
§ 2°. Quando constatada a existência de açudes, barragens e drenos na condição estabelecida no “caput” deste artigo, o proprietário deverá
ser notificado a providenciar sua regularização perante a SMDSMA.
§ 3º. Caracterizado o não atendimento à notificação expedida conforme estabelecido no § 2° deste artigo, fica cancelada, para o notificado, a
excepcionalidade de que trata o caput.
§ 4º. O interessado em gozar do direito de regularização sem imposição de penalidade deverá protocolar junto à SMDSMA a documentação
indicada deste Decreto para cada caso concreto, admitindo-se, por imóvel, a formalização de um único processo para regularização das
atividades em questão, conforme rito do licenciamento integrado disposto no art. 12 deste Decreto.

Art. 50. Para efeito da determinação de exigências, restrições, condições e recomendações na análise do processo de licenciamento, serão
consideradas como limites máximos, os parâmetros de qualidade, de emissão e de lançamentos definidos na legislação ambiental,
considerando as Normas Regulamentadoras – NR e Normas Brasileiras Regulamentadoras - NBR, admitindo-se o estabelecimento de
condições mais restritivas se a análise técnica, devidamente fundamentada, assim o recomendar.

Art. 51. Nas propriedades desprovidas de práticas conservacionistas de solo e água ou em que as Áreas de Preservação Permanente (APP)
estejam em desacordo com as disposições legais, somente será outorgada a Licença ou Autorização após o requerente se comprometer,
mediante TAC conforme Decreto Estadual n. 11.407 de 23 de setembro de 2003, com a adoção do Projeto de Recuperação da Área
Degradada – PRADE.
§ 1º. O Informativo de PRADE poderá ser devidamente protocolado junto à SMDSMA a qualquer tempo antes da emissão da Licença ou
Autorização requerida sendo que, nos casos de licenciamento simplificado via Comunicado de Atividade, a constatação posterior, por equipe
de fiscalização, da existência de áreas desprovidas de práticas conservacionistas de solo e água ou em que as Áreas de Preservação
Permanente (APP) estejam em desacordo com as disposições legais ensejará imediata suspensão da validade da respectiva Licença ou
Autorização, sem prejuízo de outras medidas cabíveis.
§ 2º. É defesa a concessão de Autorização Ambiental para supressão de vegetação nos casos em que a propriedade do requerente possuir
área desmatada que se encontre degradada.
§ 3º. Somente haverá a exigência de isolamento das áreas de preservação permanente mediante análise técnica devidamente fundamentada
que demonstre a existência de risco à integridade da APP pelo tipo de uso e ocupação da área adjacente.

Art. 52. Mediante decisão motivada, as licenças ambientais ou autorizações poderão ter as suas condicionantes modificadas, bem como
poderão ser suspensas ou canceladas quando constatada:
I. Violação ou inadequação de quaisquer condicionantes ou normas legais;
II. Omissão ou falsa descrição de informações relevantes que subsidiaram a expedição da Licença ou Autorização;
III. Superveniência de graves riscos ambientais e à saúde”.

Art. 53. Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário, especialmente, o Decreto n.
7.680, de 01 de agosto de 2017.

Ponta Porã, 20 de abril de 2018.

Hélio Peluffo Filho


Prefeito Municipal

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ANEXO I

Este anexo identifica a Documentação Padrão que deverá ser apresentada para instrução de requerimentos e abertura de processos de
licenciamento ambiental em conformidade com a modalidade e fases de licenciamento a que se sujeitam as atividades.

A identificação da modalidade e fase de licenciamento ambiental a que deve ser submetida cada atividade, bem como a Documentação
Específica a ser apresentada, estão determinadas nos Anexos II a VIII deste Decreto.

I - DOCUMENTAÇÃO PADRÃO PARA ABERTURA DE PROCESSOS DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL MUNICIPAL:

A. CARTA CONSULTA

Para apresentação de questionamento quanto a obrigatoriedade de licenciamento ambiental ou outros questionamentos inerentes ao
licenciamento, tal como a apresentação de justificativa técnica e requerimento visando receber autorização para formalizar processo de
licenciamento ambiental mediante apresentação de Estudo Ambiental diverso do especificado, será necessária a apresentação da seguinte
documentação:
I. Formulário de CARTA CONSULTA;
II. Cópia do CPF e RG do requerente, se pessoa física ou do signatário do requerimento se pessoa jurídica;
III. Croqui pormenorizado de acesso à propriedade e à área da atividade. Quando referente a área rural o croqui deverá conter indicação
das coordenadas geográficas (DATUN SIRGAS 2000) da entrada principal da propriedade e da sede da mesma;
IV. Relatório do SISLA (Sistema Interativo de Suporte ao Licenciamento Ambiental) conforme Art. 10 deste Decreto;
V. Comprovante de quitação da Taxa correspondente, conforme guia fornecida pela SMDSMA;
VI. Outros documentos ou projetos que possam ser considerados essenciais para a tomada de decisões referentes à consulta formulada.

B. LICENCA PRÉVIA - LP
Para a solicitação da Licença Prévia (LP) será necessária à apresentação da seguinte documentação padrão:
I. Requerimento padrão devidamente preenchido e assinado pelo empreendedor ou seu representante legal, conforme
formulário/modelo fornecido pela SMDSMA;
II. Cópia do CPF e RG do requerente, se pessoa física ou do signatário do requerimento se pessoa jurídica;
III. Cópia do Contrato Social registrado, CNPJ/MF e Inscrição Estadual, quando se tratar de Sociedade por Cotas de Responsabilidade Ltda.,
e Ata de Eleição da atual diretoria quando se tratar de sociedade anônima;
IV. Cópia do ato de nomeação do representante constante do requerimento, quando o requerente for órgão público;
V. Cópia do instrumento de procuração (vigente), quando for o caso;
VI. Cópia da matricula do imóvel atualizada acompanhada, quando for o caso, do respectivo contrato ou termo de anuência no
arrendamento, cessão e/ou aluguel de área, ressalvados os casos de dispensa de autorização de passagem previstos em empreendimentos e
obras lineares passíveis de serem declarados de “utilidade pública”, a exemplo de rodovias, ferrovias, dutos, linhas de transmissão de energia
elétrica e telefonia;
VII. Croqui pormenorizado de acesso à propriedade e à área da atividade. Quando referente à área rural o croqui deverá conter indicação
das coordenadas geográficas (DATUN SIRGAS 2000) da entrada principal da propriedade e da sede da mesma;
VIII. Para as atividades locadas em propriedade rural deverá ser apresentada a comprovação da respectiva Reserva Legal conforme
preconiza o artigo 12 da Lei Federal n.12.651 DE 2012, que dispõe sobre a proteção da vegetação nativa (Código Florestal);
IX. Certidão do Município de Ponta Porã, declarando que o local e o tipo de atividade está em conformidade com a legislação aplicável ao
uso e ocupação do solo;
X. Relatório do SISLA (Sistema Interativo de Suporte ao Licenciamento Ambiental) conforme Art. 10deste Decreto;
XI. Estudo Ambiental Elementar conforme Termo de Referência fornecido pela SMDSMA;
XII. Anotação(s) de Responsabilidade Técnica – ART, pertinente aos documentos técnicos apresentados;
XIII. Publicação da Súmula do pedido da Licença no Diário Oficial do Município e em periódico de grande circulação local conforme modelo
fornecido pela SMDSMA (ANEXO VIII);
XIV. Comprovante do recolhimento dos custos inerentes ao licenciamento solicitado, conforme guia fornecida pela SMDSMA;
XV - Proposta de Compensação ambiental contendo o Valor de Referência (VA) da atividade e o Grau de Impacto (GI) conforme Decreto
Estadual Nº 12.909, de 29 de dezembro de 2009 no caso de atividades sujeitas à apresentação dos estudos elementares EIA/RIMA, EAP ou
RAS.

C. LICENCA DE INSTALAÇÃO - LI

Para a solicitação da Licença de Instalação (LI) será necessária a apresentação da seguinte documentação padrão:
I. Requerimento padrão devidamente preenchido e assinado pelo empreendedor ou seu representante legal, conforme
formulário/modelo fornecido pela SMDSMA;
II. Cópia do CPF e RG do requerente, se pessoa física ou do signatário do requerimento se pessoa jurídica;
III. Cópia do instrumento de procuração (vigente), quando for o caso;
IV. Cópia da Licença Anterior;
V. Cópia da Autorização Ambiental para Supressão Vegetal ou Exploração Vegetal, quando couber;
VI. Relatório quanto ao atendimento de condicionantes da licença prévia, acompanhado de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART);
VII. Relatório do SISLA (Sistema Interativo de Suporte ao Licenciamento Ambiental) conforme Art. 10deste Decreto;
VIII. Estudo(s) Ambiental(is) Complementar(es) conforme determinado no anexo VII deste Decreto;
IX. Anotação(s) de Responsabilidade Técnica – ART, pertinente aos documentos técnicos apresentados;
X. Publicação da Súmula do pedido da Licença no Diário Oficial do Município e em periódico de grande circulação local conforme modelo
fornecido pela SMDSMA (ANEXO VIII);
XI. Comprovante do recolhimento dos custos inerentes ao licenciamento solicitado, conforme guia fornecida pela SMDSMA.

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Diário Oficial de Ponta Porã-MS 07.05.2018
Proposta de Compensação ambiental contendo Valor de Referencia (VA) da atividade e o Grau de Impacto (GI) conforme Decreto Estadual
Nº 12.909, de 29 de dezembro de 2009 no caso de atividades sujeitas a apresentação dos estudos elementares EIA/RIMA, EAP ou RAS. Caso
apresentada na Licença Prévia, fica dispensada a apresentação desta documentação.

D. LICENÇA DE INSTALAÇÃO – LI “ampliação”

Para a solicitação da Licença de Instalação (LI) de ampliação ou alteração na capacidade de carga, nos processos ou volumes de produção,
bem como no Sistema de Controle Ambiental de atividades já licenciadas, será necessária a seguinte documentação:
I. Requerimento padrão devidamente preenchido e assinado pelo empreendedor ou seu representante legal, conforme
formulário/modelo fornecido pela SMDSMA;
II. Cópia do CPF e RG do requerente, se pessoa física ou do signatário do requerimento se pessoa jurídica;
III. Cópia do instrumento de procuração (vigente), quando for o caso;
IV. Cópia da Licença Anterior;
V. Cópia da Autorização Ambiental para Supressão Vegetal ou Exploração Vegetal, quando couber;
VI. Relatório quanto ao atendimento de condicionantes da licença anterior, acompanhado de Anotação de Responsabilidade Técnica
(ART);
VII. Anotação(s) de Responsabilidade Técnica – ART, pertinente aos documentos técnicos apresentados;
VIII. PTA (Proposta Técnica Ambiental – Vide descrição no Anexo VII);
IX. Publicação da Súmula do pedido da Licença no Diário Oficial do Município e em periódico de grande circulação local conforme modelo
fornecido pela SMDSMA (ANEXO VIII);
X. Comprovante do recolhimento dos custos inerentes ao licenciamento solicitado, conforme guia fornecida pela SMDSMA;
XI. Proposta de Compensação ambiental contendo Valor de Referencia (VA) da atividade e o Grau de Impacto (GI) conforme Decreto
Estadual Nº 12.909, de 29 de dezembro de 2009 no caso de atividades sujeitas à apresentação dos estudos elementares EIA/RIMA, EAP ou
RAS.

E. LICENCA DE OPERAÇÃO – LO

Para a solicitação da Licença de Operação (LO) será necessária a apresentação da seguinte documentação padrão:
I. Requerimento padrão devidamente preenchido e assinado pelo empreendedor ou seu representante legal, conforme
formulário/modelo fornecido pelo órgão SMDSMA;
II. Cópia do CPF e RG do requerente, se pessoa física ou do signatário do requerimento se pessoa jurídica;
III. Cópia do instrumento de procuração (vigente), quando for o caso;
IV. Cópia da Licença Anterior, quando houver;
V. Relatório quanto ao atendimento de condicionantes da licença anterior, acompanhado de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART)
quando couber;
VI. Relatório do SISLA (Sistema Interativo de Suporte ao Licenciamento Ambiental) conforme Art. 10 este Decreto;
VII. Anotação(s) de Responsabilidade Técnica – ART, pertinente aos documentos técnicos apresentados;
VIII. Publicação da Súmula do pedido da Licença no Diário Oficial do Município e em periódico de grande circulação local conforme modelo
fornecido pela SMDSMA (anexo VIII);
IX. Comprovante do recolhimento dos custos inerentes ao licenciamento solicitado, conforme guia fornecida pela SMDSMA.

F. LICENCA DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO – LIO

Para a solicitação da Licença de Instalação e Operação (LIO) de atividades conforme estabelecido deste Decreto, será necessária
apresentação da seguinte documentação padrão:
I. Requerimento padrão ou Comunicado de Atividade, conforme couber, devidamente preenchido e assinado pelo empreendedor ou seu
representante legal, conforme formulário/modelo fornecido pela SMDSMA;
II. Cópia da Autorização Ambiental para Supressão Vegetal ou Exploração Vegetal, quando couber;
III. Cópia do CPF e RG do requerente, se pessoa física ou do signatário do requerimento se pessoa jurídica;
IV. Cópia do instrumento de procuração (vigente), quando for o caso;
V. Cópia do contrato Social registrado, CNPJ/MF e Inscrição Estadual, quando se tratar de Sociedade por Cotas de Responsabilidade Ltda.,
e Ata de Eleição da atual diretoria quando se tratar de sociedade anônima;
VI. Cópia do ato de nomeação do representante constante do requerimento, quando o requerente for órgão público;
VII. Cópia da matricula do imóvel acompanhada, quando for o caso, do respectivo contrato ou termo de anuência no arrendamento,
cessão e/ou aluguel de área, ressalvados os empreendimentos e obras lineares passíveis de serem declarados de “Utilidade Pública”, a
exemplo de rodovias, ferrovias, dutos, linhas de transmissão e de distribuição de energia elétrica e telefonia;
VIII. Croqui pormenorizado de acesso à propriedade e à área da atividade. Quando referente a área rural o croqui deverá conter indicação
das coordenadas geográficas (DATUN SIRGAS 2000) da entrada principal da propriedade e da sede da mesma;
IX. Para atividades locadas em propriedade rural deverá ser apresentada a comprovação da respectiva Reserva Legal conforme Lei Federal
nº 12.651/2012;
X. Certidão da Prefeitura Municipal, declarando que o local e o tipo de atividade estão em conformidade com a legislação aplicável ao uso
e ocupação do solo;
XI. Relatório do SISLA (Sistema Interativo de Suporte ao Licenciamento Ambiental) conforme Art. 10deste Decreto;
XII. Anotação(s) de Responsabilidade Técnica – ART, pertinente aos documentos técnicos apresentados;
XIII. Publicação da Súmula do pedido da Licença para a Atividade no Diário Oficial do Estado e em periódico de grande circulação local ou
regional conforme modelo fornecido pela SMDSMA (ANEXO VIII);
XIV. Comprovante do recolhimento dos custos inerentes ao licenciamento solicitado, conforme guia fornecida pela SMDSMA;
XV. Proposta de Compensação ambiental contendo Valor de Referencia (VA) da atividade e o Grau de Impacto (GI) conforme Decreto

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Diário Oficial de Ponta Porã-MS 07.05.2018
Estadual Nº 12.909, de 29 de dezembro de 2009 no caso de atividades sujeitas a apresentação dos estudos elementares EIA/RIMA, EAP ou
RAS.

G. AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL - AA

Para a solicitação da Autorização Ambiental (AA), será necessária apresentação da seguinte documentação padrão:
I. Requerimento padrão ou Comunicado de Atividade, conforme couber, devidamente preenchido e assinado pelo empreendedor ou seu
representante legal, conforme formulário/modelo fornecido pelo órgão ambiental municipal;
II. Cópia do CPF e RG do requerente, se pessoa física ou do signatário do requerimento se pessoa jurídica;
III. Cópia do contrato Social registrado, CNPJ/MF e Inscrição Estadual, quando se tratar de Sociedade por Cotas de Responsabilidade Ltda.,
e Ata de Eleição da atual diretoria quando se tratar de sociedade anônima;
IV. Cópia do ato de nomeação do representante constante do requerimento, quando o requerente for órgão público;
V. Cópia do instrumento de procuração (vigente), quando for o caso;
VI. Cópia da matricula do imóvel acompanhada, quando for o caso, do respectivo contrato ou termo de anuência no arrendamento,
cessão e/ou aluguel de área, ressalvados os empreendimentos e obras lineares passíveis de serem declarados de “Utilidade Pública”, a
exemplo de rodovias, ferrovias, dutos, linhas de transmissão e de distribuição de energia elétrica e telefonia;
VII. Croqui pormenorizado de acesso à propriedade e à área da atividade. Quando referente a área rural o croqui deverá conter indicação
das coordenadas geográficas (DATUN SIRGAS 2000) da entrada principal da propriedade e da sede da mesma;
VIII. Para atividades locadas em propriedade rural deverá ser apresentada a comprovação da respectiva Reserva Legal conforme Lei Federal
nº 12.651/2012;
IX. Certidão da Prefeitura Municipal, declarando que o local e o tipo de atividade estão em conformidade com a legislação aplicável ao uso
e ocupação do solo, exceto para os casos de Aproveitamento de Material Lenhoso e de Corte de Árvores Isoladas;
X. Relatório do SISLA (Sistema Interativo de Suporte ao Licenciamento Ambiental), conforme Art. 10deste Decreto;
XI. Anotação(s) de Responsabilidade Técnica – ART, pertinente aos documentos técnicos apresentados;
XII. Publicação da Súmula da Autorização Ambiental para a Atividade no Diário Oficial do Município e em periódico de grande circulação
local, conforme modelo fornecido pela SMDSMA (ANEXO VIII);
XIII. Comprovante do recolhimento dos custos inerentes ao licenciamento solicitado, conforme guia fornecida pela SMDSMA.

H. AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL- Pesquisa Científica - AA

Para a solicitação de Autorização Ambiental (AA) para Pesquisa Científica e Acadêmica no interior de Unidades de Conservação Municipal
de Proteção Integral deverá ser apresentada a seguinte documentação:
I. Requerimento específico para Pesquisa Ambiental em Unidades de Conservação Município de Ponta Porã, devidamente preenchido e
assinado pelo interessado ou seu representante legal, conforme formulário fornecido pela SMDSMA;
II. Cópia do CPF e RG do requerente, se pessoa física ou do signatário do requerimento se pessoa jurídica;
III. Cópia do instrumento de procuração (vigente), quando for o caso;
IV. Projeto de pesquisa detalhado apresentando no mínimo: objetivos, metodologia, resultados esperados;
V. Curriculum vitae do pesquisador responsável;
VI. Anuência, com autenticação cartorária, do proprietário quando a pesquisa for realizada em Unidade de Conservação de domínio
privado;
VII. Autorização emitida pelo IBAMA para a coleta, captura e transporte de material zoológico, quando previstas tais atividades;
VIII. Publicação da Súmula da Autorização Ambiental para a Atividade no Diário Oficial do Município e em periódico de grande circulação
local, conforme modelo fornecido pelo SMDSMA (ANEXO VIII);
IX. Comprovante do recolhimento dos custos inerentes ao licenciamento solicitado, conforme guia fornecida pelo SMDSMA.

I. RENOVAÇÃO DE LICENÇAS OU AUTORIZAÇÕES

Para a solicitação da Renovação de Licença (LP, LI, LO e LIO) ou de Autorização Ambiental (AA) será necessária apresentação da seguinte
documentação padrão:

I. Requerimento padrão devidamente preenchido e assinado pelo empreendedor ou seu representante legal, conforme
formulário/modelo fornecido pelo órgão ambiental municipal;
II. Cópia do RG e do CPF do requerente, se pessoa física, ou do signatário do requerimento se pessoa jurídica;
III. Cópia do instrumento de procuração (vigente), quando for o caso;
IV. Cópia da Licença a ser renovada;
V. Relatório quanto ao atendimento de condicionantes da licença ou autorização a ser renovada ou, quando a LIO ou a AA a ser renovada
for proveniente de licenciamento ambiental simplificado, apresentar Cronograma de instalação da atividade atualizado, quando couber;
VI. Cópia do documento de autorização do DNPM (com prazo de validade atualizado), quando tratar-se de atividade de mineração;
VII. Relatório do SISLA (Sistema Interativo de Suporte ao Licenciamento Ambiental) conforme Art. 10deste Decreto;
VIII. Publicação da Súmula do pedido da Renovação da Licença ou Autorização Ambiental no Diário Oficial do Município e em periódico de
grande circulação local conforme modelo fornecido pela SMDSMA (ANEXO VIII);
IX. Comprovante do recolhimento dos custos inerentes ao licenciamento solicitado, conforme guia fornecida pela SMDSMA.

J. ALTERAÇÃO DE NOME OU TITULARIDADE

Para alteração do nome empresarial ou mudança de titularidade da atividade, deverá ser apresentada a seguinte documentação:
I. Requerimento padrão assinado pelo empreendedor ou seu representante legal, conforme formulário/modelo fornecido pela SMDSMA;
II. Cópia do RG e do CPF do requerente, se pessoa física, ou do signatário do requerimento quando representante de pessoa jurídica;
III. Cópia do instrumento de procuração (vigente), quando for o caso;

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Diário Oficial de Ponta Porã-MS 07.05.2018
IV. Cópia do documento a ser substituído;
V. Comprovação da alteração do nome empresarial ou da titularidade da atividade;
VI. Publicação da Súmula do pedido de alteração do nome empresarial ou mudança de titularidade no Diário Oficial do Município e em
periódico de grande circulação localconforme modelo fornecido pelo SMDSMA (ANEXO VIII);
VII. Comprovante do recolhimento dos custos inerentes a análise do pedido, conforme guia fornecida pela SMDSMA;
VIII. Cópia do protocolo de pedido de mudança de titularidade, ou equivalente, feito junto ao DNPM, no caso de atividades de do setor de
mineração.

K. SEGUNDA VIA DE LICENÇAS E AUTORIZAÇÕES

Para obtenção de segunda via de licenças ou autorizações ambientais, o Titular da atividade deverá requerer a SMDSMA a segunda via da
mesma, mediante a apresentação dos seguintes documentos:
I. Requerimento padrão assinado pelo empreendedor ou seu representante legal, conforme formulário/modelo fornecido pela SMDSMA;
II. Cópia do RG e do CPF do requerente, se pessoa física, ou do signatário do requerimento, quando representante de pessoa jurídica;
III. Cópia do instrumento de procuração (vigente), quando couber;
IV. Cópia do Boletim de Ocorrência (BO) do extravio, furto ou roubo;
V. Publicação no Diário Oficial do Município e em periódico de grande circulação local (ANEXO VIII);
VI. Comprovante de recolhimento dos custos inerentes ao pedido de segunda via de licenciamento ambiental.

L. DECLARAÇÃO DE ISENÇÃO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL – D.I.L.A.


I. Cópia do RG e do CPF do requerente, se pessoa física, ou do signatário do requerimento, quando representante de pessoa jurídica;
II. Cópia do Contrato Social registrado, CNPJ/MF e Inscrição Estadual, quando se tratar de Sociedade por Cotas de Responsabilidades
Ltda., e Ata de Eleição da atual diretoria quando se tratar de sociedade anônima;
III. Cópia da matrícula do imóvel atualizada acompanhada, quando for o caso, do respectivo contrato ou termo de anuência no
arredamento, cessão e/ou aluguel de área;
IV. Foto do Local;
V. Croqui pormenorizado de acesso à propriedade e a área da atividade. Quando referente à área rural o croqui deverá conter indicação
das coordenadas geográficas da entrada principal da propriedade e da sede da mesma;
VI. Relatório do Requerente sobre a atividade justificando que a atividade não produz impactos ambientais.
VII. Contrato com as empresas prestadoras de serviços a respeito dos Resíduos Sólidos coletados, nos casos de serviços de saúde.
VIII. Formulário específico para o D.I.LA, disponível no site www.pontapora.ms.gov.br.
IX. Relatório do SISLA (Sistema Interativo de Suporte ao Licenciamento Ambiental) conforme Art. 10 deste Decreto, quando exigido pela
SMDSMA.

ANEXO II

DOCUMENTAÇÃO ESPECIFICA PARA LICENCIAMENTO AMBIENTAL MUNICIPAL DE ATIVIDADES DO SETOR DE INFRAESTRUTURA

Este anexo identifica, na forma de tabela, a Documentação Específica que deverá ser apresentada para abertura de processo de
licenciamento ambiental de atividades do setor de INFRAESTRUTURA, em cada uma das modalidades ou fases de licenciamento (LP; LI; LO;
LIO; AA) a que devam ser submetidos.
Alem da apresentação da Documentação Específica, para cada fase ou modalidade de licenciamento, deverá ser apresentada também a
Documentação Padrão listada no Anexo I deste Decreto.
O significado das siglas referentes à Documentação Específica consta no Anexo VII deste Decreto.

Para efeito deste Decreto, os termos abaixo terão os significados que lhes seguem conforme PORTARIA Nº 1.141/GM5, de 8/12/1987 do
Ministério da Aeronáutica:

Aeródromo: Toda área destinada a pouso, decolagem e movimentação de aeronaves.


Aeródromo Civil: Aeródromo destinado, em princípio, ao uso de aeronaves civis.
Aeródromo Militar: Aeródromo destinado, em princípio, ao uso de aeronaves militares.
Aeródromo Privado: Aeródromo civil que só poderá ser utilizado com permissão de seu proprietário, sendo vedada sua exploração
comercial.
Aeródromo Público: Aeródromo civil destinado ao tráfego de aeronaves em geral.
Aeroporto: Todo aeródromo público dotado de instalações e facilidades para apoio de operações de aeronaves, embarque e desembarque
de pessoas e cargas.

Aviação de Pequeno Porte: Tipos de aviação onde operam não regularmente aeronaves equipadas com motores turboélice ou pistão,
com peso máximo de decolagem inferior a 9.000 kg (nove mil quilos).
Aviação Regular: Aviação caracterizada por operações de caráter periódico das aeronaves pertencentes aos
transportadores aéreos, com o objetivo de explorar as linhas que foram estabelecidas e aprovadas pelo Departamento de Aviação Civil –
DAC.
Aviação Regular de Grande Porte: Tipo de aviação onde operam regularmente aeronaves equipadas com motores “turbofan”, turbo jato,
jato puro ou turboélice, este com peso máximo de decolagem igual ou superior a 40.000 kg (quarenta mil quilos).
Aviação Regular de Médio Porte: Tipo de aviação onde operam regularmente aeronaves equipadas com motores turboélice ou pistão, com
peso máximo de decolagem inferior a 40.000 (quarenta mil quilos).

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Diário Oficial de Ponta Porã-MS 07.05.2018

1. DAS ISENÇÕES:

São isentas de licenciamento ambiental as seguintes atividades:

a. Captação, adução e tratamento de água superficial de reservatório artificial de águas pluviais, a exemplo de açudes.
b. Comércio e Representações, Importações e Exportações de Máquinas e Implementos Agrícolas, peças e acessórios para veículos
automotores, ferragens, ferramentas, produtos metalúrgicos ou materiais de construção sem depósito e sem aluguel de caçambas para
resíduos de construção;
c. Comércio varejista de produtos farmacêuticos;
d. Mercado sem açougue área útil até 100m.
e. Comércio de pneus e borracharia;
f. Construção de Barracão Pré-Moldado de Alvenaria;
g. Construção de Portais Artísticos em rodovias;
h. Construção, reforma e ampliação de:
 creche, centro integrado de educação infantil (CIEI) e escola;
 ginásio de esporte, quadra de esportes e/ou cobertura;
 centros de convivência, múltiplo uso e/ou atividades, centros de atendimento ao turista, centros de referencia de assistência social e
mercado público municipal e ainda, centro de comercialização de produtos artesanais;(Redação dada pela Resolução SEMAC n. 19, de 11 de
setembro de 2013)
 praça pública;
 piscina;
 auditório, concha acústica, teatro e anfiteatro;
 calçadas e calçadões;
 unidades habitacionais;
i. Desdobro ou desmembramento de lotes ou glebas urbanas;
j. Distribuição de telecomunicações e energia elétrica em área urbana;
k. Estacionamento;
l. Localização, instalação e operação de estruturas prediais em área urbana, destinadas a moradia e/ou atividade comercial, ressalvados
os casos constantes neste Decreto;
m. Manutenção, restauração e conservação de aeroporto, seus pátios e suas pistas de pouso e decolagem, estradas e rodovias, ferrovias,
dutos, e ainda, linhas de transmissão e de distribuição de energia elétrica e telefonia; (Redação dada pela Resolução SEMAC n. 19, de 11 de
setembro de 2013).
n. Movimentação de terras, extração de cascalho ou qualquer material de desmonte, quando destinada à recuperação de estradas
vicinais e vias internas de transporte das propriedades rurais, desde que o local de movimentação ou extração esteja situado em áreas sem
restrições ambientais e que o interessado proceda à recuperação da área de extração mediante Comunicado de PRAD;
o. Pavimentação de áreas e ruas situadas dentro do perímetro urbano dos municípios, exceto os casos de obras localizadas em Unidades
de Conservação e Áreas de Preservação Permanente, a construção de segmentos de anéis Rodoviários, Rodovias Estaduais ou Federais, as
obras que porventura demandem construções de pontes e viadutos, bem como, as que demandem serviços de desmatamento;
p. Prestadora de serviço de segurança, limpeza e manutenção;
q. Recuperação e reforma ou substituição de Ponte de madeira por Ponte de concreto, desde que não haja ampliação da ocupação da
área de preservação permanente – APP;
r. Rede de distribuição ou linha de transmissão de energia elétrica até 34,5 kV;
s. Serviço de tratamento de dados, hospedagem na Internet e outros serviços de informação;
t. Serviços de Auto Elétrica;
u. Sinalização de trânsito (vertical e horizontal);
v. Sistemas urbanos de drenagem superficial de águas pluviais e galerias urbanas de águas pluviais desde que não contemplem o sistema
de lançamento de efluentes ou disposição final das águas coletadas que deverá ser obrigatoriamente licenciado;
w. Transporte de cargas em geral, desde que não perigosas ou de resíduos;
x. Transporte urbano e interurbano de passageiros;
y. Atividade de estética e outros serviços de cuidados com a beleza.
z. Bares, restaurantes e casas noturnas.

Observação: Os interessados poderão obter a declaração ambiental de isenção personalíssima, através da DILA.

Tabela de Documentação Específica para licenciamento de atividades de INFRAESTRUTURA:

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Diário Oficial de Ponta Porã-MS 07.05.2018

CÓD FEIÇÃO CATEGORI FAS DOCUMENTAÇÃ FAS DOCUMENTAÇÃ FAS DOCUMENTAÇÃO


ATIVIDADE
. GEOGRAFICA A E O ESPECÍFICA E O ESPECÍFICA E ESPECÍFICA
AERÓDROMO E/OU
HELIPORTO PRIVADO
1.1 POLÍGONO I PARA AVIAÇÃO REGULAR LIO CA / FORMULÁRIO DE ATIVIDADES DE INFRAESTRUTURA.
DE MÉDIO PORTE E
GRANDE PORTE.
AERÓDROMO E/OU
1.2 HELIPORTO
POLÍGONO I LIO PTA / PBA / FORMULÁRIO DE ATIVIDADES DE INFRAESTRUTURA.
CIVIL/MILITAR/PÚBLICO,
COM PISTA ATÉ 1.800 m.
AERÓDROMO E/OU
HELIPORTO
1.3 RAS / PBA / FORMULÁRIO DE ATIVIDADES
POLÍGONO II CIVIL/MILITAR/PÚBLICO, LP LO RTC
DE INFRAESTRUTURA.
COM PISTA ACIMA DE
1.800 m.
PEQUENOS
ANCORADOUROS,
CA / PROJETO TÉCNICO CONTEMPLANDO MEDIDAS ECOLÓGICAS, DE
ATRACADOURO E/OU
CARÁTER MITIGADOR E COMPENSATÓRIO NO CASO DE INTERVENÇÃO
TRAPICHE COM ÁREA ÚTIL
EM ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE CONFORME RESOLUÇÃO DO
1.4 DE ATÉ 15 m² E
PONTO I LIO CONAMA 369/2006. OBS: PARA TRANSPORTE E/OU COMERCIALIZAÇÃO
CORREDOR DE ACESSO
DO MATERIAL LENHOSO GERADO DEVERÁ SER, PREVIAMENTE,
COM ATÉ 3 m DE
VERIFICADO NA SMDSMA A EXIGÊNCIA DA REPOSIÇÃO FLORESTAL E DO
LARGURA, OBSERVADAS
DOCUMENTO DE ORIGEM FLORESTAL (DOF).
MEDIDAS DE
CONSERVAÇÃO DE SOLO.
RAS / PBA / PE / PROJETO TÉCNICO
CONTEMPLANDO MEDIDAS ECOLÓGICAS,
ANCORADOURO,
DE CARÁTER MITIGADOR E
ATRACADOURO E/OU
COMPENSATÓRIO NO CASO DE
1.5 PONTO II TRAPICHE (COM ÁREA LP LO RTC
INTERVENÇÃO EM ÁREA DE PRESERVAÇÃO
ÚTIL ACIMA DE 15 ATÉ
PERMANENTE (NOVO CÓDIGO FLORESTAL)
500 m²).
/ FORMULÁRIO DE ATIVIDADES DE
INFRAESTRUTURA.
ECLUSA (ÁREA INTERNA PTA / PE / FORMULÁRIO DE OBRAS
1.6 PONTO I LP LO RTC
ATÉ 100 m²). LINEARES.
RAS /
ECLUSA (ÁREA INTERNA FORMULÁRIO DE
1.7 PONTO II LP LI PE / PBA LO RTC
DE 100 A 500 m²). OBRAS
LINEARES.
EAP /
ECLUSA (ÁREA INTERNA FORMULÁRIO DE
1.8 PONTO III LP LI PE / PBA LO RTC
DE 500 A 1.000 m²). OBRAS
LINEARES.
EAP / ESS /
POLÍGONO/PONT CEMITÉRIO E/OU FORMULÁRIO DE
1.9 III LP LI PE / MD / PBA LO RTC / PAM
O CREMATÓRIO. ATIVIDADES
IMOBILIÁRIAS.
RTC / PAM (COM
MEDIÇÃO DO FLUXO
ESTAÇÃO DE RÁDIO BASE RAS / PE / PBA / FORMULÁRIO DE
1.10 PONTO II LP LO DE ONDAS
E MICROONDAS. ATIVIDADES IMOBILIÁRIAS.
ELETROMAGNÉTICAS
).
ESTRADA DE PRODUÇÃO
REGIONAL. “A ESTRADA
DEVERÁ CONTER
EAP /
ESTRUTURAS COMO
FORMULÁRIO DE
1.11 LINHA III PONTES, MANILHAS E LP LI PE / PBA LO RTC
OBRAS
OUTROS MECANISMOS
LINEARES.
QUE POSSIBILITEM O
FLUXO NATURAL DAS
ÁGUAS.”
ANEL EAP / PROJETO
RODOVIÁRIO/FERROVIARI TÉCNICO
1.12 LINHA III O OU RAMAL (ABERTURA LP CONTEMPLAND LI PE / MD / PBA LO RTC
E IMPLANTAÇÃO). NAS O MEDIDAS
SITUAÇÕES EM QUE O ECOLÓGICAS, DE

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Diário Oficial de Ponta Porã-MS 07.05.2018
SEGMENTO QUE CARÁTER
NECESSITE SUPRESSÃO MITIGADOR E
VEGETAL CORRESPONDA COMPENSATÓRI
ATÉ 20% DA EXTENSÃO O NO CASO DE
TOTAL DO ANEL VIÁRIO. INTERVENÇÃO
EM ÁREA DE
PRESERVAÇÃO
PERMANENTE
CONFORME
RESOLUÇÃO
CONAMA
369/2006 /
FORMULÁRIO DE
OBRAS
LINEARES.
TERMINAL MODAL E/OU
INTERMODAL DE CARGAS RAS / PBA / FORMULÁRIO DE OBRAS
1.13 POLÍGONO II LP LO RTC
(ÁREA ÚTIL ATÉ 10.000 LINEARES.
m²).
1.14 PONTO I VIADUTO. LIO PTA / PE / PBA / FORMULÁRIO DE OBRAS LINEARES
PTA / EVH / PE / PACUERA / PROJETO
TÉCNICO CONTEMPLANDO MEDIDAS
ECOLÓGICAS, DE CARÁTER MITIGADOR E
MINI USINA HIDRELÉTRICA
1.15 POLÍGONO I LP COMPENSATÓRIO NO CASO DE LO RTC
(CAPACIDADE ATÉ 1 mW).
INTERVENÇÃO EM ÁREA DE PRESERVAÇÃO
PERMANENTE / FORMULÁRIO DE OBRAS
DE GERACAO DE ENERGIA.
PTA / EAR /
TERMOELÉTRICA ATÉ 10
FORMULÁRIO DE
mW (COMBUSTÍVEL
1.16 POLÍGONO I LP OBRAS DE LI PE / PBA LO RTC
BIOMASSA/GÁS
GERAÇÃO DE
METANO).
ENERGIA.
RAS /
TERMOELÉTRICA ATÉ 1
FORMULÁRIO DE
mW (COMBUSTÍVEL ÓLEO
1.17 POLÍGONO II LP OBRAS E LI PE / PBA LO RTC
DIESEL/CARVÃO MINERAL
GERAÇÃO DE
E OUTROS).
ENERGIA.
PTA /
FORMULÁRIO DE
1.18 POLÍGONO I USINA EÓLICA. LP OBRAS DE LI PE / MD LO RTC
GERAÇÃO DE
ENERGIA.
PTA /
FORMULÁRIO DE
1.19 POLÍGONO I USINA SOLAR ATÉ 10 ha. LP OBRAS DE LI PE / MD LO RTC
GERAÇÃO DE
ENERGIA.
RAS /
FORMULÁRIO DE
USINA SOLAR ACIMA DE
1.20 POLÍGONO II LP OBRAS DE LI PE / MD LO RTC
10 ha.
GERAÇÃO DE
ENERGIA.
PTA / PE / PROJETO TÉCNICO
CONTEMPLANDO MEDIDAS ECOLÓGICAS,
SISTEMA DE DRENAGEM DE CARÁTER MITIGADOR E
URBANA – LANÇAMENTO COMPENSATÓRIO NO CASO DE
1.21 LINHA I OU DISPOSIÇÃO FINAL LP INTERVENÇÃO EM ÁREA DE PRESERVAÇÃO LO RTC
DAS ÁGUAS PERMANENTE / FORMULÁRIO DE OBRAS
COLETADAS/DRENADAS. DE DRENAGEM / CARACTERIZAÇÃO DA
BACIA DE DRENAGEM E DO CORPO
RECEPTOR.
SISTEMA DE RAS / PE / PBA / PROJETO TÉCNICO
MACRODRENAGEM CONTEMPLANDO MEDIDAS ECOLÓGICAS,
(OBRAS DE RETIFICAÇÃO, DE CARÁTER MITIGADOR E
1.22 LINHA II CANALIZAÇÃO, LP COMPENSATÓRIO NO CASO DE LO RTC
REVITALIZAÇÃO E/OU INTERVENÇÃO EM ÁREA DE PRESERVAÇÃO
RECUPERAÇÃO DE CURSO PERMANENTE / RTC / FORMULÁRIO DE
D’ÁGUA). OBRAS DE DRENAGEM.

19
Diário Oficial de Ponta Porã-MS 07.05.2018
REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE
1.23 LINHA I LIO PTA / EAR / PE / MD / FORMULÁRIO DE OBRAS LINEARES.
GÁS.
DISTRIBUIÇÃO DE
TELECOMUNICAÇÕES,
1.24 LINHA I CABOS EM GERAL (FIBRA LIO PTA / FORMULÁRIO DE OBRAS LINEARES.
ÓTICA) EM ÁREA RURAL E
URBANA.
SUBESTAÇÃO DE ENERGIA PTA / PBA / PE / FORMULÁRIO DE OBRAS
1.25 PONTO I LP LO RTC
ELÉTRICA ATÉ 34,5 kV. DE GERAÇÃO DE ENERGIA.
RAS /
SUBESTAÇÃO DE ENERGIA FORMULÁRIO DE
1.26 PONTO II ELÉTRICA ACIMA DE 34,5 LP OBRAS DE LI PBA / PE / MD LO RTC
kV. GERAÇÃO DE
ENERGIA.
LOTEAMENTO RURAL, ATÉ RAS / PBA / PE / RSL / FORMULÁRIO DE
1.27 POLÍGONO II LP LO RTC
50 ha. ATIVIDADES IMOBILIÁRIAS.
LOTEAMENTO RURAL, EAP / PE / PBA / RSL / FORMULÁRIO DE
1.28 POLÍGONO III LP LO RTC
ACIMA DE 50 ATÉ 100 ha. ATIVIDADES IMOBILIÁRIAS.
LOTEAMENTO URBANO,
CONDOMÍNIO,
CONJUNTOS
PTA / PBA / PE / FORMULÁRIO DE
1.29 POLÍGONO I HABITACIONAIS, EM LP LO RTC
ATIVIDADES IMOBILIÁRIAS.
ÁREA ATÉ 25 ha (ATENDER
LEI FEDERAL 6.766/79 E
LEI FEDERAL 9.785/99).
LOTEAMENTO URBANO,
CONDOMÍNIO,
CONJUNTOS
HABITACIONAIS, EM RAS / PBA / PE / FORMULÁRIO DE
1.30 POLÍGONO II LP LO RTC
ÁREA ACIMA DE 25 ATÉ 50 ATIVIDADES IMOBILIÁRIAS.
ha (ATENDER LEI FEDERAL
6.766/79 E LEI FEDERAL
9.785/99).
LOTEAMENTO URBANO,
CONDOMÍNIO,
CONJUNTOS
HABITACIONAIS, EM EAP / PBA / PE / FORMULÁRIO DE
1.31 POLÍGONO III LP LO RTC
ÁREA ACIMA DE 50 ATÉ ATIVIDADES IMOBILIÁRIAS.
100 ha (ATENDER LEI
FEDERAL 6.766/79 E LEI
FEDERAL 9.785/99).
EDIFICAÇÕES DE USO
ADMINISTRATIVO até
1.32 - - . ATIVIDADE ISENTA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL.
10.000 m² de área
construída.
EDIFICAÇÕES DE USO
ADMINISTRATIVO –
1.33 PONTO I LIO CA / PBA / PE / Formulário de Atividades Imobiliárias
ACIMA DE 10.000 m² DE
ÁREA CONSTRUÍDA.
PTA / PE / PBA
NÚCLEO/PÓLO / Formulário de
1.34 POLÍGONO I EMPRESARIAL LP Atividades LO RTC
com área total até 100 ha. Imobiliárias

RAS / PE / PBA
NÚCLEO/PÓLO
/ Formulário de
1.35 POLIGONO II EMPRESARIAL LP LO RTC
Atividades
com área acima 100 ha.
Imobiliárias
PTA / PE / PBA / PROJETO TÉCNICO
CONTEMPLANDO MEDIDAS ECOLÓGICAS,
PONTE – CONSTRUÇÃO DE CARÁTER MITIGADOR E
1.36 PONTO I EM CURSO D’ÁGUA COM LP COMPENSATÓRIO NO CASO DE LO RTC
LARGURA ATÉ 50 m. INTERVENÇÃO EM ÁREA DE PRESERVAÇÃO
PERMANENTE / FORMULÁRIO DE OBRAS
LINEARES.

20
Diário Oficial de Ponta Porã-MS 07.05.2018
RAS / PE / PBA / PROJETO TÉCNICO
CONTEMPLANDO MEDIDAS ECOLÓGICAS,
PONTE – CONSTRUÇÃO
DE CARÁTER MITIGADOR E
EM CURSO D’ÁGUA COM
1.37 PONTO II LP COMPENSATÓRIO NO CASO DE LO RTC
LARGURA ACIMA 50 ATÉ
INTERVENÇÃO EM ÁREA DE PRESERVAÇÃO
200 m.
PERMANENTE / FORMULÁRIO DE OBRAS
LINEARES.

1.38 POLÍGONO I MERCADO COM LIO CA/PTA / PBA INCLUINDO PGR / FORMULÁRIO DE ATIVIDADES DE
AÇOUGUE ATÉ 100m. INFRAESTRUTURA
1.39 POLÍGONO I SUPERMERCADOS E LP PTA / PE / PBA INCLUINDO PGR LO RTC
HIPERMERCADOS COM FORUMLÁRIO DE ATIVIDADES DE
ÁREA ÚTIL ACIMA DE 100 INFRAESTRUTURA.
ATÉ 1000 m².
1.40 POLÍGONO II SUPERMERCADOS E LP EAP / FORMULÁRIO LI
PE E PBA LO RTC
HIPERMERCADOS COM DE ATIVIDADES DE INCLUINDO
ÁREA ÚTIL ACIMA DE INFRAESTRUTURA. PGR, PAM
1.000 ATÉ 10.000 m². EPAC.
1.41 POLIGONO I ÁREA VERDE DE DOMÍNIO LIO CA / PE/ Formulário de Atividades de
PÚBLICO EM ZONA Infraestrutura
URBANA OBS: Concluída a
“Sem intervenções em instalação da
áreas atividade, deverá ser
protegidas” apresentado o RTC
antes do início
efetivo da operação
com registro
fotográfico e ART.

1.42 POLIGONO I ÁREA VERDE DE DOMÍNIO LIO PTA com PBA


PÚBLICO EM ZONA (incluindo PGR e PAC)
URBANA / PE / Formulário de
“Com intervenções em Atividades de
áreas Infraestrutura /
protegidas” PRADE-APP.
OBS: Concluída a
instalação da
atividade, deverá ser
apresentado o RTC
antes do início
efetivo da operação
com registro
fotográfico e ART.
1.43 PONTO I CANTEIRO DE OBRAS. LIO CA / PBA incluindo o
PGR / Plano de
desmobilização
/ Formulário
de Atividades de
Infraestrutura.

1.44 - - CAPTAÇÃO, ADUÇÃO, - Atividade isenta de


DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA licenciamento
de ambiental.
corpo hídrico superficial - .
até Obs: A captação fica
10.000 l/h (incluindo condicionada ao não
instalação comprometimento da
de equipamentos para qualidade ambiental
captação do curso d’água
de água superficial, com e dos usos múltiplos a
respectiva jusante.
tubulação a exemplo de
rodas
d’água, carneiros
hidráulicos ou
conjuntos moto-bomba
1.45 LINHA I CAPTAÇÃO, ADUÇÃO, LIO CA / PRADE-APP
DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA Obs: A captação fica
de corpo condicionada ao não

21
Diário Oficial de Ponta Porã-MS 07.05.2018
hídrico superficial - acima comprometimento da
de qualidade ambiental
10.000 l/h até 25.000 l/h. do
curso d’água e dos
usos múltiplos a
jusante.
1.46 LINHA I CAPTAÇÃO, ADUÇÃO, LIO PTA / EVH / PE /
DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA PRADE-APP
de corpo Obs: A captação fica
hídrico superficial - acima condicionada ao não
de comprometimento da
25.000 l/h. qualidade ambiental
do
curso d’água e dos
usos múltiplos a
jusante.
LINHA I DIQUE DE PROTEÇÃO LIO CA / PE Concluída a
1.47 CONTRA ENCHENTES EM instalação da
ÁREAS URBANAS - até atividade, deverá ser
1.000 m de comprimento apresentado o RTC
antes do início
efetivo da operação
com registro
fotográfico e ART.
LINHA I ESTRADA PARA USO LIO CA / MGP Formulário
1.48 INTERNO EM de Obras Lineares.
PROPRIEDADE/ÁREA OBS: Concluída a
RURAL (ABERTURA) instalação da
atividade, deverá ser
apresentado o RTC
antes do início
efetivo da operação
com registro
fotográfico e ART.
OBS: Na construção
de estradas deverá
ser observada a
dinâmica hidrológica,
de forma que
possibilite a
manutenção do fluxo
natural das águas
visando a
minimização dos
impactos de
represamento.
1.49 PONTO I PONTE (existente) - LIO CA / Formulário de
CONSTRUÍDA ANTES DA Obras de Drenagem e
ENTRADA EM VIGOR DA Artes Especiais.
RESOLUÇÃO CONJUNTA
SEMA/ IMAP Nº 04 DE 13
DE MAIO DE 2004.

ANEXO III

DOCUMENTAÇÃO ESPECIFICA PARA LICENCIAMENTO AMBIENTAL MUNICIPAL DE ATIVIDADES DO SETOR AGROPASTORIL

Este anexo identifica, na forma de tabela, a Documentação Específica que deverá ser apresentada para abertura de processo de
licenciamento ambiental de atividades do setor AGROPASTORIL, em cada uma das modalidades ou fases de licenciamento (LP; LI; LO; LIO;
AA) a que devam ser submetidos.
Alem da apresentação da Documentação Específica, para cada fase ou modalidade de licenciamento, deverá ser apresentada também a
Documentação Padrão listada no Anexo I deste Decreto.

22
Diário Oficial de Ponta Porã-MS 07.05.2018
O significado das siglas referentes à Documentação Específica consta no Anexo VII deste Decreto.

1. DA AQÜICULTURA/PISCICULTURA:

No caso do cultivo pretendido envolver espécies exóticas, alóctones e/ou seus híbridos (espécies que não pertencem à respectiva bacia
hidrográfica) deverá ser observado o disposto no artigo 19 de Lei nº 3.886/2010, bem como a exigência do IBAMA contida na Portaria nº
145/1.998 quanto à introdução, reintrodução ou transferência.

Sistemas de cultivo utilizados na aquicultura:

a. Sistema de Cultivo Extensivo: sistema de produção em que os espécimes cultivados dependem principalmente de
alimento natural disponível, podendo receber complementarmente alimento artificial e tendo como característica a média ou baixa
densidade de espécimes, variando de acordo com a espécie utilizada;
b. Sistema de Cultivo Intensivo: sistema de produção em que os espécimes cultivados dependem integralmente da oferta
de alimento artificial, tendo como uma de suas características a alta densidade de espécimes, variando de acordo com a espécie utilizada;
c. Sistema de Cultivo Semi-Intensivo: sistema de produção em que os espécimes cultivados dependem principalmente da
oferta de alimento artificial, podendo buscar suplementarmente o alimento natural disponível, e tendo como característica a média ou baixa
densidade de espécimes, variando de acordo com a espécie utilizada;
d. Sistema de Cultivo Superintensivo: Sistema de produção em que os espécimes cultivados dependem integralmente da
oferta de alimento artificial e estão em uma alta densidade, normalmente exigindo tanques em alvenaria, ou equivalentes, construídos para
facilitar a saída das excretas através do fluxo de água, em geral intenso e contínuo. Aqui a densidade de estocagem não é considerada por
unidade por metro quadrado e sim por biomassa por metro cúbico. Usualmente, este tipo de cultivo é denominado como em “RaceWays” ou
em tanque de alto fluxo.

2. DA IRRIGAÇÃO:

Entende-se como atividade de irrigação o conjunto de obras e procedimentos que o compõem, tais como: reservatório e captação, dique,
adução e distribuição de água, drenagem, caminhos internos e a lavoura propriamente dita, bem como qualquer outra ação indispensável à
obtenção do produto final do sistema de irrigação.

Os métodos de irrigação empregados compreendem:

 Aspersão - pivô central, autopropelido, convencional e outros;


 Localizado - gotejamento, micro aspersão, xiquexique e outros;
 Por inundação - sulco, inundação, faixa e outros.

3. DA SUINOCULTURA:

Classificação segundo o porte:

PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO
PORTE DA
UT UPL UTCL UPLT UCT
ATIVIDADE
PEQUENO A ATÉ 10 ANIMAIS ATÉ 3 MATRIZES ATÉ 20 ANIMAIS ATÉ 3 MATRIZES ATÉ 20 ANIMAIS
ACIMA DE 10 ATÉ 200 ACIMA DE 3 ATÉ 20 ACIMA DE 20 ATÉ 1.000 ACIMA DE 3 ATÉ 10 ACIMA DE 10 ATÉ 200
PEQUENO B
ANIMAIS MATRIZES ANIMAIS MATRIZES ANIMAIS
ACIMA DE 200 ATÉ ACIMA DE 20 ATÉ 400 ACIMA DE 1.000 ATÉ ACIMA DE 10 ATÉ 150 ACIMA DE 200 ATÉ
PEQUENO C
2.000 ANIMAIS MATRIZES 8.000 ANIMAIS MATRIZES 2.000 ANIMAIS
ACIMA DE 2.000 ATÉ ACIMA DE 400 ATÉ ACIMA DE 8.000 ATÉ ACIMA DE 150 ATÉ ACIMA DE 2.000 ATÉ
MÉDIO
6.500 ANIMAIS 2.000 MATRIZES 20.000 ANIMAIS 750 MATRIZES 6.500 ANIMAIS
ACIMA DE 6.500 ATÉ ACIMA DE 2.000 ATÉ ACIMA DE 20.000 ATÉ ACIMA DE 750 ATÉ ACIMA DE 6.500 ATÉ
GRANDE
15.000 ANIMAIS 5.000 MATRIZES 100.000 ANIMAIS 4.000 MATRIZES 15.000 ANIMAIS
ACIMA DE 15.000 ACIMA DE 5.000 ACIMA DE 100.000 ACIMA DE 4.000 ACIMA DE 15.000
EXCEPCIONAL
ANIMAIS MATRIZES ANIMAIS MATRIZES ANIMAIS

OBS.:
 UT - Unidade de Terminação;
 UTCL - Unidade Crechário de Leitão;
 UPL - Unidade Produtora de Leitão;
 UPLT - Unidade Produtora de Leitão e Terminação;
 UCT – Unidade de Crechário e de Terminação.

4. DAS ISENÇÕES:

São isentas de licenciamento ambiental as seguintes atividades:


a. Obs.: o interessado pode obter a declaração ambiental de isenção personalíssima, através dOBS.: o interessado pode obter a
declaração ambiental de isenção personalíssima, através da DILA.

23
Diário Oficial de Ponta Porã-MS 07.05.2018
b. Açude ou Poço de Draga, com bacia escavada para captação de água pluvial de até 2,0 ha de área inundada, desde que situadas em
área já convertida para uso alternativo do solo e fora de áreas protegidas a exemplo de áreas de preservação permanente ou de reserva
legal;
c. Adubação e Correção de Solo;
d. Aquicultura para consumo próprio feita em açude de dessedentação animal e sem espécies exóticas alóctones e/ou seus híbridos,
vedada a comercialização;
e. Aquisição de corretivos e adubos;
f. Aquisição de maquinário e implementos agrícolas;
g. Aquisição de máquinas e equipamentos destinados à implantação de fábrica de ração, farinheira, silos e secadores de grãos;
h. Aquisição ou retenção de matrizes;
i. Captação de água com instalação e operação de equipamentos e respectiva tubulação, a exemplo de rodas d’água, carneiros
hidráulicos, bombas ou conjuntos moto-bomba de vazão até dez mil litros hora (10.000 l/h);
j. Captação descontinuada de até 200.000 l/dia, associada à silvicultura ou cultivo de cana de açúcar, condicionada ao não
comprometimento da qualidade ambiental e dos usos múltiplos a jusante bem como a adoção de medidas ecológicas, de caráter mitigador e
compensatório conforme Resolução CONAMA 369/2006;
k. Construção de reservatórios d’água para atividades agropecuárias;
l. Construção reforma e ampliação da moega;
m. Construção reforma e ampliação de barracão para atividades agropecuárias;
n. Cultivo de espécies de interesse agrícola temporárias, semitemporárias ou perenes, a exemplo de grãos, cereais, cana-de-açúcar e
espécies destinadas à fruticultura;
o. Implantação e manutenção de cercas;
p. Instalação e operação de poços de grandes diâmetros, escavados manualmente e revestidos com tijolos ou anéis de concreto;
q. Irrigação ou molhamento temporário efetuado na fase inicial dos plantios agrícolas ou silviculturais que não ultrapasse 180 (cento e
oitenta) dias de duração e não utilize instalações fixas;
r. Limpeza de drenos artificiais em áreas rurais contemplando remoção de sedimentos (solo) acumulados, da vegetação aquática e
matéria orgânica que estejam prejudicando a finalidade original do dreno;
s. Manutenção e recuperação de aterro de açude;
t. Meliponário ou apiário com até 50 colônias;
u. Obras de conservação do solo (terraceamento, gradeação, curvas de nível, etc.);
v. Irrigação localizada ou por aspersão para área até 5 ha.
w. Suinocultura (pequeno a) vide classificação do porte no item 3 deste anexo
x. Irrigação por inundação para área até 1 ha

Tabela de Documentação Específica para licenciamento de atividades do setor AGROPASTORIL:

FEIÇÃO
CÓD CATEGORI DOCUMENTAÇÃO DOCUMENTAÇÃ DOCUMENTAÇÃO
GEOGRAFIC ATIVIDADE FASE FASE FASE
. A ESPECÍFICA O ESPECÍFICA ESPECÍFICA
A
AÇUDE-(BACIA ESCAVADA
OBJETIVANDO A COLETA
DE ÁGUA PLUVIAL
DESTINADA
2.1 POLÍGONO I LIO CA
PRINCIPALMENTE PARA
DESSEDENTAÇÃO ANIMAL
OU IRRIGAÇÃO) – ATÉ 5
HA DE ESPELHO D’ÁGUA
AÇUDE-(BACIA ESCAVADA
OBJETIVANDO A COLETA
DE ÁGUA PLUVIAL
DESTINADA
2.2 POLÍGONO I PRINCIPALMENTE PARA LIO PTA/FORMULÁRIO PARA CAPTAÇÃO DE ÁGUA PLUVIAL
DESSEDENTAÇÃO ANIMAL
OU IRRIGAÇÃO) – ACIMA
DE 5 HA DE ESPELHO
D’ÁGUA
AÇUDE OU POÇO DE
DRAGA (BACIA
ESCAVADA PARA
2.3 - - Atividade isenta de licenciamento ambiental.
CAPTAÇÃO DE
ÁGUA PLUVIAL). ATÉ 2,0
ha DE ÁREA INUNDADA.
AÇUDE OU POÇO DE
DRAGA (BACIA CA.
ESCAVADA PARA OBS: O órgão ambiental notificará o empreendedor nos casos que considerar
CAPTAÇÃO necessários maiores
2.4 POLIGONO I LIO
DE ÁGUA PLUVIAL), detalhamentos ou estudos pertinentes à atividade com fins de verificar a
IMPLANTADA qualidade ambiental
ANTERIORMENTE A da mesma.
RESOLUÇÃO

24
Diário Oficial de Ponta Porã-MS 07.05.2018
SEMA-IMAP N. 004, DE 13
DE
MAIO DE 2004.

AÇUDE OU POÇO DE
DRAGA (BACIA
ESCAVADA PARA
CAPTAÇÃO
2.5 POLIGONO I DE ÁGUA PLUVIAL). ÁREA LIO CA / MGP
ACIMA
DE 2,0 ha ATÉ 10 ha DE
ÁREA
INUNDADA.
AÇUDE OU POÇO DE
DRAGA (BACIA
ESCAVADA PARA
2.6 POLIGONO I CAPTAÇÃO DE LIO PTA / MGP
ÁGUA PLUVIAL). ACIMA
DE 10 ha
DE ÁREA INUNDADA.
BARRAGEM - com área de
reservatório
CA.
de até 1 (um) ha,
OBS: O órgão ambiental notificará o empreendedor nos casos que considerar
implantada
necessário maiores
2.7 POLIGONO I anteriormente LIO
detalhamentos ou estudos pertinentes à atividade com fins de verificar a
a Resolução SEMA-IMAP
qualidade ambiental
n.
da mesma.
004, de 13 de maio de
2004
BARRAGEM - com área de
PTA contendo seções transversais da estrutura da barragem / Formulário
reservatório
para Atividades de
acima 1 (um) ha,
Barragem.
implantada
O órgão ambiental notificará o empreendedor nos casos que considerar
2.8 POLIGONO I anteriormente LIO
necessário maiores detalhamentos
a Resolução SEMA-IMAP
ou estudos pertinentes a atividade, com fins de verificar a qualidade
n.
ambiental da
004, de 13 de maio de
mesma.
2004.
RAS E PE CONTENDO SEÇÕES TRANSVERSAIS DA ESTRUTURA DA BARRAGEM
/ FORMULÁRIO PARA ATIVIDADES DE BARRAGEM.
BARRAGEM - COM ÁREA
O ÓRGÃO AMBIENTAL NOTIFICARÁ O EMPREENDEDOR NOS CASOS QUE
2.9 POLÍGONO II DE RESERVATÓRIOATÉ 10 LIO
CONSIDERAR NECESSÁRIO MAIORES DETALHAMENTOS OU ESTUDOS
ha.
PERTINENTES À ATIVIDADE COM FINS DE VERIFICAR A QUALIDADE
AMBIENTAL DA MESMA.
EAP / PACUERA / PE CONTENDO SEÇÕES
BARRAGEM COM ÁREA DE TRANSVERSAIS DA ESTRUTURA DA
2.10 POLÍGONO III RESERVATÓRIO DE 10 LP BARRAGEM / FORMULÁRIO PARA ATIVIDADES LO RTC / PMV
ATÉ50 ha. / FORMULÁRIO PARA ATIVIDADES DE
BARRAGEM.
PE
contendo
BARRAGEM com área de seções
reservatório EAP / Formulário para transversais
2.11 POLIGONO III LP LI LO RTC
acima de 50 (cinquenta) Atividades de Barragem da
ha até 100 (cem) ha estrutura
da
barragem
PE
incluindo
BARRAGEM com área de seções
EIA-RIMA / Formulário
reservatório transversais
2.12 POLIGONO IV LP para Atividades de LI LO RTC
acima de 100 (cem) da
Barragem
ha estrutura
da
barragem

25
Diário Oficial de Ponta Porã-MS 07.05.2018
tividade isenta de licenciamento ambiental.
Irrigação ou molhamento
Obs:
temporário
• O interessado deverá estar inscrito no Cadastro Estadual de usuário de recursos
para garantir o pegamento
hídricos a ser
de mudas, efetuado na
preenchido via site do IMASUL.
fase inicial dos plantios
• O interessado pode obter a declaração ambiental de isenção personalíssima,
agrícolas
2.13 - - através do SIRIEMA
ou silviculturais, que não
(Sistema IMASUL de Registros e Informações Estratégicas do Meio Ambiente) no site
ultrapasse 180 (cento e
do IMASUL.
oitenta)
• A captação fica condicionada ao não comprometimento da qualidade ambiental e
dias de duração e não
dos usos múltiplos a
utilize
jusante bem como a adoção de medidas ecológicas, de caráter mitigador e
instalações fixas
compensatório.
IRRIGAÇÃO LOCALIZADA
OU POR ASPERSÃO PARA
2.14 POLÍGONO I LIO CA / FORMULÁRIO PARA ATIVIDADE DE IRRIGAÇÃO.
ÁREA ACIMA DE 5 ATÉ 15
ha.
IRRIGAÇÃO LOCALIZADA
OU POR ASPERSÃO PARA
2.15 POLÍGONO I LIO PTA / FORMULÁRIO PARA ATIVIDADE DE IRRIGAÇÃO.
ÁREA ACIMA DE 15 ATÉ 50
ha.
IRRIGAÇÃO LOCALIZADA PTA / EVH / FORMULÁRIO PARA ATIVIDADE
OU POR ASPERSÃO PARA DE IRRIGAÇÃO. CONCLUÍDA A INSTALAÇÃO DA
2.16 POLÍGONO I LIO
ÁREA ACIMA DE 50 ATÉ ATIVIDADE, DEVERÁ SER APRESENTADO O RTC
200 ha. ANTES DO INÍCIO EFETIVO DA OPERAÇÃO.
IRRIGAÇÃO LOCALIZADA
OU POR ASPERSÃO PARA RAS / EVH / FORMULÁRIO PARA ATIVIDADE
2.17 POLÍGONO II LP LO RTC / PMV
ÁREA ACIMA DE 200 ATÉ DE IRRIGAÇÃO.
500 ha.
RAS / Formulário para
IRRIGAÇÃO LOCALIZADA atividade de irrigação.
OU Obs.: Concluída a instalação
2.18 POLIGONO II POR ASPERSÃO para área LIO da atividade, deverá
acima ser apresentado o RTC
de 500 ha até 1.000 ha. antes do início efetivo da
operação.
EAP / Formulário para
IRRIGAÇÃO LOCALIZADA atividade de irrigação.
OU Obs.: Concluída a instalação
2.19 POLIGONO III POR ASPERSÃO para área LIO da atividade, deverá
acima ser apresentado o RTC
de 1.000 ha. antes do inicio efetivo da
operação.
IRRIGAÇÃO POR CA / FORMULÁRIO PARA ATIVIDADE DE IRRIGAÇÃO
2.20 POLÍGONO I INUNDAÇÃO PARA ÁREA LIO OBS.: VERIFICAR PREVIAMENTE QUANTO A NECESSIDADE DE
ACIMA DE 1 ATÉ 5 ha. LICENCIAMENTO DA CAPTAÇÃO DE ÁGUA.
IRRIGAÇÃO POR PTA / MGP / EVH / PPSA FORMULÁRIO PARA ATIVIDADE DE IRRIGAÇÃO. OBS:
2.21 POLÍGONO I INUNDAÇÃO PARA ÁREA LIO CONCLUÍDA A INSTALAÇÃO DA ATIVIDADE, DEVERÁ SER APRESENTADO O
ACIMA DE 5 ATÉ 50 ha. RTC ANTES DO INICIO EFETIVO DA OPERAÇÃO.
IRRIGAÇÃO POR
RAS / MGP / PBA / EVH / PPSA FORMULÁRIO
2.22 POLÍGONO II INUNDAÇÃO PARA ÁREA LP LO RTC / PMV
PARA ATIVIDADE DE IRRIGAÇÃO.
ACIMA DE 50 ATÉ 100 ha.
IRRIGAÇÃO POR RAS / MGP / PBA (incluindo
INUNDAÇÃO PPO e PAM) / PE /
2.23 POLIGONO II LP LO RTC
para área acima de 100 ha Formulário para atividade
até 500 ha. de irrigação
IRRIGAÇÃO POR EAP / PE das obras de engenharia
INUNDAÇÃO / PBA (incluindo
2.24 POLIGONO III LP LO RTC
para área acima de 500 PPO e PAM) / Formulário
ha. para atividade de irrigação
RTC / PAM (Deverá
AVIAÇÃO AGRÍCOLA com prever apresentação
manejo PTA / PE / PBA / de relatório anual das
e/ou deposito de produtos Formulário para atividades
2.25 PONTO I LP LO
químicos (PRESTADORES Atividades de Comercio de desenvolvidas
DE Agrotóxico. identificando locais,
SERVIÇO). tipos e volumes de
agrotóxicos utilizados)

26
Diário Oficial de Ponta Porã-MS 07.05.2018
AQUICULTURA - TANQUE
ESCAVADO OU ALVENARIA
(CARCINICULTURA DE
ÁGUA DOCE E
ATIVIDADE ISENTA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL. OBS. 1: O INTERESSADO PODE
PISCICULTURA, SEM
OBTER A DECLARAÇÃO AMBIENTAL DE ISENÇÃO PERSONALÍSSIMA, ATRAVÉS DA
ESPÉCIES EXÓTICAS
2.26 - - DILA.
ALOCTONES E/OU SEUS
OBS. 2: VERIFICAR QUANTO À EXIGIBILIDADE DE LICENCIAMENTO PARA CAPTAÇÃO
HÍBRIDOS) - ÁREA
DE ÁGUA NO ANEXO II DESTE DECRETO.
INUNDADA ATÉ 1 ha –
FORA DE ÁREA DE
PRESERVAÇÃO
PERMANENTE.
AQUICULTURA - TANQUE
ESCAVADO OU ALVENARIA
(CARCINICULTURA DE
ÁGUA DOCE E
PISCICULTURA, SEM
ESPÉCIES EXÓTICAS ATIVIDADE ISENTA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL.
ALOCTONES E/OU SEUS “PERMITIDO SOMENTE O USO DAS ESPÉCIMES EXÓTICAS E ESPÉCIES ALÓCTONES
2.27 - - HÍBRIDOS) - ÁREA LISTADAS NA PORTARIA IBAMA N.145/98 COMO DETECTADAS NA ÁREA DE
INUNDADA ATÉ 02 ha – ABRANGÊNCIA DA BACIA.”
CONSOLIDADA
CONFORME DISPÕE A LEI
FEDERAL 12.651/2012 E
LOCADA DENTRO DE ÁREA
DE PRESERVAÇÃO
PERMANENTE.
AQUICULTURA - TANQUE
ESCAVADO OU ALVENARIA
(CARCINICULTURA DE
ÁGUA DOCE E CA.
PISCICULTURA, SEM “PERMITIDO SOMENTE O USO DAS ESPÉCIMES EXÓTICAS E ESPÉCIES
2.28 POLÍGONO I LIO
ESPÉCIES EXÓTICAS ALÓCTONES LISTADAS NA PORTARIA IBAMA N.145/98 COMO DETECTADAS
ALOCTONES E SEUS NA ÁREA DE ABRANGÊNCIA DA BACIA.”
HÍBRIDOS) -ÁREA
INUNDADA ACIMA DE2
ATÉ 5 ha.
AQUICULTURA – TANQUE
ESCAVADO OU ALVENARIA
(CARCINICULTURA DE
ÁGUA DOCE E PTA / PE / PBA / FORMULÁRIO DE ATIVIDADE DE AQUICULTURA
PISCICULTURA, COM AUTORIZAÇÃO DO IBAMA PARA INTRODUÇÃO, REINTRODUÇÃO OU
2.29 POLÍGONO I LIO
ESPÉCIES EXÓTICAS TRANSFERÊNCIA EM CASO DE ESPÉCIES EXÓTICAS, ALÓCTONES E/OU SEUS
ALOCTONES E/OU SEUS HÍBRIDOS (CONFORME PORTARIA IBAMA N° 145/98).
HÍBRIDOS) - ÁREA
INUNDADA ACIMA DE5 há
ATÉ 10 ha.
AQUICULTURA - TANQUE
PTA / PE / PBA INCLUINDO PGR E PAM / FORMULÁRIO SMDSMA
ESCAVADO OU ALVENARIA
DE
(CARCINICULTURA DE
ATIVIDADE DE AQUICULTURA.
ÁGUA DOCE E
2.30 POLÍGONO I LP AUTORIZAÇÃO DO IBAMA PARA INTRODUÇÃO, REINTRODUÇÃO LO RTC
PISCICULTURA) COM
OU TRANSFERÊNCIA EM CASO DE ESPÉCIES EXÓTICAS,
ESPÉCIE EXÓTICA- ÁREA
ALÓCTONES E/OU SEUS HÍBRIDOS (CONFORME PORTARIA IBAMA
INUNDADA ACIMA DE 10
N° 145/98).
ATÉ 50 ha.
AQUICULTURA - TANQUE
EAP / PE / PBA INCLUINDO PGR E PAM /
ESCAVADO OU ALVENARIA
FORMULÁRIO SMDSMA DE ATIVIDADE DE
(CARCINICULTURA DE
AQUICULTURA / AUTORIZAÇÃO DO IBAMA
ÁGUA DOCE E
2.31 POLÍGONO II LP PARA INTRODUÇÃO, REINTRODUÇÃO OU LO RTC
PISCICULTURA)- COM
TRANSFERÊNCIA EM CASO DE ESPÉCIES
ESPÉCIE EXÓTICA - ÁREA
EXÓTICAS, ALÓCTONES E/OU SEUS HÍBRIDOS
INUNDADA ACIMA DE 50
(CONFORME PORTARIA IBAMA N° 145/98).
ATÉ 100 ha.
AQUICULTURA - TANQUE
REDE (PISCICULTURA SEM
ESPÉCIES EXÓTICAS
2.32 POLÍGONO I LIO CA / PBA INCLUINDO PGR E PAM.
ALOCTONES E/OU SEUS
HÍBRIDOS) - VOLUME
UTILIZÁVEIS TOTAL DOS

27
Diário Oficial de Ponta Porã-MS 07.05.2018
TANQUES REDE ATÉ 100
m³.

AQÜICULTURA - TANQUE
REDE (PISCICULTURA SEM
ESPÉCIES EXÓTICAS
ALOCTONES E/OU SEUS PTA / PBA INCLUINDO PGR E PAM / FORMULÁRIO DA SMDSMA DE
2.33 POLÍGONO I LIO
HÍBRIDOS) - VOLUME ÚTIL ATIVIDADE DE AQUICULTURA.
TOTAL DOS TANQUES
REDE ACIMA DE 100 ATÉ
1.000 m³.
AQUICULTURA-TANQUE
REDE (PISCICULTURA SEM
ESPÉCIES EXÓTICAS
RAS / PBA INCLUINDO PGR E PAM /
ALOCTONES E/OU SEUS
2.34 POLÍGONO II LP FORMULÁRIO DA SMDSMA DE ATIVIDADE DE LO RTC
HÍBRIDOS) - VOLUME ÚTIL
AQUICULTURA.
TOTAL DOS TANQUES
REDE ACIMA DE 1.000 ATÉ
5.000 m³.
AQUICULTURA-TANQUE
REDE
(carcinicultura de água
doce e
piscicultura, sem espécies
RAS / PBA incluindo PGR e PAM / Formulário
exóticas
2.35 POLIGONO II LP IMASUL de LO RTC
e espécies aloctones, ou
Atividade de Aquicultura
seus híbridos) - Volume
útil
total dos tanques rede
acima
de 5.000 m³.
AQUICULTURA -"RACE-
WAY" (SISTEMA DE
CA / PBA / AUTORIZAÇÃO DO IBAMA PARA INTRODUÇÃO, REINTRODUÇÃO
CULTIVO SUPER-
2.36 POLÍGONO I LIO OU TRANSFERÊNCIA EM CASO DE EXISTÊNCIA DE ESPÉCIES EXÓTICAS,
INTENSIVO) - CAPACIDADE
ALÓCTONES E/OU SEUS HÍBRIDOS CONFORME PORTARIA IBAMA N° 145/98.
DE PRODUÇÃO ATÉ 5
t/ANO.
AQUICULTURA -"RACE-
WAY" (SISTEMA DE PTA / PE / PBA / FORMULÁRIO DE ATIVIDADE DE AQUICULTURA /
CULTIVO SUPER- AUTORIZAÇÃO DO IBAMA PARA INTRODUÇÃO, REINTRODUÇÃO OU
2.37 POLÍGONO I LIO
INTENSIVO) - CAPACIDADE TRANSFERÊNCIA EM CASO DE ESPÉCIES EXÓTICAS, ALÓCTONES E/OU SEUS
DE PRODUÇÃO ACIMA DE HÍBRIDOS CONFORME PORTARIA IBAMA N° 145/98.
5 ATÉ 25 t/ANO.
PTA / PE / PBA INCLUINDO PGR E PAM /
FORMULÁRIO DE ATIVIDADE DE
AQUICULTURA -"RACE-
AQUICULTURA / AUTORIZAÇÃO DO IBAMA
WAY" (SISTEMA DE
PARA INTRODUÇÃO, REINTRODUÇÃO OU
CULTIVO
TRANSFERÊNCIA EM CASO DE ESPÉCIES
2.38 POLÍGONO I SUPERINTENSIVO) - LP LO RTC
EXÓTICAS, ALÓCTONES E/OU SEUS HÍBRIDOS
CAPACIDADE DE
(CONFORME PORTARIA IBAMA N° 145/98).
PRODUÇÃO ACIMA DE 25
(VERIFICAR QUANTO À EXIGIBILIDADE DE
ATÉ 100 t/ANO.
LICENCIAMENTO PARA CAPTAÇÃO DE ÁGUA
NO ANEXO II DESTE DECRETO).
RAS / PE / PBA INCLUINDO PGR E PAM /
FORMULÁRIO DE ATIVIDADE DE
AQUICULTURA-"RACE-
AQUICULTURA / AUTORIZAÇÃO DO IBAMA
WAY" (SISTEMA DE
PARA INTRODUÇÃO, REINTRODUÇÃO OU
CULTIVO
TRANSFERÊNCIA EM CASO DE ESPÉCIES
2.39 POLÍGONO II SUPERINTENSIVO) - LP LO RTC / PMV
EXÓTICAS, ALÓCTONES E/OU SEUS HÍBRIDOS
CAPACIDADE DE
(CONFORME PORTARIA IBAMA N° 145/98).
PRODUÇÃO ACIMA DE 100
(VERIFICAR QUANTO À EXIGIBILIDADE DE
ATÉ 500 t/ANO.
LICENCIAMENTO PARA CAPTAÇÃO DE ÁGUA
NO ANEXO II DESTE DECRETO).
AQUICULTURA-”RACE- PTA / PE / PBA incluindo
2.40 POLIGONO I WAY” LP PGR e PAM / Formulário LO RTC
(Sistema de Cultivo Super- IMASUL de Atividade de

28
Diário Oficial de Ponta Porã-MS 07.05.2018
Intensivo). Capacidade de Aquicultura
produção acima de 100
ton/
ano até 1.000 ton/ano.
AQUICULTURA-”RACE-
WAY” RAS / PE / PBA incluindo
(Sistema de Cultivo Super- PGR e PAM / Formulário
2.41 POLIGONO II LP LO RTC
Intensivo). Capacidade de IMASUL de Atividade de
produção acima de 1.000 Aquicultura
ton/ano.
AQUICULTURA –
PRODUÇÃO DE LARVAS
PTA / PE / PBA INCLUINDO PGR E PAM / FORMULÁRIO DE ATIVIDADE DE
OU ALEVINOS (UNIDADES
AQÜICULTURA / AUTORIZAÇÃO DO IBAMA PARA INTRODUÇÃO,
2.42 POLÍGONO I PRODUTORAS DE FORMAS LIO
REINTRODUÇÃO OU TRANSFERÊNCIA EM CASO DE ESPÉCIES EXÓTICAS,
JOVENS DE ORGANISMOS
ALÓCTONES E/OU SEUS HÍBRIDOS (CONFORME PORTARIA IBAMA N° 145/98).
AQUÁTICOS -
LABORATÓRIOS).
AQUICULTURA
(ESTRUTURA/ENTREPOST
O UTILIZADO PARA
OPERAÇÃO DE COMPRA,
2.43 POLÍGONO I VENDA E ESTOCAGEM DE LIO PTA / PBA INCLUINDO PGR.
ORGANISMOS AQUÁTICOS
PARA FINS DE
AQÜICULTURA DE
REPRODUÇÃO).
(Aquisição e transporte de
organismos
aquáticos para fins
de aquicultura de
reprodução, Atividade isenta de licenciamento ambiental. OBS: O produto transportado deve ter
2.44 - - desde que provenientes origem regularizada
de fornecedor ambientalmente.
ambientalmente
licenciado
e mediante emissão de
Nota Fiscal de compra).
SUINOCULTURA
(PEQUENO B e C) VIDE CA / PTA / PBA INCLUINDO PAM, PGR / RSL. FORMULÁRIO DA ATIVIDADE DE
2.45 POLÍGONO I LIO
CLASSIFICAÇÃO DO PORTE SUINOCULTURA.
NO ITEM 3 DESTE ANEXO.
SUINOCULTURA (MÉDIO).
RAS / PE / PBA INCLUINDO PAM E PGR / RSL /
VIDE CLASSIFICAÇÃO DO
2.46 POLÍGONO II LP FORMULÁRIO DA ATIVIDADE DE LO RTC
PORTE NO ITEM 3 DESTE
SUINOCULTURA.
ANEXO.
AVICULTURA (ENGORDA E
OU POSTURA DE OVOS)
2.47 POLÍGONO I LIO CA
COM ÁREA ÚTIL ATÉ 1.000

AVICULTURA (ENGORDA E
OU POSTURA DE OVOS)
2.48 POLÍGONO I LIO PTA / PBA INCLUINDO PGR /FORMULÁRIO PARA ATIVIDADE DE AVICULTURA.
COM ÁREA ÚTIL DE 1.001
ATÉ 2.500m²
AVICULTURA (ENGORDA E
OU POSTURA DE OVOS) RAS / PBA INCLUINDO PGR /FORMULÁRIO
2.49 POLÍGONO II LP LO RTC
COM ÁREA ÚTIL DE 2.501 PARA ATIVIDADE DE AVICULTURA.
ATÉ 5.000m²
AVICULTURA (ENGORDA E EAP / PE/
OU POSTURA DE OVOS) FORMULÁRIO PARA PBA INCLUINDO
2.50 POLÍGONO III LP LI LO RTC / PAM
COM ÁREA ÚTIL DE 5.001 ATIVIDADE DE PGR
ATÉ 10.000m² AVICULTURA.
ESTRUTIOCULTURA
Atividade isenta de licenciamento ambiental mediante protocolo do INFORMATIVO
(CRIAÇÃO
2.51 POLIGONO I DE ATIVIDADE para sua
DE AVESTRUZ) até 100
implantação e/ou operação.
cabeças
ESTRUTIOCULTURA
2.52 POLIGONO I (CRIAÇÃO LIO CA / PBA / Formulário para atividade de strutiocultura
DE AVESTRUZ) acima de

29
Diário Oficial de Ponta Porã-MS 07.05.2018
100
até 500 cabeças
ESTRUTIOCULTURA
2.53 POLÍGONO I (CRIAÇÃO DE AVESTRUZ) LIO PTA / PBA / FORMULÁRIO PARA ATIVIDADE DE ESTRUTIOCULTURA.
ATÉ 500 CABEÇAS.
ESTRUTIOCULTURA
(CRIAÇÃO DE AVESTRUZ) PTA / PE / PBA / FORMULÁRIO PARA
2.54 POLÍGONO I LP LO RTC
DE 500 ATÉ 1.000 ATIVIDADE DE ESTRUTIOCULTURA.
CABEÇAS.
RAS / FORMULÁRIO
ESTRUTIOCULTURA
PARA ATIVIDADE
(CRIAÇÃO DE AVESTRUZ)
2.55 POLÍGONO II LP DE LI PE / PBA LO RTC
DE 1.000 ATÉ 5.000
ESTRUTIOCULTURA
CABEÇAS.
.
CONFINAMENTO de
animais de Atividade isenta de licenciamento ambiental mediante protocolo do
2.56 POLIGONO I PEQUENO porte (coelhos, INFORMATIVO DE ATIVIDADE para sua
rãs) implantação e/ou operação.
até 5.000 cabeças.
CONFINAMENTO de
animais de
PEQUENO porte (coelhos,
2.57 POLIGONO I LIO CA / PE / PBA/ Formulário para atividade de Confinamento.
rãs)
acima de 5.000 até 20.000
cabeças.
CONFINAMENTO de
animais
de PEQUENO porte
2.58 POLIGONO II LIO PTA / PE / PBA/ Formulário para atividade de Confinamento.
(coelhos,
rãs) acima de 20.000 e até
200.000 cabeças.
CONFINAMENTO de
animais de RAS / PE / PBA/
2.59 POLIGONO III PEQUENO porte (coelhos, LIO Formulário para atividade
rãs) de Confinamento
acima de 200.000 cabeças.
CONFINAMENTO de
animais de Atividade isenta de licenciamento ambiental mediante protocolo do INFORMATIVO
2.60 POLIGONO I MÉDIO porte (ovinos e DE ATIVIDADE para sua
caprinos) implantação e/ou operação.
até 2.000 cabeças.
CONFINAMENTO de
animais de
MÉDIO porte (ovinos e
2.61 POLIGONO I LIO CA/PE/ PBA/ Formulário para atividade de Confinamento .
caprinos)
acima de 2.000 e até
20.000 cabeças.
CONFINAMENTO de
animais de
MÉDIO porte (ovinos e
2.62 POLIGONO II LIO PTA/PE/PBA/ Formulário para atividade de Confinamento .
caprinos)
acima de 20.000 e até
50.000 cabeças.
CONFINAMENTO BOVINO
CA / PTA / PBA INCLUINDO PGR / FORMULÁRIO PARA ATIVIDADE DE
2.63 POLÍGONO I (ACIMA DE 100 ATÉ DE LIO
CONFINAMENTO BOVINO.
500 CABEÇAS).
CONFINAMENTO BOVINO
PTA / PE / PBA INCLUINDO PGR / FORMULÁRIO PARA ATIVIDADE DE
2.64 POLÍGONO I (ACIMA DE 500 ATÉ DE LIO
CONFINAMENTO BOVINO.
2.000 CABEÇAS).
CONFINAMENTO BOVINO RAS / PE / PBA INCLUINDO PGR
2.65 POLÍGONO II (ACIMA DE 2.000 ATÉ LP /FORMULÁRIO PARA ATIVIDADE DE LO RTC
5.000 CABEÇAS). CONFINAMENTO BOVINO.

2.66 POLIGONO I CENTRO DE ZOONOSES LIO PTA / PBA / PE

RAS / PBA / PE / FORMULÁRIO DE ATIVIDADES


2.67 POLÍGONO II CENTRO DE ZOONOSES. LP LO RTC
IMOBILIÁRIAS.

30
Diário Oficial de Ponta Porã-MS 07.05.2018
APIÁRIO OU
2.68 POLÍGONO I MELIPONÁRIO- ACIMA DE LIO CA
50 COLÔNIAS.

2.69 PONTO I SILOS e ARMAZENS LIO PTA / MGP / PE / PBA

Atividade isenta de licenciamento ambiental mediante protocolo do INFORMATIVO


DE ATIVIDADE para sua
implantação e/ou operação, desde que atendam, simultaneamente, aos seguintes
SILOS e ARMAZENS critérios:
Secagem, armazenamento I. Contenham, quando existir, processo de pré-limpeza e limpeza de grãos, sistemas
e de controle de
2.70 - -
beneficiamento de grãos, emissões, a exemplo de ciclones, multiciclones e filtros;
sem II. Implantem barreiras vegetais (cortinas) no entorno da área operacional;
transformação. III. Mantenham as emissões de poluentes dentro dos parâmetros estipulados nos
anexos da Resolução
CONAMA 382/06, implantando, quando necessário, sistemas eficazes de controle de
emissões.”
SILOS (ENQUADRADO NO
QUE DETERMINA A SEMAC DEVERÁ ATENDER O DISPOSTO NA RESOLUÇÃO SEMAC Nº 003, DE 12 DE FEVEREIRO
2.71 - -
Nº 003, DE 12 DE DE 2009.
FEVEREIRO DE 2009)
SILOS (PARA DEMAIS
2.72 PONTO I LIO PTA/PBA.
DESTINAÇÕES)
SUINOCULTURA (MICRO)
Vide
2.73 - - classificação do porte no Atividade isenta de licenciamento ambiental.
ITEM C
deste ANEXO.
SUINOCULTURA
(PEQUENO)
2.74 POLIGONO I Vide classificação do porte LIO CA / PE / PBA incluindo PAM, PGR / ESS.
no
ITEM C deste ANEXO
SUINOCULTURA (MÉDIO).
Vide
2.75 POLIGONO II classificação do porte no LIO PTA / PE / PBA incluindo PAM, PGR / ESS.
ITEM C
deste ANEXO
SUINOCULTURA
RAS / PE / PBA (incluindo
(GRANDE).
PAM e PGR) / ESS /
2.76 POLIGONO II Vide classificação do porte LP
Formulário da Atividade RTC
no LO
de Suinocultura
ITEM C deste ANEXO
SUINOCULTURA
EAP / PE / PBA (incluindo
(EXCEPCIONAL). Vide
PAM e PGR) / ESS /
2.77 POLIGONO III classificação LP LO RTC
Formulário da Atividade
do porte no ITEM C deste
de Suinocultura
ANEXO.

OPERAÇÕES COM USO DE PRODUTOS TÓXICOS

DEDETIZAÇÃO E
SIMILARES
3.1 PONTO I “Realizadas diretamente Atividade isenta de licenciamento ambiental.
pelo
poder público”
EMPRESA DEDETIZADORA,
DESINSETIZADORA,
3.2 PONTO I DESRATIZADORA, LIO CA / PE / PBA / Formulário para comercio de agrotóxico.
IGNIFUGADORAS, E
SIMILARES
ESTABELECIMENTOS
COMERCIAIS COM
3.3 PONTO I LIO CA/PBA/PE.
DEPÓSITOS DE
AGROTÓXICOS
ESTABELECIMENTOS RAS / PE / PBA OBSERVADA A RESOLUÇÃO
3.4 POLÍGONO II DESTINADOS AO LP CONAMA 334/2003 / FORMULÁRIO PARA LO RTC / PAM
RECEBIMENTO DE ESTABELECIMENTOS DESTINADOS AO

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Diário Oficial de Ponta Porã-MS 07.05.2018
EMBALAGENS VAZIAS DE RECEBIMENTO DE EMBALAGENS VAZIAS
AGROTÓXICOS (DEVERÁ DE AGROTÓXICOS.
ATENDER A RESOLUÇÃO
CONAMA 334/2003).
CA / PE / PBA / Formulário para atividades
PRESTADOR DE SERVIÇO
de comercio de agrotóxico.
DE
Obs: Após início da operação, deverá ser
APLICAÇÃO DE
3.5 PONTO I LIO apresentado relatório anual das atividades
AGROTÓXICO
desenvolvidas
EM SISTEMA NÃO-
identificando locais, tipos e volumes de
AGRÍCOLA
agrotóxicos utilizados.
PTA / PBA / Formulário para atividades de
comercio de agrotóxico.
Obs: Após início da operação, deverá ser
TRATAMENTO
3.6 PONTO I LIO apresentado relatório semestral das
FITOSSANITÁRIO
atividades desenvolvidas
identificando locais, tipos e volumes de
agrotóxicos utilizados.

ANEXO IV

DOCUMENTAÇÃO ESPECÍFICA PARA LICENCIAMENTO AMBIENTA MUNICIPAL DE ATIVIDADES DO SETOR DE TURISMO

Este anexo identifica na forma de tabela a Documentação Específica que deverá ser apresentada para abertura de processo de licenciamento
ambiental de atividades do setor de TURISMO, em cada uma das modalidades ou fases de licenciamento (LP; LI; LO; LIO; AA) a que devam ser
submetidos.
Alem da apresentação da Documentação Específica, para cada fase ou modalidade de licenciamento, deverá ser apresentada também a
Documentação Padrão listada no Anexo I deste Decreto.
O significado das siglas referentes à Documentação Específica consta no Anexo VII deste Decreto.

1. DAS ISENÇÕES:

São isentas de licenciamento ambiental as seguintes atividades:


Obs.: o interessado pode obter a declaração ambiental de isenção personalíssima,o interessado pode obter a declaração ambiental de
isenção personalíssima, através da DILA.
a. Rancho de Lazer e Ranchos Pesqueiros Particulares (Estrutura para apoio a pesca próxima a curso hídrico);
b. Pesque pague desenvolvido em aquicultura devidamente licenciada e/ou dispensada de licenciamento ambiental;
c. Aquário.
d. Embarcações de turismo pesqueiro
 Atividades turísticas ou recreativas em área urbana, sendo:
 Resorts;
 Hotéis;
 Pousadas;
 Rancho Pesqueiro (Estrutura para apoio a pesca próxima a curso hídrico);
 Aquário para visitação turística;
 Balneários;
 Campings;
 Estruturas de baixo impacto para fins turísticos (píer, decks, etc.);
 Arborismo;
 Passeios ecológicos (trilhas, cavalgada, barco a motor, quadriciclo);
 Clubes e Similares.

Tabela de Documentação Específica para licenciamento de atividades de TURISMO:

FEIÇÃO DOCUMENTAÇÃO DOCUMENTAÇÃO DOCUMENTAÇÃO


CÓD. CATEGORIA ATIVIDADE FASE FASE FASE
GEOGRAFICA ESPECÍFICA ESPECÍFICA ESPECÍFICA

32
Diário Oficial de Ponta Porã-MS 07.05.2018
HOTEL, POUSADA,
RANCHO PESQUEIRO,
CA / PE / PBA / MGP / Formulário de Atividades Turísticas
CAMPING,
OBS: Concluída a instalação da atividade, deverá ser apresentado o RTC antes
4.1 POLIGONO I BALNEÁRIO (capacidade LIO
do início
até 25 hóspedes
efetivo da operação.
ou usuários)
“EM ÁREA RURAL”
HOTEL, POUSADA,
RANCHO PESQUEIRO,
CAMPING, PTA / PE / PBA /MGP / Formulário de Atividades Turísticas
BALNEÁRIO (capacidade OBS: Concluída a instalação da atividade, deverá ser apresentado o RTC antes
4.2 POLIGONO I LIO
acima de 25 do início
até 100 hóspedes ou efetivo da operação
usuários)
“EM ÁREA RURAL”
HOTEL, POUSADA,
RANCHO PESQUEIRO,
CAMPING,
RAS / PE / PBA /
BALNEÁRIO (capacidade
4.3 POLIGONO II LP MGP / Formulário de LO RTC / PAM
acima de 100
Atividades Turísticas
até 500 hóspedes ou
usuários)
“EM ÁREA RURAL”
HOTEL, POUSADA,
RANCHO PESQUEIRO,
CAMPING, EAP / PE / PBA / RTC
PE /
4.4 POLIGONO III BALNEÁRIO (capacidade LP MGP / Formulário de LI LO /
PBA
acima de 500 Atividades Turísticas PAM
hóspedes ou usuários)
“EM ÁREA RURAL”
EAP / MGP / Formulário
de Atividades Turísticas
.
Obs.: Considerando a localização,
RESORTS (atividade a complexidade em função
hoteleira de alto do porte e a abrangência da
RTC
padrão). abordagem para o diagnóstico PE /
4.5 POLIGONO III LP LI LO /
e para o prognóstico das repercussões PBA
PAM
socioambientais da atividade
“EM ÁREA RURAL” proposta em relação a
determinado território, poderá
ser exigido EIA/RIMA, se considerado
de significativo impacto
ambiental.
RESORTS (ATIVIDADE
HOTELEIRA DE ALTO
RAS / MGP / PE / PBA / COPIA DO
PADRÃO, EM ÁREA
COMPROVANTE DE FORMULÁRIO DA
RURAL, INSTALADA EM
ATIVIDADE TURÍSTICA JUNTO AO MINISTÉRIO
4.6 POLÍGONO II ÁREA DE EXPRESSIVO LP LO RTC / PAM
DE TURISMO (SOLICITAR O FORMULÁRIO
APELO AMBIENTAL,
JUNTO A FUNDAÇÃO DE TURISMO MS) /
VOLTADA PARA O
FORMULÁRIO DE ATIVIDADES TURÍSTICAS.
LAZER DOS HÓSPEDES).
ÁREA ÚTIL ATÉ 10 ha.
CA / PBA / MGP / COPIA DO COMPROVANTE DE FORMULÁRIO DA ATIVIDADE
TURÍSTICA JUNTO AO MINISTÉRIO DE TURISMO (SOLICITAR O FORMULÁRIO
HOTEL E/OU POUSADA
4.7 POLÍGONO I LIO JUNTO A FUNDAÇÃO DE TURISMO MS) / FORMULÁRIO DE ATIVIDADES
(ATÉ 25 LEITOS).
TURÍSTICAS. OBS: CONCLUÍDA A INSTALAÇÃO DA ATIVIDADE, DEVERÁ SER
APRESENTADO O RTC ANTES DO INICIO EFETIVO DA OPERAÇÃO.
PTA PARA ATIVIDADES TURÍSTICAS / PE / PBA / MGP / COPIA DO
HOTEL E/OU POUSADA
COMPROVANTE DE FORMULÁRIO DA ATIVIDADE TURÍSTICA JUNTO AO
4.8 POLÍGONO I (ACIMA DE 25 ATÉ 100 LIO
MINISTÉRIO DE TURISMO (SOLICITAR O FORMULÁRIO JUNTO A FUNDAÇÃO DE
LEITOS).
TURISMO MS) / FORMULÁRIO DE ATIVIDADES TURÍSTICAS.
RAS / PE / PBA / COPIA DO COMPROVANTE DE
HOTEL E/OU POUSADA FORMULÁRIO DA ATIVIDADE TURÍSTICA JUNTO
4.9 POLÍGONO II (ACIMA DE 100 ATÉ 500 LP AO MINISTÉRIO DE TURISMO (SOLICITAR O LO RTC / PAM
LEITOS). FORMULÁRIO JUNTO A FUNDAÇÃO DE TURISMO
MS) / FORMULÁRIO DE ATIVIDADES TURÍSTICAS.

33
Diário Oficial de Ponta Porã-MS 07.05.2018
PTA PARA ATIVIDADES TURÍSTICAS / PBA / MGP / COPIA DO COMPROVANTE
DE FORMULÁRIO DA ATIVIDADE TURÍSTICA JUNTO AO MINISTÉRIO DE
PESQUEIRO
TURISMO (SOLICITAR O FORMULÁRIO JUNTO A FUNDAÇÃO DE TURISMO MS) /
4.10 POLÍGONO I (CAPACIDADE ATÉ 50 LIO
FORMULÁRIO DE ATIVIDADES TURÍSTICAS. OBS: CONCLUÍDA A INSTALAÇÃO
PESSOAS).
DA ATIVIDADE, DEVERÁ SER APRESENTADO O RTC ANTES DO INICIO EFETIVO
DA OPERAÇÃO.
PTA PARA ATIVIDADES TURÍSTICAS / PE / PBA /
MGP / COPIA DO COMPROVANTE DE
PESQUEIRO
FORMULÁRIO DA ATIVIDADE TURÍSTICA JUNTO
4.11 POLÍGONO I (CAPACIDADE ACIMA DE LP LO RTC
AO MINISTÉRIO DE TURISMO (SOLICITAR O
50 ATÉ 100 PESSOAS).
FORMULÁRIO JUNTO A FUNDAÇÃO DE TURISMO
MS) / FORMULÁRIO DE ATIVIDADES TURÍSTICAS.
RAS / MGP QUANDO
EM ÁREA RURAL /
COPIA DO
COMPROVANTE DE
FORMULÁRIO DA
ATIVIDADE
PESQUEIRO TURÍSTICA JUNTO
4.12 POLÍGONO II (CAPACIDADE ACIMA DE LP AO MINISTÉRIO DE LI PE / PBA LO RTC
100 PESSOAS). TURISMO (SOLICITAR
O FORMULÁRIO
JUNTO A FUNDAÇÃO
DE TURISMO MS) /
FORMULÁRIO DE
ATIVIDADES
TURÍSTICAS.
PTA PARA ATIVIDADES TURÍSTICAS / PBA INCLUINDO PGR / COPIA DO
BALNEÁRIOS E/OU COMPROVANTE DE FORMULÁRIO DA ATIVIDADE TURÍSTICA JUNTO AO
CAMPINGS (COM A MINISTÉRIO DE TURISMO (SOLICITAR O FORMULÁRIO JUNTO A FUNDAÇÃO DE
4.13 POLÍGONO I LIO
CAPACIDADE DE ATÉ 50 TURISMO MS) / FORMULÁRIO DE ATIVIDADES TURÍSTICAS. OBS: CONCLUÍDA
PESSOAS/DIA). A INSTALAÇÃO DA ATIVIDADE, DEVERÁ SER APRESENTADO O RTC ANTES DO
INICIO EFETIVO DA OPERAÇÃO.
PTA PARA ATIVIDADES TURÍSTICAS / PE/PBA
BALNEÁRIOS E/OU
INCLUINDO PGR/ COPIA DO COMPROVANTE DE
CAMPINGS (COM A
FORMULÁRIO DA ATIVIDADE TURÍSTICA JUNTO
4.14 POLÍGONO I CAPACIDADE ACIMA DE LP LO RTC
AO MINISTÉRIO DE TURISMO (SOLICITAR O
50 ATÉ 100
FORMULÁRIO JUNTO A FUNDAÇÃO DE TURISMO
PESSOAS/DIA).
MS) / FORMULÁRIO DE ATIVIDADES TURÍSTICAS.
RAS / COPIA DO
COMPROVANTE DE
FORMULÁRIO DA
ATIVIDADE
BALNEÁRIOS E/OU TURÍSTICA JUNTO AO
CAMPINGS (COM A MINISTÉRIO DE
PE / PBA
4.15 POLÍGONO II CAPACIDADE ACIMA DE LP TURISMO (SOLICITAR LI LO RTC
INCLUINDO PGR.
100 ATÉ 500 O FORMULÁRIO
PESSOAS/DIA). JUNTO A FUNDAÇÃO
DE TURISMO MS) /
FORMULÁRIO DE
ATIVIDADES
TURÍSTICAS.
PTA PARA ATIVIDADES TURÍSTICAS / PBA CONTENDO PGR / COPIA DO
PASSEIOS ECOLÓGICOS
COMPROVANTE DE FORMULÁRIO DA ATIVIDADE TURÍSTICA JUNTO AO
COM FINS COMERCIAIS
MINISTÉRIO DE TURISMO (SOLICITAR O FORMULÁRIO JUNTO A FUNDAÇÃO DE
4.16 LINHA I (TRILHAS, CAVALGADAS, LIO
TURISMO MS) / FORMULÁRIO DE ATIVIDADES TURÍSTICAS. OBS: CONCLUÍDA
BARCO A MOTOR,
A INSTALAÇÃO ATIVIDADE, DEVERÁ SER APRESENTADO O RTC ANTES DO
QUADRICICLO).
INICIO EFETIVO DA OPERAÇÃO.
PASSEIOS ECOLÓGICOS
TERRESTRES
COM FINS COMERCIAIS CA / PBA contendo PGR / MGP / Mapa georeferenciado identificando percurso
4.17 POLÍGONO I (Ex: TRILHAS, LIO e/ou
CAVALGADA, área do passeio ecológico / Formulário de Atividades Turísticas.
QUADRICICLO).
“EM ÁREA RURAL”
CA / PBA / MGP/ Formulário de Atividades Turísticas descrevendo
ARBORISMO e/ou
quantidades, tamanhos
4.18 POLIGONO I TIROLESA LIO
e diâmetros das árvores (ou estruturas).
“EM ÁREA RURAL”
OBS: Concluída a instalação da atividade, deverá ser apresentado o RTC antes

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Diário Oficial de Ponta Porã-MS 07.05.2018
do início
efetivo da operação.
PTA / Formulário de Atividades Turísticas / Cópia da LO do ponto de embarque
e desembarque
/ Cópia da Anuência dos pontos de embarque e desembarque / Numero de
PASSEIO DE BOTE E
botes / Descrição dos botes (capacidade de carga, idade e estado de
PONTO DE EMBARQUE,
conservação) /
BOIACROSS E
4.19 LINHA I LIO Mapa do Percurso identificando pontos de paradas durante o passeio /
FLUTUAÇÃO.
Fotografias da
“EM REGIÕES
área para realização de passeios
CALCÁRIAS”
OBS: Concluída a instalação da atividade, deverá ser apresentado o RTC antes
do início
efetivo da operação.
RAS / PE / PBA /
Formulário de
Atividades Turísticas.
Obs.: Considerando a
localização, a
complexidade em
função do porte, a
PARQUES TEMÁTICOS abrangência da
E/OU PARQUE DE abordagem para o
4.20 POLIGONO II LP LO RTC / PAM
EXPOSIÇÕES. diagnóstico e
“EM ÁREA RURAL” prognóstico, às
repercussões
socioambientais
da atividade em
relação ao território,
poderá
ser exigido EAP ou
EIA/RIMA
RAS / COPIA DO
COMPROVANTE DE
FORMULÁRIO DA
ATIVIDADE
TURÍSTICA JUNTO
PARQUES TEMÁTICOS
AO MINISTÉRIO DE
E/OU PARQUE DE PE / PBA
4.21 POLÍGONO II LP TURISMO (SOLICITAR LI LO RTC / PAM
EXPOSIÇÕES. ÁREA ATÉ INCLUINDO PGR
O FORMULÁRIO
10 ha.
JUNTO A FUNDAÇÃO
DE TURISMO MS) /
FORMULÁRIO DE
ATIVIDADES
TURÍSTICAS.
EAP / COPIA DO
COMPROVANTE DE
FORMULÁRIO DA
ATIVIDADE
TURÍSTICA JUNTO
AUTÓDROMO, AO MINISTÉRIO DE
PE / PBA
4.22 POLÍGONO III KARTÓDROMO, PISTA LP TURISMO (SOLICITAR LI LO RTC / PAM
INCLUINDO PGR
DE MOTOCROSS. O FORMULÁRIO
JUNTO A FUNDAÇÃO
DE TURISMO MS) /
FORMULÁRIO DE
ATIVIDADES
TURÍSTICAS.

ANEXO V

DOCUMENTAÇÃO ESPECÍFICA PARA LICENCIAMENTO AMBIENTAL MUNICIPAL DE ATIVIDADES DO SETOR INDUSTRIAL

Este anexo identifica, na forma de tabela, a Documentação Específica que deverá ser apresentada para abertura de processo de
licenciamento ambiental de atividades do setor INDUSTRIAL, em cada uma das modalidades ou fases de licenciamento (LP; LI; LO; LIO; AA)a
que devam ser submetidos.

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Diário Oficial de Ponta Porã-MS 07.05.2018
Alem da apresentação da Documentação Específica, para cada fase ou modalidade de licenciamento, deverá ser apresentada também a
Documentação Padrão listada no Anexo I deste Decreto.
O significado das siglas referentes à Documentação Específica consta no Anexo VII deste Decreto.
A análise e emissão de parecer técnico relativo ao licenciamento prévio de atividades industriais, serão norteadas, entre outros aspectos,
pela disponibilidade de área de terreno suficiente para abrigar todas as instalações, inclusive as destinadas ao Sistema de Controle Ambiental
e ao armazenamento de produtos, de maneira a guardar uma distância mínima de 200 (duzentos) metros das coleções hídricas ou cursos
d’água mais próximo. Verificada a impossibilidade técnica de ser mantida esta distância, a exigência prevista poderá ser substituída por
outra(s) medida(s) preventiva(s), e igualmente segura(s), de acordo com as disposições da Portaria MINTER/GM/Nº 124, de 20 de agosto de
1980.

1. DO COMÉRCIO DE COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES:

Enquadram-se como atividades de COMÉRCIO DE COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES as seguintes:

a. Postos Revendedores (PR);


b. Postos de Abastecimento (PA);
c. Instalações de Sistemas Retalhistas (ISR) e;
d. Postos Flutuantes (PF).

Definições:
Posto Revendedor-PR: Instalação onde se exerça a atividade de revenda varejista de combustíveis líquidos derivados de petróleo, álcool
combustível e outros combustíveis automotivos, dispondo de equipamentos e sistemas para armazenamento de combustíveis automotivos e
equipamentos medidores.

Posto de Abastecimento - PA: Instalação que possua equipamentos e sistemas para o armazenamento de combustível automotivo, com
registrador de volume apropriado para o abastecimento de equipamentos móveis, veículos automotores terrestres, aeronaves, embarcações
ou locomotivas; e cujos produtos sejam destinados exclusivamente ao uso do detentor das instalações ou de grupos fechados de pessoas
físicas ou jurídicas, previamente identificadas e associadas em forma de empresas, cooperativas, condomínios, clubes ou assemelhados.

Instalação de Sistema Retalhista-ISR: Instalação com sistema de tanques para o armazenamento de óleo diesel, e/ou óleo combustível, e/ou
querosene iluminante, destinada ao exercício da atividade de Transportador Revendedor Retalhista.
Posto Flutuante-PF: Toda embarcação sem propulsão empregada para o armazenamento, distribuição e comércio de combustíveis que opera
em local fixo e determinado.

São dispensadas dos licenciamentos as instalações aéreas com capacidade total de armazenagem de até 15 (quinze) m³, inclusive,
destinadas exclusivamente ao abastecimento do detentor das instalações.

2. DA SERRARIA MÓVEL:

Será considerada “Serraria móvel” o conjunto de equipamentos destinados ao desdobro e beneficiamento de madeira vinculada à validade
da AA que acoberte a procedência do material lenhoso oriundo de projetos de supressão de vegetação nativa, retirada de árvores isoladas
ou aproveitamento de material lenhoso desvitalizado e seco, atendidas as seguintes recomendações:
a. O local de instalação dos equipamentos deve ser área já destinada ao uso alternativo do solo, que não possibilite
interferência prejudicial em áreas de reserva legal e de preservação permanente, assim como transtornos à saúde e bem estar da vizinhança;
b. O detalhamento quanto à destinação dos resíduos gerados pela atividade deverá constar do Projeto da “Serraria
Móvel”;
c. Os efluentes e águas residuais deverão ter tratamento ambientalmente adequado para não comprometer a saúde
pública e a qualidade ambiental;
d. Os equipamentos e a atividade devem estar cadastrados no O Cadastro Eletrônico de Pessoas Físicas e Jurídicas que
Desempenham Atividade Florestal – CAF e no Cadastro Técnico Federal – CTF;
e. Todo material lenhoso a ser transportado para fora da propriedade deverá estar acobertado pelo respectivo
Documento de Origem Florestal – DOF;
f. O material lenhoso contemplado com Informativo de Aproveitamento de Pequeno Volume de Material Lenhoso
Desvitalizado e Seco, quando oriundo de propriedade lindeira àquela onde será realizado o desdobro, será apenas exigido à apresentação do
respectivo Informativo indicando, no mínimo, um ponto de coordenada geográfica da propriedade de origem.

3. DAS ISENÇÕES:

São isentas de licenciamento ambiental as seguintes atividades:


Obs.:o interessado pode obter a Declaração Ambiental de Isenção personalíssima, através da DILA.
g. Instalação e operação de estruturas prediais, destinadas serviços de lazer e gastronomia a exemplo de bares,
restaurantes, pizzarias, sorveterias, casas noturnas, traillere similares;
h. Aquisição e incorporação de máquinas e ferramentas de qualquer natureza, em atividade industrial regularmente
licenciada, exceto nos casos em que resultar ampliação do empreendimento ou de sua capacidade produtiva, situação esta que deverá ser
submetida ao licenciamento ambiental;
i. Autoelétrica;
j. Borracharia;

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k. Tanques de armazenagem de combustíveis com instalações aéreas e capacidade total de até 15 m³, somados todos os
tanques, quando destinados ao abastecimento do detentor das instalações, e construído de acordo com as normas técnicas brasileiras
incluindo caixa de contenção e caixa separadora de água/areia/óleo;
l. Microempresas, empresas individuais, cooperativas ou pessoas físicas que efetuem serviços de:
 Artesanato;
 Beneficiamento de leite, queijaria e/ou fabricação de laticínios de até 2.000 l/dia;
 Beneficiamento de mel e outros produtos apícolas com produção de até 2.500 kg/semana;
 Beneficiamento e entreposto de pescado com produção de até 1.000 kg/semana;
 Beneficiamento, limpeza e empacotamento de cereais, café, amendoim, gergelim, urucum;
 Confecção de artigos de vestuário, cama, mesa e banho;
 Entreposto de ovos;
 Fabricação de artefatos de cera ou parafina, madeira, palha, cortiça, vime e material trançado;
 Fabricação de artefatos de cimento e concreto;
 Fabricação de artefatos de gesso e fibrocimento;
 Fabricação de charque com produção de até 200 kg/dia;
 Fabricação de embutidos com produção de até 200 kg/dia;
 Fabricação de fubá e farinhas (mandioca, milho, aveia, araruta, arroz, etc.) com produção de até 1.000 kg por semana;
 Fabricação de linguiça com produção de até 200 kg/dia;
 Fabricação de peças, brinquedos e jogos recreativos;
 Fabricação e embalagem de doces, polpas, conservas a partir de frutas, hortaliças e temperos;
 Matadouro/Frigorífico com abate de até 03 (três) cabeças de animais de grande porte (bovinos, equinos, etc.) por
semana;
 Matadouro/Frigorífico com abate de até 10 (dez) cabeças de animais de médio porte (suínos, ovinos, caprinos, etc.) por
semana;
 Matadouro/Frigorífico com abate de até 100 cabeças de animais de pequeno porte (peixes, aves, coelhos, rãs, etc.) por
semana.
 Beneficiamento e industrialização de frutas e hortaliças. Microempresas, empresas individuais, cooperativas ou
pessoas físicas.

 Panificadora e confeitarias sem forno a lenha

Tabela de Documentação Específica para licenciamento de atividades do setor INDUSTRIAL:

FEIÇÃO
CÓD CATEGORI FAS DOCUMENTAÇÃO FAS DOCUMENTAÇÃO FAS DOCUMENTAÇÃO
GEOGRAFIC ATIVIDADE
. A E ESPECÍFICA E ESPECÍFICA E ESPECÍFICA
A
PE / PBA
INCLUINDO PGR E
INDÚSTRIA DE EAP / FORMULÁRIO
PAM /
5.1 POLÍGONO II ARGAMASSA E DE LP INDUSTRIAL LI LO RTC
FORMULÁRIO
CONCRETO. SIMPLIFICADO.
INDUSTRIAL
MODELO I.
INDÚSTRIA DE PRODUTOS MINERAIS NÃO METÁLICOS
FABRICAÇÃO DE
PRODUTOS A BASE DE PTA / PBA INCLUINDO PGR / FORMULÁRIO
5.2 POLÍGONO I SOLO-CIMENTO (TIJOLOS LP INDUSTRIAL SIMPLIFICADO / FORMULÁRIO LO RTC
ECOLÓGICOS E INDUSTRIAL MODELO I.
DERIVADOS).
FABRICAÇÃO DE
PRODUTOS A BASE DE
CA / PE / PBA incluindo PGR / Formulário Industrial
5.3 POLIGONO I SOLO-CIMENTO (tijolo LIO
Modelo I
ecológico e derivados).
Área útil até 1.000 m².
FABRICAÇÃO DE
PRODUTOS A BASE DE
SOLO-CIMENTO
RAS / PE / PBA incluindo PGR / Formulário Industrial
5.4 POLIGONO II (tijolo ecológico e LP LO RTC
Modelo I
derivados).
Área útil acima de
1.000 m².
FABRICAÇÃO DE
ARTEFATOS DE CIMENTO
PTA / PBA INCLUINDO PGR E PAM / FORMULÁRIO
(CAIXAS D’ÁGUA, CAIXAS
5.5 POLÍGONO I LIO INDUSTRIAL SIMPLIFICADO / FORMULÁRIO
DE GORDURA, FOSSAS
INDUSTRIAL MODELO I / RTC.
SÉPTICAS, TANQUES,
MANILHAS, TUBOS,

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CONEXÕES, ESTACAS,
POSTES, VIGAS DE
CONCRETO, LAJOTAS E
TIJOLOS DE CIMENTO E
SEMELHANTES).
FABRICAÇÃO DE
ARTEFATOS DE CIMENTO
(caixas d’água, caixas de
gordura, fossas sépticas,
tanques, manilhas, tubos,
conexões, PTA / PE / PBA incluindo PGR e PAM / Formulário Industrial Simplificado /
5.6 POLIGONO I LIO
estacas/postes, Formulário Industrial Modelo I
vigas de concreto, lajotas
e tijolos de cimento e
semelhantes).
Área útil até
1.000 m².
FABRICAÇÃO DE
ARTEFATOS DE CIMENTO
(caixas d’água, caixas de
gordura, fossas sépticas, RAS / PE / PBA incluindo
tanques, manilhas, tubos, PGR e PAM / Formulário
5.7 POLIGONO II conexões, LP Industrial Simplificado / LO RTC
estacas/postes, Formulário Industrial
vigas de concreto, lajotas Modelo I
e tijolos de cimento
e semelhantes). Área útil
acima de 1.000 m².
FABRICAÇÃO DE
ARTEFATOS DE GESSO
(ESTUQUE, CALHAS,
CANTONEIRAS, SANCAS, PTA / PBA INCLUINDO PGR E PAM / FORMULÁRIO INDUSTRIAL SIMPLIFICADO /
5.8 POLÍGONO I LIO
FIBRÕES, E FORMULÁRIO INDUSTRIAL MODELO I / RTC.
SEMELHANTES,
IMAGENS, ESTATUETAS E
OBJETOS DE ADORNO)
FABRICAÇÃO DE
ARTEFATOS DE GESSO
(estuque, calhas,
cantoneiras,
5.9 POLIGONO I sancas, fibrões e Atividade isenta de licenciamento ambiental
semelhantes, imagens,
estatuetas e objetos de
adorno). Área útil até
1.000 m².
FABRICAÇÃO DE
ARTEFATOS DE GESSO
(estuque, calhas,
cantoneiras,
CA / PE / PBA incluindo PGR e PAM / Formulário Industrial Simplificado /
5.10 POLIGONO I sancas, fibrões e LIO
Formulário Industrial Modelo I
semelhantes, imagens,
estatuetas e objetos de
adorno). Área útil acima
de 1.000 m².
FABRICAÇÃO DE
PRODUTOS A BASE
DE MINERAIS NÃO
5.11 POLIGONO I METÁLICOS TAIS LIO PTA / PE / PBA incluindo PGR e PAM / Formulário Industrial Modelo I
COMO: VIDRO,
PRODUTOS CERÂMICOS,
ARGAMASSA, etc.
FABRICAÇÃO DE
PRODUTOS A BASE DE PE / PBA
MINERAIS NÃO INCLUINDO PGR E
RAS / FORMULÁRIO
METÁLICOS TAIS COMO: PAM /
5.12 POLÍGONO II LP INDUSTRIAL LI LO RTC
VIDRO, PRODUTOS FORMULÁRIO
SIMPLIFICADO.
CERÂMICOS, INDUSTRIAL
MARMORARIA, MODELO I.
ARGAMASSA, ENTRE

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OUTROS.

FABRICAÇÃO DE
ARTEFATOS DE
PE / PBA
FIBROCIMENTO TAIS
INCLUINDO PGR E
COMO: CHAPAS, TELHAS, RAS / FORMULÁRIO
PAM /
5.13 POLÍGONO II CASCOS, MANILHAS, LP INDUSTRIAL LI LO RTC
FORMULÁRIO
TUBOS, CONEXÕES, SIMPLIFICADO.
INDUSTRIAL
CAIXAS D’ÁGUA, CAIXAS
MODELO I.
DE GORDURA E
SEMELHANTES.
FABRICAÇÃO DE
ARTEFATOS DE
FIBROCIMENTO tais
como: chapas, telhas,
cascos, manilhas, tubos, PTA / PE / PBA incluindo PGR e PAM / Formulário Industrial Simplificado /
POLIGONO I LIO
5.14 conexões, caixas d’água, Formulário Industrial Modelo I
caixas de gordura e
semelhantes.
Área útil até
1.000 m².
FABRICAÇÃO DE
ARTEFATOS DE
FIBROCIMENTO tais
RAS / PE / PBA incluindo
como: chapas, telhas,
PGR e PAM / Formulário
cascos, manilhas, tubos,
5.15 POLIGONO II LP Industrial Simplificado / LO RTC
conexões, caixas d’água,
Formulário Industrial
caixas de gordura e
Modelo I
semelhantes.
Área útil acima
de 1.000 m².
INDÚSTRIA METALÚRGICA

SERRALHERIA –
CONFECÇÃO DE
5.16 POLÍGONO I LIO PTA / PBA COM PGR
ESTRUTURAS E/OU
ARTEFATOS METÁLICOS.
FABRICAÇÃO DE
ESTRUTURAS E/OU
ARTEFATOS METÁLICOS, PE / PBA
INDUSTRIALIZAÇÃO DE INCLUINDO PGR E
PTA / FORMULÁRIO
FUNDIDOS DE FERRO E PAM /
5.17 POLÍGONO I LP INDUSTRIAL LI LO RTC
AÇO / FORJADOS / FORMULÁRIO
SIMPLIFICADO.
ARAMES/ LIGAS / INDUSTRIAL
RELAMINADOS, SEM MODELO I.
GALVANOPLASTIA. (ÁREA
ÚTIL ATÉ 1.000 m²).
FABRICAÇÃO DE
ESTRUTURAS E/OU
ARTEFATOS METÁLICOS,
PE / PBA
INDUSTRIALIZAÇÃO DE
INCLUINDO PGR E
FUNDIDOS DE FERRO E RAS / FORMULÁRIO
PAM /
5.18 POLÍGONO II AÇO / FORJADOS / LP INDUSTRIAL LI LO RTC
FORMULÁRIO
ARAMES/ LIGAS / SIMPLIFICADO.
INDUSTRIAL
RELAMINADOS, SEM
MODELO I.
GALVANOPLASTIA. (ÁREA
ÚTIL DE 1.000 ATÉ 10.000
m²).
FABRICAÇÃO DE
ESTRUTURAS E/OU
PE / PBA
ARTEFATOS METÁLICOS,
INCLUINDO PGR E
INDUSTRIALIZAÇÃO DE EAP / FORMULÁRIO
PAM /
5.19 POLÍGONO III FUNDIDOS DE FERRO E LP INDUSTRIAL LI LO RTC
FORMULÁRIO
AÇO / FORJADOS / SIMPLIFICADO.
INDUSTRIAL
ARAMES/ LIGAS /
MODELO I.
RELAMINADOS, COM
GALVANOPLASTIA. (ÁREA

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ATÉ 1.000 m²).

FABRICAÇÃO DE
LAMINADOS, LIGAS E/OU
PTA / PE / PBA INCLUINDO PGR E PAM /
ARTEFATOS DE METAIS
5.20 POLÍGONO I LP FORMULÁRIO INDUSTRIAL MODELO I / LO RTC
NÃO FERROSOS, SEM
FORMULÁRIO INDUSTRIAL SIMPLIFICADO.
GALVANOPLASTIA. (ÁREA
DE ATÉ 1.000 m²).
FABRICAÇÃO DE
PE / PBA
LAMINADOS, LIGAS E/OU
INCLUINDO PGR E
ARTEFATOS DE METAIS RAS / FORMULÁRIO
PAM /
5.21 POLÍGONO II NÃO FERROSOS, SEM LP INDUSTRIAL LI LO RTC
FORMULÁRIO
GALVANOPLASTIA. (ÁREA SIMPLIFICADO.
INDUSTRIAL
ÚTIL DE 1.000 ATÉ 10.000
MODELO I.
m²).
INDÚSTRIA DE SOLDAS E PTA / PE / PBA INCLUINDO PGR E PAM /
5.22 POLÍGONO I ANODOS. ÁREA ÚTIL DE LP FORMULÁRIO INDUSTRIAL MODELO I / LO RTC
ATÉ 1.000 m². FORMULÁRIO INDUSTRIAL SIMPLIFICADO.
PE / PBA
INCLUINDO PGR E
INDÚSTRIA DE SOLDAS E RAS / FORMULÁRIO
PAM /
5.23 POLÍGONO II ANODOS. ÁREA ÚTIL DE LP INDUSTRIAL LI LO RTC
FORMULÁRIO
1.000 ATÉ 10.000 m². SIMPLIFICADO.
INDUSTRIAL
MODELO I.
PE / PBA
INCLUINDO PGR E
METALURGIA (EXCETO RAS / FORMULÁRIO
PAM /
5.24 POLÍGONO II AÇO). ÁREA ÚTIL ATÉ LP INDUSTRIAL LI LO RTC
FORMULÁRIO
1.000 m². SIMPLIFICADO.
INDUSTRIAL
MODELO I.
TÊMPERA E PE / PBA
CEMENTAÇÃO DE AÇO, INCLUINDO PGR E
RAS / FORMULÁRIO
RECOZIMENTO DE PAM /
5.25 POLÍGONO II LP INDUSTRIAL LI LO RTC
ARAMES, TRATAMENTO FORMULÁRIO
SIMPLIFICADO.
DE SUPERFÍCIE. ÁREA INDUSTRIAL
ÚTIL DE ATÉ 10.000 m². MODELO I.
INDÚSTRIA DE MADEIRAS
FABRICAÇÃO DE
ESTRUTURAS DE
MADEIRA E DE MÓVEIS,
CHAPAS, PLACAS DE PTA / PE / PBA / FORMULÁRIO INDUSTRIAL
5.26 POLÍGONO I MADEIRA AGLOMERADA, LP SIMPLIFICADO / FORMULÁRIO INDUSTRIAL MODELO LO RTC
PRENSADA E I.
COMPENSADA E
MARCENARIA, COM
ÁREA ÚTIL ATÉ 1.000 m².
SERRARIA MÓVEL
(PRESTADOR DE
SERVIÇO DE DESDOBRO Atividade isenta de licenciamento ambiental mediante protocolo do INFORMATIVO DE
5.27 - -
E BENEFICIAMENTO ATIVIDADE.
DE MADEIRA EM
PROPRIEDADES RURAIS)
FABRICAÇÃO DE
ESTRUTURAS DE
MADEIRA E DE MÓVEIS, PE / PBA
CHAPAS, PLACAS DE INCLUINDO PGR E
RAS / FORMULÁRIO
MADEIRA AGLOMERADA, PAM /
5.28 POLÍGONO II LP INDUSTRIAL LI LO RTC
PRENSADA E FORMULÁRIO
SIMPLIFICADO.
COMPENSADA E INDUSTRIAL
MARCENARIA, COM MODELO I.
ÁREA ÚTIL DE 1.000 ATÉ
10.000 m².

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SERRARIA COM OU SEM
CAVAQUEIRA
PTA / PE / PBA / FORMULÁRIO INDUSTRIAL
(DESDOBRAMENTO)
5.29 POLÍGONO I LP SIMPLIFICADO / FORMULÁRIO INDUSTRIAL MODELO LO RTC
E/OU DEPÓSITO DE
I.
MADEIRA, COM ÁREA
ÚTIL ATÉ 1.000 m².
PE / PBA
SERRARIA COM OU SEM INCLUINDO PGR E
CAVAQUEIRA PAM /
(DESDOBRAMENTO) RAS / FORMULÁRIO FORMULÁRIO
5.30 POLÍGONO II E/OU DEPÓSITO DE LP INDUSTRIAL LI INDUSTRIAL LO RTC
MADEIRA, COM ÁREA SIMPLIFICADO. MODELO I /
ÚTIL DE 1.000 ATÉ 10.000 INSCRIÇÃO NO CAF
m². / INSCRIÇÃO NO
CTF.
SERRARIA MÓVEL COM
OU SEM CAVAQUEIRA
CA / INSCRIÇÃO NO CAF / INSCRIÇÃO NO CTF. OBS.: O COMUNICADO DE
(DESDOBRO E
5.31 - - LIO ATIVIDADE (CA) DEVERÁ SER EFETIVADO PARA CADA PROPRIEDADE ONDE SERÁ
BENEFICIAMENTO DE
REALIZADO SERVIÇO COM SERRARIA MÓVEL. (SITE DO IMASUL)
MADEIRA NA
PROPRIEDADE RURAL).
PE / PBA
USINA DE PRESERVAÇÃO INCLUINDO PGR E
EAP / FORMULÁRIO
QUÍMICA DE MADEIRA PAM /
5.32 POLÍGONO III LP INDUSTRIAL LI LO RTC
(UPM), COM ÁREA ÚTIL FORMULÁRIO
SIMPLIFICADO.
ATÉ 10.000 m². INDUSTRIAL
MODELO I.
INDÚSTRIA DE PAPEL, CELULOSE, ARTEFATOS DE PAPEL E DERIVADOS
FABRICAÇÃO DE
ARTEFATOS DE PAPEL,
PAPELÃO, CARTOLINA,
PTA / PE / PBA / FORMULÁRIO INDUSTRIAL MODELO
6.1 POLÍGONO I CARTÃO, FICHAS, LP LO RTC
I / FORMULÁRIO INDUSTRIAL SIMPLIFICADO.
BANDEJAS, PRATOS E
FIBRA PRENSADA, COM
ÁREA ÚTIL ATÉ 1.000 m².
FABRICAÇÃO DE
ARTEFATOS DE PAPEL, PE / PBA
PAPELÃO, CARTOLINA, INCLUINDO PGR E
RAS / FORMULÁRIO
CARTÃO, FICHAS, PAM /
6.2 POLÍGONO II LP INDUSTRIAL LI LO RTC
BANDEJAS, PRATOS E FORMULÁRIO
SIMPLIFICADO.
FIBRA PRENSADA, COM INDUSTRIAL
ÁREA ÚTIL ACIMA DE MODELO I.
1.000 ATÉ 10.000 m².
CONFECÇÃO DE
MATERIAL IMPRESSO,
TIPOGRAFIA, IMPRESSOS,
ARTE GRÁFICA (JORNAIS, CA/PE/PBA incluindo o PGR e PAM/Formulário
6.3 POLÍGONO I LIO - -
REVISTAS, LIVROS, Industrial Modelo I
PUBLICAÇÕES
PERIÓDICAS, ETC), COM
ÁREA ÚTIL ATÉ 1.000 m².
PTA / PE / PBA INCLUINDO
CONFECÇÃO DE
PGR E PAM / FORMULÁRIO
MATERIAL IMPRESSO,
INDUSTRIAL SIMPLIFICADO /
TIPOGRAFIA, IMPRESSOS,
FORMULÁRIO INDUSTRIAL
ARTE GRÁFICA (JORNAIS,
MODELO I. OBS: CONCLUÍDA
6.4 POLÍGONO II REVISTAS, LIVROS, LIO - - - -
A INSTALAÇÃO DA
PUBLICAÇÕES
ATIVIDADE, DEVERÁ SER
PERIÓDICAS, ETC), COM
APRESENTADO O RTC ANTES
ÁREA ÚTIL ACIMA DE
DO INICIO EFETIVO DA
1.000 ATÉ 10.000 m².
OPERAÇÃO.
INDÚSTRIA QUÍMICA
FABRICAÇÃO DE PE / PBA
CONCENTRADOS incluindo
RAS / ESS / Formulário
7.1 POLIGONO II AROMÁTICOS LP LI PGR e PAM LO RTC
Industrial Simplificado
NATURAIS, ARTIFICIAIS / Formulário
E SINTÉTICOS; Industrial

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PERFUMARIAS E Modelo I
COSMÉTICOS. Área útil
até de 10.000 m²
FABRICAÇÃO DE
CONCENTRADOS PE / PBA
AROMÁTICOS incluindo
NATURAIS, ARTIFICIAIS EAP / ESS / Formulário PGR e PAM
7.2 POLIGONO III LP LI LO RTC
E SINTÉTICOS; Industrial Simplificado / Formulário
PERFUMARIAS E Industrial
COSMÉTICOS. Área útil Modelo I
acima de 10.000 m²
PE / PBA
FABRICAÇÃO DE
INCLUINDO PGR E
DESINFETANTES E/OU EAP / FORMULÁRIO
PAM /
7.3 POLÍGONO II DETERGENTES LP INDUSTRIAL LI LO RTC
FORMULÁRIO
(PRODUÇÃO ATÉ 10.000L SIMPLIFICADO.
INDUSTRIAL
l/DIA).
MODELO I.
FABRICAÇÃO DE
RAS / PE / PBA / FORMULÁRIO INDUSTRIAL MODELO
7.4 POLÍGONO III SABÕES/SABONETES. LP LO RTC
I / FORMULÁRIO INDUSTRIAL SIMPLIFICADO.
ÁREA ATÉ 10.000 m².
FABRICAÇÃO DE
PRODUTOS PE / PBA /
EAP / FORMULÁRIO
FARMACÊUTICOS E FORMULÁRIO
7.5 POLÍGONO II LP INDUSTRIAL LI LO RTC
VETERINÁRIOS. ÁREA INDUSTRIAL
SIMPLIFICADO.
CONSTRUÍDA ATÉ 1.000 MODELO I
m².
SERVIÇOS DE
MANIPULAÇÃO DE
PTA / PBA incluindo PGR e PAM / ESS / Formulário
7.6 POLÍGONO I PRODUTOS QUÍMICOS, LP LO RTC
Industrial Modelo I
com área construída até
1.000 m².
SERVIÇOS DE
MANIPULAÇÃO DE
RAS / PE / PBA INCLUINDO PGR E PAM /
7.7 POLÍGONO II PRODUTOS QUÍMICOS, LP LO RTC
FORMULÁRIO INDUSTRIAL MODELO I.
COM ÁREA CONSTRUÍDA
ATÉ 10.000 m².

FARMÁCIA DE
7.8 POLÍGONO I LIO CA / PBA / Formulário Industrial Modelo I
MANIPULAÇÃO

INDÚSTRIA DE PRODUTOS DE MATÉRIA PLÁSTICA


FABRICAÇÃO DE
RAS / PBA / FORMULÁRIO INDUSTRIAL SIMPLIFICADO /
8.1 POLÍGONO II ARTEFATOS DE LP LO RTC
FORMULÁRIO INDUSTRIAL MODELO I.
MATERIAL PLÁSTICO.
FABRICAÇÃO DE
PE/PBA
CONCENTRADOS
incluindo
AROMÁTICOS
PGR e
POLIGONO NATURAIS, ARTIFICIAIS RAS / ESS / Formulário Industrial
8.2 II LP LI PAM/Formu LO RTC
E SINTÉTICOS; Simplificado
lário
PERFUMARIAS E
Industrial
COSMÉTICOS. Área útil
Modelo I
até de 10.000 m²
INDÚSTRIA TÊXTIL, DE VESTUÁRIO, CALÇADOS E ARTEFATOS DE TECIDO.
CONFECÇÃO DE ROUPAS
E AGASALHOS,
FABRICAÇÃO DE
CHAPÉUS, BOLSAS,
GUARDA–CHUVAS,
SOMBRINHAS,
BENGALAS, TOLDOS, PTA/PE/PBA incluindo o PGR e PAM/Formulário
9.1 PONTO I LIO - -
BARRACAS, CINTOS, Industrial Modelo
LIGAS E SUSPENSÓRIOS,
CONFECÇÃO DE
ARTEFATOS DIVERSOS DE
TECIDOS. SEM
TINGIMENTO. ÁREA
CONSTRUÍDA ATÉ 1.000

42
Diário Oficial de Ponta Porã-MS 07.05.2018
m².

CONFECÇÃO DE ROUPAS
E AGASALHOS,
FABRICAÇÃO DE
CHAPÉUS, BOLSAS,
GUARDA–CHUVAS,
PE / PBA
SOMBRINHAS,
INCLUINDO PGR E
BENGALAS, TOLDOS, RAS / FORMULÁRIO
PAM /
9.2 PONTO II BARRACAS, CINTOS, LP INDUSTRIAL LI LO RTC
FORMULÁRIO
LIGAS E SUSPENSÓRIOS, SIMPLIFICADO.
INDUSTRIAL
CONFECÇÃO DE
MODELO I.
ARTEFATOS DIVERSOS DE
TECIDOS. SEM
TINGIMENTO. ÁREA
CONSTRUÍDA DE 1.000
ATÉ 10.000 m².
CONFECÇÃO DE ROUPAS
E AGASALHOS,
FABRICAÇÃO DE
CHAPÉUS, BOLSAS,
GUARDA–CHUVAS,
PE / PBA
SOMBRINHAS,
INCLUINDO PGR E
BENGALAS, TOLDOS, EAP / FORMULÁRIO
PAM /
9.3 PONTO III BARRACAS, CINTOS, LP INDUSTRIAL LI LO RTC
FORMULÁRIO
LIGAS E SUSPENSÓRIOS, SIMPLIFICADO.
INDUSTRIAL
CONFECÇÃO DE
MODELO I.
ARTEFATOS DIVERSOS DE
TECIDOS. SEM
TINGIMENTO. ÁREA
CONSTRUÍDA ACIMA DE
10.000 m².
CONFECÇÃO DE ROUPAS
E AGASALHOS,
FABRICAÇÃO DE
CHAPÉUS, BOLSAS,
GUARDA–CHUVAS,
PE / PBA
SOMBRINHAS,
INCLUINDO PGR E
BENGALAS, TOLDOS, RAS / FORMULÁRIO
PAM /
9.4 PONTO II BARRACAS, CINTOS, LP INDUSTRIAL LI LO RTC
FORMULÁRIO
LIGAS E SUSPENSÓRIOS, SIMPLIFICADO/ESS.
INDUSTRIAL
CONFECÇÃO DE
MODELO I.
ARTEFATOS DIVERSOS DE
TECIDOS. COM
TINGIMENTO. ÁREA
CONSTRUÍDA ATÉ 1.000
m².
BENEFICIAMENTO DE
FIBRAS TÊXTEIS
VEGETAIS, ANIMAIS E/OU
PTA / PBA INCLUINDO PGR E PAM /ESS/
ARTIFICIAIS/SINTÉTICAS,
9.5 PONTO I LP FORMULÁRIO INDUSTRIAL SIMPLIFICADO / LO RTC
FABRICAÇÃO E
FORMULÁRIO INDUSTRIAL MODELO I.
ACABAMENTO DE FIOS E
TECIDOS. ÁREAATÉ 1.000
m².

43
Diário Oficial de Ponta Porã-MS 07.05.2018
BENEFICIAMENTO DE
FIBRAS TÊXTEIS PE / PBA
VEGETAIS, ANIMAIS E/OU INCLUINDO PGR E
RAS / FORMULÁRIO
ARTIFICIAIS / SINTÉTICAS, PAM /
9.6 PONTO II LP INDUSTRIAL LI LO RTC
FABRICAÇÃO E FORMULÁRIO
SIMPLIFICADO/ESS.
ACABAMENTO DE FIOS E INDUSTRIAL
TECIDOS. ÁREAACIMA DE MODELO I.
1.000 ATÉ 10.000 m².
TINGIMENTO,
PE / PBA
ESTAMPARIA E OUTROS
INCLUINDO PGR E
ACABAMENTOS EM RAS / FORMULÁRIO
PAM /
9.7 PONTO II PEÇAS DO VESTUÁRIO, LP INDUSTRIAL LI LO RTC
FORMULÁRIO
TECIDOS E ARTIGOS SIMPLIFICADO/ESS.
INDUSTRIAL
DIVERSOS DE TECIDOS.
MODELO I.
ÁREA ATÉ 1.000 m².
PTA / PE / PBA INCLUINDO PGR / FORMULÁRIO INDUSTRIAL SIMPLIFICADO. OBS:
LAVANDERIA (SEM
9.8 PONTO I LIO CONCLUÍDA A INSTALAÇÃO DA ATIVIDADE, DEVERÁ SER APRESENTADO O RTC
TINGIMENTO).
ANTES DO INICIO EFETIVO DA OPERAÇÃO.
PTA / PE / PBA INCLUINDO PGR E PAM / FORMULÁRIO INDUSTRIAL
LAVANDERIA (COM SIMPLIFICADO / FORMULÁRIO INDUSTRIAL MODELO I. OBS: CONCLUÍDA A
9.9 PONTO I LIO
TINGIMENTO) INSTALAÇÃO DA ATIVIDADE, DEVERÁ SER APRESENTADO O RTC ANTES DO INICIO
EFETIVO DA OPERAÇÃO.
INDÚSTRIA DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS
BENEFICIAMENTO E RAS / PE / PBA INCLUINDO PGR E PAM /
10.1 POLÍGONO II INDUSTRIALIZAÇÃO DE LP FORMULÁRIO INDUSTRIAL SIMPLIFICADO / LO RTC
FRUTAS E HORTALIÇAS. FORMULÁRIO INDUSTRIAL MODELO I.
BENEFICIAMENTO E
INDUSTRIALIZAÇÃO DE PTA / PE / PBA incluindo PGR e PAM / ESS /
10.2 POLIGONO I LP LO RTC
FRUTAS E HORTALIÇAS. Formulário Industrial Modelo I
Área útil até 10.000 m²
ENTREPOSTO DE
10.3 PONTO - RECEBIMENTO DE LEITE Atividade isenta de licenciamento ambiental.
IN NATURA
RAS / PE / PBA incluindo
BENEFICIAMENTO, PGR e PAM / Formulário
10.4 PONTO II MOAGEM, TORREFAÇÃO LP Industrial Simplificado / LO RTC
DE GRÃOS. Formulário Industrial
Modelo I
BENEFICIAMENTO, PTA / PE / PBA INCLUINDO PGR E PAM / FORMULÁRIO INDUSTRIAL
MOAGEM, TORREFAÇÃO SIMPLIFICADO / FORMULÁRIO INDUSTRIAL MODELO I. OBS: CONCLUÍDA A
10.5 PONTO I LIO
DE GRÃOS. ÁREA ÚTIL INSTALAÇÃO DA ATIVIDADE, DEVERÁ SER APRESENTADO O RTC ANTES DO INICIO
ATÉ 1.000 m². EFETIVO DA OPERAÇÃO.
BENEFICIAMENTO,
MOAGEM, TORREFAÇÃO RAS / PE / PBA INCLUINDO PGR E PAM /
10.6 PONTO II DE GRÃOS. ÁREA ÚTIL LP FORMULÁRIO INDUSTRIAL SIMPLIFICADO / LO RTC
ACIMA DE 1.000 M² ATÉ FORMULÁRIO INDUSTRIAL MODELO I.
10.000 m².
FABRICAÇÃO DE
PRODUTOS EMBUTIDOS
10.7 POLÍGONO I DE CARNE E LIO PTA / PE / PBA INCLUINDO PGR / FORMULÁRIO INDUSTRIAL SIMPLIFICADO.
DERIVADOSCOM ÁREA
ÚTIL ATÉ 1.000 m².
FABRICAÇÃO DE
PRODUTOS EMBUTIDOS
RAS / PE / PBA INCLUINDO PGR E
DE CARNE E
10.8 POLÍGONO II LP PAM/FORMULÁRIO INDUSTRIAL LO RTC
DERIVADOSCOM ÁREA
SIMPLIFICADO/FORMULÁRIOINDUSTRIAL MODELO I.
ÚTIL CONSTRUÍDA DE
1.000 ATÉ 10.000 m².
FABRICAÇÃO DE
EAP / FORMULÁRIO
PRODUTOS EMBUTIDOS
INDUSTRIAL PE / PBA
DE CARNE E
10.9 POLÍGONO III LP SIMPLIFICADO/FORMUL LI INCLUINDO PGR E LO RTC
DERIVADOSCOM ÁREA
ÁRIO INDUSTRIAL PAM.
ÚTIL CONSTRUÍDA
MODELO I.
ACIMA 10.000 m².

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Diário Oficial de Ponta Porã-MS 07.05.2018
FABRICAÇÃO DE
VINAGRES, ÓLEOS E
PTA / PBA INCLUINDO PGR E PAM / FORMULÁRIO
10.1 GORDURAS VEGETAIS,
POLÍGONO I LP INDUSTRIAL SIMPLIFICADO / FORMULÁRIO LO RTC
0 MANTEIGAS E/OU
INDUSTRIAL MODELO I.
CONSERVAS. ÁREA ÚTIL
ATÉ 1.000 m².
FABRICAÇÃO DE
PE / PBA
VINAGRES, ÓLEOS E
INCLUINDO PGR E
GORDURAS VEGETAIS, RAS / FORMULÁRIO
10.1 PAM /
POLÍGONO II MANTEIGAS E/OU LP INDUSTRIAL LI LO RTC
1 FORMULÁRIO
CONSERVAS. ÁREA ÚTIL SIMPLIFICADO.
INDUSTRIAL
ACIMA DE 1.000 ATÉ
MODELO I.
10.000 m².
FABRICAÇÃO DE RAÇÕES
PARA ANIMAIS. Com fins Atividade isenta de licenciamento ambiental, devendo ser protocolado o
10.1
POLIGONO I não comerciais, para uso INFORMATIVO DE ATIVIDADE para sua
1
interno na propriedade implantação e/ou operação.
sede da atividade.
FABRICAÇÃO DE RAÇÕES PTA / PBA INCLUINDO PGR E PAM / FORMULÁRIO
10.1
POLÍGONO I PARA ANIMAIS. ÁREA LP INDUSTRIAL SIMPLIFICADO / FORMULÁRIO LO RTC
2
ÚTIL ATÉ 1.000 m². INDUSTRIAL MODELO I.
FABRICAÇÃO DE FUBÁ E
FARINHAS (MANDIOCA,
MILHO, TRIGO, AVEIA,
PTA / PBA INCLUINDO PGR E PAM / FORMULÁRIO
10.1 ARARUTA, CENTEIO,
POLÍGONO I LP INDUSTRIAL SIMPLIFICADO / FORMULÁRIO LO RTC
3 CEVADA, ARROZ, ETC.).
INDUSTRIAL MODELO I.
PRODUÇÃO ACIMA DE
4.000 ATÉ 40.000
Kg/MÊS.
FABRICAÇÃO DE FUBÁ E
FARINHAS (MANDIOCA, PE / PBA
MILHO, TRIGO, AVEIA, INCLUINDO PGR E
RAS / FORMULÁRIO
10.1 ARARUTA, CENTEIO, PAM /
POLÍGONO II LP INDUSTRIAL LI LO RTC
4 CEVADA, ARROZ, ETC.). FORMULÁRIO
SIMPLIFICADO.
PRODUÇÃO ACIMA DE INDUSTRIAL
40.000 ATÉ 400.000 MODELO I.
Kg/MÊS.
PE / PBA
FECULARIAS,
INCLUINDO PGR E
FABRICAÇÃO DE RAS / FORMULÁRIO
10.1 PAM /
POLÍGONO II FERMENTOS E LP INDUSTRIAL LI LO RTC
5 FORMULÁRIO
LEVEDURAS. ÁREA ÚTIL SIMPLIFICADO.
INDUSTRIAL
ATÉ 1.000 m².
MODELO I.
POSTOS DE
10.1
- - RESFRIAMENTOS DE LIO CA / PE / Formulário Industrial Simplificado
6
LEITE.
LATICÍNIOS
(BENEFICIAMENTO E
10.1 INDUSTRIALIZAÇÃO DE PTA / PE / PBA INCLUINDO PGR E PAM / FORMULÁRIO INDUSTRIAL
PONTO I LIO
7 LEITE E DERIVADOS COM SIMPLIFICADO / FORMULÁRIO INDUSTRIAL MODELO I.
PROCESSAMENTO DE
2.000 ATÉ 5.000 l/DIA).
LATICÍNIOS
(BENEFICIAMENTO E
INDUSTRIALIZAÇÃO DE RAS / PE / PBA INCLUINDO PGR E PAM /
10.1
POLÍGONO II LEITE E DERIVADOS COM LP FORMULÁRIO INDUSTRIAL SIMPLIFICADO / LO RTC
8
PROCESSAMENTO ACIMA FORMULÁRIO INDUSTRIAL MODELO I.
DE 5.000 l/DIA ATÉ
10.000 l/DIA).
LATICÍNIOS
PE / PBA
(BENEFICIAMENTO E
INCLUINDO PGR E
INDUSTRIALIZAÇÃO DE EAP / FORMULÁRIO
10.1 PAM /
POLÍGONO III LEITE E DERIVADOS COM LP INDUSTRIAL LI LO RTC
9 FORMULÁRIO
PROCESSAMENTO ACIMA SIMPLIFICADO.
INDUSTRIAL
DE 10.000 l/DIA ATÉ
MODELO I.
30.000 l/DIA).

45
Diário Oficial de Ponta Porã-MS 07.05.2018
ABATE DE ANIMAIS DE
PEQUENO PORTE
10.2 (PEIXES, AVES, COELHOS, PTA / PE / PBA INCLUINDO PGR E PAM / RTC / FORMULÁRIO INDUSTRIAL
POLÍGONO I LIO
0 RÃS, ETC). ACIMA DE 20 MODELO I.
CABEÇAS/DIA ATÉ 2.000
CABEÇAS/DIA.
ABATE DE ANIMAIS DE PE / PBA
PEQUENO PORTE INCLUINDO PGR E
RAS / FORMULÁRIO
10.2 (PEIXES, AVES, COELHOS, PAM /
POLÍGONO II LP INDUSTRIAL LI LO RTC
1 RÃS, ETC). ACIMA DE FORMULÁRIO
SIMPLIFICADO.
2.000 ATÉ 10.000 INDUSTRIAL
CABEÇAS/DIA. MODELO I.
ABATE DE ANIMAIS DE
MÉDIO PORTE (SUINOS,
CA/PE/PBA incluindo o
10.2 OVINOS, CAPRINOS, ETC).
POLÍGONO I LIO PGR e PAM/Formulário - -
2 ACIMA DE 2
Industrial Modelo I
CABEÇAS/DIA ATÉ 40
CABEÇAS/DIA.
PE / PBA
ABATE DE ANIMAIS DE
INCLUINDO PGR E
MÉDIO PORTE (SUINOS, RAS / FORMULÁRIO
10.2 PAM /
POLÍGONO II OVINOS, CAPRINOS, ETC). LP INDUSTRIAL LI LO RTC
3 FORMULÁRIO
ACIMA DE 40 ATÉ 1.000 SIMPLIFICADO.
INDUSTRIAL
CABEÇAS/DIA.
MODELO I.
PANIFICADORA E
10.2 PTA / PE / PBA INCLUINDO PGR E PAM /
POLÍGONO I CONFEITARIAS C/ FORNO LP LO RTC
4 FORMULÁRIO INDUSTRIAL SIMPLIFICADO.
A LENHA
FABRICAÇÃO DE
SORVETES, DOCES,
SALGADOS E CHIPS.
10.2
POLIGONO - Microempresas, Atividade isenta de licenciamento ambiental.
5
empresas
individuais, cooperativas
ou pessoas físicas.
FABRICAÇÃO DE
PTA / PE / PBA incluindo PGR e PAM / Formulário
10.2 SORVETES, DOCES,
POLIGONO I LP Industrial Simplificado / LO RTC
6 SALGADOS E CHIPS. Área
Formulário Industrial Modelo I
útil até 10.000 m²
FABRICAÇÃO DE
RAS / PE / PBA incluindo PGR e PAM / Formulário
10.2 SORVETES, DOCES,
POLIGONO II LP Industrial Simplificado / LO RTC
7 SALGADOS E CHIPS. Área
Formulário Industrial Modelo I
útil acima de 10.000 m².
INDÚSTRIA DE COUROS, PELES E SUBPRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL
CURTUMES E OUTRAS PE / PBA
PREPARAÇÕES DE INCLUINDO PGR E
RAS / FORMULÁRIO
COUROS DE ANIMAIS DE PAM /
11.1 POLÍGONO II LP INDUSTRIAL LI LO RTC
PEQUENO PORTE (COM FORMULÁRIO
SIMPLIFICADO.
PROCESSAMENTO DE INDUSTRIAL
ATÉ 100.000 PELES/DIA). MODELO I.
CURTUMES E OUTRAS
PE / PBA
PREPARAÇÕES DE
INCLUINDO PGR E
COUROS DE ANIMAIS DE RAS / FORMULÁRIO
PAM /
11.2 POLÍGONO II MÉDIO A GRANDE LP INDUSTRIAL LI LO RTC
FORMULÁRIO
PORTE (COM SIMPLIFICADO.
INDUSTRIAL
PROCESSAMENTO DE 100
MODELO I.
PELES/DIA).
CURTUMES E OUTRAS
PREPARAÇÕES DE PE / PBA
COUROS DE ANIMAIS incluindo
DE MÉDIO E GRANDE EAP / ESS / Formulário PGR e PAM
11.3 POLIGONO III LP LI LO RTC
PORTE (com Industrial Simplificado / Formulário
processamento Industrial
acima de 100 até Modelo I
1.000 peles/dia)
ENTREPOSTO PARA PE / PBA
RECEBIMENTO, PREPARO PTA / ESS / Formulário incluindo
11.4 POLIGONO I LP LI LO RTC
E DISTRIBUIÇÃO DE Industrial Simplificado PGR e PAM
COUROS DERIVADOS DE / Formulário

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Diário Oficial de Ponta Porã-MS 07.05.2018
CURTUME(S). Área ÚTIL Industrial
até de 10.000 m². Modelo I

ENTREPOSTO PARA PE / PBA


RECEBIMENTO, PREPARO incluindo
E DISTRIBUIÇÃO DE RAS / ESS / Formulário PGR e PAM
11.5 POLIGONO II LP LI LO RTC
COUROS DERIVADOS DE Industrial Simplificado / Formulário
CURTUME(S). Área ÚTIL Industrial
acima de 10.000 m². Modelo I
PE / PBA
GRAXARIA E/OU
INCLUINDO PGR E
APROVEITAMENTO DE RAS / FORMULÁRIO
PAM /
11.6 POLÍGONO II SUBPRODUTOS DE LP INDUSTRIAL LI LO RTC
FORMULÁRIO
ORIGEM ANIMAL. ÁREA SIMPLIFICADO.
INDUSTRIAL
ÚTIL ATÉ 1.000 m².
MODELO I.
GRAXARIA E/OU PE / PBA
APROVEITAMENTO DE INCLUINDO PGR E
EAP / FORMULÁRIO
SUBPRODUTOS DE PAM /
11.7 POLÍGONO III LP INDUSTRIAL LI LO RTC
ORIGEM ANIMAL. ÁREA FORMULÁRIO
SIMPLIFICADO.
ÚTIL ACIMA DE 1.000 ATÉ INDUSTRIAL
10.000 m². MODELO I.
SALGA E SECAGEM DE
COUROS E PELES DE
PTA / PE / PBA INCLUINDO PGR E PAM /
ANIMAIS DE PEQUENO
11.8 POLÍGONO I LP FORMULÁRIO INDUSTRIAL MODELO I / LO RTC
PORTE (COM
FORMULÁRIO INDUSTRIAL SIMPLIFICADO.
PROCESSAMENTO ATÉ
10.000 PELES/DIA).
SALGA E SECAGEM DE
PE / PBA
COUROS E PELES DE
INCLUINDO PGR E
ANIMAIS DE PEQUENO RAS / FORMULÁRIO
PAM /
11.9 POLÍGONO II PORTE (COM LP INDUSTRIAL LI LO RTC
FORMULÁRIO
PROCESSAMENTO ACIMA SIMPLIFICADO.
INDUSTRIAL
DE 10.000 ATÉ 50.000
MODELO I.
PELES/DIA).
SALGA E SECAGEM DE
COUROS E PELES DE
PTA / PE / PBA INCLUINDO PGR E PAM /
11.1 ANIMAIS DE MEDIO E
POLÍGONO I LP FORMULÁRIO INDUSTRIAL MODELO I / LO RTC
0 GRANDE PORTES (COM
FORMULÁRIO INDUSTRIAL SIMPLIFICADO.
PROCESSAMENTO ATÉ
1.000 PELES/DIA).
SALGA E SECAGEM DE
PE / PBA
COUROS E PELES DE
INCLUINDO PGR E
ANIMAIS DE MEDIO E RAS / FORMULÁRIO
11.1 PAM /
POLÍGONO II GRANDE PORTES (COM LP INDUSTRIAL LI LO RTC
1 FORMULÁRIO
PROCESSAMENTO SIMPLIFICADO.
INDUSTRIAL
ACIMA DE 1.000 ATÉ
MODELO I.
10.000 PELES/DIA).
FABRICAÇÃO DE
ARTEFATOS DIVERSOS DE
PTA / PE / PBA INCLUINDO PGR E PAM /
11.1 COUROS E PELES
PONTO I LP FORMULÁRIO INDUSTRIAL MODELO I / LO RTC
2 TRATADAS. ÁREA
FORMULÁRIO INDUSTRIAL SIMPLIFICADO.
CONSTRUÍDA ATÉ 1.000
m².
FABRICAÇÃO DE PE / PBA
ARTEFATOS DIVERSOS DE INCLUINDO PGR E
RAS / FORMULÁRIO
11.1 COUROS E PELES PAM /
POLÍGONO II LP INDUSTRIAL LI LO RTC
3 TRATADAS. ÁREA FORMULÁRIO
SIMPLIFICADO.
CONSTRUÍDA ACIMA DE INDUSTRIAL
1.000 ATÉ 10.000 m². MODELO I.
PE / PBA
INCLUINDO PGR E
FABRICAÇÃO DE COLA RAS / FORMULÁRIO
11.1 PAM /
POLÍGONO II ANIMAL. ÁREA ÚTIL ATÉ LP INDUSTRIAL LI LO RTC
4 FORMULÁRIO
1.000 m². SIMPLIFICADO.
INDUSTRIAL
MODELO I.
FABRICAÇÃO DE COLA EAP / FORMULÁRIO PE / PBA
11.1
POLÍGONO III ANIMAL. ÁREA ÚTIL LP INDUSTRIAL LI INCLUINDO PGR E LO RTC
5
ACIMA DE 1.000 ATÉ SIMPLIFICADO. PAM /

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Diário Oficial de Ponta Porã-MS 07.05.2018
10.000 m². FORMULÁRIO
INDUSTRIAL
MODELO I.
INDÚSTRIA DE BEBIDAS
FABRICAÇÃO DE RAS / PE / PBA incluindo
BEBIDAS. Área ÚTIL PGR e PAM / ESS /
12.1 POLIGONO II LP LO RTC
acima de 1.000m² até Formulário
10.000 m² Industrial Modelo I
PE / PBA
FABRICAÇÃO DE incluindo
BEBIDAS. Área ÚTIL EAP / ESS / Formulário PGR e PAM
12.2 POLIGONO III LP LI LO RTC
acima Industrial Simplificado / Formulário
de 10.000 m². Industrial
Modelo I
ENVAZAMENTO DE
PTA / Formulário
12.3 POLIGONO I BEBIDAS Área ÚTIL até LIO
Industrial Simplificado
10.000 m²
RAS / PE / PBA incluindo
ENVAZAMENTO DE PGR e PAM / Formulário
12.4 POLIGONO II BEBIDAS Área ÚTIL acima LP Industrial Modelo I / LO RTC
10.000 m² Formulário Industrial
Simplificado

COMERCIO ATACADISTA E VAREJISTA COM DEPÓSITO


COMERCIO ATACADISTA
COM DEPÓSITO E
PTA / PE / PBA incluindo PGR / ESS / Formulário
13.1 POLIGONO II ARMAZENAGEM DE LIO
Industrial Modelo I
PRODUTOS NÃO
PERIGOSOS
COMERCIO ATACADISTA
E/OU VAREJISTA COM
DEPÓSITO E
ARMAZENAGEM DE
13.2 MATERIA-PRIMA OU
POLÍGONO I LIO CA/PBA INCLUINDO PGR
MANUFATURADO EM
GERAL DE PRODUTOS
NÃO PERIGOSOS. COM
ÁREA ÚTIL DE 20 A 200

COMERCIO ATACADISTA
E/OU VAREJISTA COM
DEPÓSITO E
ARMAZENAGEM DE
PTA / PE / PBA INCLUINDO PGR / FORMULÁRIO
MATERIA-PRIMA OU
13.3 POLÍGONO I LP INDUSTRIAL MODELO I / FORMULÁRIO INDUSTRIAL LO RTC
MANUFATURADO EM
SIMPLIFICADO.
GERAL DE PRODUTOS
NÃO PERIGOSOS. COM
AREA ÚTIL ACIMA DE 200
ATÉ 2.000 m².
COMÉRCIO DE
13.4 PONTO I MANIPULAÇÃO DE LIO CA / PBA INCLUINDO PGR.
MEDICAMENTOS.
COMÉRCIO DE GÁS
13.5 POLÍGONO I LIQUEFEITO DE LIO CA / PE / Formulário Industrial Simplificado
PETRÓLEO (GLP).
INDÚSTRIA MECÂNICA
FABRICAÇÃO DE
MÁQUINAS, APARELHOS, PE / PBA
RAS / FORMULÁRIO
PEÇAS, UTENSÍLIOS E INCLUINDO PGR E
INDUSTRIAL
ACESSÓRIOS SEM PAM /
14.1 POLÍGONO II LP SIMPLIFICADO / LI LO RTC
TRATAMENTO TÉRMICO FORMULÁRIO
FORMULÁRIO
E/OU DE SUPERFÍCIE INDUSTRIAL
INDUSTRIAL MODELO I.
(ÁREA ÚTIL ATÉ 10.000 MODELO I.
m²).

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Diário Oficial de Ponta Porã-MS 07.05.2018
FABRICAÇÃO DE
MÁQUINAS, APARELHOS, PE / PBA
PEÇAS, UTENSÍLIOS incluindo
E ACESSÓRIOS COM EAP / ESS / Formulário PGR e PAM
14.2 POLIGONO III LP LI LO RTC
TRATAMENTO TÉRMICO Industrial Simplificado / Formulário
E/ Industrial
OU DE SUPERFÍCIE (ÁREA Modelo I
ÚTIL ATÉ 10.000 m²)
INDÚSTRIA DE MATERIAL ELÉTRICO, ELETRÔNICO E COMUNICAÇÕES.
FABRICAÇÃO DE PE / PBA
MATERIAL MECÂNICO, INCLUINDO PGR E
PTA / FORMULÁRIO
ELÉTRICO, ELETRÔNICO, PAM /
15.1 POLÍGONO I LP INDUSTRIAL LI LO RTC
ÓTICO, EQUIPAMENTOS FORMULÁRIO
SIMPLIFICADO.
E ACESSÓRIOS. (ÁREA INDUSTRIAL
ÚTIL ATÉ 1.000 m²). MODELO I.
FABRICAÇÃO DE
PE / PBA
MATERIAL MECÂNICO,
INCLUINDO PGR E
ELÉTRICO, ELETRÔNICO, RAS / FORMULÁRIO
PAM /
15.2 POLÍGONO II ÓTICO, EQUIPAMENTOS LP INDUSTRIAL LI LO RTC
FORMULÁRIO
E ACESSÓRIOS. (ÁREA SIMPLIFICADO.
INDUSTRIAL
ÚTIL DE 1.000 ATÉ 10.000
MODELO I.
m²).
PE / PBA
FABRICAÇÃO DE
incluindo
APARELHOS ELÉTRICOS
EAP / ESS / Formulário PGR e PAM
15.3 POLIGONO III E ELETRODOMÉSTICOS LP LI LO RTC
Industrial Simplificado / Formulário
(área ÚTIL até 10.000
Industrial
m²)
Modelo I
PE / PBA
FABRICAÇÃO DE
incluindo
APARELHOS ELÉTRICOS EIA-RIMA / ESS /
PGR e PAM
15.4 POLIGONO IV E ELETRODOMÉSTICOS LP Formulário Industrial LI LO RTC
/ Formulário
(área ÚTIL acima de Simplificado
Industrial
10.000 m²)
Modelo I
FABRICAÇÃO DE
APARELHOS DE
SINALIZAÇÃO PARA PE / PBA
AERÓDROMOS, INCLUINDO PGR E
PTA / FORMULÁRIO
FERROVIAS, SINAIS DE PAM /
15.5 POLÍGONO I LP INDUSTRIAL LI LO RTC
TRÂNSITO E FORMULÁRIO
SIMPLIFICADO.
SEMELHANTES, INDUSTRIAL
INCLUSIVE PEÇAS E MODELO I.
ACESSÓRIOS (ÁREA ÚTIL
ATÉ 1.000 m²).
FABRICAÇÃO DE
APARELHOS DE
SINALIZAÇÃO PARA PE / PBA
AERÓDROMOS, INCLUINDO PGR E
RAS / FORMULÁRIO
FERROVIAS, SINAIS DE PAM /
15.6 POLÍGONO II LP INDUSTRIAL LI LO RTC
TRÂNSITO E FORMULÁRIO
SIMPLIFICADO.
SEMELHANTES, INDUSTRIAL
INCLUSIVE PEÇAS E MODELO I.
ACESSÓRIOS (ÁREA ÚTIL
ATÉ 10.000 m²).
SERVIÇOS PARA VEÍCULOS AUTOMOTORES (MOTOS, CARROS, TRATORES, CAMINHÕES, ÔNIBUS E MÁQUINAS AGRÍCOLAS)
OFICINAS MECÂNICAS,
PTA / PE / PBA INCLUINDO PGR E PAM /
RETÍFICAS FUNILARIA,
16.1 PONTO I LP FORMULÁRIO INDUSTRIAL SIMPLIFICADO / LO RTC
LATOARIA. ÁREA UTIL
FORMULÁRIO INDUSTRIAL MODELO I.
ATÉ 1.000 m².
PE / PBA
OFICINAS MECÂNICAS,
INCLUINDO PGR E
RETÍFICAS FUNILARIA, RAS / FORMULÁRIO
PAM /
16.2 POLÍGONO II LATOARIA. ÁREA UTIL LP INDUSTRIAL LI LO RTC
FORMULÁRIO
ACIMA DE 1.000 ATÉ SIMPLIFICADO.
INDUSTRIAL
10.000 m².
MODELO I.
OFICINAS MECÂNICAS, PTA / PE / PBA incluindo PGR e PAM /
16.3 POLIGONO I LIO
RETÍFICAS FUNILARIA, Formulário Industrial Simplificado.

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Diário Oficial de Ponta Porã-MS 07.05.2018
LATOARIA. Área UTIL OBS: Deverá conter o sistema de controle ambiental para a drenagem oleosa
acima de 10.000 m² com caixa separadora de areia, água e óleo, e local de armazenamento
temporário adequado para resíduos sólidos perigosos e não perigosos
ESTABELICIMENTOS DE PTA / PE - VEDADO O LANÇAMENTO DIRETO DAS ÁGUAS RESIDUAIS NA REDE DE
LAVAGEM DE VEÍCULOS ÁGUAS PLUVIAIS OU EM CORPOS HÍDRICOS SEM A PRÉVIA PASSAGEM POR
16.4 PONTO I LIO
AUTOMOTORES (LAVA- CAIXAS DE SEPARAÇÃO DE AREIA E ÓLEO.OBS.: VERIFICAR PREVIAMENTE
JATOS). QUANTO AO LICENCIAMENTO DA CAPTAÇÃO DE ÁGUA.

USINAS DE AÇÚCAR E ALCOOL


PE / PBA
INCLUINDO PGR E
MICRO-DESTILARIA DE RAS / FORMULÁRIO RTC / PDF
PAM /
17.1 PONTO II ÁLCOOL (PRODUÇÃO ATÉ LP INDUSTRIAL LI LO (QUANDO HOUVER
FORMULÁRIO
10.000 l/DIA DE ÁLCOOL). SIMPLIFICADO. FERTIRRIGAÇÃO).
INDUSTRIAL
MODELO I.
USINA DE BIODIESEL
PRODUÇÃO DE
RAS / PE / PBA INCLUINDO PGR E PAM /
BIODIESEL (PRODUÇÃO
17.2 PONTO II LP FORMULÁRIO INDUSTRIAL MODELO I / LO RTC
ATÉ 2.000 l/DIA DE
FORMULÁRIO INDUSTRIAL SIMPLIFICADO.
BIODIESEL).
SERVIÇOS DE SAÚDE
HOSPITAIS, CLÍNICAS,
POLICLÍNICAS,
MATERNIDADES,
AMBULATÓRIOS, POSTOS
DE SAÚDE, CASAS DE PE / PBA RTC / CONTRATO E
SAÚDE, CASA DE INCLUINDO PGR E CÓPIA DA LO DA
PTA / FORMULÁRIO
REPOUSO, PAM / EMPRESA
18.1 PONTO I LP INDUSTRIAL LI LO
LABORATÓRIOS DE FORMULÁRIO RECEPTORA DOS
SIMPLIFICADO.
ANÁLISES CLINICAS, INDUSTRIAL RESÍDUOS SÓLIDOS
CLÍNICAS MODELO I. DE SAÚDE.
ODONTOLÓGICAS E
RADIOLOGIA, INCLUSIVE
OS VETERINÁRIOS. ÁREA
ÚTIL ATÉ 1.000 m².
HOSPITAIS, CLÍNICAS,
POLICLÍNICAS,
MATERNIDADES,
AMBULATÓRIOS, POSTOS
DE SAÚDE, CASAS DE RTC / CONTRATO E
PE / PBA
SAÚDE, CASA DE CÓPIA DA LO DA
INCLUINDO PGR E
REPOUSO, RAS / FORMULÁRIO EMPRESA
PAM /
18.2 POLÍGONO II LABORATÓRIOS DE LP INDUSTRIAL LI LO RECEPTORA DOS
FORMULÁRIO
ANÁLISES SIMPLIFICADO. RESÍDUOS SÓLIDOS
INDUSTRIAL
CLINICAS,CLÍNICAS DE SAÚDE.
MODELO I.
ODONTOLÓGICASE
RADIOLOGIA, INCLUSIVE
OS VETERINÁRIOS. ÁREA
ÚTIL ACIMA DE 1.000 ATÉ
10.000 m².
LABORATÓRIOS DE
CONTROLE
TECNOLÓGICO E
PTA / PE / PBA INCLUINDO PGR E PAM /
18.3 PONTO I AMBIENTAL (ANÁLISES LP LO RTC
FORMULÁRIO INDUSTRIAL MODELO I.
FÍSICAS, QUÍMICAS E
BIOLÓGICAS). ÁREA ÚTIL
ATÉ 1.000 m².
LABORATÓRIOS DE
PE / PBA
CONTROLE
INCLUINDO PGR E
TECNOLÓGICO E RAS / FORMULÁRIO
PAM /
18.4 POLÍGONO II AMBIENTAL (ANÁLISES LP INDUSTRIAL LI LO RTC
FORMULÁRIO
FÍSICAS, QUÍMICAS E SIMPLIFICADO.
INDUSTRIAL
BIOLÓGICAS). ÁREA ÚTIL
MODELO I.
DE 1.000 ATÉ 10.000 m².
COMÉRCIO DE COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES (VIDE ITEM A DESTE ANEXO):

50
Diário Oficial de Ponta Porã-MS 07.05.2018
RTC / REGISTRO DO
PEDIDO DE
AUTORIZAÇÃO
PARA
FUNCIONAMENTO
NA AGÊNCIA
NACIONAL DE
PETRÓLEO – ANP
/VISTORIA DO
PAM / PE-CCL / CORPO DE
PPO-CCL / BOMBEIROS /
FORMULÁRIO CERTIFICADOS
EAP / FORMULÁRIO
PARA POSTOS DE EXPEDIDOS PELO
PARA POSTOS DE
COMBUSTÍVEIS II INSTITUTO
COMBUSTÍVEIS I /
OBS.: O(S) NACIONAL DE
ANUÊNCIA DA
PROJETO(S) METROLOGIA,
POSTOS REVENDEDORES OPERADORA DA REDE
DEVERÃO PREVER NORMATIZAÇÃO E
– PR; POSTOS DE DE ESGOTO (QUANDO
DISPOSITIVOS QUALIDADE
PONTO ABASTECIMENTO– PA; HOUVER DESCARTE DE
PARA O INDUSTRIAL –
(ÁREA INSTALAÇÕES DE EFLUENTE NA MESMA) /
ATENDIMENTO À INMETRO, OU
URBANA) / SISTEMAS RETALHISTAS – CÓPIA AUTENTICADA DO
19.1 III LP LI RESOLUÇÃO LO ENTIDADE POR ELE
POLÍGONO ISR; POSTOS DOCUMENTO EXPEDIDO
CONAMA N° CREDENCIADA,
(ÁREA FLUTUANTES – PF; PELA CAPITANIA DOS
362/05, QUE ATESTANDO A
RURAL) TRANSPOPTADOR PORTOS, AUTORIZANDO
REGULAMENTA A CONFORMIDADE
REVENDEDOR SUA LOCALIZAÇÃO E
OBRIGATORIEDAD QUANTO À
RETALHISTA – TRR. FUNCIONAMENTO NO
E DE FABRICAÇÃO,
RESPECTIVO CURSO
RECOLHIMENTO E MONTAGEM E
D’ÁGUA (SOMENTE
DISPOSIÇÃO COMISSIONAMENT
PARA POSTOS
ADEQUADA DE O DOS
FLUTUANTES).
ÓLEO EQUIPAMENTOS E
LUBRIFICANTE SISTEMAS;
USADO. CERTIFICADO
EXPEDIDOS PELO
INMETRO, OU
ENTIDADE POR ELE
CREDENCIADA,
ATESTANDO A
ESTANQUEIDADE
DOS TANQUES,
EQUIPAMENTOS E
SISTEMAS.
INDÚSTRIAS DIVERSAS
INDÚSTRIA DE
FRACIONAMENTO,
ENVASAMENTO, RAS / FORMULÁRIO INDUSTRIAL SIMPLIFICADO /PE /
20.1 POLÍGONO II EMPACOTAMENTO DE LP PBA INCLUINDO PGR / FORMULÁRIO INDUSTRIAL LO RTC
INSUMOS FORNECIDOS A MODELO I.
GRANEL (EXCETO
PRODUTOS PERIGOSOS).
MONTAGEM DE
EQUIPAMENTOS E RAS / PE / PBA INCLUINDO PGR E PAM /
20.2 POLÍGONO II VEÍCULOS (SISTEMA CKD LP FORMULÁRIO INDUSTRIAL SIMPLIFICADO / LO RTC
OU SKD). ÁREA ÚTIL ATÉ FORMULÁRIO INDUSTRIAL MODELO I.
10.000 m².
USINA DE CONCRETO
E/OU DE ASFALTO. ÁREA
ÚTIL ATÉ 1.000 m². PARA
USINA DE ASFALTO RAS / PE / PBA INCLUINDO PGR E PAM /
20.3 POLÍGONO II LP LO RTC
DESTINADA A APOIO À FORMULÁRIO INDUSTRIAL MODELO I.
EXECUÇÃO DE OBRAS
RODOVIÁRIAS VIDE
ANEXO II.
USINA DE CONCRETO PE / PBA
E/OU DE ASFALTO. ÁREA INCLUINDO PGR E
EAP / FORMULÁRIO
ÚTIL ACIMA DE 1.000 m² PAM /
20.4 POLÍGONO III LP INDUSTRIAL LI LO RTC
ATÉ 10.000 m². PARA FORMULÁRIO
SIMPLIFICADO.
USINA DE ASFALTO INDUSTRIAL
DESTINADA A APOIO À MODELO I.

51
Diário Oficial de Ponta Porã-MS 07.05.2018
EXECUÇÃO DE OBRAS
RODOVIÁRIAS VIDE
ANEXO II.

SERVIÇOS DE RAS / PBA INCLUINDO PGR / FORMULÁRIO INDUSTRIAL SIMPLIFICADO. OBS.:


20.5 PONTO II GALVANOPLASTIA. ÁREA LIO CONCLUÍDA A INSTALAÇÃO DA ATIVIDADE, DEVERÁ SER APRESENTADO O RTC
UTIL ATÉ 1.000 m². ANTES DO INICIO EFETIVO DAS OPERAÇÕES.
PE / PBA
SERVIÇOS DE INCLUINDO PGR E
EAP / FORMULÁRIO
GALVANOPLASTIA. ÁREA PAM /
20.6 POLÍGONO III LP INDUSTRIAL LI LO RTC
UTIL DE 1.000 ATÉ 10.000 FORMULÁRIO
SIMPLIFICADO.
m². INDUSTRIAL
MODELO I.
PE / PBA
SERVIÇOS DE incluindo
EAP / ESS / Formulário
20.7 POLIGONO III GALVANOPLASTIA. área LP LI PGR e PAM LO RTC
Industrial Simplificado
ÚTIL acima de 10.000 M². / Formulário
Industrial
PE / PBA
FABRICAÇÃO DE
INCLUINDO PGR E
CALÇADOS E RAS / FORMULÁRIO
PAM /
20.8 POLÍGONO II COMPONENTES PARA LP INDUSTRIAL LI LO RTC
FORMULÁRIO
CALÇADOS. ÁREA ÚTIL SIMPLIFICADO.
INDUSTRIAL
ATÉ 10.000 m².
MODELO I.
FABRICAÇÃO DE
ARTEFATOS DE CERA,
PARAFINA, MADEIRA,
PALHA, CORTIÇA,
PTA / PE / PBA INCLUINDO PGR / FORMULÁRIO INDUSTRIAL SIMPLIFICADO /
20.9 POLÍGONO I MATERIAL TRANÇADO LIO
FORMULÁRIO INDUSTRIAL MODELO I.
COM FIBRAS VEGETAIS
(PALHA, BAMBU, VIME,
JUNCO, ETC). COM ÁREA
ATÉ 1.000 m².
FABRICAÇÃO DE
ARTEFATOS DE CERA,
PARAFINA, MADEIRA,
PALHA, CORTIÇA,
20.1 RAS / PE / PBA INCLUINDO PGR E PAM
POLÍGONO II MATERIAL TRANÇADO LP LO RTC
0 / FORMULÁRIO INDUSTRIAL MODELO I.
COM FIBRAS VEGETAIS
(PALHA, BAMBU, VIME,
JUNCO, ETC). COM ÁREA
ACIMA DE 1.000 m².
20.1
POLÍGONO I TORNO E SOLDA. LIO PTA / PBA INCLUINDO PGR / FORMULÁRIO INDUSTRIAL SIMPLIFICADO.
1
FABRICAÇÃO DE APARELHOS, EQUIPAMENTOS E INSTRUMENTOS DE PRECISÃO.
FABRICAÇÃO DE
INSTRUMENTOS E DE
21.1 POLÍGONO I PRECISÃO. ÁREA LIO PTA / PE / PBA INCLUINDO PGR E PAM / FORMULÁRIO INDUSTRIAL MODELO I.
CONSTRUÍDA ATÉ 10.000
m².
INDÚSTRIA DE FUMO:
FABRICAÇÃO DE PE / PBA
CIGARROS/ CHARUTOS/ EAP / ESS / incluindo
CIGARRILHAS e outras Formulário PGR e PAM
22.1 POLIGONO III LP LI LO RTC
atividades de Industrial / Formulário
beneficiamento Simplificado Industrial
do fumo. Modelo I

INDÚSTRIA AUTOMOTIVA

FABRICAÇÃO DE PE / PBA
EAP / ESS /
CARROCERIAS, PEÇAS incluindo
Formulário
23.1 POLIGONO III E ACESSÓRIOS E/OU LP LI PGR e PAM LO RTC
Industrial
MONTAGEM DE / Formulário
Simplificado
VEÍCULOS Industrial

52
Diário Oficial de Ponta Porã-MS 07.05.2018
AUTOMOTIVOS, Modelo I
RODOVIÁRIOS,
FERROVIÁRIOS,
HIDROVIÁRIOS,
AEROVIÁRIOS (área ÚTIL
até 10.000m²)

INDÚSTRIA DE BORRACHA:

PE / PBA
RAS / ESS / incluindo
BENEFICIAMENTO DE Formulário PGR e PAM
24.1 POLIGONO II LP LI LO RTC
BORRACHA NATURAL Industrial / Formulário
Simplificado Industrial
Modelo I
PE / PBA
FABRICAÇÃO DE
RAS / ESS / incluindo
CÂMARA
Formulário PGR e PAM
24.2 POLIGONO II DE AR, FABRICAÇÃO E LP LI LO RTC
Industrial / Formulário
RECONDICIONAMENTO
Simplificado Industrial
DE PNEUMÁTICOS.
Modelo I
PE / PBA
FABRICAÇÃO DE
EAP / ESS / incluindo
ESPUMA DE BORRACHA
Formulário PGR e PAM
24.3 POLIGONO III E DE ARTEFATOS DE LP LI LO RTC
Industrial / Formulário
ESPUMA DE BORRACHA,
Simplificado Industrial
INCLUSIVE LÁTEX.
Modelo I

ANEXO VI

DOCUMENTAÇÃO ESPECIFICA PARA LICENCIAMENTO AMBIENTAL MUNICIPAL DE ATIVIDADES DO SETOR DE SANEAMENTO, RESÍDUOS
SOLIDOS E TRANSPORTE DE CARGA PERIGOSA

Este anexo identifica na forma de tabela a Documentação Específica que deverá ser apresentada para abertura de processo de licenciamento
ambiental de atividades do setor de RESÍDUOS, SANEAMENTO, RESÍDUAS SÓLIDAS E TRANSPORTE DE CARGA PERIGOSA, em cada uma das
modalidades ou fases de licenciamento (LP; LI; LO; LIO; AA) a que devam ser submetidos.
Alem da apresentação da Documentação Específica, para cada fase ou modalidade de licenciamento, deverá ser apresentada também a
Documentação Padrão listada no Anexo I deste Decreto.
As traduções das siglas referentes à Documentação Específica constam no Anexo VII deste Decreto.

1. DAS ISENÇÕES:

São isentas de licenciamento ambiental as seguintes atividades:


OBS.: O INTERESSADO PODE OBTER A DECLARAÇÃO AMBIENTAL DE ISENÇÃO PERSONALÍSSIMA, ATRAVÉS DA DILA.

a. Reservatórios e Reservatório Central de Água Tratada;


b. Rede de Abastecimento de Água Tratada;
c. Estações Elevatórias de água tratada;
d. Farmácias;
e. Rede Coletora de Esgoto Sanitário, devendo obrigatoriamente estar destinada/interligada a Estação elevatória, de Tratamento de
Esgoto, ou estrutura equivalente, devidamente licenciada;

Tabela de Documentação Específica para licenciamento de atividades do setor de RESÍDUOS, SANEAMENTO, RESÍDUOS SÓLIDOS E
TRANSPORTE DE CARGA PERIGOSA:

FEIÇÃO DOCUMENTAÇÃO DOCUMENTAÇÃO DOCUMENTAÇÃO


CÓD. CATEGORIA ATIVIDADE FASE FASE FASE
GEOGRAFICA ESPECÍFICA ESPECÍFICA ESPECÍFICA
SISTEMA DE DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
ATERRO SANITÁRIO PARA RAS / PBA (incluindo o PAM) / PPO para etapas de instalação e operação da
RESÍDUOS SÓLIDOS atividade / PE /
URBANOS E Formulário para Sistema de Tratamento e Disposição Final de Resíduos /
DOMICILIARES – CLASSE Termo de compromisso
25.1 POLÍGONO II II-A (NÃO PERIGOSOS E LIO para recuperação de área de disposição de resíduos sólidos pertinente a
NÃO INERTES) COM área do Lixão a ser desativado (conforme modelo fornecido pela
CAPACIDADE DE SMDSMA)./PRADE do antigo lixão.
RECEBIMENTO ATÉ 30 OBS: Concluída a instalação atividade, deverá ser apresentado o RTC antes
TON/DIA. HAVENDO do início efetivo da operação.

53
Diário Oficial de Ponta Porã-MS 07.05.2018
UNIDADE DE TRIAGEM
E/OU PROCESSAMENTO
DE RESÍDUOS SÓLIDOS
URBANOS INTEGRADOS,
A MESMA PODERÁ SER
LICENCIADA NO MESMO
PROCESSO DO ATERRO.
(OBSERVAR RESOLUÇÃO
CONAMA Nº 404/2008).
“Somente para situações
ENQUADRADAS na
Resolução
Estadual SEMAC nº
10/2014”
ATERRO SANITÁRIO para
Resíduos
RAS /Formulário
Sólidos Urbanos e
para
Domiciliares
Sistema de RTC / PPO DA
– Classe II-A (não
Tratamento ATIVIDADE
perigosos e
e Disposição Final (MANUAL DE
25.2 POLÍGONO II não inertes) com LP LO
de OPERAÇÃO
capacidade
Resíduos/ PBA DO ATERRO
de recebimento até 30
(incluindo SANITÁRIO)
ton/dia.
o PAM)/PRADE do
(Observar Resolução
antigo lixão.
CONAMA nº
404/2008).
EAP / ESS / PBA
ATERRO SANITÁRIO para / Formulário para
Resíduos Sólidos Urbanos Sistema de
e Tratamento
Domiciliares – Classe II-A e Disposição Final
(não de
perigosos e não inertes) Resíduos / Termo
com capacidade de
de recebimento acima compromisso para
de 30 ton/dia até 80 recuperação
25.3 POLÍGONO III ton/dia. LP de área de LI PE / PBA (PAM ) LO RTC
Havendo Unidade de disposição de
Triagem e/ou resíduos
Processamento de sólidos pertinente
Resíduos Sólidos a área do Lixão a
Urbanos integrada, a ser desativado
mesma poderá (conforme modelo
ser licenciada no mesmo fornecido
processo Pela SMDSMA)./
do aterro. PRADE do antigo
lixão
EIA-RIMA /
ATERRO SANITÁRIO para
Formulário
Resíduos
para Sistema de
Sólidos Urbanos e
Tratamento e
Domiciliares -
Disposição
Classe II-A (não perigosos
Final de Resíduos /
e não
Termo de
inertes) com capacidade
compromisso para
de recebimento
recuperação de
acima de 80 ton/dia.
25.4 POLÍGONO IV LP área de disposição LI PBA / PE LO RTC / PAM
Havendo Unidade de
de resíduos sólidos
Triagem e/ou
pertinente a área
Processamento de
do Lixão a ser
Resíduos Sólidos
desativado
Urbanos integrada, a
(conforme modelo
mesma poderá
fornecido
ser licenciada no mesmo
pela SMDSMA)./
processo
PRADE do antigo
do aterro
lixão.

54
Diário Oficial de Ponta Porã-MS 07.05.2018
ATERRO PARA RESÍDUOS
DE SERVIÇOS SAÚDE –
CLASSE I (PERIGOSOS) – RAS / ESS / PBA / PE / Formulário para Sistema de Tratamento e Disposição
GRUPOS “A” “B” E “E”, Final de Resíduos
25.5 POLÍGONO II COM CAPACIDADE DE LIO OBS: Concluída a instalação atividade, deverá ser apresentado o RTC antes
RECEBIMENTO ATÉ 30 do início efetivo
t/DIA. (OBSERVAR da operação
RESOLUÇÃO CONAMA Nº
358/ 2005).
ATERRO para Resíduos de
Serviços
Saúde – Classe I EAP / ESS / PBA /
(perigosos) – PE / Formulário
Grupos “A” “B” e “E”, para
com capacidade Sistema de
25.6 POLÍGONO III LP LO RTC / PAM
de recebimento acima de Tratamento
30 e Disposição Final
ton/dia até 60 ton/dia. de
(Observar Resíduos
Resolução CONAMA nº
358/ 2005)
Saúde – Classe I
(perigosos) – EIA-RIMA /
Grupos “A” “B” e “E”, Formulário
com capacidade para Sistema de
25.7 POLÍGONO IV LP LI PBA / PE LO RTC / PAM
de recebimento acima de Tratamento e
60 ton/dia. (Observar Disposição
Resolução Final de Resíduos
CONAMA nº 358/ 2005)
RTC / PAM / TERMO
DE COMPROMISSO
PARA
ATERRO PARA RESÍDUOS
RAS / FORMULÁRIO RECUPERAÇÃO DE
INDUSTRIAIS – CLASSE II-
PARA SISTEMA DE ÁREA DE
A E II-B (NÃO PERIGOSOS)
25.8 POLÍGONO II LP TRATAMENTO E LI PBA / PE LO DISPOSIÇÃO DE
COM CAPACIDADE DE
DISPOSIÇÃO FINAL RESÍDUOS SÓLIDOS
RECEBIMENTO ATÉ 20
DE RESÍDUOS. RELATIVO AO
t/DIA.
ENCERRAMENTO
FUTURO DA
ATIVIDADE.
RAS / ESS / PBA /
ATERRO para Resíduos
PE / Formulário
Industriais –
para
Classe II-A e II-B (não
Sistema de
25.9 POLÍGONO III perigosos) LP LO RTC / PAM
Tratamento
– Com capacidade de
e Disposição Final
recebimento até 20
de
ton/dia.
Resíduos
ATERRO para Resíduos
EAP / ESS /
Industriais –
Formulário
Classe II-A e II-B (não
para Sistema de
25.10 POLÍGONO III perigosos) LP LI PBA / PE LO RTC / PAM
Tratamento e
– Com capacidade de
Disposição
recebimento superior a
Final de Resíduos
20 ton/dia.
RAS / ESS / PBA /
ATERRO para Resíduos PE / Formulário
Industriais para
Classe I (perigosos) - com Sistema de
25.11 POLÍGONO II LP LO RTC / PAM
capacidade Tratamento
de recebimento até 20 e Disposição Final
ton/dia de
Resíduos
ATERRO para Resíduos EAP / ESS / PBA /
Industriais PE Formulário para
Classe I (perigosos) - com Sistema de
25.12 POLÍGONO III LP LI PBA / PE LO RTC / PAM
capacidade Tratamento
de recebimento acima de e Disposição Final
20 ton/dia até 80 de

55
Diário Oficial de Ponta Porã-MS 07.05.2018
ton/dia. Resíduos

ATERRO para Resíduos EIA-RIMA /


Industriais Formulário
Classe I (perigosos) - com para Sistema de
25.13 POLÍGONO IV LP LI PBA / PE LO RTC / PAM
capacidade Tratamento e
de recebimento acima de Disposição
80 ton/dia. Final de Resíduos
SISTEMAS DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS
USINA DE TRIAGEM E/OU
PROCESSAMENTO DE
RESÍDUOS SÓLIDOS
URBANOS – UPL
PTA / FORMULÁRIO
(RESULTANTE DE COLETA
PARA SISTEMA DE
SELETIVA OU PE / PBA
TRATAMENTO E
26.1 POLÍGONO I SEGREGAÇÃO LP LI INCLUINDO O LO RTC
DISPOSIÇÃO FINAL
VOLUNTÁRIA DE PAM.
DE RESÍDUOS
MATERIAIS) COM OU
SÓLIDOS.
SEM COMPOSTAGEM -
COM CAPACIDADE DE
RECEBIMENTO ATÉ 20
t/DIA.
USINA DE TRIAGEM E/OU
PROCESSAMENTO DE
RESÍDUOS SÓLIDOS
URBANOS – UPL
RAS / FORMULÁRIO
(RESULTANTE DE COLETA
PARA SISTEMA DE
SELETIVA OU PE / PBA
TRATAMENTO E
26.2 POLÍGONO II SEGREGAÇÃO LP LI INCLUINDO O LO RTC
DISPOSIÇÃO FINAL
VOLUNTÁRIA DE PAM.
DE RESÍDUOS
MATERIAIS) COM OU
SÓLIDOS.
SEM COMPOSTAGEM –
COM CAPACIDADE DE
RECEBIMENTO ACIMA DE
20 t/DIA.
USINA DE TRIAGEM E/OU
PROCESSAMENTO DE RAS / FORMULÁRIO
RESÍDUOS SÓLIDOS PARA SISTEMA DE
URBANOS – UPL COM OU TRATAMENTO E
26.3 POLÍGONO II LP LI PBA / PE/ PAM LO RTC
SEM COMPOSTAGEM. DISPOSIÇÃO FINAL
COM CAPACIDADE DE DE RESÍDUOS
RECEBIMENTO ATÉ 20 SÓLIDOS.
t/DIA.
USINA DE TRIAGEM E/OU
PROCESSAMENTO DE EAP / FORMULÁRIO
RESÍDUOS SÓLIDOS PARA SISTEMA DE
URBANOS – UPL COM OU TRATAMENTO E
26.4 POLÍGONO III LP LI PBA / PE/ PAM LO RTC
SEM COMPOSTAGEM. DISPOSIÇÃO FINAL
COM CAPACIDADE DE DE RESÍDUOS
RECEBIMENTO DE 20 ATÉ SÓLIDOS.
80 t/DIA.
EAP / FORMULÁRIO
UNIDADE DE PARA SISTEMA DE
PE / PBA
PROCESSAMENTO OU TRATAMENTO E
INCLUINDO O
INDÚSTRIA DE DISPOSIÇÃO FINAL
PAM /
26.5 POLÍGONO III BENEFICIAMENTO DE LP DE RESÍDUOS LI LO RTC
FORMULÁRIO
RESÍDUOS ORGÂNICOS - SÓLIDOS /
INDUSTRIAL
CLASSE II-A (NÃO FORMULÁRIO
MODELO I.
INERTES). INDUSTRIAL
SIMPLIFICADO.
RAS / FORMULÁRIO
UNIDADE DE
PARA SISTEMA DE PE / PBA
PROCESSAMENTO OU
TRATAMENTO E INCLUINDO O
BENEFICIAMENTO DE
DISPOSIÇÃO FINAL PAM /
26.6 POLÍGONO II RESÍDUOS DA LP LI LO RTC
DE RESÍDUOS FORMULÁRIO
CONSTRUÇÃO CIVIL E
SÓLIDOS / INDUSTRIAL
DEMOLIÇÃO - CLASSE II-B
FORMULÁRIO MODELO I.
(INERTES).
INDUSTRIAL

56
Diário Oficial de Ponta Porã-MS 07.05.2018
SIMPLIFICADO.

ATIVIDADES DE ARMAZENAGEM DE RESÍDUOS


ECOPONTOS;
PNEUMÁTICOS
PTA / PE / PBA / FORMULÁRIO PARA SISTEMA
INSERVÍVEIS; ÓLEO
DE TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL DE
VEGETAL USADO;
RESÍDUOS SÓLIDOS.
BATERIAS
27.1 POLÍGONO I LP OBS: Concluída a instalação atividade, deverá LO RTC / PAM
AUTOMOTIVAS;
ser apresentado o RTC antes do início efetivo
LÂMPADAS; RESÍDUO
TECNOLÓGICO; OUTROS
da operação
(ESPECIFICAR NO
CADASTRO).
ESTAÇÃO DE
TRANSBORDO; DEPÓSITO
PTA / FORMULÁRIO
DE RECICLÁVEIS OU
PARA SISTEMA DE
SUCATA - NÃO
TRATAMENTO E
27.2 POLÍGONO I PERIGOSOS; SEM O LP LI PBA / PE LO RTC / PAM
DISPOSIÇÃO FINAL
RECEBIMENTO DE
DE RESÍDUOS
EMBALAGENS DE
SÓLIDOS.
FITOSSANITÁRIOS. ÁREA
ÚTIL ATÉ 10.000 m².
ARMAZENAMENTO RAS / PE / PBA /
TEMPORÁRIO Formulário para
DE PRODUTOS E/OU Sistema de
RESÍDUOS Tratamento
27.3 POLÍGONO II PERIGOSOS – Classe I, LP e Disposição Final LO RTC / PAM
sem o recebimento de
de embalagens de Resíduos Sólidos
fitossanitários. (formulário
Área útil até 1.000 m². IMASUL)
ATIVIDADES DE TRANSPORTE – FONTE MÓVEL DE POLUIÇÃO
PTA (PPO / PAE-TR) / PE / FORMULÁRIO PARA TRANSPORTE DE RESÍDUOS
COLETORA E SÉPTICOS / FORMULÁRIO PARA ATIVIDADES QUE DEMANDAM SCA /
TRANSPORTADORA DE CONTRATO E CÓPIA DA LO DA EMPRESA RECEPTORA DOS RESÍDUOS
28.1 LINHA I RESÍDUOSSÉPTICOS LIO SÉPTICO DOMICILIARES.
DOMICILIARES (NÃO OBS. 1: CONCLUÍDA A INSTALAÇÃO DO EMPREENDIMENTO OU ATIVIDADE,
PERIGOSOS). DEVERÁ SER APRESENTADO O RTC ANTES DO INÍCIO EFETIVO DA
OPERAÇÃO.
PTA / PE / PBA incluindo PPO e PAE-TR / Carta de Aceite e Cópia da LO da(s)
receptora(s) dos
PRESTADOR DE SERVIÇO resíduos sépticos quando houver destinação dos resíduos para disposição
DE final em unidades de
28.2 LINHA I LIO
LOCAÇÃO DE BANHEIROS tratamento terceirizada.
QUIMICOS (SEDE) OBS: Concluída a instalação do empreendimento ou atividade, deverá ser
apresentado o RTC
antes do início efetivo da operação.
EMPRESA PRESTADORA
DE
SERVIÇOS DE LIMPEZA
PTA / PE / PBA incluindo PPO e PAE-TR / Carta de Aceite e Cópia da LO da
PÚBLICA/
empresa receptora
INDUSTRIAL / incluindo os
dos RESÍDUOS SÉPTICO DOMICILIARES.
28.3 LINHA I serviços LIO
OBS: Concluída a instalação do empreendimento ou atividade, deverá ser
de COLETA E
apresentado o RTC
TRANSPORTE DOS
antes do início efetivo da operação.
RESÍDUOS NÃO
PERIGOSOS. área
útil de até 10.000 m²
EMPRESA PRESTADORA
DE RAS / PE / PBA incluindo PPO e PAE-TR / Carta de Aceite e Cópia da LO da
SERVIÇOS DE LIMPEZA empresa receptora
PÚBLICA / dos RESÍDUOS SÉPTICO DOMICILIARES.
28.4 LINHA II LIO
LIMPEZA INDUSTRIAL / OBS: Concluída a instalação do empreendimento ou atividade, deverá ser
incluindo os apresentado o RTC
serviços de COLETA E antes do início efetivo da operação.
TRANSPORTE

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Diário Oficial de Ponta Porã-MS 07.05.2018
DOS RESÍDUOS NÃO
PERIGOSOS.
Com área útil acima de
10.000 m².

OBRAS DE SANEAMENTO
SISTEMA DE
ABASTECIMENTO
PÚBLICO DE ÁGUA PE / PBA /
LINHA EAP / FORMULÁRIO
CONTEMPLANDO FORMULÁRIO
29.1 (ADUÇÃO) III LP DE ATIVIDADE DE LI LO RTC / PAM
CAPTAÇÃO, ADUÇÃO DE INDUSTRIAL
POLÍGONO SANEAMENTO.
ÁGUA BRUTA E ESTAÇÃO MODELO I.
DE TRATAMENTO DE
ÁGUA – ETA.
ESTAÇÃO DE
PE / PBA /
TRATAMENTO DE EAP / FORMULÁRIO
FORMULÁRIO
29.2 POLÍGONO III ESGOTO – ETE LP DE ATIVIDADE DE LI LO RTC / PAM
INDUSTRIAL
(OBSERVAR RESOLUÇÃO SANEAMENTO.
MODELO I.
CONAMA 377/06).
ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE PE / PBA /
RAS / FORMULÁRIO
ESGOTO – EE (OBSERVAR FORMULÁRIO
29.3 PONTO II LP DE ATIVIDADE DE LI LO RTC / PAM
RESOLUÇÃO CONAMA INDUSTRIAL
SANEAMENTO.
377/06). MODELO I.
REDE DISTRIBUIDORA DE
ÁGUA EM UNIDADES DE PTA / PE / PBA FORMULÁRIO DE ATIVIDADES
29.4 POLÍGONO I CONSERVAÇÃOOBSERVAR LP DE SANEAMENTO / FORMULÁRIO INDUSTRIAL LO RTC / PAM
ISENÇÕES DO ITEM 1 MODELO I.
DESTE ANEXO.
REDE COLETORA DE
ESGOTO EM UNIDADES
RAS / PE / PBA FORMULÁRIO DE ATIVIDADES
DE RTC / PAM
29.5 POLÍGONO II LP DE SANEAMENTO / FORMULÁRIO INDUSTRIAL LO
CONSERVAÇÃOOBSERVAR
MODELO I.
ISENÇÕES DO ITEM 1
DESTE ANEXO.

ANEXO VII

DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL ESTADUAL DE ATIVIDADES DO SETOR FLORESTAL E RESPECTIVA DOCUMENTAÇÃO ESPECIFICA

Documentação Específica que deverá ser apresentada para abertura de processo de licenciamento ambiental de atividades do setor
FLORESTAL, em cada uma das modalidades ou fases de licenciamento (LP; LI; LO; LIO; AA) a que devam ser submetidos.
Além da apresentação da Documentação Específica, para cada fase ou modalidade de licenciamento, deverá ser apresentada também a
Documentação Padrão listada no Anexo I deste Decreto.
O significado das siglas referentes à Documentação Específica consta no Anexo VIII desta resolução.
Para o licenciamento de algumas atividades do setor florestal, deverão ser observados os apontamentos descritos a seguir:

NO APROVEITAMENTO DE MATERIAL LENHOSO

I - O material lenhoso a ser utilizado deverá ser sempre aquele desvitalizado (morto/seco), de origem regularmente permitida;
II - É obrigatório o aproveitamento do material lenhoso e de outras formas vegetais de interesse biológico/econômico, provenientes de
supressão vegetal, devendo a proposta de tal aproveitamento estar indicada no requerimento da Autorização Ambiental;
III - É obrigatória a apresentação de documentação técnica que comprove a origem do material lenhoso a ser aproveitado.

NA SUPRESSÃO VEGETAL

O licenciamento da atividade de supressão vegetal devera ser considerado:


I - o EIA/RIMA poderá ser exigido em projetos que contemplem áreas menores que 1.000 ha quando a supressão atingir espaços territoriais
significativos em termos percentuais ou de importância do ponto de vista ambiental;
II - haverá necessidade de correspondente REPOSIÇÃO FLORESTAL;
III - é obrigatório o aproveitamento do material lenhoso e de outras formas vegetais de interesse biológico/econômico, provenientes de
supressão vegetal, devendo a proposta de tal aproveitamento estar indicada no requerimento da Autorização Ambiental;
IV - o aproveitamento do material lenhoso proveniente da Supressão Vegetal deverá ser realizado dentro do prazo de validade da AA;
V - fica dispensada, para supressão em áreas de Savana Gramíneo Lenhosa e Savana Parque, a apresentação de Inventário Florestal (IVF),
ressalvados os casos
de espécies ambientalmente protegidas;
VI - a definição da(s) área(s) do projeto poderá ser por matrícula ou propriedade;
VII - não é permitida a conversão de vegetação nativa para uso alternativo do solo no imóvel rural que possuir área abandonada;
VII - a emissão da Autorização Ambiental para supressão vegetal somente ocorrerá quando obedecidos os seguintes critérios:

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a - o imóvel estiver inserido no Cadastro Ambiental Rural – CAR; e
b - haver efetiva e sustentável utilização das áreas já convertidas na propriedade.

O CORTE DE ÁRVORES NATIVAS ISOLADAS

I. aplica-se aos casos em que haja predominância de árvores que não formem dossel;
II. aplica-se a “capões” de até 01 (um) ha de área desde que situados em áreas antrópicas, fora dos Biomas Mata Atlântica e que não
apresentem efetiva importância ecológica, caracterizada pela presença de espécies protegidas nos termos deste Decreto ou de outros Normativos;
III. aplica-se a “Leiras regeneradas” desde que a área dessas leiras ocupe até 10% da área do projeto, não estando situada em área de Mata
Atlântica.

NA QUEIMA CONTROLADA

Entende-se por QUEIMA CONTROLADA como sendo um fator de produção e manejo em áreas de atividades florestais, agrícolas ou pastoris,
assim como aquela realizada
com finalidade de pesquisa científica e tecnológica, a ser executada em áreas de imóveis rurais mediante Autorização Ambiental para
Queima Controlada.

O cálculo da área de queima controlada, para efeitos deste Decreto, deverá observar os seguintes critérios:
a. a área de queima controlada de SAPECAGEM será igual à área do projeto de supressão;
b. a área de queima controlada quando o material a ser queimado estiver disposto em leiras, será aquela efetivamente ocupada pelas leiras,
quantificadas mediante “inventário” e, na falta deste, será calculada à razão de no máximo 30% (trinta por cento) da área total a ser ocupada pelo
uso alternativo do solo;

Obs: Para cada imóvel rural será permitido, a cada 12 (doze) meses, até 03 (três) Autorizações Automáticas para Queima Controlada de
Pequena Extensão, desde que cumprido o intervalo mínimo de 03 (três) meses entre seus protocolos de entrega.

É vedado o uso do fogo em vegetação contida numa faixa de:


a. vinte metros de cada lado, na projeção em ângulo reto sobre o solo, do eixo das linhas de transmissão e distribuição de energia elétrica;
b. cem metros ao redor da área de domínio de subestação de energia elétrica;
c. cinquenta metros ao redor da área de domínio de estações de telecomunicações;
d. dois mil metros ao redor da área de domínio de aeródromos públicos
e. onze mil metros do centro geométrico da pista de pouso e decolagem do aeródromo público;
f. cinquenta metros a partir de aceiro, de dez metros de largura ao redor das Unidades de Conservação, que deve ser preparado, mantido
limpo e não cultivado;
g. cinquenta metros de cada lado de rodovias e de ferrovias, medidos a partir da faixa de domínio.

As Autorizações para Queima Controlada poderão ser suspensas ou canceladas nos seguintes casos:
a. condições de segurança da vida, ambientais ou meteorológicas desfavoráveis;
b. interesse de segurança pública e social;
c. descumprimento ao Código Florestal e demais normas ambientais vigentes;
d. ilegalidade ou ilegitimidade do ato;
e. determinação judicial constante de sentença, alvará ou mandado.

Conforme o disposto no art. 5° da Lei 3.357, de 09 de janeiro de 2007, a competência para autorizar a queima da palha de cana-de-açúcar, é
do órgão ambiental municipal, sendo a queima profilática da palha da cana-de-açúcar competência Estadual subsidiária nos casos em que o
município não realizar tal licenciamento.

DAS ISENÇÕES (D.I.L.A.):

São isentas de licenciamento ambiental as seguintes atividades:

7.1.0 Abertura de picadas de até 06 (seis) metros de largura quando destinada a implantação de aceiros, construção de cercas e manutenção
de divisa e de até 03 (três) metros de largura, destinada aos levantamentos topográficos, pesquisa mineral ou colocação de marcos de
georreferenciamento;

7.2.0 Reforma de pastagens cultivadas e a limpeza de pastagem em geral assim consideradas aquelas que possam ser efetuadas com
roçadeira de arrasto, foice ou enxada, não gerando aproveitamento de material lenhoso;

7.3.0 Manutenção das áreas de servidão das obras lineares, assim consideradas aquelas que possam ser efetuadas com roçadeira de arrasto,
foice ou enxada, nãosgerando aproveitamento de material lenhoso;

7.4.0 Assentamento de reforma agrária;

7.5.0 Desdobro e beneficiamento de madeira na propriedade rural (para madeira com procedência devidamente regular perante o órgão
ambiental);

7.6.0 Aproveitamento de sobras de madeira para produção de cavaqueira (para madeira com procedência devidamente regular perante o
órgão ambiental).

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As isenções dispostas neste Decreto não se aplicam para atividades com locação em Unidades de Conservação de Proteção Integral, bem
como não se aplicam as Áreas de Preservação Permanente, salvo quando atendidas as disposições da Lei Federal Lei Nº 12.651, de 25 de maio de
2012. Nos casos das demais unidades de conservação a locação de atividade isenta de licenciamento ambiental Estadual, deverá atender ao disposto
no plano de manejo da unidade e/ou preceder de anuência emitida pelo órgão gestor da Unidade de Conservação.

Demais atividades isentas de licenciamento ambiental municipal, estão inseridas ao longo da tabela abaixo.

CÓD. FEIÇÃO CATEGORIA ATIVIDADE FASE DOCUMENTAÇÃO


GEOGRAFICA ESPECÍFICA

30.1 POLÍGONO I SUPRESSÃO VEGETAL EM AA PTA / MGP


AREA URBANA. (área até 10 Obs: Concluída a supressão
ha). deverá ser apresentado o
RTC incluindo relatório
sobre espécies protegidas
suprimidas e sua respectiva
compensação.
30.2 POLÍGONO I SUPRESSÃO VEGETAL EM AA PTA / MGP / IVF
ÁREA URBANA (área acima de Obs: Concluída a supressão
10 ha até 100 ha). deverá ser apresentado o
RTC incluindo relatório
sobre espécies protegidas
suprimidas e sua respectiva
compensação.
30.3 POLÍGONO II SUPRESSÃO VEGETAL EM AA RAS / MGP / IVF
ÁREA URBANA (área acima de Obs: Concluída a supressão
100 ha até 500 ha). deverá ser apresentado o
RTC incluindo relatório
sobre espécies protegidas
suprimidas e sua respectiva
compensação.
30.4 POLÍGONO III SUPRESSÃO VEGETAL EM AA EAP / MGP / IVF
ÁREA URBANA (área acima Obs: Concluída a supressão
de 500 ha até 1.000 ha). deverá ser apresentado o
RTC incluindo relatório
sobre espécies protegidas
suprimidas e sua respectiva
compensação.
30.5 POLÍGONO IV SUPRESSÃO VEGETAL (área AA EIA-RIMA / MGP / IVF
acima Obs: Concluída a supressão
de 1.000 ha). deverá ser apresentado o
RTC incluindo relatório
sobre espécies protegidas
suprimidas e sua respectiva
compensação.
30.6 - - APROVEITAMENTO DE Atividade isenta de licenciamento
PEQUENO ambiental mediante protocolo do
VOLUME DE MATERIAL INFORMATIVO DE ATIVIDADE (via
LENHOSO D.I.L.A.) para sua execução.
DESVITALIZADO/SECO PARA Obs: “em volume de até 20 m³/ano,
USO podendo até a metade deste volume
EXCLUSIVO, INTERNO AO (10 m³/ano) ser de espécies
IMÓVEL protegidas como aroeira
(Myracrodruon urundeuva); gonçalo
alves (Astronuim fraxinifolium) e
quebracho
(Schinopsis brasiliensis).”
30.7 POLÍGONO I APROVEITAMENTO DE AA CA / MGP / Cópia da AAS
MATERIAL vencida. Obs: Para
LENHOSO transporte em vias
municipais, estaduais e
federais e/ou
comercialização deverá ser
verificada
a exigência de Reposição
Florestal e Documento de
Origem Florestal (DOF no

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site do IMASUL).
OBS: “para material
oriundo de Autorizações
Ambientais vencidas a
partir da implantação do
Sistema DOF (agosto de
2006), sem incremento do
volume originalmente
autorizado, ou, em
caso de destinação para
uso externo à propriedade
de origem.”
30.8 POLÍGONO I APROVEITAMENTO DE AA PTA / MGP.
MATERIAL Obs: Para transporte e/ou
LENHOSO comercialização deverá ser
verificada a exigência de
Reposição
Florestal e Documento de
Origem Florestal (DOF no
site do IMASUL).

ANEXO VIII

SIGLAS E SIGNIFICADOS DE ESTUDOS AMBIENTAIS E OUTROS DOCUMENTOS ESPECÍFICOS CITADOS NOS ANEXOS II A VI

Neste anexo estão descritos o significado das siglas relativas aos Estudos Ambientais e outros documentos específicos exigidos no
licenciamento ambiental e citados nos ANEXOS II até VII deste Decreto.

CA - Comunicado de Atividade: Estudo Ambiental Elementar elaborado em função das diferentes especificidades das tipologias de atividades
que, protocolado no órgão ambiental, autoriza seu detentor, a instalar e operar atividades com pequeno potencial de impacto ambiental. Caso não
esteja disponibilizado pelo órgão ambiental, o comunicado específico para atividade objeto do licenciamento deverá o requerente utilizar o
Comunicado de Atividade Genérico disponível.

EIA/RIMA - Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental: constitui Estudo Ambiental Elementar exigido para o
licenciamento de atividade enquadrada, pelo órgão ambiental competente, como efetiva ou potencial causadora de significativo impacto ambiental.
A partir de um diagnóstico físico, biológico e socioeconômico, permite a previsão e o dimensionamento dos impactos ambientais e proposição de
medidas mitigadoras nas Áreas Diretamente Afetadas, de Influência Direta e de Influência Indireta, decorrentes de uma atividade. O Estudo de
Impacto Ambiental - EIA deve ser elaborado por equipe multidisciplinar a partir de Termo de Referencia (TR) fornecido ou aprovado pelo órgão
ambiental competente. O Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) deve refletir as principais conclusões do EIA e tem por objetivo informar à
comunidade e subsidiar a sua participação em procedimento de consulta pública que integra este tipo de processo de licenciamento. Para tanto,
deve ter suas informações traduzidas em linguagem acessível, ilustradas por mapas, cartas, quadros, gráficos ou demais técnicas de comunicação
visual, de modo que se possa entender as vantagens e desvantagens do projeto, bem como todas as consequências ambientais de sua implantação.
Sempre que apresentado o EIA-RIMA, deverá também ser informado o Valor de Referencia (VA) da Atividade e o Grau de Impacto (GI) conforme
Decreto Estadual Nº 12.909, de 29 de dezembro de 2009.
IMPORTANTE: O interessado no licenciamento ambiental deverá previamente a elaboração Estudo Elementar acima descrito, verificar no
site do órgão ambiental se há termo de referencia para o mesmo e relativo à atividade objeto do licenciamento. Se não houver, poderá o
interessado:
 Solicitar termo de referência;
 Propor termo de referência para previa aprovação do órgão ambiental.

EAP - Estudo Ambiental Preliminar: é Estudo Ambiental Elementar e consiste instrumento exigido como parte do processo de licenciamento
ambiental de atividade enquadrada, pelo órgão ambiental competente, como efetiva ou potencial causadora de alto impacto ambiental. O EAP deve
ser feito por equipe multidisciplinar com base em Termo de Referência (TR) fornecido ou aprovado pelo órgão de licenciamento ambiental, que
contemple o diagnóstico físico, biológico e socioeconômico, a previsão, o dimensionamento e o balanço dos impactos ambientais (negativos e
positivos) e a proposição de medidas mitigadoras, com sua inserção nas Áreas Diretamente Afetada (ADA), de Influência Direta (AID) e de Influência
Indireta (AII). Sempre que apresentado o EAP, deverá também ser informado o Valor de Referencia (VA) da atividade e o Grau de Impacto (GI)
conforme Decreto Estadual Nº 12.909, de 29 de dezembro de 2009. Análise do EAP pode determinar a necessidade de estudos complementares e
procedimentos mais complexos, inclusive exigência de apresentação de EIA/RIMA.
IMPORTANTE: O interessado no licenciamento ambiental deverá previamente a elaboração Estudo Elementar acima descrito, verificar no
site do órgão ambiental se há termo de referencia para o mesmo e relativo à atividade objeto do licenciamento. Se não houver, poderá o
interessado:
 Solicitar termo de Referência;
 Propor termo de referência para previa aprovação do órgão ambiental.

EAR - Estudo de Analise de Risco.

ESS - Estudo de Sondagem do Solo no local de implantação do empreendimento: Tipo de solo, teste de permeabilidade e levantamento do
nível do lençol freático. Para os casos de exigibilidade de implantação de poços de monitoramento da água subterrânea, a montante e a jusante do

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empreendimento/SCA, deverá apresentar o fluxo de direção da água subterrânea. A quantidade de sondagens irá depender do porte da
atividade/SCA, a fim de representar o perfil do subsolo local.

EVH - Estudo de viabilidade Hídrica: É um estudo complementar que vista a dar suporte ao licenciamento ambiental do ponto de vista
hidrológico. Deverá conter o histórico de vazões máximas e mínimas já ocorridas no curso hídrico explorado (tal histórico poderá ser originado a
partir de dados primários ou secundários através da regionalização de dados de bacia hidrográfica). Deverá identificar o(s) mecanismo(s) que
garanta(m) a manutenção de vazão ecológica do curso hídrico explorado.

IVF - Inventário Florestal: Deverá ser elaborado conforme termo de referência fornecido pelo Órgão Ambiental.

MD - Memorial Descritivo: contemplará a síntese das especificações técnicas, dos materiais e serviços que compõem a atividade.

MGP - Mapa geral da propriedade: Mapa evidenciando a área da(s) matrícula(s), área(s) de reserva legal, de preservação permanente, dos
remanescentes de cobertura vegetal nativa, coleções hídricas superficiais existentes (com direção do fluxo de água), áreas antrópicas, área do
projeto objeto de licenciamento, identificando a sede e os atuais confrontantes (propriedades e proprietários). O mapa geral da propriedade
deverá ser apresentado em arquivo digital tipo SHAPEFILE (extensões *.SHP; *.SHX; *.DBF) inserido no cadastro de empreendimentos do SIRIEMA.

PAE–TR - Plano de Ação Emergencial para Transporte de Produtos e/ou Resíduos Perigosos.

PAM - Plano de Auto Monitoramento: tem como objetivo apresentar uma síntese do desempenho e dos resultados ambientais da atividade
durante sua instalação e/ou operação. Dependendo do tipo de atividade, o PAM poderá prever monitoramento dos seguintes itens:
 Qualidade das águas subterrâneas;
 Qualidade das águas superficiais; Fauna;
 Flora;
 Qualidade do ar;
 Emissões atmosféricas;
 Processos de erosão/assoreamento;
 Ruídos;
 Implantação e execução de planos e programas ambientais;
 Outros.
O PAM deverá conter, entre outras informações, a localização dos pontos de monitoramento ou amostragem, parâmetros amostrados
nestes pontos, descrição dos procedimentos de amostragem e monitoramento, cronograma identificando a periodicidade das amostragens e
geração de relatórios incluindo também a periodicidade das ações e geração de relatórios.

PBA - Plano Básico Ambiental: Conjunto de Planos, Programas e/ou Procedimentos destinados a qualidade ambiental da atividade. São
desenvolvidos para etapa de instalação e operação da atividade, devendo considerar as características do Sistema de Controle Ambiental (SCA).
Todo PBA deverá conter o seu cronograma físico financeiro integrando todas as ações pertinentes aos planos e programas que o compõem.
Também devem estar inclusas nos planos, programas e/ou procedimentos ambientais do PBA as ações referentes ao acompanhamento e supervisão
ambiental da implantação do projeto, tanto para as obras temporárias (canteiro de obras, caminhos de serviço, usinas de concreto/asfalto, etc.)
como para os permanentes. O PBA deverá contemplar, de acordo com o tipo de atividade, um ou mais dos seguintes planos e programas:
 PAC (Plano Ambiental de Construção);
 PGR (Plano de Gerenciamento de Resíduos);
 PEINC (Programa de emergência contra incêndio e segurança do trabalho);
 PPRA (Programa de prevenção de riscos ambientais);
 PEA (Programa de educação ambiental);
 PCS (Programa de comunicação social);
 PGT (Programa de gerenciamento de tráfego);
 PGRA (Programa de gestão de resíduos de agrotóxicos);
 PURA (Programa de utilização racional de agrotóxicos);
 PAM (Plano de Auto Monitoramento);
 PMV (Plano de Medição de Vazões);
 PPO (Plano de Procedimentos Operacionais);
 Outros planos e programas que sejam relevantes para efeito de manutenção da qualidade ambiental da atividade.

PDF - Plano Diretor de Fertirrigação.


PPSA - Programa de controle e proteção de solo e água.

PCA - Plano de Controle Ambiental: Conterá os projetos executivos de minimização dos impactos ambientais avaliados na fase da LP.

PE - Projeto Executivo contemplará os seguintes itens:


 Planta de implantação de todas as unidades que compõem a atividade objeto do licenciamento;
 Projeto arquitetônico das estruturas que compõem a atividade (em planta baixa podendo apresentar plantas de cortes caso
necessário para melhor entendimento do projeto);
 Projetos detalhados e/ou as especificações técnicas das unidades e/ou equipamentos que compõem o SCA (Sistema de Controle
Ambiental) da atividade (ex: sistema de esgotamento sanitário, de drenagem, de disposição, de suprimento e tratamento de água, de tratamento e
destinação de resíduos sólidos, líquidos e gasosos);

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 Memorial de cálculo referente ao(s) dimensionamento(s) das unidades e/ou equipamentos que compõem o SCA (Sistema de
Controle Ambiental) da atividade. Caso a atividade não demande SCA ou caso as estruturas de SCA não demandem dimensionamento, não será
necessária a apresentação de Memorial de Cálculo como item do PE (Projeto Executivo);
 Cronograma físico de implantação da atividade.

PE-CCL - Projeto Executivo para Comércio de Combustíveis e Lubrificantes: contemplará os projetos detalhados do empreendimento e das
unidades que compõem o SCA. Deverá especificar os equipamentos e sistemas de monitoramento, proteção, sistema de detecção de vazamento,
sistemas de drenagem, tanques de armazenamento de derivados de petróleo e de outros combustíveis para fins automotivos e sistemas acessórios
de acordo com as Normas ABNT e, por diretrizes definidas pelo órgão ambiental competente.

PGR - Plano de Gerenciamento de Resíduos.

PMV - Plano de Medição de Vazões: Contemplará metodologia, cronograma e locação dos pontos para medição das vazões em curso hídrico
utilizado por uma atividade. Os pontos de medição de vazões deverão ser locados a montante e a jusante da atividade, ou ponto de captação de
água.

PPO - Plano de Procedimentos Operacionais: Deverá especificar os procedimentos operacionais a serem praticados para desenvolvimento da
atividade, identificando também procedimentos previstos para o caso de acidentes;

PPO-CCL - Plano de Procedimentos Operacionais para Comércio de Combustíveis e Lubrificantes: Deverá conter Plano de manutenção de
equipamentos e sistemas e procedimentos operacionais (contendo cronograma com a periodicidade das manutenções), Plano de resposta a
acidentes (contendo comunicado de ocorrência, ações imediatas previstas e articulação institucional com os órgãos competentes), Programa de
treinamento de pessoal em operação, manutenção e resposta a incidentes e o Programa de Gerenciamento de Resíduos.

PRADE - Plano de Recuperação de Áreas Degradadas.

PRADE-RS - Plano de Recuperação de Áreas de Disposição de Resíduos Sólidos.

PRADE-MI - Plano de Recuperação de Áreas Degradadas por extração mineraria conforme o que orienta a NBR 13.030.

PACUERA -Plano de Conservação e Uso do Entorno de Reservatório Artificial: conjunto de diretrizes e proposições com o objetivo de
disciplinar a conservação, recuperação, o uso e ocupação do entorno do reservatório artificial (Conforme CONAMA 302/2002).

PME - Plano de Manejo Espeleológico. O PME é equivalente ao estudo elementar EAP e deve ser elaborado a partir de Termo de Referência
fornecido pelo órgão ambiental competente. Sempre que apresentado o PME, deverá também ser informado o Valor de Referencia (VA) da atividade
e o Grau de Impacto (GI) conforme Decreto Estadual Nº 12.909, de 29 de dezembro de 2009.
IMPORTANTE: O interessado no licenciamento ambiental deverá previamente a elaboração Estudo Elementar acima descrito, verificar no
site do órgão ambiental se há termo de referencia para o mesmo. Se não houver, poderá o interessado:
 Solicitar termo de Referência;
 Propor termo de referência para previa aprovação do órgão ambiental.

PMF - Plano de Manejo Florestal Sustentável: Documento balizador da condução de uma área de vegetação nativa ou onde esta seja
predominante, com intervenções planejadas, para operacionalização ao longo de um determinado período de tempo, de modo a não comprometer
sua estrutura natural e os recursos autóctones, tendo como objetivo a exploração econômica daquilo que ela é capaz de produzir e a geração de
bens e serviços à sociedade ou, simplesmente, a proteção e manutenção das suas características originais.

PTA - Proposta Técnica Ambiental: É Estudo Ambiental Elementar e consiste no conjunto de informações técnicas relacionadas a atividade
enquadrada, pelo órgão ambiental competente, como efetiva ou potencial causadora de pequeno impacto ambiental, devendo ser apresentada
como subsídio para o licenciamento ambiental, contendo análise sucinta das intervenções, possíveis impactos e medidas mitigadoras com enfoque
na Área Diretamente Afetada (ADA).
IMPORTANTE: O interessado no licenciamento ambiental deverá previamente a elaboração Estudo Elementar acima descrito, verificar no
site do órgão ambiental se há termo de referência para o mesmo e relativo a atividade objeto do licenciamento. Se não houver, poderá o
interessado:
 Solicitar termo de referência;
 Propor termo de referência para previa aprovação do órgão ambiental.
 Elaborar o estudo elementar conforme descrição abaixo, ficando sujeito a complementações técnica requeridas pelo órgão ambiental.
 O PTA contemplará apresentação dos seguintes itens, conforme couber:
 Descrição que caracterize e dimensione a atividade;
 Planta baixa das instalações, estruturas e/ou edificações previstas para o desenvolvimento a atividade;
 Delimitação das áreas Diretamente Afetada (ADA); de Influência Direta (AID) e de Influência Indireta (AII) da atividade, descrevendo os
critérios utilizados para definição de tais áreas;
 Descrição geral contextualizando a atividade pretendida em relação a socioeconômica e a infraestrutura da Área de Influência Direta
(AID), contemplando breve histórico da ocupação e uso(s) da Área Diretamente Afetada (ADA);
 Descrição que caracterize a situação da Área Diretamente Afetada (ADA) em relação aos recursos naturais, sua topografia e,
especialmente, quanto aos recursos hídricos e a cobertura vegetal nativa, Áreas de Preservação Permanente (APP), Reserva Legal e Corredores de
Biodiversidade.
 Descrição dos procedimentos operacionais a serem praticados para desenvolvimento da atividade, identificando procedimentos
previstos para eventuais casos de acidentes;

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 Caracterização dos possíveis impactos ambientais (positivos e negativos) e respectivas medidas mitigadoras previstas, incluindo descrição
das ações referentes ao acompanhamento e supervisão ambiental da implantação da atividade;
 Cronograma físico pretendido para o desenvolvimento da atividade;
 Planta de situação da atividade (identificar em planta a área de implantação da atividade em relação a área da propriedade sede);
 Visualização panorâmica da Área Diretamente Afetada (ADA) em sua situação atual, devendo utilizar, no mínimo, 6 (seis) fotos que,
juntas, possibilitem uma visão de 360° e, se possível, 1 (uma) imagem de satélite adequada.

RAS - Relatório Ambiental Simplificado: É Estudo Ambiental Elementar e consiste no estudo pertinente aos aspectos ambientais relacionados
ao desenvolvimento de uma atividade enquadrada, pelo órgão ambiental competente, como efetiva ou potencial causadora de médio impacto
ambiental, devendo ser apresentado como subsídio para o licenciamento ambiental, contendo, dentre outras informações, o diagnóstico ambiental
da região de inserção da atividade, a sua caracterização, a identificação dos impactos ambientais, das medidas de controle e de mitigação com
enfoque nas Áreas Diretamente Afetada (ADA) e de Influencia Direta (AID). Sempre que apresentado o RAS, deverá também ser informado o Valor
de Referencia (VA) da atividade e o Grau de Impacto (GI) conforme Decreto Estadual Nº 12.909, de 29 de dezembro de 2009.
IMPORTANTE: O interessado no licenciamento ambiental deverá previamente a elaboração Estudo Elementar acima descrito, verificar no
site do órgão ambiental se há termo de referencia para o mesmo e relativo à atividade objeto do licenciamento. Se não houver, poderá o
interessado:
 Solicitar termo de referência;
 Propor termo de referência para previa aprovação do órgão ambiental;
 Elaborar o estudo elementar conforme descrição abaixo, ficando sujeito a complementações técnicas requeridas pelo órgão ambiental.
O RAS contemplará apresentação dos seguintes itens, conforme couber:
 Descrição que caracterize e dimensione a atividade;
 Planta baixa das instalações, estruturas e/ou edificações previstas para o desenvolvimento a atividade;
 Delimitação das áreas Diretamente Afetada (ADA); de Influência Direta (AID) e de Influência Indireta (AII) da atividade, descrevendo os
critérios e metodologia utilizados para definição de tais áreas;
 Descrição contextualizando a atividade pretendida em relação a socioeconômica e a infraestrutura da Área de Influência Direta (AID),
com prognóstico de sua inserção, bem como com o histórico da ocupação e uso(s) da Área Diretamente Afetada (ADA) e;
 Descrição que caracterize a situação da Área Diretamente Afetada (ADA) e sua inserção na Área de Influência Direta (AID), em relação a
topografia local e aos recursos naturais, especialmente, quanto aos recursos hídricos, a cobertura vegetal nativa, as Áreas de Preservação
Permanente (APP), a Reserva Legal e Corredores de Biodiversidade.
 Descrição dos procedimentos operacionais a serem praticados para desenvolvimento da atividade, identificando procedimentos
previstos para eventuais casos de acidentes;
 Caracterização das adversidades e benefícios dos possíveis impactos ambientais (negativos e positivos) identificados e as medidas
mitigadoras previstas, incluindo descrição das ações referentes ao acompanhamento e supervisão ambiental da implantação da atividade;
 Cronograma físico pretendido para o desenvolvimento da atividade;
 Planta de situação da atividade (identificar e locar, na propriedade e na Área Diretamente Afetada (ADA) pela atividade, os componentes
estruturais existentes e previstos em seu âmbito);
 Visualização panorâmica da Área Diretamente Afetada (ADA) e da Área de Influência Direta (AID) em sua situação atual, delimitadas e
georreferenciadas em imagem (s) de satélite, com escala(s) de detalhes adequada(s) à sua interpretação;
 Planta baixa das edificações previstas para a atividade (quando houver);
 Projeto Executivo e/ou outros elementos técnicos quando especificados e exigidos pela SMDSMA.

RCA - Relatório de Controle Ambiental: documento equivalente ao EAP, aplicável especificamente para atividades de mineração. O RCA deve
ser elaborado a partir de Termo de Referencia fornecido pelo órgão ambiental competente. Sempre que apresentado o RCA, deverá também ser
informado o Valor de Referencia (VA) da atividade e o Grau de Impacto (GI) conforme Decreto Estadual Nº 12.909, de 29 de dezembro de 2009.
IMPORTANTE: O interessado no licenciamento ambiental deverá previamente a elaboração Estudo Elementar acima descrito, verificar no
site do órgão ambiental se há termo de referencia para o mesmo. Se não houver, poderá o interessado:
 Solicitar termo de Referência;
 Propor termo de referência para previa aprovação do órgão ambiental.

RTC - Relatório Técnico de Conclusão: relata conclusão técnica de obras e implantação da atividade realizada, discriminando os
resultados e particularidades da(s) intervenção (ões) efetuada(s), contendo levantamento fotográfico dos resultados, contendo relato consolidado
de atendimento às determinações, , quando houver, constantes no licenciamento ambiental em etapa(s) anterior (ES) acompanhado de Anotação de
Responsabilidade Técnica – ART, assinado pelo responsável técnico e empreendedor. Quando se referir a atividade temporária, a exemplo de
canteiro de obras, deve contemplar as medidas para conformação ambiental da área após desativação/desmobilização da atividade. O RTC também
deve ser apresentado quando do encerramento do vínculo de responsabilidade técnica com a atividade.
SCA - Sistema de Controle Ambiental: conjunto de operações e/ou dispositivos destinados ao controle de efluentes líquidos, das emissões
atmosféricas e/ou dos resíduos sólidos gerados pela atividade, de modo a corrigir ou reduzir os impactos negativos de sua atuação sobre a qualidade
ambiental.
RSL - Relatório de Sondagem de Profundidade de lençol freático.
TCC - Termo de Compromisso para Comprovação ou Constituição de Reserva Legal.

ANEXO IX

MODELOS DE EDITAIS PARA PUBLICAÇÃO

O pedido de licenciamento ambiental em quaisquer de suas modalidades, sua renovação e a respectiva concessão de licença ou
autorização deverá ser encaminhado para publicação no Diário Oficial do Município e em periódico de grande circulação local na forma de edital,

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obedecendo aos critérios constantes da Portaria nº 011/69, de 30 de junho de 1983, da Diretoria Geral do Departamento de Imprensa Nacional. A
seguir constam modelos de editais de publicação relativos ao licenciamento ambiental de que trata este Decreto.

8.1 Em caso de não ter sido determinado Estudo de Impacto Ambiental (EIA/RIMA):

______ (Nome do requerente)____ torna público que requereu ao Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Ponta Porã/MS a
______(especificar o tipo da licença ou autorização requerida)______ para ______(finalidade/atividade)_____, localizada ______(propriedade/
endereço)_____, Município de Ponta Porã. Não foi determinado Estudo de Impacto Ambiental.

8.2 Em caso de ter sido determinado Estudo de Impacto Ambiental (EIA/RIMA):

______ (Nome do requerente)____ torna público que requereu a Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Ponta Porã/MS a
______(especificar o tipo da licença ou autorização requerida)______ para ______(finalidade/atividade)_____, localizada ______(propriedade/
endereço)_____, Município de Ponta Porã. Foi determinado Estudo de Impacto Ambiental.

8.3 Em caso de Comunicado de Atividade:

_____ (Nome do requerente)_____, torna público que requereu a Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Ponta Porã/MS o
licenciamento ambiental para _____(nome da atividade)______, através da apresentação de Comunicado de Atividade – CA, localizada
_____(propriedade/endereço)______, no Município de Ponta Porã.

8.4 Para informar recebimento da Licença ou Autorização Ambiental:

_______ (Nome do requerente)______ torna público que recebeu da Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Ponta Porã/MS
a _____(especificar o tipo da licença ou autorização e o n.º)_____ para _____(finalidade/atividade)______, localizada _____(propriedade/
endereço)_____, Município de Ponta Porã, valida até ___________.

8.5 Para renovação de Licença ou Autorização Ambiental

_______ (Nome do requerente)_____ torna público que requereu Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Ponta Porã/MS a
Renovação _____(especificar o tipo e n.º da licença ou autorização)____ para ____(finalidade/atividade)____, localizada ______(propriedade/
endereço)_____, Município de Ponta Porã.

8.6 Pedido de segunda via (em caso de furto, roubo ou extravio o pedido deverá estar acompanhado, respectivamente, do boletim de
ocorrência ou edital).

_____ (Nome do requerente)_____ torna público que requereu a Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Ponta Porã/MS a
segunda via _____ (especificar o tipo e n.º da licença/autorização/declaração requerida)______ para _____ (finalidade/atividade)_____, Localizada
______(propriedade/endereço)_____, Município de Ponta Porã.

8.7 Para alteração do nome empresarial ou mudança de titularidade (requerimento e recebimento)

_____ (Nome do requerente) ____ torna público que requereu/recebeu da Secretaria Municipal de Meio Ambiente a alteração
do nome empresarial ou mudança de titularidade da ____(especificar o tipo da licença ou autorização)___ de ______(denominação anterior)_____
para _____(denominação atual)_____, localizada ______(propriedade/endereço)____, Município de Ponta Porã, valida até ______.

ANEXO X
TABELA DE VALORES (VALORES EM UFPP) PARA FINS DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL

Tabela 1: Valores cobrados para expedição de licenças ambientais.


CATEGORIA DA ATIVIDADE AA LIO LP LI LI ampliação LO
D.I..L.A. 1 *** *** *** *** *** ***
I *** 26 38 28 30 10 28
II *** *** 50 50 60 10 50
III *** *** *** 70 77 20 77
IV *** *** *** 100 120 30 100
Para zona rural, será acrescido custo pelo deslocamento em 5% do valor da UFPP/km rodado.
Tabela 2: Valores cobrados para expedição de renovações de licenças ambientais.
CATEGORIA DA ATIVIDADE AA LIO LP LI LO
I 23 *** 24 24 24
II *** *** 40 40 40
III *** *** 62 62 62
IV *** *** 70 126 194
Para zona rural, será acrescido custo pelo deslocamento em 5% do valor da UFPP/km rodado.

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Tabela 3: Valores cobrados para desarquivamento, segunda via, mudança de nome ou titularidade e suspensão voluntária da atividade.
DESARQUIVAMENTO 7
SEGUNDA VIA 6
MUDANÇA DE NOME E TITULARIDADE 8
SUSPENSÃO VOLUNTÁRIA DA ATIVIDADE 7

ANEXO XI

TABELAS DE MULTAS (VALORES EM UFPP) POR FALTA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL

I - iniciar instalação de qualquer atividade real ou potencialmente poluidora, sem possuir licença ambiental ou em desacordo com a mesma, quando
concedida:
CATEGORIAS SEM LICENÇA EM DESACORDO C/ A LICENÇA
PEQUENO POTENCIAL POLUIDOR - I 65 40
MÉDIO - II 100 70
ALTO - III 280 200
SIGNIFICATIVO - IV 650 500

II - iniciar ou prosseguir em operação empreendimentos ou atividades sem licença ou em desacordo com a mesma, quando concedida:
CATEGORIAS SEM LICENÇA EM DESACORDO C/ A LICENÇA
PEQUENO POTENCIAL POLUIDOR - I 100 60
MÉDIO - II 200 100
ALTO - III 380 150
SIGNIFICATIVO - IV 750 600

III - testar instalação ou equipamentos sem licença ou em desacordo com a mesma, quando concedida:
CATEGORIAS SEM LICENÇA EM DESACORDO C/ A LICENÇA
PEQUENO POTENCIAL POLUIDOR - I 100 60
MÉDIO - II 200 100
ALTO - III 380 150
SIGNIFICATIVO - IV 750 600

IV - impedir ou cercear a fiscalização; sonegar dados ou informações, bem como prestá-la de forma falsa ou modificada; desacatar ou desrespeitar
agente da fiscalização; sonegar ou não fornecer no prazo estabelecido, informações para formação ou atualização do cadastro, ou fornecê-las em
desacordo com a realidade:
CATEGORIAS UFPP
PEQUENO POTENCIAL POLUIDOR - I 200
MÉDIO - II 300
ALTO - III 480
SIGNIFICATIVO - IV 650

V - descumprir cronograma ou prazo de obras:


CATEGORIAS UFPP
PEQUENO POTENCIAL POLUIDOR - I 200
MÉDIO - II 300
ALTO - III 480
SIGNIFICATIVO - IV 650

VI - prosseguir atividade suspensa pelo Sistema Municipal de Licenciamento e Controle Ambiental – SILAM:
CATEGORIAS UFPP
PEQUENO POTENCIAL POLUIDOR - I 400
MÉDIO - II 500
ALTO - III 600
SIGNIFICATIVO - IV 1.000

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Lei

LEI Nº. 4.339, DE 23 DE ABRIL DE 2018.

ALTERA PARCIALMENTE A LEI Nº 4.100, DE 02DE JUNHO DE 2015, QUE APROVA O PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE
PONTA PORÃ - MS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Autor: Poder Executivo

O Prefeito Municipal de Ponta Porã, Estado de Mato Grosso do Sul, fazendo uso das atribuições que lhe são conferidas por
Lei, notadamente a Lei Orgânica do Município, encaminha para aprovação da Câmara Municipal o seguinte Projeto de Lei
Complementar:

Art. 1º - O artigo 1º da Lei 4.100, de 02 de junho de 2015 passa a ter a seguinte redação:

Art. 1º - Fica aprovado o Plano Municipal de Educação de Ponta Porã/MS (PME - MS), com vigência até o ano de 2024, na
forma do Anexo, com vistas ao cumprimento do disposto no art. 214 da Constituição Federal, no art. 194 da Constituição
Estadual, e no art. 8º da Lei Federal nº 13.005, de 25 de junho de 2014, que aprovou o Plano Nacional de Educação (PNE) e à
Lei nº 4.621, de 22 de dezembro de 2014, que aprovou o Plano Estadual de Educação de Mato Grosso do Sul (PEE/MS).(N.R.)

Art. 2º - Os incisos I e III do artigo 6º da Lei 4.100, de 02 de junho de 2015 passarão a ter a seguinte redação:.

Art. 6º - [...]
I - Monitorar e avaliar a cada dois anos os resultados da educação em âmbito municipal, com base em fontes de pesquisa
oficiais, tais como o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), o Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE), a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), o Censo Escolar, entre outros;(N.R.)
[...]
III - Divulgar a cada dois anos os resultados do monitoramento e das avaliações.(N.R.)

Art. 2º - As metas e estratégias previstas no Anexo da Lei 4.100, de 02 de junho de 2015 passarão a viger conforme as
alterações previstas nas Notas Técnicas constantes no Anexo I desta Lei e serão parte integrante da Lei n. 4.100/2015.

Art. 3º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário.

Ponta Porã , MS, 23 de abril de 2018.

Helio Peluffo Filho


Prefeito Municipal
Republicado por Incorreção

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Diário Oficial
..Órgão de Divulgação Oficial do Município de Ponta Porã – MS
______________________________________________________________________________________

Criado pela Lei Complementar Nº 15 de 02 / 07 / 2004


Órgão Oficial destinado à publicação dos atos dos Poderes Executivo e Legislativo do Município de Ponta Porã - MS

PODER EXECUTIVO
Prefeito: HÉLIO PELUFFO FILHO

PODER LEGISLATIVO
Presidente: CANDIDO FÉLIX SOUZA GABINIO

Sede: Rua Guia Lopes, 663 – Centro – Ponta Porã – MS


CEP: 79900-000 – Tel.: 3431-5367

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