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CITACAOES E EFEENCIAS

Comunidades quilombolas são grupos com trajetória histórica própria, cuja


origem se refere a diferentes situações, a exemplo de doações de terras
realizadas a partir da desagregação de monoculturas; compra de terras
pelos próprios sujeitos, com o fim do sistema escravista; terras obtidas em
troca da prestação de serviços; ou áreas ocupadas no processo de
resistência ao sistema escravista. Em todos os casos, o território é a base
da reprodução física, social, econômica e cultural da coletividade. Até
março de 2013, a Fundação Cultural Palmares certificou 2040 comunidades
quilombolas, presentes nas cinco regiões do país, com maior concentração
nos Estados do Maranhão, Bahia, Pará, Minas Gerais e Pernambuco.
http://www.seppir.gov.br/comunidades-tradicionais/programa-brasil-quilombola
ACESSADO EM 21 08 AS 21 14

Eixo 4: Direitos e Cidadania - fomento de iniciativas de garantia de direitos promovidas por


diferentes órgãos públicos e organizações da sociedade civil, estimulando a participação ativa
dos representantes quilombolas nos espaços coletivos de controle e participação social, como os
conselhos e fóruns locais e nacionais de políticas públicas, de modo a promover o acesso das
comunidades ao conjunto das ações definidas pelo governo e seu envolvimento no
monitoramento daquelas que são implementadas em cada município onde houver comunidades
remanescentes de quilombos.
IGUAL ACIMA

O selo é uma estratégia criada pela SEPPIR para identificar produtos oriundos de Comunidades
Quilombolas, como verduras, legumes, polpas de frutas, laticínios e artesanato.

Desde a publicação da Portaria Interministerial nº 5, de novembro de 2012, o ‘Selo Quilombos do


Brasil’ passou a ter sua expedição associada e articulada ao Selo de Identificação da Participação
da Agricultura Familiar (SIPAF), emitido pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA),
garantindo maior valorização, fomento e profissionalização das práticas produtivas quilombolas e
contribuindo para a promoção dos empreendimentos identificados.
IGUAL ACIMA

ar

Para Dhurkeim o fatoa que a sovciologia deve obserfvar


“ apresentam caracteristicas muitos especiais : consitem em maneiras de agir, de pensar
e de sentir exteriores aosindividuos , eque sdaodotadas de umpoder decorecao em
virtude do qual esses gfatos se impoem a ele 9 2007 P 3

Ressonância, materialidade e subjetividade: as


culturas como patrimônios*
“Cada nação, grupo, família, enfim cada instituição construiria no presente o
seu patrimônio, com o propósito de articular e expressar sua identidade e sua
memória. Esse ponto tem estado e seguramente deve continuar presente nos
debates sobre o patrimônio. Ele é decisivo para um entendimento sociológico
dessa categoria.” Goncalves http://www.scielo.br/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S0104-71832005000100002
acessado em 23 08 as 00 18
Aqui faço uso dessa noção, tal como a utiliza o historiador Stephen Greenblatt.
Diz ele:
Por ressonância eu quero me referir ao poder de um objeto exposto atingir um universo mais
amplo, para além de suas fronteiras formais, o poder de evocar no expectador as forças
culturais complexas e dinâmicas das quais ele emergiu e das quais ele é, para o expectador, o
representante. (Greenblatt, 1991, p. 42-56, grifo do autor, tradução minha). 3 APUD
GREENBLATT, Stephen. Ressonance and wonder. In: KARP, Ivan; LAVINE, Steven L. (Ed.). Exhibiting cultures: the
poetics and politics of museums diaplay. Washington: Smithsonian Institution Press, 1991. p. 42-56. [ Links ]

O sentido fundamental dos "patrimônios" consiste talvez em sua natureza total e em sua função
eminentemente mediadora. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-
71832005000100002 acessado em 23 08 as 20 56

Experiência e Pobreza, Walter Benjamin perguntava: "[…] qual o valor de todo nosso patrimônio
cultural, se a experiência não mais o vincula a nós?" (Benjamin, 1986a, p. 196).

BENJAMIN, Walter. Experiência e pobreza. In: BOLLE, Willi (Org.). Documentos de cultura, documentos debarbárie.

São Paulo: Cultrix: Edusp, 1986a.

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