Em maio de 2016, desperta em Belém do Pará o Grupo Sambangolê,
fruto da união de diversos Ogãns e Tatas das tradições afro-brasileiras
que atuam como músicos na cena cultural da cidade em projetos como Lauvaite Penoso, Afoxé Ita Lemi Sinavuru, Zimba Groove e Banda Florisse.
Ao lado Waldir Almeida.
Músico percussionista, é Tata do centro de tradições Bantus Rundembo Gunzo Ti Bamburucema, aluno formado de capoeira pelo CEDENPA, foi aluno da escola de música do rancho não posso me amofinar, curro velho e SAM, atualmente toca nos grupos Tem Raiz e Zimba Groove.
A banda tem o objetivo de apresentar ao público ritmos afro-brasileiros
como forma de valorização dos saberes tradicionais e em combate ao racismo.
Ao lado Rodrigo Ethnos.
Tata do centro de tradições Bantus Rundembo Gunzo Ti Bamburucema, capoeirista do grupo “eu sou angoleiro – Belém”. Músico autodidata e percussionista, atuou em bandas como o Zueira de Fumanchú (2004- 2006) e Curimbó de Bolso (2005 – 2008), Balé folclorico da Amazônia, e Grupo de Carimbó Cobra Venenosa. Atualmente é vocalistada da Banda Lauvaite Penoso. Formado em Artes Visuais pela Universidade Federal do Pará, é arte-educador e trabalha nas escolas públicas da periferia de Belém. Ritmos como o Samba de Roda, Afoxé, Black Music e os tradicionais toques tradicionais dos terreiros de candomblé são as principais influências do Grupo Sambangolê.
Ao lado Vitor Gonçalves.
Multi-instrumentista autodidata atuou em bandas como Objecto Quase, Amazônia Sons, Itinerário Boomerang, Lauvaite Penoso e Nação Ogan. Atualmente é baixista das Bandas Florisse e Afoxé Ita Lemi Sinavuru. É Tata do Terreiro Mansu Nangetu e membro do Grupo de Capoeira Angola Zimba Pará, onde em ambos os espaços, desenvolve atividades com musicalidades tradicionais afro-brasileiras.
Ao lado Wendel Raiol.
Músico profissional em Belém do Pará desde 2008. Possui licenciatura plena em música pela UFPA desde 2014. No ano seguinte fundou a banda Zimba Groove dentro da qual atua desde então como violonista e diretor musical. O músico também é professor na Fundação Carlos Gomes desde 2014 bem como em projetos sociais na periferia e violonista/arranjador no projeto autoral do cantautor Alex de Caztro. Ao lado Leonardo Lima. É Ogan Alagbe iniciado a mais de 25 anos na tradição Ketu e músico percussionista da cena cultural de Belém e Santarém. Já atuou nos seguintes grupos: Banda 40 graus, Sorriso Aberto, Pegada do Axé, Bloco Araxé, dentre outros. Conhecido nos terreiros do estado do Pará como Omilodé, Leonardo é um dos ogans que mais cantaram e tocaram candomblés na região.