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ACADÊMICOS: RA:
Bruno Bertolo Caetano 112356
Natália Costa Campaner 112362
Maria Clara Marcon Pontelli 112361
Ana Camila Gonçalves 112360
Sendo:
• Ci: Concentração inicial;
• Vi: Volume inicial;
• Cf: Concentração final;
• Vf: Volume final.
E a partir de tais concentrações é possível se obter o pH (potencial hidrogeniônico) das
mesmas, por meu da equação do potencial dada por:
𝑝(𝑥) = −log(𝑥)
Sendo:
• p: potencial;
• (x): a espécie em estudo.
Em nosso caso, a espécie em estudo é a concentração de íons hidrogênio [H+], para as
soluções acidas e a concentração de íons hidroxila [OH-], para as soluções básicas.
Além disso, há uma que nos informa o seguinte:
𝑝𝐻 + 𝑝𝑂𝐻 = 14
Na presença dos indicadores de pH, cada solução passa apresentar uma determinada
coloração:
Figura 1 - À esquerda, tubos de ensaio com soluções de ácido clorídrico sendo a séria A com indicador alaranjado IV
e a série A’ com indicador alaranjado de metila. À direita, tubos de ensaio com soluções de hidróxido de sódio, sendo
a série B com indicador índigo carmim e a série B’ com indicador amarelo de alizarina R.
No Experimento 02, contatou-se que a solução problema se tratava de uma base pois
tornou-se rosa na presença da fenolftaleína. Com isso, os indicadores usados nos outros
dois tubos com a mesma solução foram índigo carmim e amarelo de alizarina R.
Observou-se uma coloração azul na presença do indicador índigo carmim e vermelha na
presença do amarelo de alizarina R. Por comparação, a coloração nos leva a concluir
que a solução problema é equivale às soluções presente nos tubos 4B e 4B’, conforme
mostrado na figura abaixo:
No Experimento 03, novamente por comparação, dessa vez com as soluções ácidas
(série A e A’), conseguimos concluir que o ácido acético é correspondente às soluções
dos tubos 4A e 4A’:
Figura 3 - Comparação da amostra de ácido acético com as soluções padrão de ácida das séries A e A'.
Com base na prática realizada, tinha-se por intuito determinar a faixa de viragem dos
indicadores utilizados – alaranjado de metila, alaranjado IV, carmim índigo e amarelo de
alizarina R – bem como, aferir a concentração de íons hidrogênio (H+) de uma solução.
Ademais, pretendia-se calcular a constante de ionização (Ka) do ácido acético
(HC2H3O2). No que tange a isso, é possível inferir que os objetivos foram atingidos. Após
a realização dos procedimentos de diluição das soluções e aplicação dos indicadores,
pôde-se, de forma visual, notar as diferenças de coloração obtida para cada tubo de ensaio,
tornando clara a faixa de viragem de cada indicador. Com isto e com o cálculo de
concentração previamente efetuado, conseguiu-se determinar o pH de cada solução. E,
por fim, utilizando os indicadores e comparando os resultados obtidos, foi possível
calcular a constante de ionização do ácido acético de modo empírico, sendo o resultado
atingido bem próximo ao previsto pela literatura. Por se tratar de uma atividade
experimental, onde erros sistemáticos e aleatórios estão previstos, a diferença entre o
valor teórico e o experimental da constante é justificável e coesa.
REFERÊNCIAS
[1] “Laboratório de Química Geral e Inorgânica”, Centro de Ciências Exatas – DQI –
Departamento de Química, Maringá-PR, ano 2011.