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DIÁRIO DA REPÚBLICA

Quarta-feira, 5 de Outubro de 2011 I Série — N.º 192

ÓRGÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE ANGOLA


Preço deste número — Kz: 130,00
Toda a correspondência, quer oficial, quer ASSINATURAS O preço de cada linha publicada nos Diários
relativa a anúncio e assinaturas do ‹‹Diário da Ano da República 1.ª e 2.ª séries é de Kz: 75,00 e para a
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República››, deve ser dirigida à Imprensa
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Nacional — E. P., em Luanda, Caixa Postal 1306 A 2.ª série … … … … … Kz: 135 850,00 3.ª série de depósito prévio a efectuar na Tesouraria
— End. Teleg.: ‹‹Imprensa››. A 3.ª série … … … … … Kz: 105 700,00 da Imprensa Nacional — E. P.

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Rua Henrique de Carvalho n.º 2 a) estes preços poderão ser alterados se houver uma
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Caixa Postal N.º 1306 porção superior à base que determinou o seu
——— cálculo ou outros factores que afectem conside-
C I R C U LA R ravelmente a nossa estrutura de custos;
b) as assinaturas que forem feitas depois de 15 de
Excelentíssimos Senhores: Dezembro de 2011 sofrerão um acréscimo de
uma taxa correspondente a 15%;
Havendo necessidade de se evitarem os inconvenientes
c) aos organismos do Estado que não regularizem os
que resultam para os nossos serviços do facto das respectivas
seus pagamentos até 15 de Dezembro do ano
assinaturas no Diário da República não serem feitas com a
em curso não lhes serão concedidas a crédito as
devida oportunidade.
assinaturas do Diário da República, para o ano
Para que não haja interrupção no fornecimento do Diário de 2012.
da República aos estimados clientes, temos a honra de
informá-los que estão abertas a partir desta data até 15 de
SUMÁRIO
Dezembro de 2011, as respectivas assinaturas para o ano
2012 pelo que deverão providenciar a regularização dos seus
pagamentos junto dos nossos serviços. Assembleia Nacional
1. Os preços das assinaturas do Diário da República, no Lei n.º 32/11:
território nacional passam a ser os seguintes:
Cria o Município da Catumbela na Província de Benguela e o Município
As 3 séries ................................................ Kz: 463 125,00 da Cacula na Província da Huíla.
1.ª série ..................................................... Kz: 273 700,00
2.ª série ..................................................... Kz: 142 870,00
Ministério da Geologia e Minas e da Indústria
3.ª série ..................................................... Kz: 111 160,00 Decreto executivo n.º 167/11:

2. As assinaturas serão feitas apenas no regime anual. Revoga a Licença de Exploração Mineira concedida ao abrigo do
Decreto n.º 13/03, de 18 de Abril, que autorizou a constituição da
3. Aos preços mencionados no n.º 1 acrescer-se-á um Associação em Participação do Fucaúma, entre a ENDIAMA-E. P.,
valor adicional para portes de correio por via normal das três a TOCA MAI, Limitada, a LMJ. S., Limitada, a C. D. S., Limitada,
a LUNAE, Limitada, a DIAGEMA, Limitada, a AFROMINEIROS,
séries, para todo o ano, no valor de Kz: 95 975,00 que poderá
Limitada e a TRANS HEX.
sofrer eventuais alterações em função da flutuação das taxas
a praticar pela Empresa Nacional de Correios de Angola, E.P. Ministério dos Transportes
no ano de 2012. Os clientes que optarem pela recepção dos
Decreto executivo n.º 168/11:
Diários da República através do correio deverão indicar o
seu endereço completo, incluindo a Caixa Postal, a fim de se Altera e aprova os Normativos Técnicos Aeronáuticos — Revoga toda
evitarem atrasos na sua entrega, devolução ou extravio. a disposição que contrarie o presente diploma.
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Ministério da Agricultura, do ARTIGO 2.°

Desenvolvimento Rural e das Pescas (Município da Catumbela)

Despacho n.º 665/11:


O Município da Catumbela, para efeitos da divisão
Indigita Maria Esperança Pires dos Santos, Directora Nacional de Pescas administrativa, compreende os seguintes limites geográficos:
e da Aquicultura, para com poderes bastantes a prática do acto, assi-
nar em nome do Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento
Rural e das Pescas, os contratos de constituição de direitos para a O curso do Rio Catumbela desde a sua foz no Oceano
pesca do atum do alto a celebrar com as associações espanholas
Atlântico até ser interceptado pelo alinhamento definido
ANABAC e OPAGAG.
pelos pontos G e A do foral da Catumbela; este alinhamento
Despacho n.º 666/11:
desde o curso do Rio Catumbela até ao marco A; o alinha-
Nomeia Agostinho Domingos Caholo Duarte, Inês Miranda da Concei-
ção, Ana Pena Vitória, Joseph Rose Mantingou, Maria Olímpia mento definido pelos marcos A, B, C e D do foral da
Marta, Gertrudes Nsalambi Gabriel, Júlio José do Nascimento, Catumbela; a linha que liga o ponto D do foral da Catumbela
Alfredo Armindo Francisco da Cunha, Simão Paquisse Daniel, Mar-
ao ponto 4 do foral do Lobito, até interceptar a Estrada
celo Sacramento Kumoleha, Zulmira Manuel Filipe, Domingos João
Pereira e Toscano Sebastião Sengo para os respectivos cargos. Nacional n.° 100; o curso desta estrada até ser interceptada
pelo prolongamento da linha que une a nascente do Rio
Despacho n.º 667/11:
Calanda à confluência dos Rios Londengo e Colango; este
Transfere Narciso Jorge Zela para o Ministério das Relações Exteriores.
prolongamento até a referida confluência; a linha que une a
Despacho n.º 668/11: confluência do Rio Londengo no Rio Colango com a nas-
Concede licença ilimitada a Pedro Wilo Denga Alberto e Júlia Airosa cente do Rio Calanda; o curso deste rio até à sua confluência
Ferreira. no Rio Itom; o curso deste rio até à confluência do Rio Lom-
bongo; o curso deste rio até à sua nascente; a linha que une a
nascente do Rio Lombongo à confulência do Rio Loba no
ASSEMBLEIA NACIONAL Rio Lussinja (na Calanda); o curso do Rio Lussinja até à sua
––––– confluência no Rio Catumbela; uma linha que une esta con-
fluência à confluência do Rio Umbende no Rio Undende; o
Lei n.º 32/11
curso do Rio Undende até à sua nascente; a linha que une
de 5 de Outubro
esta nascente à do Rio Juca; o curso do Rio Juca até à sua
Considerando a necessidade de proceder à revisão da confluência no Rio Capilongo; o curso deste rio até à con-
actual divisão político-administrativa das Províncias de Ben- fluência do Rio Binge; a linha quebrada que une esta nas-
guela e Huíla, devido as necessidades tanto das populações cente, o vértice geodésico principal André Pedro (cota 463,
como da Administração, resultantes dos progressos verifi- 65) e a foz da Damba Maria no Oceano Atlântico; a costa do
cados nos domínios económico e social; oceano entre a foz da Damba Maria e a foz do Rio Catum-
bela.
Havendo urgente necessidade de se elevar as Comunas
da Catumbela e da Cacula a Município, com os limites ARTIGO 3.°
actuais conforme estipulado na alínea a) do artigo 11.°, pará- (Sede do Município da Catumbela)
grafo 3.° e da alínea l) do artigo 85.°, parágrafo 5.° da Porta-
ria n.° 18 137-A, de 13 de Dezembro de 1971; O Município da Catumbela tem a sua sede em Catum-
AAssembleia Nacional aprova, por mandato do povo, nos bela.
termos da alínea f) do artigo 161.° e da alínea d) do arti-
ARTIGO 4.°
go 166.°, ambos da Constituição da República de Angola, a
(Comunas do Município da Catumbela)
seguinte:
––––– O Município da Catumbela compreende as seguintes
LEI DE CRIAÇÃO DOS MUNICÍPIOS DA comunas:
CATUMBELA NA PROVÍNCIA DE BENGUELA
a) Comuna da Catumbela;
E DA CACULA NA PROVÍNCIA DA HUÍLA
b) Comuna do Gama;
CAPÍTULO I c) Comuna do Biopio;
Disposições Gerais d) Comuna da Praia Bebe.
ARTIGO 1.°
(Objecto) ARTIGO 5.°
(Município da Cacula)
A presente lei cria o Município da Catumbela na Provín-
cia de Benguela e o Município da Cacula na Província da O Município da Cacula, para efeitos da divisão adminis-
Huíla. trativa, compreende os seguintes limites geográficos:
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O curso do Rio Massandji desde a confluência do Rio ARTIGO 6.°


Bonga até à confluência do Rio Nende; o curso do Rio Nende (Sede do Município da Cacula)
para montante até à confluência do Rio Mutepila; o curso do
Rio Mutepila até à sua nascente; a linha quebrada que une a O Município da Cacula tem a sua sede em Cacula.
nascente do Rio Mutepila até à confluência do Rio Maca-
lango no Rio Toto; desta confluência uma linha que liga a ARTIGO 7.°

nascente do Rio Tchiva; a nascente do Rio Tchiva uma linha (Comunas do Município da Cacula)
que une a nascente do Rio Catanha; o curso do Rio Catanha
até interceptar à estrada nacional Lubango-Caconda; a O Município da Cacula compreende as seguintes comu-
estrada nacional Lubango-Caconda para norte até interceptar nas:
a estrada terraplanada que liga as povoações de Mauele- a) Comuna da Cacula;
quesse e Catanha Bandi; desta intercepção uma linha que-
b) Comuna de Tchicuaqueia;
brada que une à nascente do Rio Ucandi; o curso do Rio
c) Comuna de Viti Vivali;
Ucandi desde a sua nascente até à sua confluência no Rio
d) Comuna de Chituto.
Cuvelai; a linha quebrada que une esta confluência até à nas-
cente do Rio Chimbuete; a nascente do Rio Chimbuete até à
ARTIGO 8.°
confluência do Rio Vialavi no Rio Chicocote; esta confluên-
cia uma linha que liga à nascente do Rio Cundju; a linha que (Unidades territoriais, regime organizativo e administrativo)
une esta nascente à nascente do Rio Camato; o curso do Rio
1. Diploma próprio estabelece a organização e a estrutura
Camato até à sua confluência no Rio Cussesse; o curso do
interna das unidades territoriais dos municípios.
Rio Cussesse até à sua confluência no Rio Quê; o curso do
Rio Quê até à confluência do Rio Cuvelai; o curso do Rio 2. Pode ser fixado um regime organizativo e administra-
Cuvelai para montante até à confluência do Rio Tchingue (ou tivo específico das unidades urbanas na unidade territorial do
Tchiva); o curso do Rio Tchingue (ou Tchiva) até à con-
município.
fluência do Rio Vavaela; o curso do Rio Vavaela até à sua
nascente; a linha quebrada que une a nascente do Rio Vavaela
CAPÍTULO II
ao marco geodésico Mongongo (cota 1464,87); a linha que-
brada deste ponto geodésico até à nascente do Rio Camba; o Disposições Finais
curso do Rio Camba desde a sua nascente para jusante até à
sua confluência no Rio Mungongo; o curso do Rio Mun- ARTIGO 9.°
gongo para jusante até à sua confluência no Rio Tata Hotchi; (Revogação)
o curso do Rio Tata Hotchi para montante até à sua con-
fluência nos Rios Capunha e Muhindi; o curso do Rio Muhindi São revogadas as alíneas a) do artigo 11.°, parágrafo 3.°
até às confluências dos Rios Maio e Ndombuela; o curso do e i) do artigo 85.°, parágrafo 5.° da Portaria n.° 18 137-A, de
Rio Ndombuela até às confluências dos Rios Matombo e 13 de Dezembro de 1971.
Sendi; o curso do Rio Sendi até à sua confluência na Albu-
ARTIGO 10.°
feira Caiúmbua (Sendi); esta Albufeira até à confluência do
(Dúvidas e omissões)
Rio Lupangue; o curso do Rio Lupangue até à sua nascente;
a linha que une esta nascente às confluências dos Rios As dúvidas e omissões resultantes da interpretação e apli-
Cauaua, Mucuacalima e Chem-Chem; o curso do Rio cação da presente lei são resolvidas pela Assembleia Nacio-
Chem-Chem para jusante até à sua confluência no Rio
nal.
Mpanga; o curso do Rio Mpanga para montante até à con-
fluência dos Rios Hima e Tchilandambongue; o curso do Rio ARTIGO 11.°
Tchilandambongue para montante até à confluência do Rio (Entrada em vigor)
Catcho; o curso deste rio para montante até à sua confluên-
cia no Rio Novihindo; o curso do Rio Novihindo até à sua A presente lei entra em vigor sessenta dias após a sua
confluência no Rio Nungo; o curso do Nungo até à sua con- publicação.
fluência no Rio Mambondue; o curso do Rio Mambondue até
à sua confluência no Rio Chivucusso; o curso do Rio Chivu- Vista e aprovada pela Assembleia Nacional, em Luanda,
cusso até à sua confluência com os Rios Muava e Macóla; o aos 16 de Agosto de 2011.
curso do Rio Macóla até à sua confluência nos Rios Mucumbi
O Presidente da Assembleia Nacional, António Paulo
e Tchaneua; o curso do Rio Tchaneua até à sua confluência no
Rio Macungungo; o curso do Rio Macungungo para mon- Kassoma.
tante até à sua nascente; a linha quebrada que une a nascente
Promulgada aos 20 de Setembro de 2011.
do Rio Macungungo até à nascente do Rio Maquelo; o curso
do Rio Maquelo para jusante até à sua confluência no Rio Publique-se.
Bonga; o curso do Rio Bonga para jusante até à sua con-
fluência no Rio Massandgi. O Presidente da República, JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS.
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4702 DIÁRIO DA REPÚBLICA

MINISTÉRIO DA GEOLOGIA E MINAS E DA INDÚSTRIA MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES


––––– –––––
Decreto executivo n.º 167/11 Decreto executivo n.º 168/11
de 5 de Outubro de 5 de Outubro

Considerando que ao abrigo do Decreto n.º 13/03,


de 18 de Abril, do Conselho de Ministros, foi autorizada a Considerando que o n.º 2 do artigo 10.º da Lei n.º 1/08, de
constituição da Associação em Participação do Fucaúma, 16 de Janeiro, Lei da Aviação Civil, estabelece que, para a
entre a ENDIAMA-E. P., a TOCA MAI, Limitada, a LMJ. S., garantia da implementação das normas e práticas recomen-
Limitada, a C. D. S., Limitada, a LUNAE, Limitada, a DIA- dadas, constantes dos Anexos à Convenção sobre a Aviação
GEMA, Limitada, a AFROMINEIROS, Limitada e a Civil Internacional, a Autoridade Aeronáutica tem o poder e
TRANS HEX, para o exercício dos direitos mineiros de o dever de emitir e publicar os Normativos Técnicos Aero-
exploração de Jazigos Aluvionares na área do Lucapa, Pro- náuticos de Angola, abreviadamente denominados «NTA»,
víncia da Lunda-Norte; bem como tem o poder de emitir licenças e certificados, de
realizar actos, levar a cabo investigações e emendar normas
Tendo em conta que as actividades mineiras preconi- e procedimentos que considerar necessários para a execução
zadas se encontram efectivamente paralisadas há cerca de das suas atribuições decorrentes das disposições da referida
três anos sem sinais de reinício das mesmas, criando-se por lei;
esse facto sérios prejuízos aos interesses do Estado, bem
como dos trabalhadores, constituindo uma violação grave e Considerando que por Decreto executivo n.º 26/08, de
reiterada das obrigações da Sociedade responsável, previstas 3 de Março, foram aprovados e publicados os Normativos
na alínea b) do artigo 11.º do Contrato de Concessão de Técnicos Aeronáuticos de Angola, acima referidos, alterados
Direitos Mineiros; pelos Decretos executivos n.os 177/10 e 18/11, de 16 de
Dezembro de 2010 e 17 de Fevereiro de 2011, respectiva-
Nos termos das disposições conjugadas do artigo 2.º do
mente;
Decreto n.º 36/03, de 27 de Junho e da alínea a) do n.º 2 do
artigo 33.º do Contrato de Concessão e no uso da faculdade Considerando que a dinâmica de evolução e desenvolvi-
que me é conferida ao abrigo do Decreto Presidencial mento da ciência aeronáutica tem determinado a aprovação e
n.º 6/10, de 24 de Fevereiro e do artigo 137.º da Constituição ou revisão regular das normas e práticas recomendadas do
da República de Angola, determino: Direito Internacional Público Aéreo adoptadas ao abrigo da
Convenção de Chicago de 1944 sobre a Aviação Civil Inter-
1. É revogada a Licença de Exploração Mineira conce-
nacional, designadamente os Normativos Técnicos Aeronáu-
dida ao abrigo do Decreto n.º 13/03, de 18 de Abril, que auto-
ticos;
rizou a constituição da Associação em Participação do
Fucaúma, entre a ENDIAMA-E. P., a TOCA MAI, Limitada,
Em conformidade com os poderes delegados pelo Presi-
a LMJ. S., Limitada, a C. D. S., Limitada, a LUNAE, Limi- dente da República, nos termos do artigo 137.º da Constitui-
tada, a DIAGEMA, Limitada, a AFROMINEIROS, Limitada ção da República de Angola e do n.º 2 do artigo 10.º da Lei
e a TRANS HEX. n.º 1/08, de 16 de Janeiro, Lei da Aviação Civil, determino:
2. É a ENDIAMA-E. P. autorizada a rescindir o Contrato
1.º — São alterados os Normativos Técnicos Aeronáu-
de Concessão de Direitos Mineiros, celebrado com a TOCA
ticos abaixo enumerados que fazem parte integrante do pre-
MAI, Limitada, a LMJ. S., Limitada, a C. D. S., Limitada, a
sente diploma e passam a ter a redacção conforme anexo:
LUNAE, Limitada, a DIAGEMA, Limitada, a AFROMI-
NEIROS, Limitada e a TRANS HEX.
02. Marcas de Matrícula e Nacionalidade; 03. Certi-
3. A ENDIAMA-E. P. e associadas devem remeter o ficação Original de Aeronaves e dos Compo-
acervo documental referente aos trabalhos geológico-minei- nentes; 04. Aeronavegabilidade Contínua das
ros ao Instituto Geológico de Angola, no prazo de sessenta Aeronaves; 05. Organizações de Manutenção
dias a contar da data da publicação do presente diploma. Aprovadas; 06. Instrumentos e Equipamentos;
07. Licenciamento do Pessoal Aeronáutico;
4. O presente decreto executivo entra em vigor na data da 08. Certificação Médica; 09. Organizações de
sua publicação. Treino Aprovadas; 12. Certificação e Adminis-
tração de Certificado de Operador Aéreo; 15. Limi-
Publique-se. tes de Tempos de Serviço do Pessoal Aero-
Luanda, aos 5 de Outubro de 2011. náutico; 17. Massa, Performance e Centragem;
e 18. Mercadorias Perigosas Transportadas por
O Ministro, Joaquim Duarte da Costa David. Via Aérea.
I SÉRIE — N.º 192 — DE 5 DE OUTUBRO DE 2011 4703

2.º — São aprovados os seguintes Normativos Técnicos Em conformidade com os poderes delegados pelo Presi-
Aeronáuticos que fazem parte integrante do presente diploma: dente da República, nos termos do artigo 137.° da Constitui-
ção da República de Angola e de acordo com o artigo 2.° do
10H. Operação de Helicópteros; 21. Serviços de Trá- Decreto Presidencial n.° 6/10, de 24 de Fevereiro, conjugado
fego Aéreo; 22. Aeródromo e Helicópteros-Pro- com o artigo 12.° do Decreto-Lei n.° 16-A/95, de 15 de
jecto e Operação; 23. Unidades de Medida nas Dezembro e o parágrafo único do Despacho n.° 43/10, de
Operações no Ar e em Terra; 24. Sistema Nacio-
11 de Junho, determino:
nal de Informação Aeronáutica; 25. Serviços
Meteorológicos para a Navegação Aérea; 30. Faci-
Maria Esperança Pires dos Santos, Directora Nacional de
litação; e 34. Ruído e Emissões Gasosas.
Pescas e da Aquicultura — indigitada para, com poderes
3.º — É revogada toda a disposição que contrarie o pre- bastantes a prática do acto, assinar em nome do Ministé-
sente diploma. rio da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pes-
cas, os contratos de constituição de direitos para a pesca
4.º — Por subdelegação de poderes, o Director Geral do do atum do alto a celebrar com as associações espanho-
Instituto Nacional de Aviação Civil «INAVIC» pode proce- las ANABAC e OPAGAG.
der a emissão, publicação e emendas aos Normativos Técni-
cos Aeronáuticos «NTA», para a garantia da implementação Publique-se.
das normas e práticas recomendadas, constantes da Conven-
ção sobre a Aviação Civil Internacional e que tenham sido Luanda, aos 22 de Setembro de 2011.
adoptadas.
O Ministro, Afonso Pedro Canga.
5.º — As dúvidas e omissões que se suscitarem da inter-
pretação e execução do presente diploma são resolvidas por –––––
despacho do Ministro dos Transportes. Despacho n.º 666/11
de 5 de Outubro
6.º — Este diploma entra em vigor na data da sua publi-
cação. Em conformidade com os poderes delegados pelo Presi-
dente da República, nos termos do artigo 137.º da Constitui-
Publique-se. ção da República de Angola, e de acordo com artigo 2.º do
Decreto Presidencial n.º 6/10, de 24 de Fevereiro, conjugado
Luanda, aos 5 de Outubro de 2011. com a alínea g) do artigo 5.º do Decreto Presidencial
n.º 92/10, de 4 de Junho, determino:
O Ministro, Augusto da Silva Tomás.
Agostinho Domingos Caholo Duarte, biólogo — nomeado
para, em comissão de serviço, exercer o cargo de Con-
sultor do Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO Rural e das Pescas.
DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS
––––– Inês Miranda da Conceição, 1.ª oficial administrativo —
Despacho n.º 665/11 nomeada para, em comissão de serviço, exercer o cargo
de 5 de Outubro de chefe da Secção Administrativa do Gabinete de Inter-
câmbio Internacional.
Considerando que o exercício da actividade de pesca do
atum do alto exige a celebração de um contrato de constitui-
Ana Pena Vitória, técnica superior de 2.ª classe — nomeada
ção de direitos para pesca do atum do alto com o Ministério
para, em comissão de serviço, exercer o cargo de chefe de
da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas;
Secção de Organizações de Integração Económica e
Havendo necessidade de se celebrar contratos de consti- Política do Departamento de Organizações Internacio-
tuição de direitos para a pesca do atum do alto com as empre- nais.
sas detentoras de meios adequados, nos termos previstos e
definidos na Lei dos Recursos Biológicos Aquáticos, Joseph Rose Mantingou, agro-economista — nomeado para,
Lei n.º 6-A/04, de 8 de Outubro e do regulamento de con- em comissão de serviço, exercer o cargo de chefe de Sec-
cessão de direitos de pesca e licenciamento, aprovado pelo ção de Organizações Internacionais Especializadas do
Decreto n.º 14/05, de 3 de Maio; Departamento de Organizações Internacionais.
4704 DIÁRIO DA REPÚBLICA

Maria Olímpia Marta, técnica média de 2.ª classe — nomeada Despacho n.º 667/11
para, em comissão de serviço, exercer o cargo de chefe da de 5 de Outubro
Secção África, Médio Oriente, Ásia e Oceania do Depar-
tamento de Cooperação Bilateral. Em conformidade com os poderes delegados pelo Presi-
dente da República, nos termos do artigo 137.° da Constitui-
ção da República de Angola e de acordo com o artigo 2.° do
Gertrudes Nsalambi Gabriel, técnica média de 3.ª classe —
Decreto Presidencial n.° 6/10, de 24 de Fevereiro, conjugado
nomeada para, em comissão de serviço, exercer o cargo
com o artigo 29.° do Decreto n.° 25/91, de 29 de Junho,
de chefe de Secção América, Europa e Caraíbas do
determino:
Departamento de Cooperação Bilateral.
Narciso Jorge Zela — transferido do Ministério da Agricul-
Júlio José do Nascimento, engenheiro agrónomo — nomeado tura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas, para o Minis-
para, em comissão de serviço, exercer o cargo de chefe de tério das Relações Exteriores.
Repartição de Protecção de Plantas do Departamento de
Agricultura e Florestas. Publique-se.

Alfredo Armindo Francisco da Cunha, técnico médio princi- Luanda, aos 27 de Setembro de 2011.
pal de 1.ª classe — nomeado para, em comissão de ser-
viço, exercer o cargo de chefe de Secção de Agricultura O Ministro, Afonso Pedro Canga.
do Departamento de Agricultura e Florestas.

–––––
Simão Paquisse Daniel, engenheiro agrónomo — nomeado
para, em comissão de serviço, exercer o cargo de chefe de Despacho n.º 668/11
Secção de Florestas do Departamento de Agricultura e de 5 de Outubro
Florestas.
Considerando que o Decreto-Lei n.° 10/94, de 24 de
Marcelo Sacramento Kumoleha, engenheiro zootécnico — Junho, sobre o regime jurídico das férias, faltas e licenças,
nomeado para, em comissão de serviço, exercer o cargo prevê nos seus artigos 32.° e 33.° a figura da licença ilimi-
de chefe de Secção de Zootecnia, Tecnologia e Indústria tada;
Animal do Departamento de Pecuária.
Em conformidade com os poderes delegados pelo Presi-
dente da República, nos termos do artigo 137.° da Constitui-
Zulmira Manuel Filipe, engenheira zootécnica — nomeada
ção da República de Angola e de acordo com o artigo 2.° do
para, em comissão de serviço, exercer o cargo de chefe de Decreto Presidencial n.° 6/10, de 24 de Fevereiro, conjugado
Secção de Sanidade Animal e Saúde Pública Veterinária com a alínea g) do artigo 5.° do Decreto Presidencial
do Departamento de Pecuária. n.º 92/90, de 4 de Junho, determino:

Domingos João Pereira, técnico médio principal de l.ª classe Pedro Wilo Denga Alberto, funcionário afecto ao Instituto de
— nomeado para, em comissão de serviço, exercer o Investigação Veterinária — concedida licença ilimitada,
ao abrigo do disposto nos artigos 32.° e 33.° do Decreto-
cargo de chefe de Secção de Estudos de Mercado do
-Lei n.° 10/94, de 24 de Junho.
Departamento de Economia Agrária.
Júlia Airosa Ferreira, funcionária afecta ao Gabinete de
Toscano Sebastião Sengo, técnico médio de 3.ª classe — Estudos, Planeamento e Estatística — concedida
nomeado para, em comissão de serviço, exercer o cargo licença registada por um período de doze (12) meses ao
de chefe de Secção Administrativa da Direcção Nacional abrigo do disposto no artigo 30.° do Decreto-Lei
de Agricultura, Pecuária e Florestas. n.° 10/94, de 24 de Junho.

Publique-se. Publique-se.

Luanda, aos 27 de Setembro de 2011. Luanda, aos 27 de Setembro de 2011.

O Ministro, Afonso Pedro Canga. O Ministro, Afonso Pedro Canga.

O. E. 586 — 10/192 — 1500 ex. — I. N.-E. P. — 2011

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