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Edificaes Projeto Elétrico I e II
Edificaes Projeto Elétrico I e II
Projetos Elétricos I e II
Governador
Cid Ferreira Gomes
Vice Governador
Francisco José Pinheiro
Secretária da Educação
Maria Izolda Cela de Arruda Coelho
Secretário Adjunto
Maurício Holanda Maia
Secretário Executivo
Antônio Idilvan de Lima Alencar
SUMÁRIO
Introdução .................................................................................................................. 02
Circuitos Elétricos....................................................................................................... 09
Dispositivos. ............................................................................................................... 31
Revisão. ..................................................................................................................... 51
Exercícios ................................................................................................................... 64
Projeto Telefônico....................................................................................................... 98
Bibliografia................................................................................................................ 108
Técnico em Edificações
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INTRODUÇÃO:
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1. PRINCÍPOS BÁSICOS
1.1.1 Trabalho
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1.1.2 Potência
Quando realizamos trabalho para deslocar algum peso a certa distância ou altura,
gastamos determinada quantidade de tempo. Potência mede a rapidez com que um
certo trabalho é realizado.
POTÊNCIA = TRABALHO dividido pelo tempo gasto para realiza-lo. Sua unidade de
medida é Kgm sobre segundo (quilograma x metro dividido por segundo).
1.1.3 Energia
Não há como separar a vida no seu cotidiano de algum tipo ou forma de energia.
Não é fácil definir energia, mas o importante é que ela pode ser usada na realização de
algum tipo de trabalho.
Energia Potencial: é todo tipo de energia que pode ser armazenada ou guardada. Ex:
lâmpadas de neon, cinescópio fosforescente, lâmpada incandescente,lâmpadas
fluorescentes, etc.
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Existem diferentes processos para produzir eletricidade tais como: atrito, pressão,
calor, luz, ação química e magnetismo. Vejamos a ação química; Através de uma
solução química onde se introduzem dois metais diferentes ou um metal e um carvão
pode-se produzir eletricidade. Ex: pilhas e baterias.
2.1 O ÁTOMO
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Prótons – São partículas que possuem carga elétrica positiva. Ficam localizadas no
núcleo.
Nêutrons – São partículas que não possuem carga elétrica. Ficam localizadas no
núcleo.
Carga Elétrica Neutra - Um Átomo possui carga elétrica neutra quando o número de
elétrons é igual ao número de prótrons, e neste caso, dizemos que o átomo está em
equilíbrio elétrico.
Carga Elétrica Positiva - Um Átomo possui carga elétrica positiva quando o número de
elétrons é menor que o número de prótrons. A tendência é buscar o equilíbrio através
da aquisição de um elétron.
Carga Elétrica Negativa - Um Átomo possui carga elétrica negativa quando o número
de elétrons é maior que o número de prótrons. Neste caso existe, portanto, um elétron a
mais a tendência é que ele se desprenda e passe para o outro átomo que esteja com
falta de elétrons.
Suponha que uma pequena barra de metal é constituída por apenas 3 átomos
(A,B,C) e que você consiga retirar um elétron de um dos extremos (C). Este átomo
ficaria com carga elétrica positiva. Levando este elétron para o outro extremo do material
(Átomo A), este átomo ficaria com carga elétrica negativa.
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Fig. 1
2.3 TENSÃO
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Fig. 2
2.4 RESISTÊNCIA
MATERIAL RESISTIVIDADE
Tabela 1
PRATA 0,016 Ω.mm2/m
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OHM era um físico alemão que nasceu em 1789 e morreu em 1854. OHM
elaborou, em 1854, a Lei fundamental das correntes elétricas. Definiu de forma precisa
a quantidade de eletricidade, a corrente elétrica e a força eletromotriz.
Fig.4
3. CIRCUITOS ELÉTRICOS
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A Energia elétrica para ser utilizada, deverá ser conduzida através de circuitos.
Um circuito elétrico compreende um gerador de energia elétrica, fios condutores e a
parelhos receptores. Para acendermos uma lâmpada, por exemplo, ela precisa estar
ligada a um circuito elétrico. Vamos tomar co mo exemplo u ma lâmpada, que é formada
por um bulbo de vidro preenchido com um gás inerte. Duas hastes metálicas sustentam
um filamento de tungstênio, que pode atingir temperaturas de até 3.000ºC, sem fundir. A
Corrente Elétrica aquece o filamento, que se torna incandescente e emite luz. Então,
circuito elétrico é todo percurso que apresenta um caminho fechado a circulação de
corrente elétrica.
Fig. 5
3. Condutor
3.2 SIMBOLOGIA
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Fig. 6
Fig. 7
Fig. 8
1. Fonte
2. Dispositivo de Manobra
3. Carga (resistor)
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Fig. 9
Exemplo – No circuito série abaixo, uma das lâmpadas está com o filamento queimado.
O que acontecerá com as outras lâmpadas? (figura 10). Dê a resposta.
Fig. 10
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Fig.11
Fig. 12
4.1 CONDUTÂNCIA
4.2 RESISTIVIDADE
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Fig. 13
São todos os materiais que devido a sua constituição interna (átomo), possuem
grande número de elétrons livres que podem circular com a facilidade no seu interior.
Quase todos os metais ou ligas metálicas (latão=cobre+zinco, aço=ferro+carbono), são
bons condutores elétricos, pois apresentam baixa resistência elétrica.
Fig. 14.
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Existe, porém, outro tipo de corrente elétrica que alterna seu sentido de circulação
nos condutores e, por isso, é chamada de Corrente Alternada.
Todo imã possui dois pólos: polo norte e pólo sul. Quando o fio condutor é
movimentado em direção ao pólo norte a tensão induzida possui uma certa direção
(polaridade) e quando o movimento do fio condutor é em direção ao pólo sul a tensão
induzida muda de direção (polaridade).
Fig. 15
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Quando o movimento do fio ou do imã é de baixo para cima a corrente que circula
no circuito é de baixo para cima e a tensão induzida tem a direção (polaridade) indicada
pela deflexão para o lado esquerdo instrumento de medição. A tensão induzida no fio
condutor poderá ser maior se:
Fig.16
Na figura anterior, o fio condutor de uma espiral está entre um polo norte e um
polo sul. Uma força externa movimentará a espira com o sentido de rotação indicado
pela seta. Observe que o lado 1 da espira se movimentará em direção ao polo,o sul e o
lado 2 em direção ao polo norte. (quanto mais próximo estiver o fio condutor do imã,
maior será a força eletromotriz –tensão - induzida).
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Fig. 17
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Fig. 18
Na geração de eletricidade por ação química a tensão entre as placas tem uma
polaridade e a corrente elétrica circula em um só sentido. A corrente que não varia é
chamada de “corrente contínua”, que graficamente podemos representar assim:
Fig.19
Frequência
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Fig. 20
Fase
Fig. 21
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Fig. 22
6.1 TRANSFORMADOR
Uma das características mais importantes de uma corrente alternada está no fato
de podermos elevar ou baixar sua voltagem usando um transformador, o qual consiste
de um núcleo de ferro com dois conjuntos de espiras isoladas (o primário e o
secundário), enroladas em torno do núcleo.
Fig. 23
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Fig. 24
Fig. 25
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I é a corrente
6.2 IMPEDÂNCIA
6.3 INDUTOR
É constituído de uma bobina à qual ao ser ativada atravessado por uma corrente
elétrica produz uma indutância (campo magnético) medida em henry.
6.4 CAPACITOR
7. CIRCUITO MONOFÁSICO/TRIFÁSICO
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Fig. 26.
Fig. 27
OBS: A tensão entre duas quaisquer fases é 380V, e entre qualquer fase e neutro é
220V.
Fig. 28
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Fig. 29
Total = 780W
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Corrente= I= 720W/120V=6,5 A.
A norma brasileira não prevê o limite de potência que deve ser instalado em um
circuito, entretanto, recomenda a utilização de um circuito independente para cada
aparelho com potência igual ou superior a 1500 W.
7.3 TOMADAS
Cada cômodo de uma residência deverá ter tantas tomadas quantas forem
aparelhos a serem instalados dentro do mesmo. Uma sala de estar, por exemplo, deve
ter tomadas para: televisor, som, abajures e outros aparelhos domésticos.
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CARGA MÍNIMA
LOCAL DE ILUMINAÇÃO
W/m (quadrado)
RESIDÊNCIAS 25
SALAS 20
QUARTOS 25
ESCRITÓRIOS 20
COPA 20
COZINHA 20
BANHEIRO 10
DEPENDÊNCIAS 10
LOJAS 30
Em uma instalação elétrica quando uma fase estiver mal isolada e fizer contato
com a terra (a tubulação, por exemplo), por este ponto fluirá uma corrente de fuga que
poderá causar problemas à instalação, além da perda de energia decorrente.
Fig.30
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Se, por exemplo, numa instalação tivermos uma fuga de corrente entre o
dispositivo de proteção e a carga, a corrente de fuga se somará à corrente de carga e
poderá fazer com que a proteção atue, desligando o circuito.
Uma das causas mais comuns de fugas são as emendas, por isso não se deve
passar em uma tubulação fios emendados. As emendas deverão ser feitas nas caixas
próprias e deverão ser bem isoladas. Também deverão ser verificados os bornes de
ligação dos aparelhos e equipamentos, para evitar a possibilidade de contato com as
partes metálicas.
8.2 PERDAS
8.3 SOBRECARGA
8.4 CURTO-CIRCUITO
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O curto-circuito indica o caminho mais curto ou mais fácil para a corrente elétrica.
Fig. 31
Na figura (31) a corrente que circulava pela carga, passa a circular pelo ponto onde
houver o curto-circuito; na figura (32) a corrente que circulava pelas duas lâmpadas,
colocadas em série, passa a circular somente pela segunda lâmpada como indica as
setas pontilhadas. Em ambos os casos, a corrente passou a fluir pelo caminho de menor
resistência.
Fig. 32.
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Os seccionadores não são constituídos para abrirem um circuito “em carga” (salvo
em caso de pequenas cargas). Assim, ao abrirmos um circuito “em carga” haverá
formação do arco elétrico.
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Fig. 33
Fig. 34
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9.2 FUSÍVEIS
São elementos de
proteção contra curto-
circuito. O fusível é
constituído de um material
com resistividade
adequada para quando
ocorrer o curto-circuito a
corrente circulante
provocar o seu
aquecimento e,
consequentemente, a
fusão interrompendo o
circuito.
Fig. 35
Os fusíveis são
classificados segundo a
quantidade de corrente
diante da qual irá se
romper. Se lançarmos em um gráfico o tempo que o fusível gasta para abrir um circuito
para determinados valores de corrente, teremos a curva “Tempo X Corrente” do mesmo.
9.3 DISJUNTORES
São dispositivos
“termomagnéticos” que fazem a
proteção de uma instalação curto-
circuito e contra sobrecorrentes.
Fig. 36
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10. DISPOSITIVOS
Fig. 37
É formado por uma bobina que ao ser percorrida por uma alta corrente, atrai a
trava, liberando a alavanca do contato móvel.
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Fig. 38
Ponto de luz e interruptor simples, isto é, de uma seção. Ao interruptor, vai o fio a
fase F e volta à caixa de centro de luz, o fio retorno R.
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Fig. 39
Ponto de luz, interruptor de uma seção e tomada. Às tomadas vão os fios F e N, mas ao
interruptor, apenas o fio F.
Fig. 40
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Fig. 41
Fig. 42
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Fig. 43
Fig. 44
Dois Pontos de Luz comandados por um interruptor de duas seções e tomadas de 300W
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Fig.45
Lâmpada acesa por interruptor de uma seção, pelo qual chega a alimentação.
Fig.46
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Duas lâmpadas acesas por um interruptor de duas seções, pelo qual chega a
alimentação.
Fig.47
Fig.48
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Fig.49
Fig.50
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Fig.51
Fig.52
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Fig,53
1 – Interruptor Simples
3- Tomada
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Fig.54
7 – Interruptor e tomada
12 – Motor monofásico
13 – Ventilador
14 – Relé-Fotoelétrico
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Fig.55
Fig. 56
PLACA DE IDENTIFICAÇÃO
FABRICANTE
MOTOR DE INDUÇÃO MONOFÁSICO
MOD. 60 HZ
½ CV 1730 RPM
110/120 /A
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Fig,
57
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Fig.58
Legenda:
QUADRO DE CARGA
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Observe a planta baixa de uma casa. Desenhe a instalação elétrica que você faria
aplicando os conhecimentos adquiridos nesse curso.
Fig. 60
Fig. 61
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QUADRO DE CARGA
1 3 1600 2,6 20
2 1 2000 4,0 26
3 2 3 4 840 1,5 15
4 2 1 7 920 1,5 15
Fig.62
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ASPECTOS GERAIS:
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1. Plantas;
4. Memorial descritivo;
• Acessibilidade;
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Contemplar as etapas:
1. INFORMAÇÕES PRELIMINARES
• Plantas de situação
• Projeto Arquitetônico
• Projetos complementares
2. QUANTIFICAÇÃO DO SISTEMA
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5. QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO
6. MEMORIAL DESCRITIVO
7. MEMORIAL DE CÁLCULO
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REVISÃO:
ELETRICIDADE BÁSICA
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Circuito elétrico
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Definições
Leis elétricas
• Leis de Kirchhoff
o Lei das Correntes ou Leis dos Nós: A soma de todas as correntes que
entram num nó é igual à soma de todas as correntes que saem do nó.
o Lei das Tensões ou Lei das Malhas: A soma de todas as tensões
geradas menos a soma de todas as tensões consumidas numa malha é
igual a zero.
• Lei de Ohm: A tensão entre as duas pontas de um resistor é igual ao produto da
resistência e a corrente que flui através do mesmo.
• Teorema de Thévenin: Qualquer circuito elétrico formado por fontes de tensão,
fontes de correntes e resistores com dois terminais possui um circuito equivalente
formado por uma fonte de tensão em série com um resistor.
• Teorema de Norton: Qualquer circuito elétrico formado por fontes de tensão,
fontes de correntes e resistores com dois terminais possui um circuito equivalente
formado por uma fonte de corrente em paralelo com um resistor.
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Circuito aberto
Circuito fechado
Circuito fechado ou circuito interno de televisão (também conhecido pela sigla CFTV;
do inglês: closed-circuit television, CCTV) é um sistema de televisão que distribui sinais
provenientes de câmeras localizadas em locais específicos, para um ou mais pontos de
visualização.
Funcionamento
O sistema do circuito interno é na sua versão mais simples constituido por câmera(s),
meio de transmissão e monitor. Inicialmente sendo um sistema analógico, o CFTV
transmitia as imagens das câmeras por meio de cabo coaxial para monitores CRT
(analógicos). Esta transmissão era e é apenas destinada a algumas pessoas, pelo que
se trata de um sistema fechado. O facto de ser um sistema fechado e a captura e
transmissão das imagens ser de acordo com os conceitos e formatos da televisão
analógica conduziu à sigla CFTV.
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Evolução
Circuito analógico
Um circuito analógico é um circuito elétrico que opera com sinais analógicos, que são
sinais que podem assumir infinitos valores dentro de determinados intervalos,ao
contrário do circuito digital que trabalha com sinais discretos binários (que são 0 e 1).
Técnico em Edificações 70
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Circuito digital
Circuitos digitais são circuitos eletrônicos que baseiam o seu funcionamento na lógica
binária, em que toda a informação é guardada e processada sob a forma de zero (0) e
um (1). Esta representação é conseguida usando dois níveis discretos de Tensão
elétrica.
Estes dois níveis são frequentemente representados por L e H (do inglês low - baixo - e
high - alto -, respectivamente).
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Origem do nome
A palavra digital deriva de dígito, que por sua vez procede do latim digitus, significando
dedo. Alison Schaida
Normalmente com os dedos só é possível contar valores inteiros. Por causa dessa
característica, a palavra digital também é usada para se referir a qualquer objeto que
trabalha com valores discretos. Ou seja, entre dois valores considerados aceitáveis
existe uma quantidade finita de valores aceitáveis.
Digital não é sinônimo de eletrônico: por exemplo, o computador eletrônico pode ser
chamado de digital porque trabalha com o sistema binário, que é simbolizado por uma
sequência finita de zeros e uns, qualquer que seja o tipo de dados.
Lista de portas
• E (AND)
• OU (OR)
• NÃO (NOT)
• NE (NAND)
• NOU (NOR)
• XOR
• XNOR
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Circuito eletrônico
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película ficava após corroída com a fiação impressa exposta. Ao inserir os componentes
nos furos feitos na placa isolante, suas pernas eram cortadas e a face de ligação onde
estavam, era imersa em estanho derretido. Após retirar o circuito que estava em contato
com o estanho, os componentes já estavam presos ao cobre de forma fixa, rápida e
perfeita.
Modernamente os circuitos eletrônicos são muito mais complexos, além dos métodos
normais de circuitos impressos existem outras formas muito mais avançadas de
produção. O circuito eletrônico, deixou de ser um circuito propriamente dito, passou a ser
encarado como um componente eletrônico. Exemplos são os circuitos integrados,
microprocessadores, entre outros.
Componentes básicos
Circuito integrado
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Circuitos integrados foram possíveis por descobertas experimentais que mostraram que
os dispositivos semicondutores poderiam desempenhar as funções de tubos de vácuo, e
desde meados do século XX, pelos avanços da tecnologia na fabricação de dispositivos
semicondutores. A integração de um grande número de pequenos transistores em um
chip pequeno foi uma enorme melhoria sobre o manual de montagem de circuitos com
componentes eletrônicos discretos. A capacidade do circuito integrado de produção em
massa, a confiabilidade e a construção de bloco de abordagem para projeto de circuito
assegurou a rápida adaptação de circuitos integrados padronizados no lugar de
desenhos utilizando transístores pequenos.
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História
O circuito integrado pode ser considerado como sendo inventado por Jack Kilby de
Texas Instruments[2] e Robert Noyce, da Fairchild Semiconductor,[3] trabalhando
independentemente um do outro. Kilby registrou suas ideias iniciais sobre o circuito
integrado em julho de 1958 e demonstrou com sucesso o primeiro circuito integrado em
função em 12 de setembro de 1958[2] Em seu pedido de patente de 6 de fevereiro de
1959, Kilby descreveu o seu novo dispositivo como "a body of semiconductor material ...
wherein all the components of the electronic circuit are completely integrated."[4]
Kilby ganhou em 2000 o Prêmio Nobel de Física por sua parte na invenção do circuito
integrado.[5] Robert Noyce também veio com sua própria ideia de circuito integrado, meio
ano depois de Kilby. O chip de Noyce tinha resolvido muitos problemas práticos que o
microchip, desenvolvido por Kilby, não tinha. O chip de Noyce, feito em Fairchild, era
feito de silício, enquanto o chip de Kilby era feito de germânio.
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Medium Scale
MSI 100 10–100 12–99
Integration
Fabricação
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Após sucessivas interconexões, por boro e fósforo, os componentes formados ainda são
interconectados externamente por uma camada extremamente fina de alumínio,
depositada sobre a superfície e isolada por uma camada de dióxido de silício.
Rotulagem
Desde que os circuitos integrados foram criados, alguns designers de chips tem usado a
superfície de silício para códigos, imagens e palavras não funcionais. Eles são algumas
vezes referenciados como chip art, silicon art, silicon graffiti ou silicon doodling.
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Outros desenvolvimentos
Na década de 80, foi criado o dispositivo lógico programável. Esses dispositivos contêm
um circuito com função lógica e conectividade que podem ser programados pelo usuário,
ao contrário de ser fixada diretamente pelo fabricante do CI. Isso permite que um único
chip possa ser programado para implementar diferentes funções como portas lógicas,
somadores e registradores. Os dispositivos atualmente nomeados Field Programmable
Gate Arrays (Arranjo de Portas Programável em Campo) podem agora implementar
dezenas ou milhares de circuitos LSI em paralelo e operar acima de 550 MHz.
As técnicas aperfeiçoadas pela indústria de circuitos integrados nas últimas três décadas
têm sido usadas para criar máquinas microscópicas, conhecidos como sistemas
microeletromecânicos (do inglês: microelectromechanical systems, MEMS, ver também:
microtecnologia). Esses dispositivos são usados em uma variedade de aplicações
comerciais e militares. Exemplo de aplicações comerciais incluem a tecnologia
processamento digital de luz em videoprojetores, impressoras de jato de tinta e
acelerômetros usados em airbags de automóveis.
Desde 1998, um grande número de chips de rádios tem sido criado usando CMOS
possibilitando avanços tecnológicos como o telefone portátil DECT da Intel ou o chipset
802.11 da empresa Atheros.
Topografias
No Brasil
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História
Em 1854, o matemático britânico George Boole (1815 - 1864), através da obra intitulada
An Investigation of the Laws of Thought, apresentou um sistema matemático de análise
lógica conhecido como álgebra de Boole.
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Circuito monofásico
Circuito paralelo
As grandezas que podem ser medidas neste circuito são R, a resistência elétrica
(medida em ohms (Ω)); I, a corrente elétrica (medida em ampères (A), ou coulombs por
segundo); e V, a tensão elétrica, medida (medida em volts (V), ou joules por coulomb).
Para encontrar a corrente total, I, podemos utilizar a Lei de Ohm em cada malha, e então
somar todas as correntes. (Veja Leis de Kirchhoff para uma explicação detalhada deste
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Notação
A propriedade da ligação paralela pode ser representada nas equações por duas linhas
verticais "||" (como na geometria) para simplificar as equações. Para dois resistores
ligados em paralelo temos,
Associação de resistores
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Caso os valores dos resistores sejam iguais, a resistência equivalente é igual ao valor de
uma das resistências (R) dividido pelo número de resistores utilizados:
Req = R / N
Caso tenha mais de 3 resistores, será necessário calcular equivalência entre o Primeiro
Resistor e o Segundo resistor, o resultado você irá multiplicar e dividir com o terceiro
resistor
Note que 1/R é o valor da condutância, ou seja, o inverso da resistência, assim pode-se
dizer que para a associação de resistores em paralelo, a condutância total é igual a
soma das condutâncias individuais de cada resistor, ficando claro que a condutância
total será maior, logo a resistência total será menor.
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Associação de indutores
ou
O princípio é o mesmo para mais de dois indutores, porém deve-se levar em conta a
indutância mútua de cada indutor em todos os outros indutores e como eles são
influenciados. Então, para três indutores teríamos três indutâncias mútuas (M12,M13 e
M23) e oito equações possíveis.
Associação de capacitores
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Associação de pilhas
Associa-se pilhas em paralelo para se ter uma bateria equivalente com menor
resistência interna equivalente e que demore mais para ser esgotada (para diminuir o
tempo entre uma reposição e outra), do mesmo modo que associar resistores em
paralelo diminui a resistência total. É importante notar que pilhas em paralelo devem ter
a mesma tensão.
a) Circuito RL paralelo
b) Circuito RC paralelo
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Circuito série
As grandezas que podem ser medidas neste circuito são X , a resistência elétrica
(medida em ohms (Ω)); I, a corrente elétrica (medida em ampéres (A), ou coulombs por
segundo); e V, a tensão elétrica, (medida em volts (V), ou joules por coulomb).
No circuito série, a mesma corrente tem que passar através de todos os componentes
em série. Um amperímetro colocado entre quaisquer componentes deste circuito iria
indicar a mesma corrente.
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total a qual é também designada por resistência equivalente - e sua forma abreviada
de escrita é Req ou Rt.
Req = R1 + R2 + ... + Rn
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Pilhas conectadas em série formam uma bateria. A corrente é igual em todos os pontos
de um circuito série, logo qualquer quantidade de corrente que haja em qualquer uma
das pilhas conectadas em série deve ser a mesma para todas as outras também. Por
essa razão, cada pilha deve ter o mesmo valor de ampère-hora (pilhas novas do mesmo
tipo e marca devem ter a mesma carga), ou então algumas das pilhas se esgotarão mais
cedo do que as outras, comprometendo a capacidade do conjunto.
Se as pilhas forem conectadas em série, a tensão da bateria formada por elas será a
soma das tensões individuais das pilhas. Por exemplo, uma bateria de carro, de 12 volts
é formada por seis pilhas de 2 volts conectadas em série.
a) Circuito RL série
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b) Circuito RC série
Energia elétrica
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É uma das formas de energia que o homem mais utiliza na atualidade, graças a
sua facilidade de transporte, baixo índice de perda energética durante conversões.
Geração de eletricidade
No Egito encontramos o rio Nilo, segundo maior rio do mundo, que produz energia
elétrica. O ferro é o maior condutor de eletrecidade com seus bilhões de íons,
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juntamente com os metais que atrai os raios ultravioleta que vem da camada externa da
terra.
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Meios de produção
central
nascentes hidrotermais energia geotérmica
geotérmica
calor
queima de resíduos incinerador central de biomassa, reciclagem
central
ondas do mar energia maremotriz
talassomotriz
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Potência elétrica
Quanto mais energia for transformada em um menor intervalo de tempo, maior será a
potência do aparelho. Portanto, podemos concluir que potência elétrica é uma grandeza
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que mede a rapidez com que a energia elétrica é transformada em outra forma de
energia.
A definição de potência elétrica, como se vê no quadro acima, não é o único modo que
nós temos para a sua determinação. Na eletrodinâmica, lidamos muito com os valores
de tensão elétrica e corrente elétrica, e, portanto, nos seria muito útil termos uma
maneira de determinar a potência elétrica sabendo os valores dessas grandezas.
Para a corrente passar por esse bipolo, é necessário que seja estabelecida uma
diferença de potencial (U) nos seus terminais, ou seja, uma tensão. Sabendo-se o valor
dessa tensão e o valor da corrente que flui pelo bipolo, podemos calcular o valor da
potência elétrica através da formula mostrada no quadro abaixo.
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Esse aquecimento é conhecido como efeito Joule, e ele é fruto das colisões que os
elétrons sofrem contra os átomos e íons que pertencem ao condutor. A energia que é
drenada nesse aquecimento é chamada de energia dissipada.
Existem aparelhos que têm como objetivo dissipar toda a energia elétrica e transformá-la
em energia térmica. Temos muitos exemplos cotidianos de aparelhos que funcionam
assim, o chuveiro, o ferro de passar, o forno elétrico, o secador de cabelo, etc.
Os aparelhos citados são providos de resistores. Esses resistores são dispositivos que
transformam integralmente a energia elétrica em energia térmica, e por isso, quando a
corrente elétrica flui por ele, ele esquenta.
Se tomarmos a lei de Ohm, junto com a fórmula que se encontra no segundo quadro
deste artigo, é possível determinar o valor da potência elétrica dissipada. Observe o
quadro abaixo:
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potência elétrica
As duas unidades de potência mais usadas são o watt (W) e o quilowatt (kW). Elas estão
representadas no quadro abaixo, assim como a conversão entre elas:
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energia elétrica
No Sistema Internacional, a unidade de energia elétrica é o joule (J), mas na prática
usamos o quilowatt hora (kWh). A conta de consumo de eletricidade da sua residência
vem nessa unidade. Observe a figura a seguir:
Note que o kWh é uma unidade de medida grande e por isso ela é compatível para o uso
nas medidas de energia elétrica. Imagine que sem avisar a companhia de fornecimento
de energia elétrica resolvesse enviar a conta de luz em joules. O valor da energia
consumida seria o valor em kWh multiplicado por 3.600.000J. O resultado seria um valor
muito grande que no mínimo resultaria em um susto no dono da conta.
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Então podemos concluir que o chuveiro realmente é responsável por uma fatia
significativa na despesa mensal com a conta de luz.
PROJETO TELEFÔNICO
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1. DEFINIÇÕES:
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1.16 REDE DE RAMAIS: Conjunto de meios físicos (cabos, fios, blocos terminais e
outros acessórios), necessários para a ligação dos ramais da CPCT
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3.2.2 QUARTOS: Se for conhecida a provável posição das cabeceiras das camas,
as caixas de saída devem ser localizadas ao lado dessa posição, na parede, a 0,30 m do
piso
3.2.3 COZINHA: A caixa de saída deve ser localizada a 1,50 m do piso (caixa
para telefone de parede) e não deverá ficar nos locais onde provavelmente serão
instalados o fogão, a geladeira, a pia, os armários, etc.
TABELA Nº 01
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TABELA Nº 02
TABELA Nº 03
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TABELA Nº 04
TABELA Nº 05
Quando o cabo de entrada da edificação for aéreo, as alturas mínimas devem ser
determinadas conforme a Tabela Nº 06, abaixo:
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TABELA Nº 06
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• Tubulação de Entrada
• Tubulação Primária
• Tubulação Secundária
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BIBLIOGRAFIA
PROJETOS ELÉTRICOS I e II
Hino Nacional Hino do Estado do Ceará
Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada, Brasil!