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ENGENHARIA QUÍMICA
Alunos:
SANTA BÁRBARA
Alunos:D’OESTE Alunos:
4º SEMESTREMaiara Santos
- OUTUBRO/2014 Maiara Santos
LISTA DE FIGURAS 04
LISTA DE TABELAS 05
1. INTRODUÇÃO TEÓRICA 06
1.2.2. Adsorventes 14
2. OBJETIVO 15
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO 16
4. CONCLUSÃO 22
5. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 23
2
5.3.1. Cromatografia em Camada Delgada 25
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 27
3
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
4
Tabela 1: Tamanho da coluna e quantidade de adsorvente para tamanhos de
amostra típicos 15
1. INTRODUÇÃO TEÓRICA
5
A cromatografia apresenta diversas vantagens em relação aos métodos
clássicos de separação. Por um lado o método pode ser aplicado a misturas muito
complexas. Além disto, a cromatografia pode ser usada para amostras muito
pequenas ou para substâncias presentes a concentrações muito baixas. A
cromatografia oferece alta resolução, alta sensitividade, análises rápidas e
versatilidade. (MASTERTON, SLOWINSKI, STANITSKI, 1990)
A cromatografia é um método físico-químico de separação. Ela está
fundamentada na migração diferencial dos componentes de uma mistura, que
ocorre devido a diferentes interações, entre duas fases imiscíveis, a fase móvel e a
fase estacionária. A grande variedade de combinações entre fases móveis e
estacionárias a torna uma técnica extremamente versátil e de grande aplicação.
(DEGANI, 1998)
O termo cromatografia foi primeiramente empregado em 1906 e sua
utilização é atribuída a um botânico russo ao descrever suas experiências na
separação dos componentes de extratos de folhas. Nesse estudo, a passagem de
éter de petróleo (fase móvel) através de uma coluna de vidro preenchida com
carbonato de cálcio (fase estacionária), à qual se adicionou o extrato, levou à
separação dos componentes em faixas coloridas. Este é provavelmente o motivo
pelo qual a técnica é conhecida como cromatografia (chrom = cor e graphie =
escrita), podendo levar à errônea idéia de que o processo seja dependente da cor.
(COLLINS, BRAGA e BONATO, 1993)
Apesar deste estudo e de outros anteriores, que também poderiam ser
considerados precursores do uso dessa técnica, a cromatografia foi praticamente
ignorada até a década de 30, quando foi redescoberta. A partir daí, diversos
trabalhos na área possibilitaram seu aperfeiçoamento e, em conjunto com os
avanços tecnológicos, levaram-na a um elevado grau de sofisticação, o qual
resultou no seu grande potencial de aplicação em muitas áreas. (LOUGH e
WAINER, 1995)
A cromatografia envolve uma série de processos de separação de misturas
que acontece pela passagem de uma mistura através de duas fases: uma
estacionária (fixa) e uma móvel. A interação dos componentes da mistura com
estas duas fases é influenciada por diferentes forças intermoleculares, incluindo
iônica, bipolar, apolar, e específicos efeitos de afinidade e solubilidade. (CHAVES,
6
1997)
A cromatografia pode ser utilizada para a identificação de compostos, por
comparação com padrões previamente existentes, para a purificação de
compostos, separando-se as substâncias indesejáveis e para a separação dos
componentes de uma mistura. As diferentes formas de cromatografia podem ser
classificadas considerando-se diversos critérios: (ANDRADE, PINHEIRO, LOPES,
MARTINS, AMORIM. e BRANDÃO, 1995)
7
A TLC é uma técnica de partição solido-líquido. Contudo, a fase móvel
líquida não percola para baixo do adsorvente; ela sobe por uma fina camada a de
adsorvente que reveste um suporte de apoio. Uma camada fina de adsorvente é
espalhada sobre a placa e então, deixada para secar. Uma placa seca e revestida
é chamada placa de camada ou lâmina de camada delgada. (ENGEL, KRIZ,
LAMPMAN e PAVIA, 2012)
Na TLC, a amostra é aplicada na placa antes que o solvente possa subir
pela camada de adsorvente. A amostra geralmente é aplicada na forma de uma
pequena mancha perto da base da placa; essa técnica normalmente é chamada
aplicação de mancha. A placa é colocada por repetidas aplicações de uma solução
da amostra, usando-se uma pequena pipeta capilar. Quando a pipeta preenchida
toca a placa, a ação capilar libera seu conteúdo na placa, e uma pequena mancha
é formada. (ENGEL, KRIZ, LAMPMAN e PAVIA, 2012)
À medida que o solvente sobe pela placa, a amostra é particionada entre a
fase líquida (móvel) e fase sólida (estacionária). (ENGEL, KRIZ, LAMPMAN e
PAVIA, 2012)
Após o desenvolvimento, a placa da camada delgada é removida do tanque
de desenvolvimento e deixada para secar, até que esteja livre de solvente. Se a
mistura que foi originalmente aplicada na placa tiver sido separada haverá uma
série vertical de manchas na placa. Cada mancha corresponde a um componente
ou composto separado da mistura original. Se os componentes da mistura forem
substâncias coloridas, as várias manchas serão claramente visíveis depois do
desenvolvimento. (ENGEL, KRIZ, LAMPMAN e PAVIA, 2012)
Figura 1
8
Figura 1: Processo Cromatográfico em Camada Delgada
9
Substâncias coradas podem ser vistas diretamente contra a fase estacionária;
substâncias incolores são, usualmente, reveladas pulverizando-se um reagente
apropriado sobre a placa, a fim de produzir áreas coloridas nas regiões que elas
ocupam. Alguns compostos fluorescem sob radiação ultravioleta, podendo, assim,
ser localizados. Alternativamente, se houver um material fluorescente incorporado
ao adsorvente, um soluto não fluorescente pode ser observado com uma mancha
escura sob um fundo fluorescente, quando se faz a observação sob luz
fluorescente. As manchas localizadas por este método pode ser delineadas
marcando-se o seu contorno com uma agulha. (BASSETT, 1981)
Há, também, mais dois tipos de cromatografia de camada delgada;
primeiramente utilizando lâminas de microscopia, onde a separação de cátions
pode ser feita muito praticamente utilizando-se estas lâminas recobertas com uma
camada de celulose; outro tipo seria uma cromatografia de camada delgada
inorgânica quantitativa, onde a análise quantitativa dos constituintes isolados nas
placas de camada delgada é feita, geralmente, medindo-se a foto densidade e a
área da mancha, por foto densitometria da placa. (BASSETT, 1981)
A cromatografia ascendente é o método mais utilizado e pode ser
considerado como a técnica básica. As cubas cromatográficas, em geral de vidro, e
com o fundo plano, devem ser ter junto as paredes um pedaço de papel de filtro
que permita que a fase móvel (O solvente ou a mistura de solventes a serem
utilizados como fase móvel devem ser escolhidos cuidadosamente, pois terão
papel fundamental na separação de misturas. Entende-se que existe uma
competição entre as moléculas da fase móvel e da amostra, pela superfície do
adsorvente. Portanto na escolha da fase móvel temos que considerar a natureza
química das substâncias a serem separadas e a polaridade da fase móvel) suba
por ele e sature rapidamente o interior das mesmas. (COLLINS, 1995)
10
Todos os métodos mais modernos e sofisticados de separação de misturas
disponíveis para os químicos orgânicos envolvem a cromatografia. A cromatografia
é definida como a separação de uma mistura de dois ou mais diferentes compostos
ou íons pela distribuição entre duas fases, uma das quais é a fase estacionária, e a
outra é a fase móvel. (ENGEL, KRIZ, LAMPMAN e PAVIA, 2012)
Vários tipos de cromatografia são possíveis, dependendo da natureza das
duas fases envolvidas: os métodos cromatográficos sólido-líquido (em colunas, em
camada delgada, e em papel), líquido-líquido (líquido de alto desempenho) e gás-
líquido (na fase de vapor) são comuns. (ENGEL, KRIZ, LAMPMAN e PAVIA, 2012)
Toda cromatografia funciona, em grande parte, com base no mesmo
princípio que a extração com solventes. Basicamente os métodos dependem das
solubilidades ou capacidades de adsorção diferenciais das substâncias a serem
separadas com relação às duas fases entre as quais elas tem de ser particionadas.
(ENGEL, KRIZ, LAMPMAN e PAVIA, 2012)
A cromatografia em coluna costuma ser citada como o mais antigo
procedimento cromatográfico. A cromatografia de coluna foi inicialmente
desenvolvida pelo químico de petróleo americano D.T. Day em 1900.
(VOGEL,1984)
11
fortemente adsorvidos retirados na parte superior, enquanto que os componentes
com menos afinidade pelo adsorvente permanecem em níveis inferiores. (VOGEL,
1984).
A mistura a ser separada é colocada na coluna com um eluente (fase móvel;
solvente) menos polar e vai-se aumentando gradativamente a polaridade do
eluente e conseqüentemente o seu poder de arraste de substâncias mais polares.
O fluxo de solvente deve ser contínuo. Os diferentes componentes da
mistura mover-se-ão com velocidade distintas dependendo de sua afinidade
relativa pelo adsorvente (grupos polares interagem melhor com o adsorvente) e
também pelo eluente. Assim, a capacidade de um determinado eluente em arrastar
um composto adsorvido na coluna depende quase diretamente da polaridade do
solvente com relação ao composto.
À medida que os componentes da mistura são separados, eles começam a
formar bandas em movimento, com cada banda contendo um único componente.
Se a coluna for suficientemente longa e os outros parâmetros (diâmetro da coluna,
adsorvente, solvente e índice de fluxo) forem escolhidos corretamente, as bandas
se separam umas das outras, deixando lacunas de solvente puro entre elas. À
medida que cada banda (solvente e soluto) passa pelo fundo da coluna ela pode
ser coletada antes que chegue a banda seguinte. Se os parâmetros mencionados
forem escolhidos inadequadamente, as varias bandas se sobrepõem ou coincidem,
o que, em ambos os casos, resultará numa separação insatisfatória ou inexistente.
(ENGEL, KRIZ, LAMPMAN e PAVIA, 2012)
Porém, uma substância não precisa ser intensamente colorida para dar uma
faixa visível de adsorção. (VOGEL,1984)
Frequentemente, uma cor que não pode ser removida por recristalização
repetida, nem por tratamento com carbono descorante é, em geral, prontamente
separado por análise de adsorção. Este método de purificação é apoiado pela geral
de substâncias coloridas a serem adsorvidas mais fortemente do que substâncias
correlatas, que são menos intensamente coloridas ou menos instauradas. Além
disso, certas substâncias incolores exibem uma fluorescência brilhante de luz
ultravioleta e passagem de tal substância por uma coluna de material adsorvente
pode ser seguida com a ajuda de uma lâmpada de vapor e mercúrio de quartzo em
um quarto parcialmente escurecido. (VOGEL, 1984)
Portanto, esta é uma técnica de separação em que se faz os componentes
12
de uma solução atravessar uma coluna em posição vertical com velocidades
diferentes, coluna esta recheada com um sólido adequado, finamente dividido,
chamado fase estacionária. Tendo introduzido a solução teste ao alto da coluna,
faz-se um solvente adequado (a fase móvel) fluir lentamente através da coluna
(BASSET, 1981 e COLLINS, 1995).
A eluição se processará por ação da gravidade, não sendo necessário o uso
de pressão. Além disso, a posição vertical evita a formação de canais. Geralmente,
a eluição é em etapas, com modificações graduais das fases móveis, quanto maior
a distância percorrida pelo material eluído, maior é a sua distribuição dentro da
coluna, formando uma banda que mostra uma parte caudal e parte frontal, num
determinado estágio de sua passagem descendente. (COLLINS,1995)
Empiricamente esta cromatografia em coluna pode ser primeiramente
escolhida porque é tecnicamente mais simples, não exigindo instrumentação
esmerada. Dependendo do tamanho da coluna usada, é facilmente aplicada para
fins preparativos, devendo ser monitorizada, principalmente, por cromatografia em
camada delgada. (COLLINS,1995)
O êxito de uma coluna dependerá então da escolha de um suporte e
solvente adequados para a sua realização.
Figura 2
1.2.2. Adsorventes
13
A cromatografia em coluna é uma técnica baseada na capacidade de
adsorção e na solubilidade. Trata-se de uma técnica de particionamento de fases
envolvendo sólido-líquido. O sólido pode ser praticamente qualquer material que
não se dissolva na fase líquida associada; os sólidos utilizados mais comumente
são sílica-gel, SiO2.xH2O, também chamado de acido silício, e a alumina. Esses
compostos são utilizados em pó ou finamente divididos. (ENGEL, KRIZ, LAMPMAN
e PAVIA, 2012)
1. Escolha do adsorvente
2. Escolha da polaridade dos solventes
3. Tamanho da coluna relativo a quantidade de material a ser cromatografado
4. Taxa de eluição (ou fluxo)
14
O tamanho da coluna e a quantidade de adsorvente também devem ser
corretamente selecionados para se obter uma boa separação da amostra. Como
regra geral, a quantidade de adsorvente deverá ser 25 a 30 vezes, em massa, a
quantidade de material a ser separada por cromatografia. Além disso, a coluna
deverá ter uma proporção da altura em relação ao diâmetro, de cerca de 8:1.
Compostos que não se separam facilmente podem requerer colunas mais longas e
mais adsorventes. Para compostos que são facilmente separados, pode ser
suficiente uma coluna menor e menos adsorvente. (ENGEL, KRIZ, LAMPMAN e
PAVIA, 2012)
2. OBJETIVO
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
15
3.1. Cromatografia em Camada Delgada
16
mistura de orto e para se separaram em duas manchas distintas.
Quando a parte móvel atingiu a demarcação na parte superior da placa, esta
foi retirada e seca marcando em seguida, a distância percorrida pelo solvente
desde o ponto de aplicação até a distância final encontrando o valor de 12,0 cm.
Demarcou-se ao redor das manchas com um círculo e mediu-se a distância
percorrida pelas amostras desde o seu ponto inicial (onde as amostras foram
aplicadas) até o centro da mancha depois do arraste.
Na cromatografia cada componente da amostra foi caracterizada por um
valor de Rf (fator de retardamento), definido pela relação da distância percorrida por
cada componente da amostra e a distância percorrida pelo solvente, definido como:
Figura 3
17
Figura 3: Resultados obtidos na CCD
Figura 4
18
Substância 1: Para nitroanilina
5,8
Rf 0,48
12
1ª Mancha
5,6
Rf 0,47
12
2ª Mancha
7,9
Rf 0,67
12
8,1
Rf 0,68
12
19
3.2. Cromatografia em Coluna
Figura 5
20
Figura 5: Resultados obtidos pela Cromatografia em Camada Delgada após a
Cromatografia em Coluna
21
Na Cromatografia em Coluna foi utilizado o solvente Hexano/Acetato de etila
30%, pois foi a que obteve uma diferença de R f maior pelo fato de separar melhor
os compostos quando encontrados misturados. Isso porque, quanto mais dissolvida
a fase móvel, maior será o tempo para o arraste da amostra, logo, houve uma
melhor separação entre as substâncias.
Segundo os resultados obtidos na cromatografia, representada a seguir,
notou-se que a substância orto nitroanilina e a substância para nitroanilina foram
diferenciadas qualitativamente.
4. CONCLUSÃO
5. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Bécker 250 mL
Bécker100 mL
Papel de filtro
22
Placas de vidro
Cuba Cromatográfica
Capilar
Coluna Cromatográfica
Proveta
Tubos de ensaio
Sílica
Solução de Hexano e Ac. de Etila 30%
Soluções de Orto e Paranitroanilina
Figura 6
Figura 7
23
Figura 8
Figura 9
24
Colocou-se 200 mL de solução de Hexano/Acetato de etila 30% em uma
cuba cromatográfica contendo papel de filtro para saturar.
Usando uma placa de vidro com sílica, dividiu-se em 3 partes, com 0,5 cm
de distância de cada lado e aproximadamente 2 cm de baixo para cima da placa
(para os compostos não mergulharem no solvente dentro da cuba).
Colocou-se a placa atrás da régua do laboratório e riscou na altura da régua
em cima, marcando as iniciais dos compostos (P, M e O). Esse risco será a altura
máxima em que os solventes subirão na placa indicando o final da placa que o
solvente deve eluir.
Aplicou-se uma pequena quantidade de cada amostra (para, mistura e orto)
previamente dissolvida em acetato de etila à fase estacionária da placa
cromatográfica, 3 vezes, com o auxílio de um tubo capilar de vidro, procurando
manter um diâmetro de 1,0 a 2,0 mm e iniciou-se a sua aplicação a 2,0 cm do inicio
de sua placa. Pingou-se o mínimo possível na placa mantendo a mesma direção da
sua sinalização e na mesma reta entre eles.
Colocou-se a placa na cuba cromatográfica de forma inclinada (lembrando
que a sílica deve mergulhar dentro do solvente, mas os pontos dos compostos não)
e, deixou-se eluir até a marca indicada na placa.
Retirou-se a placa da cuba e colocou-a na bancada para secar. Depois de
seca, pontilhou-se ao redor das manchas e marcou o centro de cada uma para
medir a distância percorrida pelo solvente (é a distância do ponto de aplicação até
o risco), e a distância percorrida pela amostra (é a distância do ponto de aplicação
até o centro da amostra, calculando-se o Rf.
25
Colocou-se o Hexano/Acetado de etila 30%, já separado no inicio, dentro da
coluna para retirar as bolhas da placa sintetizada e acertou-se o volume um pouco
acima da placa sintetizada.
Colocou-se o restante do solvente em certa quantidade de sílica, agitou-se e
entornou-se a mistura dentro da coluna com a torneira fechada com a ajuda de um
funil. Deram-se leves batidas na coluna com um bastão para que a sílica
assentasse e assim evitar rachaduras e bolhas na mesma.
Com um béquer abaixo da coluna, completou-se a coluna com o solvente
até o mesmo estar 0,5 cm acima da sílica abrindo a torneira até que a sílica
estacionasse.
Com o auxílio de uma pipeta de Pasteur colocou-se a amostra
cuidadosamente pelas paredes da coluna. Abriu-se a torneira da coluna e deixou-
se o solvente escoar até que a amostra injetada ficasse próxima à sílica, porém
sem deixar secar a sílica.
Novamente abriu-se a torneira da coluna para que o solvente escoasse, mas
desta vez completando a coluna para que o volume de solvente permanecesse o
mesmo até que as amostras se aproximarem da placa sintetizada.
Enumerou-se 8 tubos de ensaio e coletou-se frações de ½ do tubo com a
amostra retirada da coluna.
Após esse processo pegou-se duas placas de sílica e com o auxílio do
capilar aplicou-se 8 spots, um de cada tubo de ensaio, e colocou-se a placa de
forma inclinada dentro da cuba já saturada pelo solvente (Hexano/Acetado de etila
30%) até que o mesmo atingisse a marca na parte superior das placas.
Retiraram-se as placas de dentro da cuba e deixamos secar em cima da
bancada, após seca pontilhamos ao redor das manchas marcamos o centro das
manchas visíveis para medir as distâncias (distância do ponto aplicado até o centro
da amostra e a distância do ponto de aplicação até o risco).
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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CHAVES, M. H. Análise de extratos de plantas por CCD: uma metodologia aplicada
à disciplina “Química Orgânica”. Química Nova, v. 20, n. 5, p. 560-562, 1997.
VOGEL, A. Química orgânica. Vol. 1, 3ª ed, Rio de Janeiro: Ao livro técnico S/A,
1984.
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