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), Cassiana
Magalhães, Danielle Monteiro Behrend, Edgar Roberto Kirchof, Eduardo
Arriada, Eliane Peres, Gabriela Medeiros Nogueira (Org.), Greice
Ferreira da Silva, Iara Tatiana Bonin, Lucas Gonçalves Soares, Luciane
Botelho Martins, María Luisa de Francesco, Paulo Ailton Ferreira da
Rosa Junior, Renata Junqueira de Souza, Rosa Maria Hessel Silveira,
Sandra Regina Franciscatto Bertoldo, Sílvia de Fátima Pilegi Rodrigues,
Vania Grim Thies.
Autores/as
Reitora
CLEUZA MARIA SOBRAL DIAS
Vice-Reitor
DANILO GIROLDO
Chefe do Gabinete da Reitora
DENISE MARIA VARELLA MARTINEZ
Pró-Reitor de Extensão e Cultura
DANIEL PORCIUNCULA PRADO
Pró-Reitor de Planejamento e Administração
MOZART TAVARES MARTINS FILHO
Pró-Reitor de Infraestrutura
MARCOS ANTONIO SATTE DE AMARANTE
Pró-Reitor de Graduação
RENATO DURO DIAS
Pró-Reitora de Assuntos Estudantis
DAIANE TEIXEIRA GAUTÉRIO
Pró-Reitora de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas
LUCIA DE FÁTIMA SOCOOWSKI DE ANELLO
Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação
EDUARDO RESENDE SECCHI
Secretária Geral de Educação a Distância
IVETE MARTINS PINTO
EDITORA DA FURG
Coordenação
CLEUSA MARIA LUCAS DE OLIVEIRA
Rio Grande
2018
ISBN: 978-85-7566-533-6.
CDU 028.6
Apresentação 07
Gabriela Nogueira
Caroline Braga
Resumen
Abstract
1
Registros de una conferência assistida em 1995.
Desarrollo de la temática
Resumo
Abstract
3
As edições anteriores foram as seguintes: 2000, com 5.200 entrevistados em
44 municípios; 2007 e 2011, com 5.012 entrevistas em 315 municípios.
4
Apresentamos a imagem para que os leitores vejam como é disponibilizada a
programação mensalmente.
5
Tradução livre do autor.
Considerações finais
Referências
BRETAS, Maria Luiza Batista. Ler é preciso: políticas de fomento
à leitura, perspectivas de desafios. Goiânia: Cânone Editorial,
Fundação de apoio à pesquisa do Estado de Goiás, 2014.
CÂMARA BRASILEIRA DO LIVRO. Retratos da leitura no
Brasil. 4.ed. São Paulo: Instituto A. Francesquini, 2015.
CARVALHO, Maria da Conceição. In: CAMPELLO et alli. A
biblioteca escolar: temas para uma prática pedagógica. Belo
Horizonte: Autêntica, 2005.
FONSECA, Edi. Interações: com olhos de ler. apontamentos
sobre a leitura para a prática do professor de Educação Infantil.
São Paulo: Bulcher, 2012.
GAIMAN, Neil Richard. Por que nosso futuro depende de
bibliotecas, de leitura e de sonhar acordado. Versão editada
Resumo
Introdução
Procedimentos metodológicos
6
Todas as imagens utilizadas nesse artigo possuem autorização dos
responsáveis.
7
Esse registro revela que muitas das fotos, obviamente, foram posadas, o que
não diminui sua importância nessa pesquisa. Apenas chamo a atenção que
estou consciente dessa inevitável produção da narrativa fotográfica.
Considerações finais
Referências
CASTRILLÓN, Silvia. O direito de ler e escrever. Coleção Gato
Letrado. São Paulo: Pulo do Gato, 2011.
Resumo
Introdução
Resultados
BOLO DE CHOCOLATE NA
TURMA DO SOL
Considerações finais
Referências
BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem. 5.ed.
Tradução Michel Lahud e Yara Frateschi Vieira. São Paulo:
Hucitec, 1992.
______. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes,
2003.
DAVIDOV, V. La enseñanza escolar y el desarrollo psíquico.
URSS: Editorial Progreso, 1988.
FARACO, C. A. Linguagem & diálogo: as ideias linguísticas do
Círculo de Bakhtin. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
FIORIN, J. L. Introdução ao pensamento de Bakhtin. São
Paulo: Ática, 2006.
GERALDI, J. W. Portos de Passagem. São Paulo: Martins
Fontes, 2003.
Cadernos Pedagógicos da EaD| 90
GOULART, C. M. A. Letramento e modos de ser letrado:
discutindo a base teórico-metodológica de um estudo. Revista
Brasileira de Educação. v.11, n.33, set./dez. 2006. p.450-460.
LEONTIEV, A. N. O desenvolvimento do psiquismo. Tradução
Manuel Dias Duarte. Lisboa: Horizonte Universitário, 1978.
MIIOTELLO, Valdemir; OLIVEIRA, F. C. (Orgs.). GEGe – Grupo
de Estudos Gêneros do Discurso. . Palavras e contrapalavras:
glossariando conceitos, categorias e noções de Bakhtin. 1.ed.
São Carlos: Pedro&João editores, 2009.
MILLER, S.; MELLO, S. A. O desenvolvimento da linguagem oral
e escrita em crianças de 0 a 5 anos. Coleção Educação Infantil.
Curitiba: Pro-Infanti Editora, 2008.
SOBRAL, Adail. Do dialogismo ao gênero: as bases do
pensamento do círculo de Bakhtin. Série ideias sobre
linguagem. Campinas/SP. Mercado de Letras, 2009.
Resumo
Abstract
Introdução
Desenvolvimento
9
“Within the context of children’s literature, the concetps of fairy tales and
fantasy are often used indiscriminately to denote anything that is not straight
realistic prose.”
O protagonista geralmente
O protagonista é um herói
não tem características
que não teme os desafios e
heroicas e pode falhar no
nunca falha em cumprir sua
cumprimento de sua
missão.
missão.
O protagonista é
transportado para um
O protagonista vive suas
“mundo secundário”, cheio
aventuras “em casa”, num
de elementos
mundo já totalmente
desconhecidos que não
conhecido, familiar a ele.
pertencem ao seu mundo
de origem.
Tem um sentimento de
É datado da modernidade,
atemporalidade e seu
pelo menos o seu ponto de
cenário não é localizável.
partida é geográfica e
Acontece quando “era uma
temporalmente localizável a
vez”, “num reino distante” e
partir de nossas noções de
termina com os
organização espacial e
personagens vivendo
temporal corrente.
“felizes para sempre”.
Fonte: Quadro construído a partir de NIKOLAJEVA (2003); ZIPES
(2000).
10
“The essence of fantasy literature is the confrontation of the ordinary and the
fabulous”.
Considerações finais
Resumo
Introdução
1
Trata-se dos projetos “Narrativas, diferenças e infância contemporânea” e
“Literatura infantil – um estudo sobre leituras de obras selecionadas com leitores
de anos iniciais”, ambos apoiados pelo CNPq.
De flor em flor
2
A9(a) : A guria tá botando o lixo pra fora...
A10(o): Ela estava andando com o pai dela...
A5(a): Aí no meio do caminho ela achou duas flores...
2
A numeração das crianças visa apenas proteger o sigilo de seus nomes, mas a
indicação do gênero – menino OU menina – é feita pela utilização de (a) ou (o).
A6(a): Tem uma parte que ela passa e vê um cara tatuado e fica
olhando... Tem flor, olho, estrela...
A3(o): Tem passarinho!
A6(a): Minhoca ou cobra!
3
Trata-se do livro infanto-juvenil Os invisíveis (Editora Casa da Palavra), de Tino
Freitas e Renato Moriconi, que aborda a questão da invisibilidade social a partir
da perspectiva de um personagem criança. O livro havia sido trabalhado em
uma ocasião anterior com essa mesma turma.
A2(a): O homem tava deitado aqui e tudo o que ela vê, tipo assim,
que tá dormindo ou deitado na rua, ela pensa que tá morto e ela
põe uma flor em cima dele...
A17(a): Ela pensou que o homem tava morto!
A2(a): Tudo o que tá morto ela bota uma flor!
A21(a): Mas eu acho que ele tá bêbado!
“O passarinho adoeceu
Me doeu
Até que morreu” (A4-o)
Palavras finais
Referências
Resumo
Abstract
Primeiras palavras
O projeto com
Gêneros textuais no 4º ano
foi realizado na Escola
Estadual de Ensino Médio Dr.
Augusto Duprat, na cidade do
Rio Grande, no ano de 2012.
A turma 142, formada por 20
alunos com idades entre 10 e
13 anos, foi desafiada, por
mim, a participar, num primeiro momento, de um projeto de
leitura. Por esse motivo, foi montado o cantinho da leitura na sala
de aula, conforme apresento na figura ao lado, ambiente atraente
que favorece a leitura e desperta a curiosidade dos alunos. Na
ocasião, cada aluno contribuiu trazendo uma almofada e os
livrinhos que tivessem em casa e pudessem doar para o nosso
cantinho, assim, todos se tornaram responsáveis pelo espaço.
Considerações finais
Que é poesia?
uma ilha
cercada
e palavras
por todos
os lados.
(Cassiano Ricardo)
Resumo
Abstract
Introdução
A estrutura da Unidade 1
Verso
Estrofe
Rima
Ritmo
Sentido da
palavra
Intenção do
gênero
Intenção
do
gênero:
Ritmo: Verso:
Poema
Sentido
da Estrofe:
palavra:
Rima:
Considerações finais
Referências
ABRAMOVICH, Fanny. Literatura Infantil: gostosuras e bobices.
5.ed. 12.imp. São Paulo/SP: Scipione, 2006.
BRASIL. Ministério da Educação. Guia de livros didáticos:
PNLD 2016: Alfabetização e Letramento e Língua Portuguesa:
ensino fundamental anos iniciais. Brasília – DF: Ministério da
Educação, Secretaria de Educação Básica, 2015. Disponível em
< https://bit.ly/2zgzNIn>. Acesso em: 13 mar. 2018.
CEREJA, Willian Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar.
Literatura Brasileira. São Paulo/SP: Atual, 1995.
COELHO, Nelly Novaes. Literatura Infantil: teoria, análise,
didática. 7.ed. São Paulo/SP: Moderna, 2006.
Eduardo Arriada
Resumo
Abstract
Introdução
1
Fundada em 1838, com o nome de E & H Laemmert, essa razão social existiu
até 1891, quando, pela nova organização dos sucessores (Eduard tinha falecido
em 1880 e seu irmão Heinrich em 1884), passa a se chamar Laemmert &
Companhia.
2
Não se identificou o autor da obra.
3
Para este estudo foram utilizados os diversos programas do Colégio Pedro II,
retirados da seguinte obra: VECHIA; LORENZ (1998). Para os Liceus, foram
utilizados os programas do Liceu D. Afonso, anexo ao trabalho de ARRIADA
(2007).
4
Optamos por manter a grafia da época.
5
Natural do Rio de Janeiro, professor público, habilitado pela Escola Normal, foi
professor interino da cadeira de Pedagogia, deixou vasta obra na área
pedagógica Salientamos as seguintes obras: Seleta dos autores modernos,
destinada aos exames de leitura das classes adiantadas das escolas primárias.
Rio de Janeiro: Alves & Cia, 1881; Primeiro Livro de Leitura; Segundo Livro de
Leitura; Terceiro Livro de Leitura; Quarto Livro de Leitura; Quinto Livro de
Leitura, editados pela casa editorial Francisco Alves nas primeiras décadas do
século XIX. Suas diversas séries didáticas disputavam a preferência dos
professores com os textos de Abílio Borges (Barão de Macaúbas) e Hilário
Ribeiro. (BLAKE, 2º volume, 1893, p. 330; COELHO, 1995, p. 35).
6
CABRALII, Emmanuelis Pinii. Magnum Lexicon novissimum Latinum et
Lusitanum. Paris: J. P. Aillaud, 1849. [Existiam diversas edições].
7
Essa correspondência foi enviada para Alberto Coelho da Cunha, quando este
se encontrava na estância Paraíso, hoje pertencente ao Município de Arroio
Grande (Arquivo Arriada).
Considerações finais
Referências
Cassiana Magalhães
Eduardo Arriada
Eliane Peres