Estratégia Competitiva
2008
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CDD 338.6048
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Anderson Mota
Especialista em Análise Financeira e de Investi-
mentos pelo ICES-GPGA.Graduado em Ciências
Econômicas pela PUC-MG. Ocupou cargos de
gestão em empresas nacionais e multinacionais.
Consultor de empresas, professor e orientador
na Fundação Dom Cabral, no IBMEC, e na Fun-
dação Getulio Vargas, tendo atuado no Brasil e
no exterior.
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sumário
sumário Ampliando a visão sobre a estratégia competitiva
13 | Desenvolvimento da estratégia
18 | A estratégia aplicada aos negócios
13
29
Análise do ambiente interno
29 | Os recursos
32 | As capacidades
33 | As competências essenciais
34 | A cadeia de valor
35 | Os fatores críticos de sucesso
39 | A análise do ambiente interno
40 | Conceitos econômicos para uso de recursos e capacidades
48 | Economias de aprendizagem ou experiência
55
Análise do ambiente externo
56 | O ambiente geral
57 | O ambiente da indústria
60 | O ambiente dos concorrentes
61 | Oportunidades e ameaças
62 | Concorrência
69 | Parcerias e alianças
75
Estratégia competitiva e posicionamento
77 | Estratégias genéricas
81 | Criação de valor
86 | Valor e posicionamento
88 | O processo de criação de valor
89 | Terceirização, uma forma de ampliar os recursos e criar valor
91 | Análise conjunta das forças e fraquezas, oportunidades e ameaças
(swot – strength, weakness, opportunities, threats)
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ário
97
Estratégia de fusões e aquisições
99 | Breve histórico das fusões e aquisições
100 | Diferentes naturezas das fusões e aquisições
102 | Sinergias, um forte argumento para fusões e aquisições
103 | As escolhas da empresa para fusões ou aquisições
107 | Dificuldades inerentes às fusões e aquisições
109 | Reestruturação
115
Governança corporativa
116 | Propriedade versus administração
118 | Relações de agência
120 | Concentração da propriedade
123 | Conselhos de direção e de administração
126 | Remuneração executiva
126 | Diferenças da governança corporativa em outros países
126 | Algumas características do modelo praticado na Alemanha
127 | Algumas características do modelo praticado no Japão
128 | Algumas características do modelo praticado na Europa de origem latina
128 | Algumas características do modelo praticado nos Estados Unidos
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sumário
sumário Estratégia internacional
135
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ário
213
Estratégia para o empreendedorismo
214 | A quebra do equilíbrio estático walrasiano
216 | A natureza e a importância dos empreendedores
217 | O empreendedor e o intra-empreendedor
233
Liderança na condução da estratégia
235 | Estilos de liderança estratégica
239 | Recursos organizacionais
240 | A direção estratégica
242 | Desenvolvimento dos RH
244 | Como é forjada a cultura organizacional
246 | Mudando a cultura
251
Alianças estratégicas e estratégia cooperativa
251 | O que é uma aliança estratégica
256 | Formas de alianças
260 | As alianças e a decisão de fazer ou comprar
263 | Alianças internacionais
264 | Estratégia cooperativa
273
Gabarito
277
Referências
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Apresentação
A relevância do estudo da estratégia dispensa
Estratégia Competitiva
apresentações. No entanto, convém introduzi-
la com sendo o caminho previamente indicado
pelas diretrizes pretendidas pelas instituições, à
busca de obter e sustentar sua vantagem com-
petitiva, realizando no dia-a-dia o objetivo do
seu negócio que, segundo Peter F. Drucker, é
“criar um cliente”.
O tema “estratégia”, qualquer que seja a sua
forma de abordagem, será sempre instigante,
uma vez que remete o analista à busca de sinais
concretos manifestados no meio ambiente
capazes de possibilitar a interpretação de ten-
dências que orientem os próximos passos das
instituições. Utilizo aqui o termo instituição em
razão do seu significado de amplo espectro, isto
é, termo que pode ser aplicado a qualquer es-
pécie de organização, com ou sem fins lucrati-
vos, governamental ou privada, de serviço ou de
manufatura.
As origens do termo estratégia estão vinculadas
às artes militares, como confirma a etimologia
da palavra, que tendo sido derivada do termo
grego strategos, significa “a arte do general”, isto
é, a arte da guerra, o que inclui a expedição, a
campanha ou a tropa em campanha.
Na verdade associar a trajetória das organiza-
ções, às campanhas militares é uma forma de in-
terpretar os confrontos entre empresas, em sua
trajetória para conquista de clientes no merca-
do, como as muitas escaramuças militares.
Assim, em toda a sua dinâmica, a estratégia pro-
cura interpretar os movimentos dos diversos
agentes econômicos que possam favorecer ou
prejudicar a posição assumida pela instituição
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induzindo-a a assumir novos posicionamentos
Estratégia Competitiva
que a favoreçam. Torna-se atraente o risco en-
volvido devido às inúmeras possibilidades desse
“jogo”, visto que em suas diferentes interpreta-
ções, não há duas “jogadas” iguais, tampouco, há
duas conseqüências idênticas, ainda que, as “jo-
gadas” que lhe deram origem se assemelhem.
O presente livro, em sua organização, tem a pre-
tensão de examinar as diferentes vertentes desse
tema instigante, de uma forma objetiva, procu-
rando dar foco aos grandes temas do estudo da
estratégia. Desse modo, o Capítulo 1 oferece
uma visão geral da estratégia, procurando apre-
sentá-la sob a ótica de diferentes e renomados
autores. Em seu Capítulo 2, o texto procura mer-
gulhar no Ambiente Interno das instituições,
abordando os seus diferentes elementos, os
quais produzem reflexos nas diversas áreas do
negócio, influenciando as suas potencialidades.
Em seu Capítulo 3, a abordagem se volta para o
Ambiente Externo, indicando os vários meios de
interpretá-lo. O Capítulo 4, sob o título de Estra-
tégia Competitiva e o Posicionamento, procura
abordar o conceito de valor para o cliente, a sua
importância para o posicionamento competiti-
vo e como o mesmo é criado. O foco dado ao
Capítulo 5 tem como alvo as Fusões e Aquisi-
ções, as quais têm se mostrado de fundamental
importância para concentração e consolidação
em indústrias, em sua dinâmica de reorganiza-
ção para sustentação da competitividade. No
Capítulo 6, o texto procura apresentar os diver-
sos elementos associados à Governança Corpo-
rativa, voltados para a busca de convergência
entre acionistas e dirigentes das instituições. A
abordagem feita no Capítulo 7 é dirigida à Es-
tratégia Internacional, tema que tem desafia-
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do, principalmente os gestores de empresas de
Estratégia Competitiva
países emergentes que procuram se estabelecer
em locais diferentes do seu mercado domésti-
co. O Capítulo 8 procurou abordar o Controle da
Execução da Estratégia apresentando o Balan-
ced Scorecard como instrumento capaz de cons-
truir o mapa de estratégia, a sua conversão em
objetivos, um plano de ação estratégica e suas
medidas de controle, indicadores que permitem
monitorar o encaminhamento da estratégia. O
Capítulo 9 tem foco na estrutura organizacional
como um reflexo da estratégia adotada pela em-
presa. O Capítulo 10 procura enfocar a estratégia
sob a ótica do empreendedorismo, visto tanto
sob a perspectiva do intra-empreendedor como
do empreendedor “autônomo”. No Capítulo 11,
o enfoque foi dado à liderança e o papel assumi-
do pelo líder na condução da organização atra-
vés dos desafios da implementação da estraté-
gia. Finalmente, no Capítulo 12, a abordagem foi
dada às alianças estratégicas e à estratégia co-
operativa como forma de vencer os obstáculos
mais desafiadores que se pronunciam no novo
cenário do século XXI.
Finalmente, uma breve recomendação. O
aprendizado da estratégia impõe certa dificul-
dade, qual seja a de estudar e construir instru-
mentos para a sua gestão. Assim, torna-se de
grande importância, somar à leitura atenta, a
experiência e a maturidade dos participantes.
Este é o maior trunfo para a fixação do conte-
údo estudado. Para o melhor aproveitamento,
torna-se mandatória uma completa preparação
para as aulas, por meio da leitura dos capítulos,
realização das atividades práticas, assim como
assistir às aulas. Desejo-lhes sucesso!
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Ampliando a visão sobre
a estratégia competitiva
Sun Tzu, retratou no livro A Arte da Guerra, todo o seu aprendizado obtido
durante um período da história da China chamado de “período dos estados
guerreiros”. Este momento histórico culminou com a unificação da China. O
mais notável, dentre os seus comentários é a atualidade das suas conside-
rações como, inicialmente, que “a guerra é uma questão vital para o Estado”
(TZU, 2001). Continuando, Sun Tzu explica que a razão da assertiva anterior
é “por ser o campo (a guerra) onde se decidem a vida ou a morte, o caminho
para a sobrevivência ou para a ruína, torna-se de suma importância estudá-
la com muito cuidado em todos os seus detalhes”. Metaforicamente falando,
pode-se trazer para o cenário das empresas tais princípios apregoados por
Sun Tzu. Assim, a guerra, vista como competição necessária entre as empre-
sas, é vital para as mesmas, tendo o campo concorrencial como o teatro de
guerra onde se travam os combates pela conquista dos clientes.
Desenvolvimento da estratégia
O caráter dinâmico da estratégia nos permite dizer, sem sombra de
dúvida, tratar-se de um tema inesgotável. Inicialmente no campo militar e,
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Estratégia Competitiva
Sun Tzu
No caso de Sun Tzu há dúvidas da sua real existência, devido a que na
China antiga o conceito de autoria era bastante vago. No entanto, o que é
certo é que a obra foi escrita durante o período chamado de “estados guer-
reiros”, período esse mais ou menos situado em torno de 500 a.C., e que era
composta por 13 capítulos. Sabe-se também que foi comentada, posterior-
mente por diversos autores chineses que o estudaram.
Clima;
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Ampliando a visão sobre a estratégia competitiva
Terreno;
Comando;
[...]
11 – Se me disserem qual o governante que possui influência moral, qual o mais hábil dos
comandantes, qual exército tira maior vantagem do terreno [...]
Pelo que se pode ler no texto antecedente, Sun Tzu chamava a atenção
para o caráter de extensão entre o Estado e a guerra como meio de sobrevi-
vência ou ruína. Além disso, ele chama a atenção para o cenário que chama
de cinco fatores. Também, indica a importância da liderança e sua influência
moral dos dirigentes.
3 – O fato de um exército agüentar um ataque do inimigo sem ser derrotado depende dos
movimentos das tropas especiais e normais (uso de recursos especializados).
Von Clausewitz
Carl Phillip Gottlieb Von Clausewitz, oficial prussiano durante as guerras
napoleônicas do século XIX, escreveu sua obra a partir da observação das
estratégias elaboradas por Napoleão e influenciado por seu mestre na Escola
Militar, o Marechal General de Campo Helmuth Graf Von Moltke. Dentre os
princípios elaborados por Von Clausewitz (1979) estão os seguintes:
A guerra não é um fenômeno independente, mas a continuação da política por diferentes
sentidos.
2 – atuar com a maior velocidade (todo dispêndio desnecessário de tempo e todo atalho
desnecessário é um gasto de força; tome a menor estrada possível para a meta).
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b – A segunda tarefa é assegurar que as forças que forem utilizadas contra aquele
ponto sejam concentradas na ofensiva principal.
Euclides da Cunha
Euclides da Cunha é raramente tratado como referencial no campo dos
estudos sobre estratégia competitiva. No entanto, devido à sua percepção
de importantes elementos a serem considerados no campo militar, e além
disso, por ser um autor que retratou a realidade estratégica militar brasileira,
suas idéias estão aqui inscritas. Cunha escreveu o livro Os Sertões, após visitar
e conviver com militares e sertanejos no teatro de guerra de Canudos no in-
terior da Bahia. Empreendida por Antônio Conselheiro, um visionário e líder
religioso, a campanha conquistou muitos seguidores, dentre os sertanejos,
impondo seguidas derrotas ao exército da República recém fundada. O texto
apresenta a percepção de Cunha do cenário de caos nos primeiros enfren-
tamentos, decorrentes, principalmente, do desdém com que foi tratado o
grupo de Conselheiro, pelos comandantes militares da época. As seguidas
derrotas dessas primeiras missões militares, demonstrou o quanto interfe-
riu no desempenho das forças militares, o seu desconhecimento do cenário,
da geografia e do homem do sertão, sumariamente falando, como pode ser
visto pela forma como Cunha subdivide a sua obra, como segue:
a) A terra:
b) O homem:
O ser humano (os diferente tipos constituídos pelos traços físicos, cul-
turais e sociais) e a sua influência sobre as forças aliadas e inimigas;
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c) A luta:
a) A terra:
b) O homem:
c) A luta:
Charles Darwin
Embora não esteja associada à área militar, a abordagem evolucionária
de Darwin possibilitou uma importante reflexão sobre os atributos que dife-
renciam os seres que são bem sucedidos daqueles que são mal sucedidos no
processo evolucionário, principalmente no que concerne à sua adaptabili-
dade às mudanças no meio em que vivem. As causas do sucesso no domínio
do meio ambiente em que vivem, principalmente no que se refere aos confli-
tos pelos recursos naturais, com aqueles que, também, deles necessitam, se
aproximam dos conflitos econômicos entre firmas por razões semelhantes.
Tais aspectos podem ser observados a seguir, na lógica do pensamento evo-
lucionário elaborado por Darwin. Os textos abaixo entre aspas foram reti-
rados de http://darwin-online.org.uk/ (THE COMPLETE WORK OF CHARLES
DARWIN ONLINE, 2008) e traduzidos pelo autor.
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O terceiro fato notado por Darwin foi o de que “todos os seres vivos
tendem a variar de modo apreciável. Não há dois indivíduos exata-
mente iguais, e alguns são distintamente semelhantes na mesma es-
pécie”. Além disso, notou que “embora nem todas as variações sejam
transmissíveis pela hereditariedade, as criações experimentais mos-
tram que algumas o são”.
Assim, Darwin percebeu que “visto haver luta pela existência e não
serem todos os indivíduos semelhantes, algumas variedades sobre-
vivem por que suas diferenças lhes dão ligeira margem de superiori-
dade”. Além disso, Darwin inferiu que “as variedades inferiores serão
eliminadas”. A isto Darwin deu o nome de “seleção natural”.
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Ampliando a visão sobre a estratégia competitiva
Por que estudar estratégia? Essa, provavelmente, é uma questão que nos
vem à mente no instante em que nos deparamos com o nome da disciplina.
É uma pergunta que possui uma resposta de amplo espectro. Qualquer insti-
tuição, tenha ela fins lucrativos ou não, seja pública ou privada, tenha atuação
local ou global, seja de capital aberto ou fechado, atue no setor de serviços
ou de manufatura, deve ter uma clara idéia da direção que pretende tomar
na sua trajetória em direção ao futuro. Estes agentes econômicos estão, per-
manentemente, submetidos a diversas forças que se impõem e ameaçam a
sua existência. Como qualquer pessoa que segue uma trilha em direção a um
local de destino, a firma deve ter com clareza a geografia do local, quais os me-
lhores caminhos a seguir como também deve evitar desvios ou atalhos que a
afastem do seu destino final pretendido. Em um ambiente de negócios cada
vez mais dinâmico, em que as mudanças ocorrem com velocidade cada vez
maior, as firmas devem agir reativa e proativamente para se manterem com-
petitivas. Assim, a firma deve conhecer com clareza, qual o seu destino, qual
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Estratégia Competitiva
Todas essas ações devem ser conduzidas por um plano coerente e consis-
tente que, em geral, costuma ser chamado de estratégia.
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Ampliando a visão sobre a estratégia competitiva
muitas vezes, confunde o leitor que se coloca diante das inúmeras aborda-
gens apresentadas. Rapidamente, após esta ampla leitura, vem à mente a
questão – mas afinal o que é estratégia?
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Fracasso
Empresário
Invenção
inovador
Sucesso
Ciclos
contínuos
Inovação
e repetitivos
de produção e
consumo
Lucro
Generalização
do
Lucro
Difusão Imitação
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Estratégia Competitiva
Processo
formal de
elaboração da
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The Beatles
(Grant, 1995. Adaptado.)
No alvorecer dos anos 60 a banda de rock’n roll The Beatles era uma banda
comum, tocando no Cavern Club, em Liverpool, na Grã Bretanha, e faturando,
cada um de seus membros, US$3,00 por apresentação, como várias outras do
mesmo gênero. Dois anos depois chegava aos Estados Unidos provocando
grande furor no Aeroporto Kennedy. Seus discos haviam alcançado, por cinco
vezes, o primeiro lugar no ranking da revista Billboard e influenciaram não só
a juventude americana mas toda uma geração. O grupo The Beatles (fab four)
possuía importantes atributos de originalidade, entusiasmo e senso de humor,
mas mesmo durante o pico do seu sucesso, ocorrido entre 1964 e 1965, não se
pode afirmar que fossem os mais brilhantes cantores, instrumentistas ou com-
positores. Mas foi capaz de criar um frenesi chamado “Beatlemania”. Na visão
de Robert Grant (1995), no caso do The Beatles, não havia uma estratégia, um
plano de ação claro, assim como ocorre em muitas organizações bem suce-
didas; na verdade, havia principalmente um senso de direção o qual estava
fundamentado em três elementos-chave:
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Estratégia Competitiva
a) “ser uma banda maior que Elvis”, segundo Brian Epstein (em-
presário do The Beatles).
Atividades de aplicação
1. Quais as principais contribuições dos estrategistas militares acerca da
estratégia competitiva no campo dos negócios?
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Estratégia Competitiva
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Gabarito
2. D
3. B
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