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Semana 3
William Gabriel
(Karenn Correa)
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15/02 Formação do
Mundo Moderno
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22
Expansão fev
Marítima e a
conquista do
Novo Mundo
01. Resumo
02. Exercícios de Aula
03. Exercícios de Casa
04. Questão Contexto
RESUMO
Portugal é o país pioneiro quando tratamos de ex-
pansão marítima. A centralização governamental
com um estado consolidado e Absolutista levou o
mesmo a criar estruturas para atuação além mar.
O Rei objetivava o poder, novos negócios e rotas
comerciais, por exemplo. A Nobreza, como um
todo, queria mais terras e coordenava as expedi-
ções. Portugal tinha poucos recursos em suas ter-
ras, logo, isto também ajudava a incentivar buscas
de novas possibilidades.
Nau: Embarcação utilizada por Pedro Alvarez Cabral
Havia uma dificuldade muito grande em cruzar o No início do Périplo Africano foi conquistada a cida-
mediterrâneo para chegar as Índias devido a co- de de Ceuta, atual Marrocos, e foram adiante. Na-
brança de impostos e pedágios nas cidades italia- quela época valeria o “Princípio do Direito Romano”,
nas, logo, o Périplo Africano começa a ser montado onde as novas rotas e caminhos encontrados per-
por Portugal. Um detalhe é que Lisboa era um porto tenciam a quem os descobriu.
prático para quem adentrava aos mares nórdicos,
isso faz com que os portugueses tenham um conta- Em 1492 Colombo chega a América. Em 1620 temos
His. 57
to forte com toda cultura náutica. início a Companhia das Índias Ocidentais, adminis-
trada pela Holanda, dominando o frete dos mares.
EXERCÍCIOS DE AULA
1.
Os portugueses chegaram ao território, depois denominado Brasil, em 1500, mas
a administração da terra só foi organizada em 1549. Isso ocorreu porque, até en-
tão:
His. 58
3.
No final do século XVI, na Bahia, Guiomar de Oliveira denunciou Antônia
Nóbrega à Inquisição. Segundo o depoimento, esta lhe dava “uns pós não
sabe de quê, e outros pós de osso de finado, os quais pós ela confessante
deu a beber em vinho ao dito seu marido para ser seu amigo e serem bem-
-casados, e que todas estas coisas fez tendo-lhe dito a dita Antônia e ensi-
nado que eram coisas diabólicas e que os diabos lha ensinaram”.
(ARAÚJO, E. O teatro dos vícios. Transgressão e transigência na sociedade
urbana colonial. Brasília: UnB/José Olympio, 1997.)
His. 59
ploração comercial da costa africana o que, de fato, impulsionou as viagens do
período.
d) As navegações portuguesas, à época de D. Henrique, eram motivadas, acima
de tudo, pelo exotismo fabuloso do Oriente; secundariamente, contudo, dedica-
vam-se os portugueses ao comércio de escravos, ouro e marfim, sobretudo na
costa africana.
e) Durante o período henriquino, os grandes aperfeiçoamentos técnicos na arte
náutica permitiram aos portugueses chegar ao Oriente contornando o continen-
te africano.
5.
“Sem dúvida, a atração para o mar foi incentivada pela posição geográfica
do país, próximo às ilhas do Atlântico e à costa da África. Dada a tecnologia
da época, era importante contar com correntes marítimas favoráveis, e elas
começavam exatamente nos portos portugueses... Mas há outros fatores da
história portuguesa tão ou mais importantes.”
His. 60
[...]. Porém o melhor fruto que dela se pode tirar me parece que será salvar
esta gente.
Carta de Pero Vaz de Caminha. In: MARQUES, A.; BERUTTI, F.; FARIA, R.
História moderna através de textos. São Paulo: Contexto, 2001
2.
O açúcar e suas técnicas de produção foram levados à Europa pelos árabes
no século VIII, durante a Idade Média, mas foi principalmente a partir das
Cruzadas (séculos XI e XIII) que a sua procura foi aumentando. Nessa época
passou a ser importado do Oriente Médio e produzido em pequena escala
no sul da Itália, mas continuou a ser um produto de luxo, extremamente caro,
chegando a figurar nos dotes de princesas casadoiras.
CAMPOS, R. Grandeza do Brasil no tempo de Antonil (1681-1716). São Pau-
lo: Atual, 1996.
Considerando o conceito do Antigo Sistema Colonial, o açúcar foi o produto es-
colhido por Portugal para dar início à colonização brasileira, em virtude de
3.
“A conquista de Ceuta foi o primeiro passo na execução de um vasto plano,
a um tempo religioso, político e econômico. A posição de Ceuta facilitava a
repressão da pirataria mourisca nos mares vizinhos; e sua posse, seguida de
outras áreas marroquinas, permitiria aos portugueses desafiar os ataques
muçulmanos à cristandade da Península Ibérica.”
João Lúcio de Azevedo. “Época de Portugal econômico: esboços históri-
cos”
His. 61
da Península Ibérica.
b) a influência do poder econômico marroquino foi decisiva para o desenvolvi-
mento das navegações portuguesas.
c) o domínio dos portugueses sobre Ceuta era parte de um vasto plano para ex-
pulsar os muçulmanos do comércio africano e indiano.
d) a expansão marítima ibérica visava cristianizar o mundo muçulmano para do-
minar as rotas comerciais africanas.
e) o domínio de territórios ao norte da África foi uma etapa fundamental para a
expansão comercial e religiosa de Portugal.
4.
Ao longo dos séculos XV e XVI desenvolveram-se na Europa as Grandes Navega-
ções, que lançaram algumas nações à descoberta de novas terras e continentes.
A expansão ultramarina acarretou o(a):
a) 2, 3 e 4;
b) 1, 2 e 3;
c) 3, 4 e 5;
d) 1, 3 e 4;
e) 2, 4 e 5.
His. 62
6.
No processo de expansão mercantil europeu dos séculos XV e XVI, Portugal
teve importante papel, chegando a exercer durante algum tempo a supre-
macia comercial na Europa. Todavia “em meio da aparente prosperidade, a
nação empobrecia. Podiam os empreendimentos da coroa ser de vantagem
para alguns particulares (...)
Azevedo, J. L. de, ÉPOCAS DE PORTUGAL ECONÔMICO, Livraria Clássi-
ca Editora, pág.180
His. 63
8.
O processo de expansão marítima da Península Ibérica iniciou-se ainda nos fins
da Idade Média. A Espanha, ainda dividida e tendo parte de seu território ocupa-
do pelos mouros “andou atrás” de Portugal. Podemos afirmar que foram fatores
decisivos do pioneirismo português em termos expansionistas EXCETO:
9.
Foram inúmeras as consequências da expansão ultramarina dos europeus, ge-
rando uma radical transformação no panorama da história da humanidade. So-
bressai como UMA importante consequência:
His. 64
Gadus morhua – Bacalhau Norueguês
02.
Exercício de casa
1. a
2. a
3. e
4. d
5. a
6. b
7. a
His. 65
8. b
9. a