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Data : 12/08/2019
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INDICE
1 – INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 3
3. PRODUTOS ...................................................................................................................... 8
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1 – INTRODUÇÃO
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2 - CRITÉRIOS DE PROJETO
Os furos de sondagem realizados demonstraram a presença de lençol freático bem alto com
possibilidade de afloramento durante a execução da terraplenagem.
Vale ressaltar que os taludes apresentados neste projeto de terraplenagem devem ser
objeto de estudos de estabilidade.
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2.1 CONDICIONANTES
> Execução de serviços preliminares, tais como limpeza e remoção da camada de solo
vegetal, na espessura média de 0,20 m de acordo com as especificações gerais ou a critério
da fiscalização.
> Os taludes terão inclinação máxima de 45º ou razão de um por um (vertical e horizontal)
para cortes e ± 34º ou razão de um por 1,5 (vertical e horizontal) para aterros e mistos,
conforme indicado em projeto.
> Em todos os taludes deverão ser executadas obras de proteção contra erosões, com
plantio de grama em toda a extensão e acrescido de 1,00 m além crista e do pé do referido
talude, nos casos onde não esteja previsto outro tipo de revestimento no projeto de
paisagismo.
Tal estudo também deverá confirmar as condições de utilização do material escavado para
utilização nos aterros projetados.
> O executor das obras deverá implantar dispositivos de retenção de sólidos a fim de
proteger as áreas adjacentes contra erosões e carreamento de materiais, tanto para as
áreas de proteção ambiental quanto para áreas particulares e vias públicas.
> O projeto parte do pressuposto que haverá uma drenagem superficial adequada, tanto
para o período de execução das obras quanto para a configuração definitiva.
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> Durante e após a realização do movimento de terra, toda a vegetação à ser preservada,
será identificada e cercadas em campo.
> Os volumes de movimentação de terra apresentados no ítem a seguir (ítem 2.2 Volumes)
foram obtidos através da utilização de software específico onde devido a metodologia para
obtenção dos volumes não faz-se necessário a elaboração de mapa de cubação com
indicação das seções e áreas de corte e aterro. Através da modelagem 3D do terreno
natural bem como do piso acabado obtido com as cotas e inclinações de greides da
implantação do empreendimento, o software realiza a sobreposição das superfícies
modeladas determinando as alturas de corte e aterro e consequentemente os volumes. Esta
metodologia mostra-se muito precisa, pois as comparações de cotas entre as superfícies
modeladas, ocorrem de forma infinitesimal trazendo extrema precisão aos resultados finais.
A planta 002 do projeto de terraplenagem apresenta as alturas de corte e aterro para
diferentes áreas do projeto.
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2.2 VOLUMES
Caso, por determinação geotécnica, os volumes de corte não possam ser utilizados nos
aterros, o mesmo deverá ser transportado para áreas de bota fora devidamente licenciadas
e o volume necessário para o aterro deverão ser obtidos em áreas de empréstimos
devidamente regularizadas e licenciadas.
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3. PRODUTOS
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Esta especificação tem por finalidade orientar o executor, de modo geral, quanto aos
serviços e materiais necessários, não substituindo em absoluto as prescrições contidas nas
Normas Técnicas, Especificações e Métodos de Ensaios da ABNT, bem como o projeto
geotécnico específico que deverá ser consultado para a execução de toda a terraplenagem.
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1 SERVIÇOS PRELIMINARES
a) desmatamento
b) destocamento e limpeza
EQUIPAMENTO
EXECUÇÃO
f) A área mínima, na qual as referidas operações serão executadas em sua plenitude, será
compreendida entre as estacas de amarração “off sets”, com o acréscimo de 1 metro para
cada lado.
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CONTROLE
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2 CORTES
Cortes são áreas do projeto, cuja implantação requer escavação do material constituinte do
terreno existente, que definem o limite de terraplenagem.
MATERIAIS
MATERIAIS DE 1ª CATEGORIA
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MATERIAIS DE 2ª CATEGORIA
MATERIAIS DE 3ª CATEGORIA
EQUIPAMENTO
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EXECUÇÃO
f) as massas excedentes que não se destinarem ao fim indicado no parágrafo anterior serão
objeto de remoção, de modo a não constituírem ameaça à estabilidade a terraplenagem, e
nem prejudicarem o aspecto paisagístico da região.
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CONTROLE
3 ATERROS
Aterros são áreas do projeto cuja implantação requer o depósito de materiais, quer
provenientes de cortes, quer de empréstimos, no interior dos limites das seções de projeto
(“off sets”), que definem o limite de terraplenagem.
MATERIAIS
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Os solos para os aterros deverão ser isentos de matérias orgânicas, micácea e diatomácea.
Turfas, argilas orgânicas e entulhos não devem ser empregados.
Na execução do corpo dos aterros não será permitido o uso de solos que tenham baixa
capacidade de suporte e expansão maior do que 4%.
A camada final dos aterros deverá ser constituída de solos selecionados dentre os melhores
disponíveis. Não será permitido uso de solos com expansão maior do que 2%.
EQUIPAMENTO
EXECUÇÃO
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f) O lançamento do material para a construção dos aterros deve ser feito em camadas
sucessivas, em toda a largura da seção transversal, e em extensões tais que permitam seu
umedecimento e compactação. Para o corpo dos aterros, a espessura das camadas
lançadas não deverá ultrapassar de 0,30 m. Para as camadas finais essa espessura não
deverá ultrapassar de 0,20 m.
j) A fim de proteger os taludes contra os efeitos da erosão, deverá ser procedida a sua
conveniente drenagem e obras de proteção mediante o plantio de gramíneas, conformidade
com o estabelecido no projeto de drenagem.
CONTROLE TECNOLÓGICO
a) Um ensaio para determinação da massa específica aparente seca, “in situ”, para cada
5.000 m² de área compactada no corpo de aterro, correspondente ao ensaio de
compactação segundo o método DNER-ME 47-64 e, no mínimo, duas determinações, por
camada, por dia;
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b) Um ensaio para determinação da massa específica aparente seca “in situ”, para cada 100
m de vias na camada final do aterro, alternadamente no eixo e bordos da via ou no centro
das áreas dos blocos, correspondente ao ensaio de compactação ensaio de compactação
segundo o método DNER-ME 47-64;
CONTROLE GEOMÉTRICO
variação máxima de largura de + 0,10 m para a plataforma, não se admitindo variação para
menos.