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AUTISMO E INCLUSÃO:
LEVANTAMENTO DAS DIFICULDADES ENCONTRADAS
PELO PROFESSOR DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL
ESPECIALIZADO EM SUA PRÁTICA COM CRIANÇAS
COM AUTISMO
LINS - SP
2013
ANGELO ANTONIO PUZIPE PAPIM;
KELLY GIL SANCHES
AUTISMO E INCLUSÃO:
LEVANTAMENTO DAS DIFICULDADES ENCONTRADAS PELO
PROFESSOR DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO EM
SUA PRÁTICA COM CRIANÇAS COM AUTISMO
LINS – SP
2013
Papim, Angelo Antonio Puzipe; Sanches, Kelly Gil
P234a Autismo e inclusão: levantamento das dificuldades encontradas
pelo professor do Atendimento Educacional Especializado em sua
prática com crianças com Autismo / Angelo AntonioPuzipe Papim;
Kelly Gil Sanches. – – Lins, 2013.
84p. il. 31cm.
CDU 159.9
ANGELO ANTONIO PUZIPE PAPIM;
KELLY GIL SANCHES
AUTISMO E INCLUSÃO:
LEVANTAMENTO DAS DIFICULDADES ENCONTRADAS PELO
PROFESSOR DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO EM
SUA PRÁTICA COM CRIANÇAS COM AUTISMO
Banca Examinadora:
INTRODUÇÃO.................................................................................................. 11
INTRODUÇÃO
Para crianças com autismo clássico, isto é, aquelas crianças que tem
maiores dificuldades de socialização, comprometimento na linguagem
e comportamentos repetitivos, fica clara a necessidade de atenção
individualizada. Essas crianças já começam sua vida escolar com
diagnóstico, e as estratégias individualizadas vão surgindo
naturalmente. Muitas vezes, elas apresentam atraso mental e, com
isso, não conseguem acompanhar a demanda pedagógica como as
outras crianças. Para essas crianças serão necessários
acompanhamentos educacionais especializados e individualizados.
CÁPITULO I
1 PERSPECTIVA HISTÓRICA
Silva (2012), salienta esta nova perspectiva sobre o autismo como sendo
de fatores originadores e de desenvolvimento, respaldados nas neurociências,
cujo estudo tem demonstrado:
Hoje, sabe-se que o autismo não é uma doença única, mas sim um
distúrbio de desenvolvimento complexo, que é definido de um ponto de
vista comportamental, que apresenta etiologias múltiplas e que se
caracteriza por graus variados de gravidade (ROTTA, 2007, p. 423).
1.2.1 DSM-IV-TR
1.2.2 CID-10
Art. 58º. Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei,
a modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na
rede regular de ensino, para educandos portadores de necessidades
especiais.
§ 1º. Haverá, quando necessário, serviços de apoio especializado, na
escola regular, para atender às peculiaridades da clientela de
educação especial.
§ 2º. O atendimento educacional será feito em classes, escolas ou
serviços especializados, sempre que, em função das condições
específicas dos alunos, não for possível a sua integração nas classes
comuns de ensino regular.
§ 3º. A oferta de educação especial, dever constitucional do Estado,
tem início na faixa etária de zero a seis anos, durante a educação
infantil.
Art. 59º. Os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com
necessidades especiais:
I - currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização,
específicos, para atender às suas necessidades;
II - terminalidade específica para aqueles que não puderem atingir o
nível exigido para a conclusão do ensino fundamental, em virtude de
suas deficiências, e aceleração para concluir em menor tempo o
programa escolar para os superdotados;
III - professores com especialização adequada em nível médio ou
superior, para atendimento especializado, bem como professores do
ensino regular capacitados para a integração desses educandos nas
classes comuns;
IV - educação especial para o trabalho, visando a sua efetiva
integração na vida em sociedade, inclusive condições adequadas para
os que não revelarem capacidade de inserção no trabalho competitivo,
mediante articulação com os órgãos oficiais afins, bem como para
aqueles que apresentam uma habilidade superior nas áreas artística,
intelectual ou psicomotora;
V - acesso igualitário aos benefícios dos programas sociais
suplementares disponíveis para o respectivo nível do ensino regular.
Art. 60º. Os órgãos normativos dos sistemas de ensino estabelecerão
critérios de caracterização das instituições privadas sem fins lucrativos,
especializadas e com atuação exclusiva em educação especial, para
fins de apoio técnico e financeiro pelo Poder Público.
Parágrafo único. O Poder Público adotará, como alternativa
preferencial, a ampliação do atendimento aos educandos com
31
CAPÍTULO II
MODELOS EDUCATIVOS
Aquilo que uma pessoa faz e diz. Ele é uma ação (“chorar”) e não uma
característica da pessoa (“alta”). Aquelas coisas que estão “na sua
cabeça”, como pensamentos, intenções, ideias, planos, etc., não são
comportamentos (LEAR, 2004, pag. 21).
40
O currículo funcional natural (CFN) surgiu nos Estados Unidos e tinha por
finalidade desenvolver a capacidade adaptativa da criança o máximo possível,
explorando as capacidades funcionais do indivíduo. A finalidade do currículo
funcional era tornar o aluno mais independente, produtivo e aceito socialmente.
Este método, que a princípio foi planejado para crianças sem deficiência, à
medida que se mostrou eficaz, passou a ser utilizado para educar indivíduos com
deficiência.
O currículo deve ser elaborado para suprir o aluno nas suas necessidades
adaptativas e não meramente educativas e deve servir para que ocorram
aquisições comportamentais adequadas, cabendo ao professor avaliar
constantemente o desempenho do aluno em seu desenvolvimento.
O objetivo de ensinar capacidades que podem ser naturalmente
aprendidas e que sejam funcionais ao indivíduo, permite que ele desenvolva o
autoconceito e adquira autonomia. Esta aquisição permite que se tenha
qualidade de vida.
2.5.1 O TEACCH
CAPÍTULO III
METODOLOGIA
3 INTRODUÇÃO
Para realizar a análise dos dados optou-se pela análise qualitativa, que
como descreve Guerra (2006), caracteriza-se pela sua maleabilidade e
amplitude interpretativa, o que favorece o aprofundamento do pesquisador sobre
52
trabalhar suas funções até que adquira significado para ela. A aquisição de
significa é a origem de processos de aprendizagem.
A sétima questão analisa a articulação exigida do educador frente à
manifestação de alguma necessidade presente no autista e sua mobilização
para adquirir novos conhecimentos e recursos para manejá-la.
PROPOSTA DE INTERVENÇÃO
1
Disponível em: < http://fav.me/d6rvbjh > acessado em agosto de 2013.
67
2
Disponível em: < http://fav.me/d6ms3zu > acessado em agosto de 2013
68
3
Disponível em: < http://fav.me/d6mwgkj > acessado em agosto de 2013
69
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
LEAR, K. Help us learn: a self-paced training program for aba Part I: training
manual. Toronto, Ontario – Canada, 2ª Ed., 2004.
MELLO, A. M. S. Autismo: guia prático. São Paulo: AMA; Brasília: Corde, 2007.
_________. Autismo: o que os pais devem saber? Rio de Janeiro: Wak, 2011.
APÊNDICES
77
APÊNDICE A
1 Introdução
Para crianças com autismo clássico, isto é, aquelas crianças que tem
maiores dificuldades de socialização, comprometimento na linguagem
e comportamentos repetitivos, fica clara a necessidade de atenção
individualizada. Essas crianças já começam sua vida escolar com
diagnóstico, e as estratégias individualizadas vão surgindo
naturalmente. Muitas vezes, elas apresentam atraso mental e, com
isso, não conseguem acompanhar a demanda pedagógica como as
outras crianças. Para essas crianças serão necessários
acompanhamentos educacionais especializados e individualizados.
APÊNDICE B
ANEXOS
81
ANEXO A
ANEXO B
1. Responsável Legal:
2. Pesquisador responsável:
9. Duração da pesquisa:
Observações complementares.
84
IV – CONSENTIMENTO PÓS-ESCLARECIDO
Declaro que, após ter sido convenientemente esclarecido (a) pelo pesquisador
responsável e assistentes, conforme registro nos itens 1 a 6 do inciso III, consinto
em participar, na qualidade de paciente, do Projeto de Pesquisa referido no
inciso II.
_____________________________ Lins, / / .
Assinatura
_____________________________ ____________________________
Testemunha Testemunha
Nome: Nome:
Endereço: Endereço:
RG: RG:
Telefone: Telefone: