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A Metrologia do grego Metron (medida) e Logos (ciência) tem como finalidade garantir
o rigor das medições.
SPQ
IPQ
Normalização
Metrologia
Qualificação (certificação e acreditação).
a) Subsistema da Normalização:
Subsistema que dá apoio à elaboração de normas e outros documentos
relativos ao SPQ, desde o âmbito regional ao internacional.
b) Subsistema da Metrologia:
Este subsistema visa a realização, manutenção e o desenvolvimento dos
padrões metrológicos nacionais, bem como a garantia e o a promoção do rigor
das medições, no quadro da harmonização de padrões a nível internacional.
c) Subsistema da Qualificação:
Subsistema que procura a demonstração da conformidade de produtos, de
serviços e de sistemas da qualidade com requisitos previamente especificados,
assim como a acreditação de entidades para fins específicos e a acreditação de
Pessoal.
Metrologia
Investigação Controlo:
Desenvolvimento - Processos
- Produtos industriais Legislação
Demonstração Controlo Metrológico
- Organizações
Certificadas ISO 9000 Regulamentos
Cadeias Padrões
Padrões Hierarquizadas de Legais
Padrões
Produção Consumo
Algumas dessas medidas-padrão continuam a ser usadas até hoje, com a seguinte
correspondência em centímetros:
1 Polegada = 2,54 cm
1 Pé = 30,48 cm
1 Jarda = 91,44 cm
Como as pessoas têm tamanhos diferentes, o cúbito variava de uma pessoa para
outra, ocasionando as maiores confusões nos resultados nas medidas.
Para serem úteis, era necessário que os padrões fossem iguais para todos.
Diante desse problema, os egípcios resolveram criar um padrão único: em lugar do
próprio corpo, eles passaram a usar, nas suas medições, barras de pedra com o
mesmo comprimento. Foi assim que surgiu o cúbito-padrão.
Com o tempo, as barras passaram a ser construídas em madeira, para facilitar o
transporte. Como a madeira gastava-se rapidamente, foram gravados comprimentos
equivalentes a um cúbito-padrão nas paredes dos principais templos. Desta forma,
cada um podia conferir periodicamente a sua barra ou mesmo fazer outras, quando
necessário.
Nos séculos XV e XVI, os padrões mais usados na Inglaterra para medir comprimentos
eram a polegada, o pé, a jarda e a milha.
Na França, no século XVII, ocorreu um avanço importante na questão de medidas. A
Toesa, que era então utilizada como unidade de medida linear, foi padronizada numa
barra de ferro com dois pinos nas extremidades e, em seguida, chumbada na parede
externa do Grand Chatelet, nas proximidades de Paris. Dessa forma, assim como o
cúbito-padrão, cada interessado poderia conferir seus próprios instrumentos. Uma
toesa é equivalente a seis pés, aproximadamente, 182,9 cm.
Entretanto, esse padrão também se foi desgastando com o tempo e teve que ser
refeito. Surgiu, então, um movimento no sentido de estabelecer uma unidade natural,
isto é, que pudesse ser encontrada na natureza e, assim, ser facilmente copiada,
constituindo um padrão de medida. Havia também outra exigência para essa unidade:
ela deveria ter seus submúltiplos estabelecidos segundo o sistema decimal. O sistema
decimal já tinha sido inventado na Índia, quatro séculos antes de Cristo. Finalmente,
um sistema com essas características foi apresentado por Talleyrand, na França, num
projecto que se transformou em lei naquele país, sendo aprovada em 8 de Maio de
1790.
Estabelecia-se, então, que a nova unidade deveria ser igual à décima milionésima
parte de um quarto do meridiano terrestre.
Essa nova unidade passou a ser chamada metro (o termo grego metron significa
medir).
Os astrónomos franceses Delambre e Mechain foram incumbidos de medir o
meridiano. Utilizando a toesa como unidade, mediram a distância entre Dunquerque
(França) e Montjuich (Espanha). Feitos os cálculos, chegou-se a uma distância que foi
materializada numa barra de platina de secção rectangular de 4,05 x 25 mm. O
comprimento dessa barra era equivalente ao comprimento da unidade padrão metro,
que assim foi definido:
Foi esse metro transformado em barra de platina que passou a ser denominado metro
dos arquivos.
Com o desenvolvimento da ciência, verificou-se que uma medição mais precisa do
meridiano fatalmente daria um metro um pouco diferente. Assim, a primeira definição
foi substituída por uma segunda:
Escolheu-se a temperatura de zero grau Celsius por ser, na época, a mais facilmente
obtida com o gelo fundente.
No século XIX, vários países já tinham adoptado o sistema métrico. Estabeleceu-se,
então, um prazo de dez anos para que padrões antigos fossem inteiramente
substituídos.
Com exigências tecnológicas maiores, decorrentes do avanço científico, notou-se que
o metro dos arquivos apresentava certos inconvenientes. Por exemplo, o paralelismo
das faces não era assim tão perfeito. O material, relativamente mole, poder-se-ia
desgastar, e a barra também não era suficientemente rígida.
Para aperfeiçoar o sistema, fez-se um outro padrão, de secção transversal em X, para
ter maior estabilidade; uma adição de 10% de irídio, para se tornar mais durável; dois
traços no seu plano neutro, de forma a tornar a medida mais perfeita.
É importante observar que todas estas definições estabeleceram com maior exactidão
o valor da mesma unidade: o metro.
6. MEDIÇÃO E VERIFICAÇÃO
Medir e verificar são operações tão correntes em técnica oficinal que nenhum técnico
poderá considerar-se digno do nome sem que seja capaz de o fazer com verdadeira
perfeição.
Na metalomecânica, o técnico mede desde que toma conhecimento da peça que vai
realizar (através do desenho), ao separar o material em bruto a que irá dando forma;
mede nas sucessivas fases de acabamento…
6.1. Medição
É a comparação de duas grandezas da mesma espécie.
Segundo o Vocabulário Internacional de Metrologia (VIM)
É um conjunto de operações que têm por objectivo determinar o valor de uma
grandeza.
(VIM)
Comprimento
Velocidade
Peso
Intensidade de corrente eléctrica
Para encontrar o valor (medida) de uma grandeza precisamos compará-la com outra
grandeza da mesma espécie.
Ao termo da comparação chama-se, unidade de medida.
O resultado da comparação é o valor (medida) da grandeza.
Exemplo:
Imagine que precisava medir uma tábua.
Para medir usava uma régua de um metro.
0 1
m
6.2. Verificação
Exemplo:
Cortar uma tábua com 20 mm de comprimento. Aceito que tenha uma tolerância de
mais ou menos um milímetro.
Verifiquei através de um instrumento de medição (régua) o comprimento da tábua.
O valor da grandeza (comprimento) encontrado, foi de 21 mm. Aceito.
7. MÉTODOS DE MEDIÇÃO
Métodos de
medição
7. 1 Medição directa
Exemplo:
12
9
3
±4
6
Método que permite obter o valor da grandeza pela combinação de duas ou mais
medições directas ou indirectas.
Exemplo:
l Área
A ll A 1m 1m 1m 2
A medição da potência através da medição da tensão e corrente P=U.I
8. ERROS DE MEDIÇÃO
Uma vez que nenhuma medição é feita com exactidão total (isenta de erro de
medição), é importante um estudo dos erros. O estudo aos erros tem como objectivo
encontrar meios para os minimizar, reduzir e avaliara até que ponto se pode confiar no
resultado da medição.
Erros de Medição
Exemplo:
Geometria defeituosa
Apoio incorrecto
Deformação
Alinhamento
Condições ambientais
Exemplos:
Geometria defeituosa
Régua com geometria defeituosa.
Deformação
Um apalpador mecânico tem sempre alguma força a provocar o contacto. Essa força
vai causar sistematicamente maior ou menor deformação.
A situação pode ser problemática nas medições de polímeros ou nas borrachas.
Alinhamento
Nos finais do século XIX Ernest Abbe definiu que a medição mais correcta verifica-se
quando o eixo de instrumento e a peça a medir estão no mesmo alinhamento.
Exemplo:
eixo de medição
Condições ambientais
A temperatura de referência das medições de comprimentos é de 20 ºC. Todas as
medições feitas em peças com temperaturas diferentes serão afectadas por dilatações
ou contracções térmicas.
25 ºC
20 ºC
Aço Aço
Todas estas situações levam a que por vezes o mesmo operador, utilizando o mesmo
intrumento de medição, encontre valores diferentes…
Exemplo:
Erro absoluto
(ea) = |Valor de medição – Valor (convencionalmente verdadeiro)|
Módulo: Garante valor positivo, pois não existem comprimentos negativos (-0,5 m)
Exemplo:
Diâmetro
Digo que esta peça tem um diâmetro de 20 mm (valor nominal – aquele que considero
como valor (convencionalmente) verdadeiro).
Com um instrumento de medição por exemplo um paquímetro, meço 19,5 mm.
Erro relativo
ea
er �100
L
L valor convencionalmente verdadeiro da grandeza
(ou valor nomin al)
Considerando o exemplo anterior temos:
0,5
er �100 0,025 �100 2,5% de erro
20
Leituras
Leitura 1 130,08
Leitura 2 130,10
mm
Leitura 3 130,05
Leitura 4 130,05
Exemplo:
Chapa
1 2 3 4 5 6 7
8
Régua (cm)
11.2.3. Logaritmos
Escantilhões
São constituídos por uma peça cilíndrica em aço temperado, rectificada e com um
punho para a segurar.
Servem para verificar diâmetros de furos, de igual medida à do verificador.
A exactidão do furo verifica-se pelo ajustamento com que o veificador passa no furo.
Um verificador só serve para um valor do diâmetro, que é o que marca no verificador.
Zona que
verifica
São constituídos por uma peça anel de aço temperado, com o diâmetro interior igual
ao diâmetro a verificar. A superfície interior do anel é rectificada.
Este verificador também permite a verificação de diâmetros exteriores mas, por não ser
cilíndrico, não nos dá todos os diâmetros ao mesmo tempo, de forma homogénea, não
é tão rigoroso.
Para procedemos à verificação, passa-se a peça entre as esperas do verificador e
depois vamos rodando a peça nas várias direcções para podermos fazer um
julgamento o mais correcto possível do seu diâmetro exterior.
Exemplo:
Necessitamos que a peça tenha um diâmetro exterior com o valor de 10 mm.
10 mm Calibre de 10 mm
com tolerância ± 0,03
mm.
A peça a verificar não pode ter uma medida superior em (0,03 mm), ou seja não pode
passar com 10,031 mm, na parte mais larga.
A peça a verificar não pode ter uma valor inferior em (–0,03 mm), ou seja não podemos
admitir que passe com 9,069 mm na zona mais estreita do verificador.
10 mm
Calibre de 10 mm
com tolerância ± 0,03
mm.
A peça a verificar não pode ter uma medida superior em (0,03 mm), ou seja não pode
passar com 10,031 mm, na parte mais larga.
A peça a verificar não pode ter uma valor inferior em (–0,03 mm), ou seja não podemos
admitir que passe com 9,069 mm na zona mais estreita do verificador.
No lado maior a peça pode passar, está ok, dentro do limite.
No lado menor, não pode passar, não está ok, pois está mais fina do que o limite
estabelecido.
É constituído por uma série de lâminas de aço, montadas num suporte, em forma de
canivete, tendo numa extremidade uma aresta recortada com os perfis de diversos
roscados.
Para se proceder á verificação de um roscado, ajusta-se a lâmina correspondente do
verificador ao roscado a verificar, segundo os seus filetes e verifica-se a coincidência
(se encaixa). O perfil do verificador deverá coincidir, em qualquer zona diametral do
roscado a verificar, para isso verificar em várias posições.
Como já dissemos este apetrecho usa-se muito também para classificar roscados,
nomeadamente quanto ao passo da rosca.
A zona dentada, normalmente tem um comprimento de 1 cm e gravado na lâmina o
número de fios ou filetes (dentes) que lhe corresponde. Ora, dividindo (1 cm/pelo
número de fios) fico a saber o passo da rosca. O passo da rosca será, num
parafuso, a distância que o parafuso avança quando dá uma volta completa.
Por vezes também está marcado o passo no apetrecho, facilitando a classificação dos
roscados.
Para se verificar uma folga, introduzem-se as lâminas por ordem crescente na folga,
até que uma entre com certa dificuldade. O valor da espessura dessa lâmina dá o valor
da folga.
Embora com menor rigor, pode utilizar-se a sobreposição de lâminas, podemos
introduzir duas lâminas sobrepostas na folga. O valor da folga será a soma da
espessura doas lâminas.
É um instrumento usado nas oficinas que serve por exemplo para verificar se uma
determinada máquina está alinhada horizontalmente.
Ao suporte, régua, está fixo um tubo que contem um líquido. Esse tubo não está
totalmente cheio, contendo dentro uma bolha de ar.
O tubo forma uma ligeira curva para que a bolha de ar fique na horizontal e
relativamente a meio do tubo que contem o líquido. Quando isso acontece dizemos
que a superfície é plana, horizontal, não está inclinada.
Os materiais de que
níveis quadrangulares
são construídos os
usados para
níveis:
instalações de
máquinas, etc
aço, alumínio, plástico,
etc.
verificador de
rectitude, planeza e
inclinação
Exemplo:
Dados:
e t l 0,2 2 2,5 1 mm
Verificar
Quando queremos verificar se o nível está em perfeitas condições fazemos:
Colocar o nível numa superfície aproximadamente horizontal
Verificar se a bolha está ao centro. Se sim, ok. Se não, fazemos:
Colocar um calço do lado em falta para levar a bolha ao centro
Inverter o nível colocando-o em posição simétrica sobre o calço e
verificar se a bolha ficou ao centro. Caso não fique quer dizer que o
nível não está em perfeitas condições de verificação.
Corrigir
Quando são níveis que têm parafuso de afinação faz-se:
Colocar um calço do lado em falta para levar a bolha ao centro
Inverter o nível de forma simétrica sobre o calço e verificar se a bolha ficou ao
centro. Caso não fique desfazer o desnível “metade através do parafuso, outra
metade através de um calço”
Normalmente fica corrigido, caso não fique à primeira, repetir o processo “ desfazer
o desnível” até ficar centrado.
Princípio de funcionamento:
Quando a superfície do pião, que está em linha com o cepo “c”, toca na parede, quer
dizer que a superfície está alinhada verticalmente.
12.1.11. Escantilhões
Então para resolver essa questão vamos aprender um processo que se baseia na
aplicação do nónio à régua principal do instrumento de medição.
Sabendo o que é o nónio, para que serve e como funciona, estará preparado para
estudar e utilizar todos os instrumentos que o utilizam.
0 5 10 1
10 5
10
nóni
o
0 5 10
1
10 5
10
0,1 mm
Com este nónio posso medir fracções do milímetro, ou seja, consigo medir décimas de
milímetro (1/10=0,1mm).
Posso dizer que a régua do nónio funciona como se fosse uma “lupa”, permitindo-me a
“olho nu” medir 0,1 mm.
OU
Mais prático
0 5 10 1
10 5
10
nóni
Linha de fé
Ou traço testemunho
o
Neste caso, temos 10 divisões na régua do nónio que estão para 9 divisões da régua
principal. Para que assim seja, cada divisão da régua do nónio é mais pequena 1/10
(0,1mm) em relação a cada divisão da escala principal.
Então para saber qual a natureza do nónio (o menor comprimento que posso medir) ou
por outras palavras:
Quanto vale cada divisão da régua do nónio, faço:
10 9 1 x
10 9 1
0,1 mm
x 0,1 mm 10
10
10
Conclusão:
Esta régua do nónio, divide (1mm) em 10 partes, permitindo-me medir fracções do milímetro.
Cada uma das 10 partes do milímetro vale 0,1mm, o que quer dizer que com esta régua do
nónio posso fazer medições até 0,1 mm.
Sem a régua do nónio, seria muito difícil dividir 1 mm em 10 partes (10 tracinhos) e conseguir
ler 0,1 mm!…
13.3. Outras naturezas do nónio:
Exemplos:
20 19 1 x
20 19 1
0,05 mm
x 0,05 mm 20 20
20
1
x 0,02 mm 50 49 1
50 49 50 x 0,02 mm
50 50
nónio
"
menor divisão 1
nesta escala
0 8 (1mm)
16
70
1”
1"
"
8 7 1 16 1
8 7 x
1
" 8 8 8 128
"
x 16 1
8 128
O nónio com escala circular aplica-se muito nas sutas universais. Aqui o nónio está
dividido em 12 partes iguais, para a direita e para a esquerda da divisão zero da
escala principal.
Se repararmos, até aqui temos vindo a analisar situações em que o número de divisões da régua do
nónio é superior ao número de divisões da escala principal. Superior em uma divisão, para o
mesmo comprimento. Essa comparação faz-se mais facilmente quando a linha de fé da régua do
nónio está alinhada com o zero da escala principal.
Escala principal (mm)
0 5 9 10
1
1
0 5 10
Linha de fé nónio
Ou traço testemunho
Exemplo:
Escala principal
(mm)
0 10 20 3040
012 34 5 67 8910
Linha de fé ou
traço testemunho Nónio
20 x (2) = 40
1 x
40 39
1
0,025 mm
x 0,05 mm 40 40
20 x 0,025 2 0,05 mm
o nónio tem
39
20 divisões
Escala principal
(mm)
0 10 20 3040
012 34 5 67 8910
Linha de fé
Ou traço nónio
testemunho
António Dias Pinto
46/153
TECNOLOGIA E PROCESSOS – METROLOGIA
D=P +
Leitura
.
n x
Natureza do 1
nónio
Traço da escala Traço do nónio que
principal coincide com um dos 3
que fica 2
traços da escala principal
imediatamente
Se nenhum traço do nónio, coincidir
atrás da fé do
nónio rigorosamente com um traço da escala
principal, considera-se coincidente aquele que
estiver mais próximo.
Nota: Seguir a ordem de operação: 1,2,3. O ponto(.) entre o n e o x, vale de
Se vários traços do nónio, parecerem coincidir
multiplicação.
com traços da escala principal, considera-se
Exemplo: coincidente o traço médio do grupo.
menor divisão
nesta escala Escala principal
(1mm) (mm)
0 5 10 15 1
1 20 5
10
5,1 mm
Linha de fé nóni
Ou traço
testemunho o
vmd N
Ndn Nde
x Ndn
Ndn
1 x Natureza (x) do nónio
1 x
10 9 1
0,1 mm
x 0,1 mm 10 10
10
Traço da escala que fica imediatamente
2 P 5 mm
atrás da fé do nónio
Traço do nónio que coincide com um
3 n 1
dos traçõs da escala principal
D Leitura D = P + n.x= 5 + 1 x 0,1 = 5,1 mm
Objecto a medir
Instrumento de medição (IM)
Observador
Objecto a medir:
O objecto a medir fornece-no os dados através das suas propriedades:
Instrumento de medição
É o dispositivo destinado à execução da medição. Fornece-nos a informação relativa á
grandeza que se esta a medir.
Essa informação será tão fiel quanto o permitam as características do instrumento e as
variáveis de influência.
Observador:
O observador é um interveniente fundamental.
O papel do observador é observar, registar e julgar, mas sem que haja da sua parte
qualquer influência, nos resultados medidos.
O observador nunca se pode esquecer de que o valor da grandeza que obtém é
sempre algo mais ou menos aproximado.
Grandeza Indicação
TECNOLOGIA E PROCESSOS – METROLOGIA
Sensores
Detectores
…
Amplitude de medição
Módulo da diferença entre os dois limites da gama nominal.
Exemplo: aparelho mede desde –10 V a 10 V (gama=20V)
Estabilidade:
Aptidão de um instrumento de medição para conservar no tempo as suas
características metrológicas.
Neutralidade:
Aptidão do instrumento de medição para não alterar o valor da grandeza a medir.
Exemplo: força que o instrumento faz a medir, não deforma a peça e por isso não
influência o resultado.
Repetibilidade:
Aptidão do instrumento de medição para dar, em condições de utilização definidas,
respostas muito próximas quando se aplica repetidamente o mesmo sinal de entrada.
Incerteza de medição
Parâmetro que procura caracterizar o “grau de confiança” que se tem nas medições
efectuadas.
Dá-nos um intervalo indicador dos limites máximos (superior e inferior) para o erro que
o instrumento pode cometer na medição.
Como não é possível prever o sinal dos erros, a incerteza é sempre indicada como o
sinal “±”.
Exemplo:
101,3 ,
101,3 – 2 = 99,3
100
101,3 + 2 = 103,3 ,
99,3 103,3
Daqui podemos tirar as seguintes conclusões:
A questão, está no erro que o instrumento dá, pois, pode satisfazer ou não as
necessidades.
Os instrumentos de medição são, regra geral, frágeis. Devem ser tratados com todo o
cuidado e segundo os conselhos dos fabricantes.
Ao cuidarmos bem dos instrumentos estamos a contribuir para que cumpram o que
dele esperamos: “uma boa medição”.
16.1. PAQUÍMETRO
Com relógio
Digital
Tipo gancho
De profundidade
Profundidades de escatéis
Nónio duplo
De alturas ou graminho
Características
Podemos verificar se o nosso paquímetro está medir nas devidas condições, fazendo
a comparação com blocos padrão.
Exteriores Interiores
2.
1
2.
2
Encostar a maxila fixa à superfície
Encostar o componente à maxila fixa
2.
3
Exemplos:
0 100
20 5 15 1
1
0 5 0,1 mm
10
Leitura =
4,2 mm Normalmente o instrumento diz qual é a natureza do nónio, ou
seja, quanto vale cada divisão da escala do nónio. Neste caso
0,1 mm.
Quando não disser temos que calcular …
D=P+n.x vmd 1
x 0,1 mm
Ndn 10
P=4
n=2 Neste caso o (vmd) valor da menor divisão da escala principal é
x= 1/10 = 0,1 de 1 mm.
O (Ndn) número de divisões do nónio são 10.
A natureza (x) do nónio, é 0,1 mm.
0 10 20 304050
012 34 5 67 8 910
12,4 mm
0,05 mm
Exemplos em polegadas
(“)
29/64”
1/128 “
0
8
7 0
1” 2”
P = 7/16 1
n=2 vmd 16 1
x
" Ndn
1 8 128
x Neste caso o (vmd) valor da menor divisão da escala
128 principal é de 1/16 “.
O (Ndn) número de divisões do nónio são 8.
A natureza (x) do nónio, é 1/128 “.
7 " 1 " 56 " 2 " 58 " 29 "
D 2 Ou seja cada divisão do nónio vale 0,05 mm
16 8 128 128 128 128 64
Leitura: 1 39/128 “
0 8
7 0
1” 2”
a) 3,65 mm b) 17,45 mm
a) 17,56 mm b) 39,48 mm
Para medir em polegada fraccionária exige operações mentais. Para facilitar a leitura
desse tipo de medida, recomendamos os seguintes procedimentos:
1º Passo - Verifique se o zero (0) do nónio coincide com um dos traços da escala fixa.
Se coincidir, faça a leitura somente na escala fixa.
2º Passo - Quando o zero (0) do nónio não coincidir, verifique qual dos traços do nónio
está nessa situação e faça a leitura do nónio.
3º Passo - Verifique na escala fixa quantas divisões existem antes do zero (0) do
nónio.
5º Passo - Multiplique o número de divisões da escala fixa (3º passo) pelo numerador
da fracção escolhida (4º passo). Some com a fracção do nónio (2º passo) e faça a
leitura final.
1º Passo - Verificar se a fracção tem denominador 128. Se não tiver, deve-se substituí-
la pela sua equivalente, com denominador 128.
Exemplo:
17. MICRÓMETRO
Passo
1- Estribo
2- Espera fixa
3- Parafuso micrométrico com ponta de metal duro
4- Porca de ajuste
5- Lingueta do roquete
6- Roquete para aproximação rápida
7- Casquilho interior
8- Roquete de ajustamento
9- Tambor de leitura
10- Casquilho graduado
11- Dispositivo de travagem
12- Anel de travagem
13- Placa isolante
Armazenamento em caixa adequada e em locais sem humidade
Não misturar o instrumento com outros, para evitar empenos, riscos nas
escalas, etc.
Exteriores
Digital de exteriores
Com batentes
intercambiáveis para uma
maior capacidade de
medição
Para engrenagens
Profundidades
Medidores de interiores
ex: superfícies paralelas
Interiores de 3 pontos
Aço
Cerâmica
Características
x (natureza do parafuso)
quanto vale cada divisão
n (número de
P (passo do parafuso) do tambor
divisões do tambor)
p
x
n
0,5
0,5 50 x 0,01 mm
50
1
1 100 x 0,01 mm
100
Para saber o passo do parafuso
micrométrico:
Acertar o micrómetro pelo zero (zero da
escala principal com o zero do tambor)
ou numa posição que me der jeito.
Rodar uma volta completa no tambor (de Normalmente o instrumento
0 a 0 por exemplo) indica qual a natureza (x) do
Para saber o número
Verificar quanto se deslocou o parafuso parafuso.
de divisões do
em relação à escala principal. Contudo se não disser
tambor:
Exemplo: temos que cálcula-la, antes
Acertar o zero do micrómetro (zero do de fazer qualquer medição!
Contar em quantas
tambor com zero da escala principal) Para isso precisamos de
divisões esta dividido
Rodar uma volta completa o tambor (de saber o passo do parafuso
o tambor.
0 a 0) micrométrico e o número de
Verificar se o parafuso se deslocou 0,5 divisões do tambor.
mm na escala principal.
Então o passo é do parafuso é 0,5mm.
Leitura
resolução
Amplitude
Exemplo:
D=P +
Leitura
.
n x Natureza do
parafuso 1
Linha de
fé Traço escala principal
Escala tambor
P= 0,5 mm (passo)
n = 50 divisões (tambor)
D= 7+24x0,01=7,24
mm
São instrumentos que permitem fazer a medição de ângulos, com uma boa exactidão.
São formados essencialmente por uma peça em forma de esquadro ou régua fixa,
ligada a um limbo graduado em graus com quatro quadrantes de 0 a 90º. Sobre o
limbo gira um outro disco que tem gravado um nónio duplo e possui um braço, no qual
está fixada uma régua deslizante. Normalmente existe uma lupa conjunta para ajudar
na leitura dos valores.
Jogo de esquadros
combinados
Sutas universais
Exemplo:
Relógios comparadores de
uma volta.
Relógio comparador
digital.
Relógio comparador
multifunções com saída de
dados.
Relógio comparador
multifunções com saída de
dados.
Comparadores de
diâmetros internos.
Comparadores de
profundidades.
Comparadores de
espessuras com rolos.
Medidores de espessuras
com relógio.
Comparar interiores.
Verificação de
excentricidade.
Verificação de forma e
posicionamento.
Verificação de defeitos de
forma na peça.
Verificação de forma em
máquina ferramenta (torno).
Régua graduada
Utiliza-se a régua graduada nas medições com erro admissível superior à menor
graduação. Normalmente, essa graduação equivale a 0,5 mm ou 1/32”.
As réguas graduadas apresentam-se nas dimensões de 150, 200, 250, 300, 500, 600,
1000, 1500, 2000 e 3000 mm. As mais usadas na oficina são as de 150 mm (6") e 300
mm (12").
Régua de profundidade
Utilizada nas medições de canais ou rebaixos internos.
20.2. Características
De modo geral, uma escala de qualidade deve apresentar bom acabamento, bordos
rectos e bem definidos, e faces polidas.
As réguas de uso constante devem ser de aço inoxidável ou de metais tratados
termicamente. É necessário que os traços da escala sejam gravados, bem definidos,
uniformes, equidistantes e finos.
A rectitude e o erro máximo admissível das divisões obedecem a normas
internacionais.
Assim, a leitura pode ser feita em milímetro. A ilustração a seguir mostra, de forma
ampliada, como se faz:
A leitura na escala consiste em observar qual o traço que coincide com a extremidade
do objecto. Na leitura, deve-se observar sempre a altura do traço, porque facilita a
identificação das partes em que a polegada foi dividida.
Assim, o objecto na figura acima tem 1 1/8” (uma polegada e um oitavo de polegada)
de comprimento.
20.5. Conservação:
- Evitar que a régua caia ou a escala fique em contacto com as ferramentas comuns
de trabalho.
- Evitar riscos ou entalhes que possam prejudicar a leitura da graduação.
- Não flexionar a régua, pois pode empená-la ou quebrá-la.
- Não utilizá-la para bater noutros objectos.
- Limpá-la após o uso, removendo a sujidade.
- Antes de guardar a régua graduada, deverá aplicar uma leve camada de óleo fino,
Metro articulado
O metro articulado é um instrumento de medição linear, fabricado de madeira, alumínio
ou fibra.
Conservação
- Abrir o metro articulado de forma correcta.
- Evitar que sofra quedas e choques.
- Lubrificar as suas articulações.
Fitas métricas
Trata-se de um instrumento de medição constituído por uma fita de aço, fibra ou
tecido, graduada em uma ou em ambas as faces, no sistema métrico e/ ou no sistema
inglês, ao longo do seu comprimento, com traços transversais.
Em geral, a fita está acoplada a um estojo ou suporte dotado de um mecanismo que
permite recolher a fita de modo manual ou automático. Tal mecanismo, por sua vez,
pode ou não ser dotado de travão.
A fita das fitas de bolso são de aço fosforizado ou esmaltado e apresentam uma
largura de 12, 7 mm e comprimento entre 2 m e 5 m.
Quanto à geometria, as fitas podem ser planas ou curvas. As de geometria plana
permitem medir perímetros de cilindros, por exemplo.
Não é recomendável medir perímetros com fitas de bolso cujas fitas sejam curvas.
Apresentam na extremidade livre, uma pequenina chapa metálica dobrada em ângulo
de 90º. Essa chapa é chamada encosto de referência ou gancho de zero absoluto.
Necessidades técnicas
Condições comerciais
Experiências e avaliação anteriores desses instrumentos
Necessidades técnicas:
Condições comerciais
21.3. Calibração/Verificação
Nota:
O termo padrão surge da palavra Inglesa standard traduzida para Português como
norma ou padrão.
Padrão
Segundo o VIM (Vocabulário Internacional de Metrologia) o padrão pode ser:
Um Instrumento de medição
Um Material de referência ou sistema de medição
Definir
Realizar
Conservar ou reproduzir uma unidade, ou um ou mais valores de
uma grandeza para servirem de referência.
21.3.2. Exemplos de padrões de medição
Padrão de massa de 1 kg
Resistência - padrão de 100
Amperímetro – padrão
Blocos padrão feitos em ligas de muito boa qualidade, resistentes, tratadas e com acabamento
superficial elevado.
Tipo de
Padrões
Âmbito:
> Qualidade
> Exactidão
Padrões Internacionais
Padrões Primários
Padrões Secundários
Padrões de Trabalho
21.3.3.1. Rastreabilidade
No âmbito dos padrões, podemos dizer que a rastreabilidade é uma cadeia ininterrupta
de comparações, entre os padrões, que garantem confiança no resultado apurado.
A comparação a padrões dá-nos essas garantias que depois aplicadas aos
instrumentos de medição.
Em Portugal o IPQ, é o organismo responsável pela conservação dos padrões de
medida nacionais e sua rastreabilidade.
Nota:
Normalmente a confiança associada às calibrações é alcançada por meio de
laboratórios, que tem a sua rastreabilidade a padrões de medida nacionais
(Considera-se laboratórios fiáveis, aqueles que cumpram os requisitos da
norma ISO/ IEC 17025);
Não se pode dizer que um material é preferível a outro, podendo antes referir-se
vantagens e inconvenientes de qualquer deles relativamente aos outros, conforme a
utilização desejada.
Carboneto de
Características Aço Cerâmica
tungsténio
Expansão térmica 11,5x10-6 K-1 5,5x10-6 K-1 10x10-6 K-1
Condutividade
Baixa Alta Muito baixa
térmica
Resistência ao
Fraca Boa Excelente
desgaste
Estabilidade
Razoável Excelente Excelente
dimensional
Resistência à
Fraca Boa Excelente
corrosão
Resistência Mecânica Excelente Boa Boa
Nota:
A correcção só faz sentido se a temperatura estives estável quer no tempo, quer no
espaço. Caso contrário não chegaríamos a valores confiáveis.
Em medições que utilizem a técnica diferencial, se os valores em comparação forem
semelhantes e os coeficientes de expansão térmica forem idênticos, as correcções
devias à temperatura podem ser dispensadas.
Devemos ter cuidados acrescidos quando utilizamos, blocos padrão de carboneto de
tungsténio em comparação com blocos-padrão de outro tipo ou com peças de aço,
devido à diferença considerável da expansão térmica resultante.
Deve-se evitar este tipo de contacto óptico devido ao perigo de estes blocos se
deformarem.
Mas se houver absoluta necessidade deve-se usar um bloco mais espesso para ajudar
na operação da junção dos dois finos, exemplo:
Não se deve deixar os blocos – padrão em contacto óptico mais tempo do que o
absolutamente necessário, pois há o perigo de “colarem”, podendo ser
permanente e provocar danos ao separá-los.
Os blocos padrão têm que ser calibrados antes de entrar em serviço e a intervalos
regulares, com periodicidade ajustáveis, segundo os critérios recomendados no anexo
da norma NP EN 30012-1.
Os blocos de graus 0,1 e 2 são calibrados por comparação com blocos de grau K, em
aparelhos exactamente denominados “comparadores de blocos-padrão”. Estes
aparelhos são munidos de apalpadores indutivos (um apalpador superior e outro
inferior) que fazem o zero no bloco-padrão de referência, sendo o valor medido
correspondente a um erro que nos vai dar indicação do desvio que existe entre o bloco
em calibração relativamente ao bloco de referência.
Exemplo do princípio de medição de blocos padrão por comparação.
Classe de menor
nível
Exemplo:
Calibrou-se pelo método diferencial um bloco padrão de grau 0 através da comparação
de um bloco padrão de grau K. O comprimento nominal é de 100 mm.
O bloco padrão de referência é de grau K e verificou-se que o seu comprimento era de
100,00007 mm.
A temperatura de medição é de 20 ºC .
Grau Grau
O valor indicado na calibração foi de 0,00021.
0 K
(100 (100
mm) mm)
Qual o comprimento do bloco em calibração?
Lc- bloco em calibração (grau 0)
Lr- bloco de referência (grau K)
E= erro
E=Lc-Lr
Lc=E+Lr = 0,00021+100,00007=100,00028 mm
(comprimento do bloco em
calibração)
Calibração Verificação
Implica resultados Implica julgamento e
1.3.9 Calibração/Verificação numéricos decisão
Padrão Instrumento
Compara medição a
ção calibrar
Resultado da
medição
Documento de
calibração
Confrontaçã
Não o com as Conforme
conforme especificaç
ões
Reforma
Desclassificação
Colocação
Reparação em
serviço
Ajuste (*)
Por vezes o ajuste é feito na
calibração
Colocação em serviço
Ajuste (*)
TECNOLOGIA E PROCESSOS – METROLOGIA
21.3.9.1. Calibração
O resultado da calibração pode ser registado num documento, por vezes chamado
certificado de calibração ou relatório de calibração.
Certificado de calibração
Nº. XPTO-0001-2003
Quando não existem meios internos para a calibração dos instrumentos de medição,
deverão ser enviados para Laboratórios de Metrologia acreditados pelo Sistema
Português da Qualidade.
Nota: A decisão entre calibrações internas (ou não) resulta do equilíbrio entre as
expectativas técnicas e a economia resultante de tal opção.
Para fixar a periodicidade das calibrações, devem ter-se em conta vários factores,
exemplos:
Tabela:
+
V Potenciómetr
o
-
+
Potenciómetr
o
-
A
Resistência
padrão
adicional
O amperímetro a calibrar (A) é comparado com a corrente calculada através da Lei de Ohm
(I=U/R)., considerando a tensão medida pelo instrumento padrão e o valor da resistência padrão.
Existem ainda pacotes de software para estes calibradores que, correndo num PC,
permitem automatizar a calibração, dando a possibilidade de:
Exactidão do micrómetro.
Planeza das faces de medida.
Paralelismo das faces de medida.
Força do limitador de binário.
21.3.9.2. Verificação
Nº. 000000
Ajuste
Reparação
Reforma
Desclassificação do instrumento
Exemplos de verificação
21.3.9.2.2. Verificação de réguas
É de toda a conveniência que as réguas de que nos servimos, sejam verificadas, para
nelas confiarmos.
A verificação pode fazer-se por um dos seguintes métodos:
Régua de
confiança
Régua a verificar
Régua a verificar
Esquadro Esquadro a
de verificar
confiança
Para verificar o ângulo interno podemos fazer como mostra a figura (A).
Caso não se verifique o ajustamento ao longo dos lados maiores, o esquadro está
com problemas.
Esquadro a
Esquadro verificar
de
confiança
Figura (A)
Esquadro a
Está bom!…
verificar
Para verificar o ângulo interno podemos fazer como mostra a figura (B).
Caso não se verifique o ajustamento ao longo dos lados maior e menor, o esquadro
está com problemas.
Figura (B)
Cilindro de aço
rectificado
1. QUESTÕES
0 2
m
O objecto a medir é a:
A Grandeza a medir é o:
O termo de comparação (unidade de medida) é o:
A medida (valor de uma grandeza) é o resultado da comparação que
dá:
1.4 Nónio
a) Diga por palavras suas o que é o Nónio.
1.6 Padrões
a) Diga por palavras suas, para que servem os padrões de trabalho.
2. PROBLEMAS
Correcção: (para visualizar a correcção, eliminar as caixas que estão por cima
dos cálculos. )
Leituras
Leitura 1 210,07
Leitura 2 210,08
Leitura 3 210,07 mm
Leitura 4 210,09
Leitura 5 210,07
Erro relativo
0,07
er 0,0003 0,03% erro a desprezar
210
5,230
0,0269
0,2
0,51
2,3x10 6
28,7
256,32 26,5
25,289 32,3
35,26
4,3
45,2
35,6
17
26,35
ln 17,36
Exercício n.º 1
0 100
20 5 15 1
10 5
10
Exercício n.º 2
0 10 20 304050
012 34 5 67 8 910
Exercício n.º 3
0
8
7 0
1” 2”
Verificar o zero do instrumento (zero da escala e zero do nónio(linha de fé alinhado). Caso não esteja
alinhado, deve-se regulá-lo. Não sendo possível regular o instrumento, devemos de ter em consideração a
diferença no resultado da medição.
Verificar qual é a natureza (x) do parafuso
0 100
20 5 15
1
10 5
10
Leitura =
0 100
20 5 15
1
10 5
10
Leitura =
0 100
20 5 15
1
10 5
10
Leitura =
0 100
20 5 15
1
10 5
10
Leitura =
0 10 20 304050
012 34 5 67 8 910
0,05 mm
Leitura:
0 10 20 304050
012 34 5 67 8 910
0,05 mm
Leitura:
Leitura:
0 8
7 0
1” 2”
0 8
7 0
1” 2”
Leitura:
0 8
7 0
1” 2”