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DILN – DEPARTAMENTO DE OPERAÇÕES LOGÍSTICA NORTE

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PARADAS DE TRENS NO SISTEMA


UNILOG/GPV Ferrovia Classificação: Uso interno Rev.: 02 01/04/2016

Responsável Técnico: Gustavo Mucci (Gerente CCO, Código de Treinamento: NA


Trem de Passageiro e Combustível).
Necessidade de Treinamento: Sim

Público-alvo: Inspetor de circulação, Planejador e Palavras-chave: THP; ferrovia; perdas operacionais;


Distribuidor de recursos, Operação e Manutenção impacto.
Ferroviária.

1. OBJETIVO
Estabelecer regras para apropriação, análise e alteração de responsabilidade de paradas de trens durante a
circulação de trens na Estrada de Ferro Carajás - EFC.

2. RESULTADOS ESPERADOS
Apropriação correta da responsabilidade das paradas de trens e ocorrências ferroviárias no sistema UNILOG/GPV
Ferrovia.

3. APLICAÇÃO
Norma se aplica à EFC. Deve ser obedecida pelos administradores, empregados, estagiários e terceiros, cabendo
a cada um a responsabilidade pelo seu cumprimento.

4. DEFINIÇÕES
CAT: Centro de Apoio a Trem
CCE: Centro de Controle de Emergência
CCMI: Centro de Controle de Manutenção Integrado
COP: Controle Operacional e Planejamento
Help Desk: Técnico de apoio a trem.
THP: Trem Hora Parado
UNILOG: Sistema integrado de ferrovias
GPV Ferrovia: Gestão de Produção Vale Ferrovia
Falha Funcional: Diz-se que ocorreu uma falha funcional quando um componente, equipamento, módulo ou
sistema deixa de cumprir sua função. Ex. Parada de uma Locomotiva devido à falta de óleo diesel.
Ativos/Equipamento: É um conjunto de componentes que agrupados desenvolvem uma função específica dentro
de um sistema. Ex. Locomotiva traciona a composição.
Tempo de Viagem: Considera-se o tempo de viagem de um trem, o horário de sua partida e realização no
UNILOG/GPV Ferrovia, na origem e destino respectivamente, para todos os trens. O tempo de viagem dos trens
“M” vazio e carregado variam de acordo com a demanda de transporte mensal. Esta demanda será repassada
para as áreas conforme definido na reunião de S&OP.
Interrupção de tráfego: Toda e qualquer parada que venha a gerar indisponibilidade da linha principal ou de
estacionamento para circulação de trens. Podendo ou não gerar paradas de trens.
Perdas operacionais: Toda interrupção de tráfego que gerar paradas de trens, ou seja, gerar THP.
Grupo de Análise: São pessoas indicadas pelo gerente de cada área, que tem domínio da ferramenta de análise
de falhas, sendo responsáveis pelo estudo dos problemas identificados na área e a determinação das causas
fundamentais.
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Área reguladora: a área responsável por deliberar quanto às ocorrências sem consenso quanto à
responsabilidade. Será considerada área reguladora neste documento a supervisão de Controle Operacional e
Planejamento - COP.

5. CARGA HORÁRIA
04 horas

6. REFERÊNCIAS
 PGS 002722 – Regulamento de Operação Ferroviária
 PGS 002724 – Regulamento Específico – EFC
 PGS 002487 – RAOF - Regulamento para Atendimento às Ocorrências Ferroviárias
 DOCTEC – 9966 – Procedimento para flexibilizar a separação de trens 330 na EFC
 DOCTEC – 11084 - Tempo de utilização das baterias das locomotivas com o motor diesel desligado
 PRO 001042 – Verificação de Alarmes / Inspeção no terminal Hot-Box
 PRO 18863 – Controle e Gestão da Circulação de Trens na EFC.

7. AVALIAÇÃO DE RISCO AMBIENTAL E DE SAÚDE E SEGURANÇA

Botina Capacete Luva Óculos Protetor Auricular

 Utilizar EPIs necessários para as atividades e em boas condições de uso, quando necessário;

 Atentar para itens de ergonomia aplicáveis durante execução das atividades

 Estar com os exames ocupacionais clínicos e complementares necessários para execução da


atividade.

Os resíduos gerados nas áreas deverão ser armazenados em recipientes apropriados e acondicionados conforme
diretrizes da área ambiental.

Aspecto ambiental Ações de Controle e/ou Mitigação

PRO 0004 – Identificação e Avaliação de Aspectos e PRO 001170- Gerenciamento de Resíduos


Impactos Ambientais
Inspeções Ambientais, Campanhas de uso racional de água e
RS-09 - Geração de Resíduos - Papel e Papelão não Estação de tratamento de efluentes - ETE
contaminados

RS-12 - Geração de Resíduos Sólidos Orgânicos

RN-04 - Consumo de Água

Telefone em caso de emergência - ligações externas ou internas:

Ferrovia: 0800 28 06 105 (do Celular)/ 111 (Ramal)


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8. RESPONSABILIDADES
8.1. OPERADOR DO EQUIPAMENTO
8.1.1. O operador deve observar e informar da forma mais clara possível a condição de operação do
equipamento no momento da falha, além dos detalhes do componente e/ou sistema que falhou
(localização, nomenclatura, aspecto, etc.) e demais informações solicitadas pelo Help desk.
8.1.2. Somente atuar no equipamento sob orientação do Help Desk a fim de restabelecer a condição
operacional. Acondicionar os componentes de pequeno porte avariados avariados (mandíbula, cabos,
mangueiras, DDV/DDVC) conforme orientação do Help desk.

8.2. SOCORRO FERROVIÁRIO/ RODOVIÁRIO


8..2.1 Os componentes (vagões/locomotivas) de pequeno porte avariados (mandíbula, cabos, mangueiras,
DDV/DDVC) devem ser colocados na cabine da locomotiva e deve ser informado ao Help Desk (locomotiva e/ou
vagão) o número da locomotiva e o prefixo do trem para acompanhamento do material pela área interessada.

8.2. CCMI (Help Desk Locomotivas, Vagões, Eletroeletrônica e Via Permanente)


8.2.1. Auxiliar o operador/equipes de manutenção com orientações técnicas no restabelecimento da condição de
operação do equipamento (total ou parcial).
8.2.2. Registrar o evento de acordo com as informações fornecidas pelo operador do equipamento: trem,
posição do vagão ou locomotiva na composição, maquinista e os procedimentos executados durante o
atendimento e as informações fornecidas pelas equipes de manutenção.
8.2.3. Solicitar o envio dos componentes de pequeno porte (mandíbula, cabos, mangueiras, DDV/DDVC) para
avaliação pelas áreas interessadas.
8.2.4. Durante atendimento registrar as ocorrências ferroviárias.
8.2.5. Abrir nota de manutenção para que a área de Equipamento de Bordo providencie a retirada de LOG
quando houver a solicitação do Help Desk e das áreas para análise das ocorrências ferroviárias.

8.3. CAT
8.3.1. Justificar paradas de trens no sistema UNILOG/ GPV Ferrovia conforme orientações contidas neste
padrão.
8.3.2. Registrar todas as ocorrências ferroviárias no UNILOG/ GPV Ferrovia que não foram atendidos pelo Help
Desk.

8.4. CCO

8.4.1. Garantir o correto registro das informações das paradas dos trens em notas no gráfico de trens. Conforme
PRO 18863.
8.4.2. Orientar o maquinista a manter contato com o Help Desk sempre que ocorrer alguma anormalidade no
trem. Caso haja necessidade de acionar o trem socorro o CCO deverá comunicar o CCE que fará o
acionamento.
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8.5. COP
8.5.1. Nos casos onde não haja consenso, entre os representantes das áreas envolvidas, a responsabilidade de
decisão da responsabilidade do evento será definida pelo COP.

9. REGRAS GERAIS:
9.1. As responsabilidades das ocorrências ferroviárias serão apontadas para o dono do ativo. Durante o
atendimento do evento, havendo evidência que a causa não foi responsabilidade do dono do ativo, poderá apontar
para a área responsável pelo sintoma identificado.
9.2. Todas as paradas de trens abertas no UNILOG/GPV Ferrovia devem ser justificadas, conforme Anexo 2:
Árvore para critério de apontamento de THP.
9.3. O processo de análise de responsabilidade das ocorrências ferroviárias deverá ocorrer no prazo
estabelecido de 7 (sete) dias corridos, contados a partir da data de início da ocorrência. Não havendo consenso
entre as áreas, a área reguladora (COP) definirá a responsabilidade diante dos fatos apresentados.
9.4. Em caso de ocorrências com falhas intermitentes o encerramento será considerado após o fim da
intervenção da manutenção e entrega do ativo para operação normal.
9.5. Se após a entrega do ativo pela manutenção para operação normal, o ativo voltar a apresentar falha será
aberta uma nova ocorrência.
9.6. O THP gerado pela corretiva (exemplo: trilho quebrado) ou manobra de ativo (locomotiva e vagão) após o
término da ocorrência será apropriado para a ocorrência inicial.
9.7. Quando ocorrer desmembramento de trens, todo o THP gerado pela segunda parte do trem será
apropriado para a área que ocasionou o desmembramento, desde que não ocorra outro problema a frente do novo
trem gerado.
9.8. Quando houver desfalque de tração no circuito de helper todo o impacto deverá ser apontado para o
evento causador.
9.9. Para grandes paradas programadas para manutenção e duplicação de via, o THP gerado será apontado
para a área geradora da parada e não para os tempos em oportunidade.
9.10. É de responsabilidade de Eletroeletrônica a retirada do LOG de locomotivas envolvidas em eventos na
primeira passagem da locomotiva na oficina. Em caso de tentativa de retirada do LOG na primeira passagem pela
oficina e não obtenção de sucesso na retirada o evento permanecerá conforme apontado inicialmente.
9.11. Tempos de MI que geraram impactos não programados por excederem o tempo acordado deverão ser
apontados para a área geradora do atraso e aberto um evento de perda operacional.

10. CASOS ESPECÍFICOS

10.1. Via Permanente


10.1.1. Para o THP gerado pela Renovação/Desguarnecimento será considerado o intervalo para a apropriação
de 06 h antes do início, e para pós-faixa o simulado contido no Anexo 1 – Simulação, desse padrão
considerando o tempo de parada. A mesma premissa é válida para outros tempos programados
equivalentes.
10.1.2. Em casos de quebra de trilho a duração da ocorrência será considerada até a retomada da circulação
(instalação de sargento ou correção do trilho).
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10.1.3. Para corretiva do trilho após a aplicação do sargento, não será necessário a abertura de uma nova
ocorrência, entretanto, o tempo para a corretiva deve ser apropriado para a ocorrência inicial.
10.1.4. Eventos com quebra de equipamentos de eletroeletrônica durante serviço das equipes de Via Permanente
serão apontados para responsabilidade Via Permanente.
10.1.5. Eventos com falta de correspondência em MCH que sejam normalizados após retirada de pedras em
região de AMV ou lubrificação/limpeza do equipamento serão considerados Via Permanente.
10.1.6. Só deve haver apontamento de VP PROGRAMADA a partir de 2 horas antes do início da manutenção
integrada Todos os tempos disponibilizados em oportunidade fora do horário de MI deverão ser apontados
para VP NÃO PROGRAMADA.

10.2. Eletroeletrônica
10.2.1. Eventos de corte de cabos (Ótico ou Elétrico) de responsabilidade Vale, o impacto será apontado para a
área causadora do evento.

10.3. Locomotivas
10.3.1. Em casos em que após a avaliação da manutenção o ativo seja condenado, a duração da ocorrência se
dará até a conclusão da manobra e liberação da via para circulação.
10.3.2. Eventos de helper dinâmico com falha devido engate desalinhado verticalmente devem ser apontados
para área dona do ativo (Locomotiva ou vagões).
10.3.3. Eventos devido à perfuração do radiador por minério proveniente do carregamento serão apontados para
o Grupo Motivo “CLIENTES” e motivo: “AG. CARREGAMENTO”.
10.3.4. Evento de patinação de rodas relacionados a intempéries será apontada inicialmente para área de
locomotivas.

10.4. Vagões
10.4.1. Eventos com quebra ou avaria de equipamentos de eletroeletrônica durante passagem de trem somente
serão considerados para Vagões quando houver identificação de componentes soltos na composição e
vestígios de arrasto próximo ao equipamento avariado.
10.4.2. Em caso de ocorrências de quebra de fusível do DDV/DDVC provenientes do processo de Descarga e/ou
Carregamento de vagões, o impacto desses eventos deve ser registrado para CLIENTES (Aguardando
Ponto de Carregamento ou Descarga).
10.4.3. Em caso de Emergências Indesejadas o apontamento inicial será para área de vagões.

10.5. Operação
10.5.1. Quando comprovada falha operacional, a ocorrência será direcionada para área de Operação.
10.5.2. As ocorrências devido a freio manual apertado (vagões ou locomotivas) serão direcionadas para
Operação nos seguintes casos:
10.5.2.1. Identificados após uma retenção de trens conforme ROF e não foram devidamente soltos.
10.5.2.2. Identificados logo após a partida dos pátios (sem paradas durante a circulação).
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10.5.3. Eventos de helper dinâmico devido engate desalinhado horizontalmente devem ser considerados para
operação de trens.
10.5.4. Se a Operação não cumprir corretamente o procedimento de isolamento do vagão aonde venha ficar com
o cilindro de freio aplicado o evento será de responsabilidade de Operação.
10.5.5. Eventos com locomotivas com dias fora (limite de 10 dias para locomotivas do circuito do helper e 15 dias
para demais fluxos, inclusive manobra em QPM) devem ser apontados para Grupo motivo: CCO, Motivo:
Aguardando CCO.
10.5.6. Eventos em locomotivas com responsabilidade Operação de Trens
10.5.6.1. Eventos de falha de proteção relacionados a motores de tração (4532 a 4537). Exceto quando o
trem estiver em circulação.
10.5.6.2. Penalização pelo alertor sem ocorrer reincidências na mesma viagem.
10.5.6.3. Eventos de bateria arriada quando for constatado que a chave de bateria estava ligada com motor
diesel desligado desde que ultrapasse o limite de 44 h, conforme DOC TEC 11084 – Tempo de
utilização das baterias das locomotivas com o motor diesel desligado.
10.5.6.4. Quando a locomotiva possuir restrição no sistema e for colocada em trem o THP vai para a área
que não cumpriu o fluxo de restrição de comando.

10.6. Incidentes
10.6.1. Todas as paradas de trens e ocorrências geradas por intervenção de terceiros do tipo: interdição da
ferrovia por populares, MST, índios e etc., apedrejamento, atropelamento de animais/pessoas, pessoas
sobre vagões abertos serão apontadas para Ação de Terceiros.
10.6.2. Apenas as ocorrências e paradas de trens devido a terremoto, furacão e enchente devem ser apontadas
para Fenômeno da Natureza.

10.7. Intercâmbio
10.7.1. Para impactos gerados por trens provenientes de intercâmbio com FNS devem ser apontados para o
Grupo Motivo: Intercâmbio.

10.8. CARGUEIROS
10.8.1. Ao pátio que não puder receber o trem cargueiro por questões operacionais, será atribuído o tempo de
impacto para pátios e terminais.
10.8.2. Em caso de impedimento de recebimento dos trens por responsabilidade da VLI (Plug do Porto e Pátio da
Floresta sem condições de receber trem) será apontado para Grupo Motivo: Intercâmbio.
10.8.3. Se o trem cargueiro chegar fora do PAT (Programa de Atividade do Trem) por motivos de falha, o motivo
de parada deverá ser apontada para o evento mais relevante.
10.8.4. Se o trem cargueiro chegar fora do PAT (Programa de Atividade do Trem) por motivos de priorização de
circulação (atraso/adiantamento no transit time) sem motivo aparente, deve-se apropriar para Aguardando
CCO.

10.9. PROJETOS ESPECIAIS


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10.9.1. O THP gerado devido tempos para serviços de Projetos durante tempo de Manutenção Integrada deverá
ser apontado para o motivo “VP Programada”.
10.9.2. O THP gerado após a Manutenção Integrada nos dias de grandes paradas de projetos deverá ser
apontado para os Motivos: “DUPLICAÇÃO DE VIA”.
10.9.3. O THP gerado fora do horário de Manutenção integrada deverá ser utilizado o motivo “DUPLICACAO DE
VIA” quando ocorrer descarga de trilho, de dormentes, de brita ou de qualquer outro tipo de material
destinado às obras de duplicação da ferrovia, além de serviços de solda, ligação de variante, implantação
de junta, substituição de dormentes, implantação de AMV, etc. nos locais onde estejam sendo realizadas
obras CLN.
10.9.4. Eventos causados em equipamentos ou ativos devido intervenções de equipes de projeto CLN serão
apontados para os motivos “SINALIZACAO”, “DUPLICACAO DE VIA” ou “CONSTRUCAO DTO”.
10.9.5. Eventos causados durante operação assistida serão apontados para os motivos “SINALIZACAO”,
“DUPLICACAO DE VIA” ou “CONSTRUCAO DTO”.

10.9.6. O Motivo “PROJETOS ESPECIAIS” deverá ser utilizado para projetos e testes realizados pela Engenharia.

11. ANEXOS:
Anexo 1 - Simulação
Anexo 2 - Árvore de critérios para apontamento de THP
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12. ELABORADORES:

NOME REVISÃO DIRETORIA MATRICULA

Belisa Ribeiro Anteriores DILN 481153


DILN
Célio Andrade Anteriores 755918
DILN
Daiane Silva Anteriores 762930
DILN
Diego Freitas Anteriores 931402
DILN
Ernandes Júnior Anteriores 760157
DILN
Eusimar Lima Anteriores 767574
DILN
Fernando Sousa Barros Anteriores 875161
DILN
Larissa Oliveira Anteriores 746818
DILN
Giovanni Dias Anteriores 080713
Rev. 02 DILN
Igerlania Dantas 760702
Rev. 02 DILN
Lizandro Terceiro 165480
DILN
Rhaisa Tavares Rev. 02 530078
Rev. 02 DILN
Theo Laguna 503978
Rev. 02 DILN
Ulisses Bernardo 481255
Rev. 02 DILN
Victor Mota 512556
Rev. 02 DILN
Liana Melo 702209
Rev. 02 DILN
Aliny Santos 067850
Rev. 02 DILN
Diego Milhomem 530111
Rev. 02 DILN
Gilteane Araujo 083261

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