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ALEXANDRE DO NASCIMENTO
LEIDE MARI DE SOUZA GOMES
NADIR BARBOSA DE SOUZA
CURITIBA
2018
R2 FORMAÇÃO PEDAGÓGICA
ALEXANDRE DO NASCIMENTO
LEIDE MARI DE SOUZA GOMES
NADIR BARBOSA DE SOUZA
CURITIBA
2018
Sumário
1. Introdução........................................................................................................... 04
2. Desenvolvimento................................................................................................ 05
2.1 História da Infância no Brasil ……................................................................... 06
3. Multiculturalismo……………….……................................................................... 08
4. Conclusão........................................................................................................... 10
5. Referências Bibliográficas.................................................................................. 11
1. Introdução
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2. Desenvolvimento
Até o século XVII a infância não tinha muita importância. “É mais provável
que não houvesse lugar para a infância nesse mundo” (ARIÈS,1973, p.50). “ A
criança era, no máximo uma figura marginal num mundo adulto” (HEYWOOD,
2004, p.10),como podemos observar até o século XVII a criança era apenas um
ser considerado até mesmo irracional,não havia sentimento de infância ou
representação desta fase da vida ( ARIÈS,1973).
Pode-se afirmar que foi na Idade Média que a vida começou a ser dividida
em fases conforme nos afirma Ariès(1973) as seis etapas da vida, são: Primeira
idade (nascimento / 7 anos); Segunda idade (7 - 14 anos) ; Terceira idade (14 -
21 anos);Quarta idade, a juventude (21-45 anos);Quinta idade (a
senectude),considerando a pessoa que não era velha, mas que já tinha passado
da juventude; e a Sexta idade (a velhice), dos 60 anos em diante até a morte.
Porém a infância ainda não era valorizada pela sociedade.
Na Idade Moderna , segundo Levin (1997) o adulto passou a preocupar-
se com a criança tentando passar a idéia de proteção.
Na Idade Contemporânea em conjunto com a institucionalização da escola
o conceito de infância foi lentamente alterado e com isso, segundo Moreira e
Candau (2010) há uma relação íntima entre escola e cultura e particularmente no
momento histórico em que se situa.
Foi no final do século XIX e início do século XX Oliveira (2002) nos informa
que a criança e seus comportamentos passaram a ser objetos de estudos em
diversas áreas como Psicologia, Sociologia, Educação, entre outras, para
entender as mudanças que ocorrem na infância.
Atualmente, o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil
(Brasília, 1998), nos afirma que “as crianças possuem uma natureza singular, que
as caracterizam como seres que sentem e pensam o mundo de um jeito muito
próprio”.
Porém, deve-se considerar que a escola enfrenta um grande desafio em
atender as crianças, pois todas vem de diferentes famílias, diferentes costumes e
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culturas,e atualmente desempenha um papel fundamental na infância,mas a partir
do momento que se obteve a consciência da importância da infância também
foram criados várias políticas e programas para que as crianças possam fazer
parte da sociedade.
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devem ser garantidos pela família, comunidade e até mesmo pelo poder público,
mas no Art. 4º podemos observar alguns direitos das crianças e deveres de
agentes como a família e o Estado:
Outros direitos também são assegurados , como por exemplo, entre outros,
o Direito de Locomoção através do artigo 83 do ECA; Direito do convívio familiar,
através do artigo 19 e também o direito à Educação, como podemos observar :
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3. MULTICULTURALISMO
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máximo o respeito às diferenças – não o elogio à desigualdade. As
diferenças não são obstáculos para o cumprimento da ação educativa;
podem e devem, portanto ser fator de enriquecimento. (BRASIL, 1997, p.
96-97).
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3. Conclusão
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4. Referências bibliográficas
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NETO, João Clemente de Souza. História da Criança e do Adolescente no
Brasil. Revista Unifeo, revista semestral do Centro Universitário FIEO – ano 2, nº
3 (2000).
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