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O presente ensaio quer aproveitar a ocasião do centenário da ratificação das chamadas “XXIV Teses

Tomistas” (1916-2016) para resgatar a


dimensão estritamente filosófica e metafísica de Tomás de Aquino (+1274), percorrendo
brevemente o seu itinerário filosófico pessoal,
relendo as referidas teses – particularmente à luz da doutrina do ato e da potência – numa ótica
estritamente racional e as cotejando com a sua produção literária, e também verificando se as XXIV
Teses oferecem uma válida e completa chave de leitura para o pensamento do Aquinate, numa
modesta tentativa de fornecer ao menos algumas luzes para os dilemas presentes na filosofia
contemporânea, sobretudo no que tange assuas relações com a verdade, o universal e o
transcendente.

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