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MICROECONOMIA
Lista de Exercícios
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IGEPP Lista de Exercícios MICROECONOMIA
CONCEITOS BÁSICOS
1. (MPOG⁄EPPGG⁄2002): “A curva de oferta mostra o que acontece com a quantidade oferecida de um bem
quando seu preço varia, mantendo constante todos os outros determinantes da oferta. Quando um desses
determinantes muda, a curva da oferta se desloca.” Indique qual das variáveis abaixo, quando alterada, não
desloca a curva da oferta.
a) Tecnologia
b) Preços dos insumos
c) Expectativas
d) Preço do bem
e) Número de vendedores
2. (MPOG⁄EPPGG⁄2002): Indique, nas opções abaixo, o mercado no qual só há poucos compradores e grande
número de vendedores.
a) Monopólio
b) Monopsônio
c) Oligopólio
d) Oligopsônio
e) Concorrência Perfeita
“Reduções no Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) deslocam a curva de oferta das empresas do ramo da
construção civil para baixo e para a direita, representando, assim, expansão da oferta dos produtos
comercializados por essas firmas.”
“A preocupação recente com a boa forma física multiplica o número de academias de ginástica, contribuindo,
assim, para deslocar a demanda de equipamentos de musculação para baixo e para a esquerda.”
“Se a demanda de produtos agrícolas for perfeitamente inelástica em relação ao preço, então, uma super-safra
agrícola aumentará, substancialmente, a renda dos agricultores.”
“O desenvolvimento de inseticidas mais eficazes para combater gafanhotos que ataquem as lavouras de milho
desloca a curva de oferta desse produto, para baixo e para a direita, aumentando, assim, a oferta desse
produto.”
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“A implementação de uma política de controle de aluguéis contribui para aumentar a demanda e a quantidade
disponível de imóveis para alugar.”
FUNÇÃO DEMANDA
8. Se a demanda de um bem é , sendo a quantidade demandada e o seu preço, não se pode
dizer que:
a) quando o preço for igual a 20 unidades monetárias, a quantidade demandada é equivalente a 60
unidades.
b) a quantidade demandada reduz 2 unidades quando o preço aumenta em 1 (uma) unidade monetária.
c) o sinal negativo indica relação inversamente proporcional entre o preço e a quantidade demandada.
d) quando o preço é igual a 50 unidades monetárias, não ocorre demanda pelo bem.
e) a respectiva curva da procura corta o eixo preços ao nível de 100 unidades.
10. (MPU⁄2006): A demanda de um bem normal num mercado de concorrência é função decrescente
a) do número de demandantes do bem.
b) do preço dos insumos utilizados em sua fabricação.
c) do preço do bem complementar.
d) do preço do bem substituto.
e) da renda dos consumidores.
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12. (BNDES⁄2008): O gráfico abaixo mostra, em linhas cheias, as curvas da demanda e da oferta no mercado de
maçãs. Considere que maçãs e peras são bens substitutos para os consumidores. Se o preço da pêra
aumentar e nenhum outro determinante da demanda e da oferta de maçãs se alterar, pode-se afirmar que:
a) a curva de demanda por maçãs se deslocará para uma posição como AB.
b) a curva de oferta de maçãs se deslocará para uma posição como CD.
c) as duas curvas, de demanda e de oferta de maçãs, se deslocarão para posições como AB e CD.
d) o preço da maçã tenderá a diminuir.
e) não haverá alteração no mercado de maçãs.
13. (MPOG⁄EPPGG⁄2002): “A quantidade demandada de um bem aumenta quando o preço do mesmo diminui
e, inversamente, diminui quando seu preço aumenta. Assim, a demanda de um bem parece responder à
chamada ‘lei da demanda’, que diz que sempre que o preço de um bem aumenta (diminui) sua quantidade
demandada diminui (aumenta).” Embora o comportamento da grande maioria dos bens atenda à referida
“lei da demanda”, acima mencionada, há exceções, são os chamados:
a) bens substitutos.
b) bens complementares.
c) bens de Giffen.
d) bens normais.
e) bens inferiores.
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15. (MARE⁄1999): Com relação à teoria do consumidor e da demanda, pode-se afirmar que:
a) a elasticidade-preço da demanda é igual à inclinação da função de demanda.
b) a elasticidade-preço da demanda é igual ao inverso da inclinação da função de demanda.
c) ...
d) um bem de “Giffen”, um bem inferior e um bem normal possuem demandas negativamente inclinadas.
e) o excedente do consumidor é a diferença entre o que o consumidor está disposto a pagar por um bem e
o que ele efetivamente paga para adquiri-lo.
16. (MPU⁄2004): Considere as três curvas de demanda representadas graficamente a seguir. Com base nessas
informações, é correto afirmar que:
a) a elasticidade-preço da demanda, no caso da função de demanda representada pelo gráfico (a), é igual
a um.
b) a elasticidade-preço da demanda, no caso da função de demanda representada pelo gráfico (b), é igual
a zero.
c) o gráfico (c) representa uma demanda por bens de procura infinitamente elástica.
d) o gráfico (a) representa uma demanda por bens de procura absolutamente inelástica.
e) as elasticidades-preço da demanda relacionadas às funções dos gráficos (a) e (b) são idênticas em
valores absolutos.
“Supondo-se que, para um determinado consumidor, o aumento de 20% do preço do gás de cozinha não altere
a despesa com esse produto, pode-se concluir que a demanda de gás de cozinha desse consumidor é
inelástica.”
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20. (MPU⁄Economista⁄2004): “Considerando-se uma curva de demanda linear, é correto afirmar que a
elasticidade-preço da demanda
a) é constante ao longo da curva.”
b) tem valor unitário para todos os pontos da curva.”
c) é igual a zero no ponto médio da curva.”
d) tenderá ao infinito se o preço for igual a zero.”
e) será maior quanto maior for o preço do bem”.
21. (MARE⁄2003): Considere uma curva de demanda por um determinado bem. Pode-se afirmar que:
a) independente do formato da curva de demanda, a elasticidade-preço da demanda é constante ao longo
da curva de demanda, qualquer que sejam os preços e quantidades.
b) na versão linear da curva de demanda, a elasticidade-preço da demanda é 1 quando .
c) na versão linear da curva de demanda, a elasticidade-preço da demanda é zero quando .
d) independente do formato da curva de demanda, a elasticidade nunca pode ter o seu valor absoluto
inferior a unidade.
e) não é possível calcular o valor da elasticidade-preço da demanda ao longo de uma curva de demanda
linear.
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25. (BNDES⁄2008): Suponha que a curva de demanda por determinado bem seja dada pela equação ,
, onde é a quantidade demandada e é o preço do bem, medidos em unidades adequadas.
Pode-se afirmar que:
a) A elasticidade da demanda em relação ao preço é -1, ao longo de toda a curva de demanda.
b) A receita marginal como função de é dada pela expressão , .
c) Quando , a elasticidade da demanda em relação ao preço é -1.
d) Quando , a quantidade demandada também é 2.
e) Sem saber quais são as unidades de medida de e , não é possível calcular a elasticidade-preço da
demanda.
26. (MPOG⁄EPPGG⁄2003): Considere os seguintes conceitos referentes às transações com um determinado bem
x: é a receita marginal, que é o acréscimo da receita total proporcionada pela venda de uma unidade a
mais do bem x; é o valor absoluto da elasticidade-preço da demanda pelo bem x. É correto afirmar que:
a) Se , então .
b) Se , então .
c) Se , então .
d) Se , então .
e) Se , então .
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29. (MPOG⁄EPPGG⁄2003): Com base no conceito de elasticidade-cruzada da demanda, é correto afirmar que:
a) os bens A e B são inferiores se a elasticidade-cruzada da demanda do bem A em relação ao bem B é
negativa.
b) os bens A e B são complementares se a elasticidade-cruzada da demanda do bem A em relação ao bem
B é positiva.
c) os bens A e B são normais ou superiores se a elasticidade-cruzada da demanda do bem A em relação ao
bem B é positiva.
d) os bens A e B são substitutos se a elasticidade-cruzada da demanda do bem A em relação ao bem B é
positiva.
e) os bens A e B são substitutos se a elasticidade-cruzada da demanda do bem A em relação ao bem B é
zero.
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30. (Petrobrás⁄2004): A microeconomia, ciência que estuda o comportamento individual dos agentes
econômicos, constitui sólido fundamento à análise dos agregados econômicos. A esse respeito, julgue os
itens seguintes.
a) A redução substancial das tarifas aéreas promocionais, aplicadas aos vôos noturnos, contribui para
deslocar para cima e para a direita a demanda por transporte rodoviário.
b) De acordo com o efeito substituição, as pessoas comprarão mais quando o preço diminui porque o
poder de compra aumenta.
33. (STN⁄AFC⁄2000): A função de demanda de um consumidor por um bem é dada por sendo
a quantidade demandada do bem por parte desse consumidor e e , respectivamente, os preços
do bem e de outro bem . Nesse caso, pode-se afirmar que, para esse consumidor,
a) os bens e são substitutos.
b) os bens e são complementares.
c) o bem é um bem de Giffen.
d) a elasticidade-preço da demanda pelo bem é -2.
e) a elasticidade-preço cruzada da demanda pelo bem em relação ao bem é negativa.
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FUNÇÃO OFERTA
34. (FTF⁄1980): A nova fórmula de política salarial define como aumento do salário o acréscimo de
produtividade do fator trabalho. Dada a disponibilidade dos fatores capital e e a função
de produção , onde representa o produto, a produtividade média do trabalho será, num
instante do tempo,
a) 1,25.
b) 2,50.
c) 1,42.
d) 0,22.
36. (MPOG⁄EPPGG⁄2000): Se na produção de um bem vale a lei dos rendimentos decrescentes, pode-se afirmar
que a produtividade:
a) marginal é decrescente.
b) média aumenta a taxas crescentes.
c) média é igual à marginal.
d) marginal torna-se negativa.
e) marginal é crescente.
“As isoquantas, que mostram as diferentes combinações fatoriais que asseguram um determinado nível de
produção, não se podem cruzar.”
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40. (MPU⁄2004): Considere a situação em que quando aumentamos o emprego de todos os fatores em uma
determinada proporção, o produto cresce numa proporção ainda maior. Essa situação refere-se
a) à existência de deseconomias de escala.
b) a uma função de produção homogênea de primeiro grau.
c) à existência de rendimentos crescentes de escala.
d) a pontos acima da curva de possibilidade de produção.
e) a uma função de produção com rendimentos constantes de escala.
,
onde é a produção; o capital e a mão-de-obra. Supor que essa função seja homogênea de grau 1
implica supor que:
a) .
b) .
c) .
d) .
e) .
42. (INAE⁄2008): Considere a função de produção , onde é o produto, o fator capital, o fator
trabalho e que , e são parâmetros, todos medidos em unidades adequadas. Esta função de produção
apresenta
a) fatores de produção perfeitamente substitutos.
b) inovação tecnológica se A > 1.
c) retornos constantes de escala se a + b = 1.
d) produto marginal de K constante.
e) isoquantas em ângulo reto.
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44. (Provão⁄2000): O custo de oportunidade da educação universitária paga pelo próprio estudante é:
a) a taxa de matrícula.
b) a bolsa de estudo.
c) a renda que ele ganharia caso estivesse trabalhando.
d) as despesas com livros e material didático.
e) os juros pagos pelo empréstimo realizado para financiar os estudos.
46. (Petrobrás⁄2001): O exame das condições de produção é crucial para o entendimento do processo de
tomada de decisão das firmas que atuam no mercado. Acerca desse assunto, julgue o item que se segue:
“A isenção do imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços
de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação (ICMS), no âmbito da chamada “guerra
fiscal” entre os estados brasileiros, representa uma redução dos custos fixos para as empresas
beneficiadas.”
47. (ANEEL⁄2006): Suponha que uma firma alugue um escritório durante um ano por R$6.000,00 pagos
adiantados, compre móveis no valor de R$2.000,00 e faça uma pintura no escritório no valor de R$ 500,00.
Após um ano, a firma encerra definitivamente suas atividades e vende os móveis por R$1.000,00. Nesse
caso, qual o montante dos custos afundados (sunk costs) com os quais a empresa se defrontou no período?
a) R$7.500,00
b) R$9.500,00
c) R$8.500,00
d) R$9.000,00
e) R$8.000,00
48. (RADIOBRÁS⁄2004): Uma função de produção, para ser caracterizada no curto prazo, deve:
a) ter todos os seus fatores fixos.
b) ter pelo menos um fator fixo.
c) encerrar a produção em um ano.
d) encerrar a produção em seis meses.
e) ter dois fatores fixos.
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49. (INPI⁄2002): Para maximizar a produção de uma tecnologia que use um insumo variável no curto prazo, é
preciso empregar esse insumo de tal forma que a produtividade:
a) marginal seja igual a seu preço por unidade.
b) média seja máxima.
c) marginal seja zero.
d) média seja zero.
e) média seja crescente.
50. (IRB⁄2004): Considerando a hipótese de que os mercados trabalham em concorrência perfeita, pode-se
afirmar que "as empresas contratarão mão-de-obra até que a _______________ iguale-se ao
_____________". As seguintes expressões, respectivamente, completam corretamente a afirmação acima:
a) produtividade média do trabalho / custo marginal
b) produtividade média do trabalho / salário nominal
c) produtividade marginal do trabalho / salário real
d) produtividade marginal do trabalho / produtividade média do trabalho
e) produtividade marginal do trabalho / preço do produto
51. (MPOG⁄EPPGG⁄2008): Considere o seguinte modelo de oferta e demanda por um determinado bem:
onde é a quantidade demandada do bem; a quantidade ofertada do bem e o preço do bem. Com
base nestas informações, pode-se afirmar que, ao preço equilíbrio, o excedente do consumidor e o
excedente do produtor são, respectivamente (exatamente ou aproximadamente):
a) 42,67 e 8,00
b) 33,64 e 10,00
c) 33,64 e 12,28
d) 8,00 e 42,67
e) 12,28 e 8,00
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ELASTICIDADE-PREÇO DA OFERTA
53. (Senado Federal⁄2002): Julgue o item a seguir.
“A elasticidade-preço de longo prazo da curva de oferta, para determinado bem, é superior à elasticidade
de curto prazo, porque, no longo prazo, os fatores de produção podem ser ajustados.”
54. (MPOG⁄1999): Suponha um mercado de um bem em que a demanda é relativamente mais inelástica que a
oferta. Caso o governo coloque um imposto sobre o bem em questão,
a) a incidência econômica do imposto será igual para produtores e consumidores.
b) a incidência econômica do imposto será maior sobre os consumidores.
c) o peso-morto do imposto será máximo.
d) a incidência econômica do imposto determina que o excedente do produtor diminuirá mais do que o
excedente do consumidor.
e) o peso-morto do imposto será mínimo.
TEORIA DA FIRMA
55. (STN⁄AFC⁄ 2000): Caso haja uma geada na região que produz a alface consumida em uma cidade, pode-se
prever que, no curto prazo, no mercado de alface dessa cidade:
a) A curva de demanda deverá se deslocar para esquerda em virtude da elevação nos preços, o que fará
com que haja uma redução na quantidade demandada.
b) A curva de oferta do produto deverá se deslocar para a esquerda, o que levará a um aumento no preço
de equilíbrio e a uma redução na quantidade transacionada.
c) A curva de oferta se deslocará para a direita, o que provocará uma elevação no preço de equilíbrio e um
aumento na quantidade demandada.
d) Não é possível prever o impacto sobre as curvas de oferta e de demanda nesse mercado, uma vez que
esse depende de variáveis não mencionadas na questão.
e) Haverá um deslocamento conjunto das curvas de oferta e de demanda, sendo que o impacto sobre o
preço e a quantidade de equilíbrio dependerá de qual das curvas apresentar maior deslocamento.
56. (IRBr⁄Diplomata⁄2008): Considere-se que, em determinado mercado, a curva de demanda de um bem seja
dada por , e a curva de oferta desse mesmo bem seja dada por , em que p seja
o preço do bem. Nessas condições, é correto concluir que o equilíbrio nesse mercado será atingido para:
a) .
b) .
c) .
d) .
e) .
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58. (INFRAERO⁄2004): Em concorrência, uma condição necessária para o equilíbrio da firma é que a receita
marginal seja:
a) igual ao custo marginal.
b) igual ao custo médio.
c) menor que o custo marginal.
d) igual ao custo variável médio.
e) maior que o custo marginal.
59. (MPU⁄2004): Podem ser considerados como pressupostos básicos de um modelo de mercado em
concorrência perfeita, exceto:
a) a empresa tomar como dados os preços dos fatores de produção.
b) a empresa tomar como dados os preços de seus produtos.
c) a empresa não conhecer a sua função de produção, o que reduz a possibilidade de manipulação de
preço de mercado.
d) a empresa ser suficientemente pequena no mercado, o que impede a manipulação de preços no
mercado.
e) movimentos de entrada e saída de empresas no mercado poderem explicar flutuações de preços.
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62. (INPI⁄2002): Como as firmas em concorrência perfeita são tomadoras de preço, o seu problema de
maximização do lucro requer que elas escolham a quantidade que faz:
a) o preço igual ao custo médio.
b) o preço igual à quantidade.
c) a receita marginal igual ao custo médio.
d) a receita total igual ao custo total.
e) a receita marginal igual ao custo marginal.
63. (MPOG⁄EPPGG⁄2002): No modelo de concorrência perfeita (a curto prazo), a receita marginal da empresa,
para que haja maximização do seu lucro, será:
a) menor que o seu custo marginal.
b) igual ao seu custo médio.
c) igual ao custo marginal, sendo o custo marginal crescente.
d) igual ao custo marginal, sendo o custo marginal decrescente.
e) maior que o custo marginal.
64. (BNDES⁄2008): A empresa monopolista, para maximizar seu lucro, produz uma quantidade tal que:
a) maximiza a receita total.
b) maximiza a diferença entre o preço e o custo médio de produção.
c) maximiza o preço que cobra.
d) minimiza o custo médio.
e) equaliza a receita marginal e o custo marginal de produção.
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67. (BNDES⁄2002): Um monopólio natural corresponde a uma situação em que a empresa monopolista
a) concorre com outra empresa num mesmo mercado, em decorrência de imposição governamental.
b) apresenta custos unitários constantes, qualquer que seja sua produção.
c) apresenta custos unitários crescentes, quando reduz a produção.
d) apresenta custos unitários crescentes, à medida que aumenta sua produção.
e) se beneficia de queda em seu custo unitário, quando aumenta o volume produzido.
“A fusão das empresas Brahma e Antárctica em uma única empresa, a AmBev, explica-se, em parte, pela
existência de economias de escala que permitem que o custo da produção conjunta seja inferior à soma dos
custos de produção das empresas quando elas operam independentemente.”
69. (MPU⁄2004): Podem ser considerados como pressupostos básicos de um modelo de monopólio, exceto o
fato de
a) não ser possível o acesso de concorrentes no suprimento do produto.
b) o monopolista não maximizar o lucro tendo em vista o seu poder de manipulação de preços no
mercado.
c) o monopolista possuir perfeito conhecimento da curva de custos.
d) o monopolista possuir perfeito conhecimento da curva de procura do mercado.
e) o monopolista desejar maximizar lucro.
70. (BACEN⁄1997): Um dos ramos da ciência econômica é a microeconomia, que estuda aspectos referentes ao
consumidor, às empresas, à organização dos mercados, à distribuição e à produção de bens e serviços.
Dentro do contexto dos conceitos básicos da microeconomia, julgue os itens abaixo.
a) ...
b) Se a demanda é inelástica, a receita total varia inversamente com o preço.
c) Com o aumento progressivo da quantidade de insumo variável, mantendo-se constante a quantidade
de outro insumo fixo, obtém-se um ponto no qual o produto marginal é máximo.
d) São condições necessárias para a existência de um mercado perfeitamente competitivo: nenhum
comprador, ou vendedor, consegue influir nos preços mediante seu comportamento comercial
individual; cada agente econômico está completamente informado acerca de sua produção e das
possibilidades de consumo; os agentes econômicos agem de maneira a maximizar seu ganho; e os
fatores de produção são perfeitamente móveis.
e) Para que um monopólio seja efetivo, deve haver barreiras à entrada de novos fornecedores e devem
existir outros bens que sejam substitutos perfeitos para o produto.
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71. (TCU⁄1994): Em relação às características de um oligopólio, assinale o tem que melhor o descreve:
a) Uma situação de mercado com poucos compradores.
b) Uma situação de mercado com poucos produtores.
c) Uma situação de mercado com apenas um comprador.
d) Uma situação de mercado com preços controlados pelo governo.
e) Uma situação de mercado com apenas um vendedor.
72. (MPOG⁄EPPGG⁄2002): Indique, nas opções abaixo, o mercado no qual só há poucos compradores e grande
número de vendedores.
a) Monopólio
b) Monopsônio
c) Oligopólio
d) Oligopsônio
e) Concorrência Perfeita
73. (RFB⁄AFRF⁄2000): Duas ou três firmas que dominem sozinhas o suprimento de um mercado X e que
necessariamente devam policiar as políticas de preço de cada uma das concorrentes, porquanto a ação ou
reação de cada uma afete sua respectiva operação, atuam em mercado com as características de
a) Monopsônio
b) Mercado regulamentado
c) Monopólio
d) Mercado de concorrência perfeita
e) Oligopólio
“O mercado automobilístico ilustra bem o caso de uma indústria oligopolista, na qual poucos produtores, além
de transacionarem um produto homogêneo, fixam os preços ao nível do custo marginal.”
“Contrariamente à Organização dos Países Produtores de Petróleo (OPEP), o cartel do cobre, denominado
Conselho Intergovernamental dos Países Exportadores de Cobre (CIPEC), não consegue elevar muito o preço
desse metal pelo fato de a demanda mundial de cobre ser bem mais inelástica que a demanda de petróleo.”
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79. (MPOG⁄APO⁄2005): Pode-se denominar “barreiras à entrada” qualquer fator em um mercado que ponha
um potencial competidor eficiente em desvantagem com relação aos agentes econômicos estabelecidos.
Podem ser considerados como fatores de barreira à entrada, exceto:
a) economias de escala ou de escopo.
b) custos fixos elevados.
c) custos afundados.
d) inexistência de propriedade de recursos utilizados pelas empresas instaladas.
e) ameaça de reação dos competidores instalados.
ECONOMIA DO BEM-ESTAR
80. (MPOG⁄EPPGG⁄2001): “Uma apreciação do bem-estar social – objetivo que o Governo busca maximizar –
exige julgamentos de valor respectivos àquilo que é “desejável”, no sentido ético e moral. Três desses
julgamentos – considerados hipóteses plausíveis sobre utilidade e bem-estar – são essenciais para o
estabelecimento de um padrão normativo a respeito do tema. Tais julgamentos de valor são os seguintes:
(a) o bem-estar da comunidade deve ser definido em termos da situação dos indivíduos que a integram. Isto
significa dizer que o homem (e não a sociedade ou determinados grupos sociais) é o objetivo último da
experiência social; (b) cada indivíduo deve ser considerado o melhor juiz de seu próprio bem-estar; (c) uma
ação deve ser considerada claramente desejável se, e somente se, contribuir para elevar o bem-estar de
pelo menos um indivíduo, sem reduzir o bem-estar dos demais.” (Trecho extraído do livro “Economia do
Setor Público” de Alfredo Filellini, São Paulo. Atlas, 1989, p. 19). A hipótese do julgamento de valor (c),
acima mencionada, corresponde ao conceito da (o):
a) “Armadilha de liquidez”
b) “Ótimo de Pareto”
c) “Bem de Giffen”
d) “Ilusão monetária”
e) “Lei de Say”
81. (MARE⁄1999): O Ideal ou Ótimo de Pareto inspirou as doutrinas de bem-estar integradas na análise
econômica convencional no sentido de que há eficiência na economia quando a posição de um agente sofre
uma melhoria, que em relação aos demais, tem um efeito econômico
a) incremental.
b) progressivo.
c) regressivo.
d) multiplicador.
e) neutro.
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82. (STN⁄AFC⁄2000): O primeiro teorema do bem-estar social estabelece que todo equilíbrio concorrencial é
eficiente no sentido de Pareto. Para que esse teorema seja válido, é necessário supor que
a) todos os agentes se comportem como tomadores de preço.
b) as preferências dos consumidores sejam convexas.
c) os consumidores busquem intencionalmente a eficiência da economia.
d) haja poucos consumidores e poucos vendedores em cada mercado.
e) cada um dos consumidores conheçam as funções de utilidade de todos os outros consumidores.
83. (BACEN⁄2001): O assim chamado primeiro teorema do bem-estar social estabelece que todo equilíbrio de
mercado concorrencial é eficiente no sentido de Pareto. Indique quais das seguintes condições não são
necessárias para que esse teorema seja válido.
a) Todos os bens devem ser bens privados.
b) Todos os consumidores devem apresentar preferências convexas.
c) Não se devem verificar externalidades positivas ou negativas associadas às atividades de consumo ou
de produção.
d) Não deve haver poder de monopólio ou monopsônio.
e) Todas as informações relevantes devem ser de conhecimento comum de compradores e vendedores.
84. (STN⁄AFC⁄2002): Com relação ao conceito de eficiência Paretiana e aos primeiro e segundo teoremas do
bem-estar social, é correto afirmar que:
a) Segundo o primeiro teorema do bem-estar social, qualquer equilíbrio geral de mercado é Pareto
eficiente, independentemente da estrutura dos mercados de bens.
b) Se uma alocação econômica é eficiente no sentido de Pareto, então qualquer mudança nessa alocação
que implique a melhoria de bem-estar de um agente necessariamente implicará a piora no bem-estar
de, pelo menos, outro agente.
c) ...
d) A convexidade das preferências é uma condição necessária para a prova do primeiro teorema do bem-
estar social.
e) De um modo geral qualquer alocação eficiente é equitativa e vice-versa.
EXTERNALIDADES
85. (INPI⁄2002): Na presença de externalidades de qualquer tipo:
a) regulamentações governamentais são necessárias.
b) o equilíbrio geral competitivo é eficiente.
c) o equilíbrio geral competitivo não existe.
d) o equilíbrio geral competitivo é ineficiente.
e) o equilíbrio geral competitivo é indeterminado.
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86. (Ministério da Cultura⁄2006): Nas alternativas a seguir, estão razões para a intervenção do governo na
economia, à exceção de uma. Assinale-a.
a) A existência de produtores e consumidores atomizados e tomadores de preços.
b) A presença de formas de competição imperfeitas como o oligopólio.
c) A preponderância de um sistema de preços que reflete somente os custos e os benefícios privados.
d) A ausência ou insuficiência de oferta de bens cujo consumo é não rival e não exclusivo.
e) A presença de monopólios.
87. (BNDES⁄2008): Uma das razões importantes para a presença do estado na economia é a existência de
externalidades negativas e positivas. A esse respeito, pode-se afirmar que:
a) A poluição das águas pelas indústrias é uma externalidade negativa e deveria ser totalmente proibida.
b) A solução eficiente para resolver o problema do ruído excessivo nos aeroportos é mudar a localização
dos mesmos para longe das áreas residenciais.
c) As externalidades só ocorrem quando as pessoas produzem ou consomem bens públicos.
d) O consumidor de certo bem, cuja produção implicou em poluição ambiental, não deveria pagar pela
poluição; o produtor é que deveria.
e) Quando uma pessoa não se vacina contra uma doença infecciosa está impondo aos demais uma
externalidade negativa.
88. (STN⁄AFC⁄2000): Uma empresa produtora de papel e celulose despeja parte dos resíduos de sua produção
em um rio, poluindo-o. Isso faz com que a produtividade de uma empresa pesqueira que atua nesse rio seja
reduzida. Essa empresa pesqueira é a única afetada pela poluição gerada pela empresa de papel e celulose.
Com relação a uma situação como essa, assinale a opção correta.
a) A introdução de um imposto sobre a emissão de poluição por parte da empresa de papel e celulose
pode levar a um nível de poluição mais eficiente do que aquele que seria obtido sem nenhuma forma
de controle.
b) Segundo o teorema de Coase, na ausência de custos de transação, a definição de quem tem o direito ao
uso das águas do rio levará a uma geração ótima de poluição, mas não terá efeito sobre a lucratividade
individual de cada uma das empresas.
c) O nível ótimo de emissão de poluição depende de como o direito ao uso das águas do rio é alocado
entre a empresa pesqueira e a empresa de papel e celulose.
d) A quantidade eficiente de emissão de poluição é zero, uma vez que a poluição é danosa à atividade da
empresa pesqueira.
e) A situação descrita acima é um exemplo típico de externalidade positiva na produção.
89. (MPOG⁄EPPGG⁄2002): Tecnicamente ocorre uma externalidade quando os custos sociais ( ) de produção
ou aquisição são diferentes dos custos privados ( ), ou quando os benefícios sociais ( ) são diferentes
dos benefícios privados ( ). Uma externalidade positiva apresenta-se quando:
a)
b)
c)
d)
e)
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90. (MPOG⁄EPPGG⁄ 2001): “As ações econômicas desenvolvidas por produtores e consumidores exercem,
necessariamente, efeitos incidentes sobre outros produtores e/ou consumidores que escapam ao
mecanismo de preços, ainda que estes sejam determinados em regimes de mercado perfeitamente
competitivos. Estes efeitos, não refletidos nos preços, são conhecidos por ‘efeitos externos’ ou
‘externalidades’. Uma externalidade pode implicar tanto ganhos como perdas para os recipientes da ação
econômica inicial. Quando o recipiente for um produtor, um benefício externo tornará a forma de um
acréscimo no lucro. A imposição de um custo externo, por outro lado, significará redução no lucro. Quando
o recipiente for um consumidor, sua função de bem-estar é que estará sendo afetada pelas externalidades,
positiva ou negativamente. Percebe-se, então, que as externalidades positivas representam sempre
‘economias externas’, enquanto as externalidades negativas trazem ‘deseconomias externas’.” (Trecho
extraído do livro “Economia do Setor Público” de Alfredo Filellini, São Paulo, Atlas, 1989, p. 73). Uma
empresa provoca uma deseconomia externa quando:
a) os benefícios sociais excedem os benefícios privados.
b) os custos privados excedem os custos sociais.
c) não há diferença entre os custos sociais e os custos privados.
d) não há diferença entre os benefícios sociais e os benefícios privados.
e) os custos sociais excedem os custos privados.
91. (STN⁄AFC⁄2000): Muitos ambientalistas têm chamado atenção para o fato de que a pesca de determinadas
espécies de peixe é tão elevada que a própria lucratividade de tal atividade acaba sendo comprometida.
Como conseqüência, eles sugerem que sejam adotadas medidas para reduzir-se o volume pescado. Do
ponto de vista da teoria econômica, esse problema
a) só será sanado caso haja uma proibição da pesca das espécies de peixe em questão. Tal proibição
deveria vir acompanhada de um programa de educação e conscientização dos pescadores para que
esses percebam que estão agindo contra seus próprios interesses.
b) não é concebível uma vez que ele viola o primeiro teorema do bem estar social.
c) só é possível caso os agentes envolvidos não tenham informações suficientes acerca de suas funções de
produção ou não tenham a habilidade necessária para resolver os problemas relacionados à
maximização de seu lucro.
d) ocorre em virtude do fato de que os recursos pesqueiros são bens públicos e, como tal, deveriam ser
explorados exclusivamente pelo poder público.
e) pode ser conseqüência da existência do livre acesso a um recurso comum, o que leva a uma super
exploração do mesmo. Entre as soluções possíveis para esse problema estaria a adoção de um imposto
específico sobre o produto da atividade pesqueira.
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94. (BNDES⁄2002): Na definição de bem público, os conceitos de não rivalidade e de não exclusão dizem
respeito, respectivamente, aos fatos de que
a) não se pode excluir uma pessoa do consumo de um dado serviço e de que seus custos de produção são
exclusivamente públicos.
b) não se pode excluir uma pessoa do consumo de um dado serviço e de que o consumo de uma unidade
do serviço não reduz a quantidade disponível para outros consumidores.
c) o consumo de uma unidade do serviço reduz a quantidade disponível para outros consumidores e de
que não se pode excluir uma pessoa do consumo de um dado serviço.
d) o consumo de uma unidade do serviço não reduz a quantidade disponível para outros consumidores e
de que não se pode excluir uma pessoa do consumo daquele serviço.
e) não se pode excluir uma pessoa do consumo de um dado serviço e de que seus custos de produção são
exclusivamente privados.
96. (STN⁄AFC⁄2002): De acordo com a Teoria das Finanças Públicas, assinale a única opção incorreta.
a) Os bens públicos são aqueles cujo consumo ou uso é indivisível ou “não-rival”.
b) O sistema de mercado só funciona adequadamente quando o princípio da “exclusão” no consumo pode
ser aplicado.
c) No caso de ocorrência de monopólio natural, a intervenção do governo se dá pela regulação de tal
monopólio ou pela responsabilidade direta da produção do bem ou serviço referente ao setor
caracterizado pelo monopólio natural.
d) A existência de externalidades justifica a intervenção do Estado.
e) A crescente complexidade dos sistemas econômicos no mundo como um todo tem levado a uma
redução da atuação do Governo.
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97. (MPOG⁄EPPGG⁄2005): Considere o seguinte texto que diz respeito a um problema de informação
assimétrica em um modelo do tipo Agente-Principal (adaptado do livro “Competitividade: Mercado, Estado
e Organizações”, de E. Farina, P. Azevedo e M. Saes, Ed. Singular, 1997): “Dois tipos de ____________
podem ser distinguidos: a) informação oculta - em que as ações do ___________são observáveis e
verificáveis pelo __________, mas uma informação relevante ao resultado final é adquirida e mantida pelo
____________; b) ação oculta - em que as ações do _________ não são observáveis ou verificáveis.”
Assinale a opção que completa corretamente as lacunas do texto.
a) seleção adversa, agente, principal, agente, agente
b) risco moral, principal, agente, principal, agente
c) risco moral, agente, principal, principal, principal
d) risco moral, agente, principal, agente, agente
e) seleção adversa, principal, agente, principal, agente
99. (STN⁄AFC⁄2002): Com relação aos problemas envolvendo informação assimétrica, pode-se afirmar que:
a) O descuido com que uma pessoa que aluga um automóvel trata do mesmo é um exemplo típico de
seleção adversa.
b) O moral hazard, também conhecido como risco moral, é um problema ético e a análise econômica
pouco pode ajudar na compreensão de suas motivações e conseqüências.
c) Esquemas de incentivos, tais como a participação de executivos nos lucros da empresa e a divisão do
produto agrícola entre proprietário da terra e agricultor, são mecanismos que tendem a minimizar o
problema de moral hazard.
d) Quando há moral hazard, o bom produto acaba sendo expulso do mercado.
e) A existência de informação assimétrica no mercado de um bem implica necessariamente a existência de
seleção adversa nesse mercado.
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MICROECONOMIA - LISTA DE EXERCÍCIOS I
GABARITO