Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
89
CUADERNOS de Estepa 3
163
Cf. MARTIN, J. L., Orígenes de la Orden..., p. 63 e doc, nº 73
164
Cf. BRANCO, M. J., D. Sancho I. O Filho do Fundador, Lisboa, 2006,
pp. 87-89, 112.
165
Cf. MARTIN, J. L., Orígenes de la Orden..., p. 84.
166
Cf. BRANCO, M. J., D. Sancho I ..., p. 112; CUNHA, M. S., A Ordem
Militar de Santiago: das origens a 1327. Porto, diss. de mestrado
apresentada à F. de Letras da Univ. do Porto, 1991, p. 38.
167
Cf. MARTIN, J. L., Orígenes de la Orden..., doc. 110.
168
Ibidem, doc. nº 168.
169
Ibidem, doc. nº 211; Documentos de D. Sancho I, ed. de R. de Azevedo,
Avelino J. da Costa e Marcelino Pereira, Coimbra, 1979, nº 14.
90
CUADERNOS de Estepa 3
170
Cf. CUNHA, M. S., A Ordem Militar de Santiago..., pp. 38-39;
BRANCO, M. J., D. Sancho I ..., pp. 97-98. Para uma análise muito
completa deste episódio militar, veja-se Ibidem, pp. 93 e ss.
171
Cf. Documentos de D. Sancho I..., , nº 31 (post a 24-III-1188).
172
Segundo o cronista alemão (cf. Relação da Derrota Naval, Façanhas, e
Sucessos dos Cruzados que Partirão do Escalda para a Terra Santa no
Anno de 1189, trad. e notas de João Baptista da Silva Lopes, Lisboa, 1844,
p. 43) a região entre Lisboa e Silves estava desabitada devido às incursões
contínuas, ora feitas por cristãos, ora pelos muçulmanos.
173
Ibidem, pp. 38-39; Documentos de D. Sancho I..., , nº 42.Veja-se, ainda,
BÉRIOU, N. e JOSSERAND, Ph. (dirs), Prier et Combattre. Dictionnaire
européen des ordres militaires au Moyen Âge, Paris, 2009, s.v. “Silves”.
174
Cf. BRANCO, M.J., D. Sancho I..., pp. 141-147.
175
Cf. MARTIN, J. L., Orígenes de la Orden..., doc. 294; CUNHA, M. S.,
A Ordem Militar de Santiago..., p. 41.
176
Cf. OLIVEIRA, L. F., “O mosteiro de Santos, as freiras de Santiago e o
culto dos Mártires”, in M. Themudo Barata e Luís Krus (dirs.), Olhares
Sobre a História. Estudos Oferecidos a Iria Gonçalves, Lisboa, 2009, p.
430.
91
CUADERNOS de Estepa 3
92
CUADERNOS de Estepa 3
184
Veja-se o terceiro testamento de Afonso II, feito em Novembro de 1221
e republicado por VELOSO, M. T., D. Afonso II – Relações de Portugal
com a Santa Sé durante o seu reinado, Coimbra, 2000, doc. 1 c.
185
Cf. VEIGA, A. C., “Ourique - Val de Vez”, Anais da Academia
Portuguesa de História, nº 1, 1940, doc. nº 1, sobretudo as pp. 155-156.
Para uma análise do povoamento revelado por este texto de 1320, veja-se
DURAND, R., “Habitats fortifiés et organisation des pouvoirs au
Portugal”, in A. Bazzana, P. Guchard, J. M. Poisson (dirs), Habitats
fortifiés et organisation de l’espace en Méditerranée médiévale, Lyon,
1983, sobretudo as pp. 73 e ss.
186
Cf. LÓPEZ FERNÁNDEZ, M., La Orden de Santiago y el Maestre
Pelay Pérez Correa, Ciudad Real, 2001, pp. 47-49; Para o início da acção
de Paio Peres Correia em Alcácer, veja-se OLIVEIRA, L. F., “O mosteiro
de Santos...”, p. 432, sobretudo a n. 33.
187
Cf. CUNHA, M. S., A Ordem Militar de Santiago..., p. 69.
188
Ibidem, pp. 69-70; OLIVEIRA, L. F., “O mosteiro de Santos...”, pp.
431-432.
189
ANTT, Gaveta XXI, Mç. 2, nº 4 (doc. de 12-I-1232, em treslado de 12-
I-1312).
190
Para um panorama, veja-se BISHKO, Ch. J., “The Spanish and
Portuguese Reconquest 1095-1492, in H.W. Hazard (ed.), A History of the
Crusades, Madison, 1975, vol. 3, pp. 396-456. Para Portugal, veja-se de
AZEVEDO, R., “Período de frormação territorial: expansão pela conquista
e sua consolidação pelo povoamento. As terras doadas. Agentes
colonizadores”, in História da Expansão Portuguesa no Mundo, ed. de A.
Baião, H. Cidade e M. Múrias, Lisboa, 1937, vol I, pp. 7-64; MATTOSO,
J., “Sessenta Anos de Crise (1190-1250)”, in História de Portugal, ed. de
José Mattoso, Lisboa, 1993, vol II, sobretudo as pp. 123-126;
HENRIQUES, A. C., Conquista do Algarve (1189-1249). O Segundo
Reino, Lisboa, 2003; FERNANDES, H., D. Sancho II, Lisboa, 2006, pp.
187 e ss.
93
CUADERNOS de Estepa 3
191
Cf. Crónica de Portugal de 1419, edição crítica de Adelino de Almeida
Calado, Aveiro, 1998, pp. 145-161. Sobre a relação deste texto, outrora
conhecido como a Crónica da Conquista do Algarve (AGOSTINHO, Fr. J.
de S., “Sobre huma Chronica inedita da Conquista do Algarve”, Memórias
de Litteraratura Portugueza, t. I, 1792), com a Crónica do Mestre, veja-se
Dicionário de Literatura Medieval Galega e Portuguesa, org e coord. de
G. Lancini e G. Tavani, Lisboa, 1993, s. v. “Crónica da Conquista do
Algarve”.
192
Cf. HERCULANO, A., História de Portugal. Desde o começo da
monarquia até o fim do reinado de Afonso III, ed. preparada por J.
Mattoso, Lisboa, 1980, vol. II, pp. 433-434, 549-550. A doação de
Aljustrel foi publicada por BRANDÃO, A., Monarquia Lusitana, 4ª parte,
com introdução de A. Silva Rego e notas de A. Dias Farinha e Eduardo dos
Santos, Lisboa, 1974, doc. nº 17, pp. 273 v.-274. Para um panorama das
doações à Ordem de Santiago, veja-se CUNHA, M. S., A Ordem Militar de
Santiago..., pp. 70-74.
193
Vejam-se os trabalhos citados na nota 33.
194
Cf. VEIGA, A. C., “Ourique ..., doc. nº 1, pp. 156-157.
195
Cf. Crónica de Portugal de 1419..., pp. 146-147.
196
Cf. VEIGA, A. C., “Ourique ..., doc. nº 1, pp. 164-165.
94
CUADERNOS de Estepa 3
95
CUADERNOS de Estepa 3
201
ANTT, M.C.O., Ordem de Santiago/ Convento de Palmela, Docs.
Régios, Mç. 1, nº 8. A doação de Mértola foi publicada por BRANDÃO,
A., (Monarquia Lusitana...., doc nº 19, p. 275). O teor do documento não
confirma a sugestão de REI, A., (“A fronteira no sudoeste peninsular
(1234-1242), Arqueologia Medieval, nº 8, 2003, pp. 29-41) sobre a data da
conquista de Mértola.
202
ANTT, M.C.O., Ordem de Santiago/ Convento de Palmela, Docs.
Régios, Mç. 1, nº 9 e Mestrados, Livro único, fl. 186, respectivamente. A
doação de Aiamonte foi publicada por BRANDÃO, A., Monarquia
Lusitana...., doc. nº 20, p. 275 v.
203
A notícia dessa participação encontrou-a HERCULANO, A., (História
de Portugal..., vol. II, pp. 444, 465, 553) num obituário do mosteiro de
Pombeiro.
204
Cf. Crónica de Portugal de 1419..., p. 147. Para interpretações que
procuram salvaguardar os dados da Crónica, por vezes com argumentos
mais discutíveis, veja-se HENRIQUES, A. C. Conquista do Algarve..., pp.
57-58, 64 e ss.; LÓPEZ FERNÁNDEZ, M., La Orden de Santiago..., pp.
76-83, 89-90
205
Os conhecimentos geográficos do cronista foram postos em relevo por frente al Islam. Estrategias de
MAGALHÃES, J. R., “Uma interpretação da Crónica da Conquista do expansion y tácticas militares
Algarve”, Actas das II Jornadas Luso-Espanholas..., pp. 123-133. Para (siglos XI-XIII), Sevilha, 1998,
uma descrição das cavalgadas, veja-se GARCIA FITZ, F., Castilla y León pp. 127-135.
96
CUADERNOS de Estepa 3
206
Cf. Crónica de Portugal de 1419..., p. 153.
207
Cf. LÓPEZ FERNÁNDEZ, M., La Orden de Santiago..., pp. 50-51.
208
Ibidem, pp. 56-57.
209
Cf. Crónica de Portugal de 1419..., pp. 154-159.
210
Cf. DAVID, H. e PIZARRO, J. A. “A Conquista de Faro. O reavivar de
uma questão”, Actas das II Jornadas de História Medieval do Algarve e da
Andaluzia, Loulé, 1989, pp. 121-122.
211
Cf. HERCULANO, A., História de Portugal..., vol. II, p. 467. A
doação de Tavira lê-se em BRANDÃO, A., Monarquia Lusitana...., doc.
22. p. 276.
212
Cf. CUNHA, M. S., A Ordem Militar de Santiago..., p. 138. Trata-se de
uma carta de escambo feita em de 1297, pela qual a ordem cedeu a vila de
Almada e uma igreja em Lisboa, recebendo Aljezur, além das vilas de
Ourique e de Almodôvar e do castelo de Marachique.
213
Cf. LOMAX, D., La Orden de Santiago..., p. 33.
97
CUADERNOS de Estepa 3
214
Entre outros, veja-se MARQUES, J., “Os castelos algarvios da Ordem
de Santiago no reinado de Afonso III”, Actas das I Jornadas de História
Medieval do Algarve e da Andaluzia, Loulé, 1987, pp. 101-130;
MATTOSO, J., “As relações de Portugal com Castela no reinado de
Afonso X, o Sábio”, Fragmentos de Uma Composição Medieval, Lisboa,
1987, pp. 73-94; GARCIA SANJUAN, A., “La Conquista de Niebla por
Alfonso X”, Historia, Instituciones, Documentos, nº 27, 2000, pp. 89-111.
215
Cf. VEIGA, A. C., “Ourique ..., doc. nº 1, pp. 158-159. O escambo não
está datado, mas deve ter sido feito entre 1255, data em que Afonso III de
Portugal confirmou a posse de Aiamonte à Ordem (cf. MARQUES, J., “Os
castelos algarvios..., doc. nº3) e o ano de 1267, quando Afonso X (cf.
LOMAX, D., La Orden de Santiago..., p. 113) doou o castelo de Estepa à
milícia. De resto, o tratado de Badajoz de 1267, assinado pelos dois
monarcas (As Gavetas da Torre do Tombo, ed. de A. Silva Rego, Lisboa,
1970, vol. VIII, nº 4365, pp. 302-304), fixaria a fronteira na linha do
Guadiana.
216
Cf. LOMAX, D., La Orden de Santiago..., p. 115; AYALA
MARTÍNEZ, C., “Frontera Castellano-Portuguesa...”, p. 74 e n. 146.
217
As Gavetas da Torre ..., vol. VIII, nº 4365, pp. 302-304.
218
Cf. LOMAX, D., La Orden de Santiago..., p. 35.
219
A mais antiga referência a Castro Marim encontra-se na procuração que
o capítulo geral de Santiago, reunido em Mérida, passou ao comendador de
Santiago do Cacém, em Novembro de 1271. Veja-se MARQUES, J., “Os
castelos algarvios..., doc. nº 6, pp. 126-127
220
Em Novembro de 1271 (ibidem, doc. nº 6, p. 127), o capítulo geral de
Santiago insistia “quod [Castro Marim] dicimus esse in terminis ipsius
Caçalle”.
98
CUADERNOS de Estepa 3
221
Ibidem, doc. nº 6, p. 125.
222
Ibidem, doc. nº 7. Dias depois, a 20 de janeiro de 1272, registou-se na
Chancelaria (cf. Chancelaria de D. Afonso III, ed. de Leontina Ventura e
A. Resende de Oliveira, Coimbra, 2006, vol. II, nº 510) a entrega, por
ordem do monarca, de duas cartas na casa dos Pregadores de Lisboa: uma
com a doação de Tavira por Sancho II, outra com a confirmação dessa
doação por Inocêncio IV. O facto guarda relação, por certo, com este caso,
tanto mais que um dos juízes arbitrais foi frei Geraldo, um dominicano de
Lisboa.
223
Cf. BARROCA, M., Epigrafia Medieval Portuguesa (862-1422),
Lisboa, 2000, vol. II, t. I, nº 385. A epígrafe comemora o povoamento da
vila por Afonso III, mas a iniciativa é três anos anterior, como já se indicou
e como AZEVEDO, R. (“Período de frormação territorial...”, p. 63) há
muito assinalara.
224
Cf. Portugaliae Monumenta Historica. Leges..., vol II, Lisboa, 1858,
pp. 734-736.
225
Cf. LOMAX, D., “El Rey Don Dinis y la Orden de Santiago”,
Hidalguia, nº 30, 1982, pp. 477-487; FERNANDES, I. C., OLIVEIRA, L.
F., “As Ordens Militares no Reino de Portugal”, in Feliciano Novoa
Portela e Carlos de Ayala Martínez (coords.), As Ordens Militares na
Europa Medieval, Lisboa, 2005, pp. 148.
226
Cf. CUNHA, M. S., A Ordem Militar de Santiago..., p. 137.
99
CUADERNOS de Estepa 3
227
Cf. OLIVEIRA, L. F., “A Ordem de Santiago e a conquista de
Alcoutim”, in O Foral de D. Dinis e Alcoutim Medieval e Moderno. Actas,
Alcoutim, 2004, pp. 6-11.
228
Ibidem.
229
Cf. OLIVEIRA, L. F., “Ordem Militar de Cristo”, in Bernardo
Vasconcelos e Sousa (dir.), Ordens Religiosas em Portugal: Das Origens a
Trento. Guia Histórico, Lisboa, 2005, pp. 495-498.
230
Cf. MARQUES, J., “Os castelos algarvios..., doc. nº 6, pp. 127-128.
231
Cf. BARBOSA, I. L., “A Ordem de Santiago em Portugal na Baixa
Idade Média: normativa e prática”, Militarium Ordinum Analecta, 2, Porto,
1998, doc. E do apêndice, p. 233; AYALA MARTÍNEZ, C. de, “La
escisión de los santiaguistas portugueses: algunas notas sobre los
establecimientos de 1327”, Historia, Instituciones, Documentos, 1997, nº
24, p. 64 nº 5.
232
Cf. Chancelaria de D. Afonso III..., vol. II, nº 482 de 5-II-1270.
233
Cf. AN/TT, M.C.O., Ordem de Santiago / C. Palmela, Mç. 1, nº 10 (de
9-IX- 1315); Ibidem, D.P. Mç. 1, nº 26 (de 27-IX- 1349).Veja-se, ainda, o
documento de 31 de Maio de 1347 publicado por RIBEIRO, J. P.,
Dissertações Chronologicas e Criticas sobre a História e Jurisprudência
Ecclesiastica e Civil de Portugal , Lisboa, 1857, tomo III, 2ª parte, doc. nº
63.
100
CUADERNOS de Estepa 3
234
Sobre o acordo de 1253, vejam-se as observações de MATTOSO, J.,
“As relações de Portugal...”, pp. 85-88.
235
Cf. MARQUES, J., “Os castelos algarvios...”, pp. 106-108.
236
Cf. MARQUES, J., “Os castelos algarvios...”, doc. nº4, pp. 120-123; As
Gavetas da Torre..., vol. III, 1963, nº 2756, pp. 575-577.
237
Ibidem.
238
Por carta de 20 de Setembro de 1264 (As Gavetas da Torre...,, vol. III,
nº 2760, pp. 578), Afonso X havia renunciado, em favor do rei portugês,
ao direito de distribuir as terras do Algarve, de conceder forais aos
moradores, ou de receber as suas apelações em juizo.
239
Cf. Chancelaria de D. Afonso III..., vol. I, nº 330, 332, 377. Para o
registo de outros actos do monarca relativos a Tavira e anteriores a 1272,
veja-se Ibidem, vol. I, nº 390 (de 22-V-1268); vol. II, nº 423 (de 12-VII-
1269) e nº 482 (de 5-II-1270)
240
Cf Chancelaria de D. Afonso III..., vol. I, nº 390.
241
Cf. da FONSECA, L. A., e PIZARRO, J. A., “Algumas considerações
sobre o comércio externo algarvio na época medieval”, Actas das I
Jornadas de História Medieval do Algarve..., pp. 61-76; COSTA, P. P.,
“Tavira nos séculos XII a XV”, in Tavira, Território e Poder, Lisboa,
2003; OLIVEIRA, L. F., “Caminhos da terra e do mar no Algarve
medieval”, Actas das I Jornadas As Vias do Algarve da Época Romana à
Actualidade, S. Brás de Alportel, 2006, sobretudo as pp. 36-37.
101
CUADERNOS de Estepa 3
242
Além das referências da nota anterior, veja-se FONTES,, J. L., “A
Expansão Medieval”, in João Pedro Bernardes e Luís Filipe Oliveira
(coords.), A Vinha e o Vinho no Algarve. O renascer de uma velha
tradição, Faro, 2006, pp. 25, 28, 31-32, 47 e ss.
243
Cf. LOMAX, D., La Orden de Santiago..., pp. 112-113.
102