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Equipe Oncoguia
- Data de cadastro: 21/02/2015 - Data de atualização: 20/03/2019
Os ovários são as glândulas reprodutivas das mulheres. Produzem os óvulos, que são
transportados pelas tubas uterinas (trompas de Falópio) para o útero, onde são fertilizados
começando assim o desenvolvimento do feto. Além disso, os ovários são a principal fonte
produtora dos hormônios femininos (estrogênio e progesterona). Os ovários estão
localizados na pelve, um de cada lado do útero.
Tumores estromais. Começam a partir de células que formam o ovário e que produzem
os hormônios femininos; estrogênio e progesterona.
A maioria destes tumores é benigna e não se dissemina para além do ovário. Os tumores
benignos podem ser tratados mediante a remoção de um dos ovários ou a parte do ovário
que contém o tumor. No entanto, os tumores ovarianos malignos podem acometer o
órgão e se disseminar para outras partes do corpo.
Fonte: American Cancer Society (11/04/2018)
Estatística para Câncer de Ovário
Equipe Oncoguia
- Data de cadastro: 21/07/2014 - Data de atualização: 20/03/2019
O Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima que, para cada ano do biênio 2018/2019,
sejam diagnosticados 6.150 novos casos de câncer de ovário, com um risco estimado de
5,79 casos a cada 100 mil mulheres, o oitavo tipo mais incidente no Brasil
O câncer de ovário ocupa o quinto lugar em mortes por câncer entre as mulheres, sendo
responsável por mais mortes do que qualquer outro câncer do sistema reprodutivo
feminino. O risco de uma mulher desenvolver câncer de ovário durante sua vida é de
cerca de 1 em 78. Sua chance de morrer de câncer de ovário é de cerca de 1 em 108.
Estas estatísticas não levam em conta tumores ovarianos de baixo potencial de
malignidade.
Esse tipo de câncer se desenvolve principalmente em mulheres mais velhas. Cerca de
metade das mulheres que são diagnosticadas com câncer de ovário tem 63 anos ou mais,
sendo mais comum em mulheres brancas do que nas mulheres negras.
A taxa de mulheres diagnosticadas com câncer de ovário está caindo lentamente ao longo
dos últimos 20 anos.
Fontes:
American Cancer Society (08/01/2019)
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Alguns sinais e sintomas podem sugerir que uma mulher tenha câncer de ovário, mas será
necessária a realização de exames complementares para confirmar o diagnóstico.
Histórico clínico e exame físico
Durante a consulta o médico fará perguntas sobre seu histórico clínico e de seus
familiares próximos. Ele também perguntará sobre possíveis fatores de risco e sintomas
para avaliar se algo possa sugerir um câncer de ovário.
O exame físico fornece informações sobre sua saúde geral, possíveis sinais de câncer de
ovário, e outros problemas de saúde. No exame pélvico, o médico procurará sentir algum
aumento no ovário e sinais de líquido no abdome (ascite).
Se o exame ginecológico e outros exames sugerem que você possa ter câncer de ovário,
será necessário consultar um médico especialista. Qualquer pessoa com suspeita de
câncer de ovário deve consultar um oncologista para definir as condutas mais indicadas
para o caso.
Fonte: American Cancer Society (11/04/2018)
Detecção Precoce do Câncer de Ovário
Equipe Oncoguia
- Data de cadastro: 21/07/2014 - Data de atualização: 20/03/2019
Partilhar18
Cerca de 20% dos cânceres de ovário são diagnosticados em estágio inicial. Quando o
câncer de ovário é diagnosticado precocemente, em torno de 94% das pacientes vivem
mais de 5 anos após o diagnóstico.
Maneiras de diagnosticar o câncer de ovário precocemente
Exames regulares
Durante um exame pélvico, o médico apalpa os ovários e o útero para determinar
tamanho, forma e consistência. O exame pélvico pode ser útil porque pode diagnosticar
alguns cânceres do sistema reprodutor em estágio inicial, mas a maioria dos tumores
iniciais de ovário é difícil ou mesmo impossíveis de diagnosticar até para um médico
mais experiente. Entretanto, os exames pélvicos podem identificar outros cânceres ou
condições ginecológicas. As mulheres devem discutir a necessidade desses exames com
seu médico.
O exame de Papanicolaou é eficaz na detecção precoce do câncer do colo do útero, mas
não é um exame para o câncer de ovário. Raramente, os cânceres de ovário são
diagnosticados pelo exame de Papanicolaou, geralmente eles já estão em estágio
avançado.
Consultando um médico se tiver sintomas
Os cânceres iniciais de ovário geralmente não causam sintomas. Quando o câncer de
ovário causa sintomas, tendem a ser sintomas provocados por outras condições clínicas.
Quando o câncer de ovário é considerado como uma possível causa desses sintomas,
geralmente a doença já está disseminada. Além disso, alguns tipos de câncer de ovário
podem se disseminar rapidamente para outros órgãos. Ainda assim, a atenção imediata
aos sintomas pode melhorar as chances do diagnóstico precoce e um tratamento bem
sucedido. Se você apresentar sintomas semelhantes aos do câncer de ovário, quase que
diariamente, por mais de algumas semanas, que não possam ser explicados por outras
condições mais comuns, entre em contato com seu ginecologista, para que a causa seja
diagnosticada e, se necessário, iniciado o tratamento.
Exames de Rastreamento
Os exames de rastreamento são utilizados para diagnosticar uma doença, como o câncer,
em pessoas assintomáticas. Talvez o melhor exemplo disso seja a mamografia, que
muitas vezes pode diagnosticar o câncer de mama em estágio inicial, mesmo antes que
um médico possa sentir o tumor. Existem muitas pesquisas para desenvolver exames de
rastreamento para câncer de ovário, mas sem sucesso até o momento. Os dois exames
mais utilizados na pesquisa do câncer de ovário são o ultrassom transvaginal e o exame
de sangue do marcador CA-125.
O ultrassom transvaginal pode diagnosticar uma massa no ovário, mas não pode
realmente afirmar se é maligna ou benigna. Quando é usado para rastreamento, a maioria
das massas diagnosticadas não é câncer.
O CA-125 é uma proteína no sangue. Em muitas mulheres com câncer de ovário, os
níveis de CA-125 estão elevados. Este exame pode ser útil como um marcador tumoral
para orientar o tratamento, porque um nível elevado muitas vezes diminui se o tratamento
está respondendo.
Melhores maneiras para o rastreamento do câncer de ovário estão sendo pesquisadas.
Existem esperanças que as melhorias nos exames de rastreamento possibilitem uma
menor taxa de mortalidade por câncer de ovário.
Mulheres com risco médio para câncer de ovário
Em estudos de mulheres com risco médio para câncer de ovário, o uso do ultrassom
transvaginal e o CA-125 para o rastreamento levou a realização de mais testes e, às vezes,
a realização de mais cirurgias, mas não diminuiu a taxa de mortalidade devido ao câncer
de ovário. Por essa razão, não se recomenda o uso rotineiro desses exames para o
rastreamento do câncer de ovário em mulheres com risco médio para a doença.
Mulheres com risco alto para câncer de ovário
Algumas instituições afirmam que o ultrassom transvaginal e o CA-125 podem ser
indicados para o rastreamento de mulheres com alto risco para câncer de ovário devido a
síndromes genéticas hereditárias, como síndrome de Lynch, mutações do gene BRCA ou
histórico familiar de câncer de mama e câncer de ovário. Ainda assim, mesmo nessas
mulheres, ainda não foi provado que o uso desses exames para rastreamento diminua
qualquer risco nessas mulheres em relação à doença.
Exames de rastreamento para tumores de células germinativas e tumores estromais
Não existem exames de rastreamento indicados para tumores de células germinativas ou
tumores estromais. Alguns cânceres de células germinativas liberam determinados
marcadores de proteínas, como gonadotrofina coriónica humana (HCG) e alfa-
fetoproteína (AFP) no sangue. Após esses tumores serem tratados com cirurgia e
quimioterapia são realizados exames de sangue para verificar se o tratamento está
respondendo e também para determinar se existe recidiva da doença.
Estadiamento do Câncer de Ovário
Equipe Oncoguia
- Data de cadastro: 28/07/2014 - Data de atualização: 20/03/2019
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Estadiamento
Estágios do câncer Estadiamento FIGO
AJCC
I T1, N0, M0 I
IA T1a, N0, M0 IA
IB T1b, N0, M0 IB
IC T1c, N0, M0 IC
II T2, N0, M0 II
IIA T2a, N0, M0 IIA
IIB T2b, N0, M0 IIB
IIIA1 T1 ou T2, N1, M0 IIIA1
IIIA2 T3a, N0 ou N1, M0 IIIA2
IIIB T3b, N0 ou N1, M0 IIIB
IIIC T3c, N0 ou N1, M0 IIIC
IVA Qualquer T, qualquer N, M1a IVA
IVB Qualquer T, qualquer N, M1b IVB
Observação: As categorias abaixo não estão descritas na tabela acima:
TX. O tumor principal não foi avaliado devido a falta de informação
T0. Não existem evidências de um tumor primário.
NX. Os linfonodos regionais não foram avaliados devido a falta de informação.
Fonte: American Cancer Society (11/04/2018)
Sinais e Sintomas do Câncer de Ovário
Equipe Oncoguia
- Data de cadastro: 21/07/2014 - Data de atualização: 06/07/2017
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O câncer de ovário pode provocar vários sinais e sintomas. Entretanto, é mais frequente o
aparecimento de sintomas quando a doença se disseminou para outros órgãos. Os
sintomas mais comuns incluem:
Inchaço.
Dor pélvica ou abdominal.
Dificuldade na alimentação ou sensação de plenitude.
Necessidade urgente e frequente de urinar.
Esses sintomas são também comumente causados tanto por outras condições clínicas
como por outros tipos de câncer. Quando são causados pelo câncer de ovário, tendem a
ser persistentes, por exemplo, ocorrem com mais frequência ou são mais severos. Se uma
mulher apresentar esses sintomas quase que diariamente, por mais de algumas semanas,
deve consultar seu médico, de preferência um ginecologista, para que a causa seja
diagnosticada e, se necessário, iniciado o tratamento.
Outros sintomas do câncer de ovário podem incluir:
Fadiga.
Dor de estômago.
Dor nas costas.
Dor durante a relação sexual.
Constipação.
Alterações menstruais.
Inchaço abdominal com perda de peso.
É muito importante ficar atenta a qualquer alteração e procurar um médico o quanto
antes.
Fonte: American Cancer Society (11/04/2018)
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Um fator de risco é algo que afeta sua chance de contrair uma doença como o câncer.
Diferentes tipos de câncer apresentam diferentes fatores de risco. Alguns fatores como
fumar, podem ser controlados, enquanto, outros, como histórico pessoal, idade ou
histórico familiar, não podem ser alterados.
Ter um fator de risco ou mesmo vários, não significa que você vai ter uma doença como
o câncer. Muitas pessoas que contraem a doença podem não estar sujeitas a nenhum fator
de risco conhecido. Se uma pessoa com câncer de ovário tem algum fator de risco, muitas
vezes é muito difícil saber o quanto esse fator pode ter contribuído para o
desenvolvimento da doença.
Vários fatores de risco pode tornar uma pessoa mais propensa a desenvolver câncer de
ovário:
Idade. O risco de desenvolver câncer de ovário aumenta com a idade, mas raramente é
diagnosticado em mulheres com menos de 40 anos. A maioria dos cânceres de ovário se
desenvolve após a menopausa. Metade dos casos é diagnosticada em mulheres acima de
63 anos.
Histórico reprodutivo. As mulheres que tiveram filhos após os 35 anos têm um maior
risco de câncer de ovário.
Andrógenos. Parece haver uma ligação entre certos tipos de andrógenos e tipos
específicos de câncer de ovário, mas são necessários estudos adicionais sobre o papel dos
andrógenos no câncer de ovário.
Dieta. Alguns estudos mostraram que uma taxa reduzida de câncer de ovário em
mulheres que seguem uma dieta com baixo teor de gordura e rica em vegetais, mas outros
estudos discordam. Mesmo assim, recomenda-se que as mulheres tenham uma dieta com
grande variedade de alimentos saudáveis, com ênfase em fontes vegetais, alimentando-se
diariamente pelo menos com 2 a 3 porções de frutas, legumes, grãos inteiros, pães,
cereais, arroz, macarrão ou feijão. É recomendada, ainda uma limitação na ingestão de
carne vermelha e carnes processadas, mesmo que o impacto dessas recomendações
dietéticas sobre o risco de câncer de ovário ainda seja incerta. Essas orientações podem
ajudar a prevenir várias outras doenças, incluindo alguns outros tipos de câncer.
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Em função das opções de tratamento definidas para cada paciente, a equipe médica
deverá ser formada por especialistas, como cirurgião, oncologista e radioterapeuta. Mas,
muitos outros poderão estar envolvidos durante o tratamento, como, ginecologistas,
enfermeiros, nutricionistas, assistentes sociais e psicólogos.
É importante que todas as opções de tratamento sejam discutidas com o médico, bem
como seus possíveis efeitos colaterais, para ajudar a tomar a decisão que melhor se
adapte às necessidades de cada paciente.
Tomando decisões sobre o tratamento. É importante que todas as opções terapêuticas
sejam discutidas com o médico, bem como seus possíveis efeitos colaterais, para ajudar a
tomar a decisão que melhor se adapte às suas necessidades.
Pensando em participar de um estudo clínico. Em alguns casos, essa pode ser a única
maneira para ter acesso a novos tratamentos. Ainda assim, estudos clínicos podem não
ser adequados para todos. Se você quiser saber mais sobre os estudos clínicos que podem
ser adequados para você, converse com seu médico.
Considerando métodos complementares e alternativos. Estes métodos podem incluir
vitaminas, ervas e dietas especiais, ou outros métodos, como acupuntura ou massagem.
Os métodos complementares se referem a tratamentos usados junto com seu atendimento
médico regular. Já os tratamentos alternativos são usados em vez do tratamento médico.
Embora alguns destes métodos possam ser úteis para aliviar os sintomas ou ajudar você a
se sentir melhor, muitos não foram comprovados cientificamente e não são
recomendados. Converse com seu médico antes de iniciar qualquer terapia alternativa.
Escolhendo interromper o tratamento. Para algumas pessoas, quando os tratamentos
não estão mais controlando o câncer, pode ser hora de pesar os benefícios e riscos de
continuar a tentar novos tratamentos. Se você continuar (ou não) o tratamento, ainda há
coisas que você pode fazer para ajudar a manter ou melhorar a sua qualidade de vida.
Algumas pessoas, especialmente se a doença está avançada, podem não querer serem
tratadas. Existem muitas razões pelas quais você pode decidir querer interromper o
tratamento, mas é importante conversar com seus médicos antes de tomar essa decisão.
Lembre-se de que mesmo se você optar por não tratar o câncer, você ainda pode receber
cuidados de suporte para ajudar com a dor ou outros sintomas.
Fonte: American Cancer Society (11/04/2018)
Cirurgia para Câncer de Ovário
Equipe Oncoguia
- Data de cadastro: 21/07/2014 - Data de atualização: 20/03/2019
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O tratamento radioterápico utiliza radiações ionizantes para destruir ou inibir o
crescimento das células anormais que formam um tumor. Como a quimioterapia mais
intensiva é geralmente mais eficaz, a radioterapia raramente é usada como tratamento
principal do câncer de ovário. No entanto, pode ser útil no tratamento de áreas onde a
doença se disseminou, seja perto do tumor principal ou em órgãos distantes, como
cérebro ou medula espinhal.
Tipos de tratamento radioterápicos:
Radioterapia Externa
A radioterapia externa ou radioterapia convencional consiste em irradiar o órgão alvo
com doses fracionadas. O tratamento é realizado cinco vezes por semana, durante um
período de algumas semanas a meses. Este é o tipo de tratamento radioterápico
recomendado para câncer de ovário.
Alguns dos efeitos colaterais comuns da radioterapia incluem:
Alterações na pele.
Fadiga.
Náuseas e vômitos.
Diarreia.
Irritação vaginal.
Estes efeitos melhoram após o término do tratamento. A pele volta gradativamente ao
normal dentro de 6 a 12 meses.
Braquiterapia
A braquiterapia ou radioterapia interna, ao contrário da radioterapia que trata o órgão
alvo com feixes de radiação externos (a longa distância), utiliza fontes de radiação interna
(a curta distância). Na braquiterapia o material radioativo é colocado, por meio de
instrumentos específicos, próximo à lesão tumoral. Esta forma de terapia raramente é
usada para tratar o câncer de ovário.
Para saber mais, consulte nosso conteúdo sobre Radioterapia.
Para saber mais sobre alguns dos efeitos colaterais listados aqui e como gerenciá-los,
consulte nosso conteúdo Efeitos Colaterais do Tratamento.
Fonte: American Cancer Society (11/04/2018)
Hormonioterapia para Câncer de Ovário
Equipe Oncoguia
- Data de cadastro: 21/07/2014 - Data de atualização: 20/03/2019
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Teratoma imaturo Grau I. Estes tumores raramente recidivam após serem removidos. A
paciente com estágio I pode ser tratada apenas com a remoção do ovário ou ovários e da
trompa de Falópio.
Recidiva
O tratamento para a recidiva dos tumores de células germinativas podem incluir
quimioterapia ou, raramente, a radioterapia. A combinação de medicamentos
quimioterápicos usada com mais frequência é a PEB (cisplatina, etoposido e bleomicina).
Para pacientes que já foram tratadas com PEB, outras combinações são usadas.
Também pode ser considerado um estudo clínico com novos tratamentos, que podem
oferecer importantes vantagens. Consulte seu médico sobre as opções de protocolos
clínicos para seu tipo específico de câncer.
Fonte: American Cancer Society (11/04/2018)