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“Fico!

9 de janeiro de 1822”
• Entre os fatores externos mais importantes temos as
“cortes” portuguesas que exigem a volta de D. Pedro
e o retorno do Brasil a condição de Colônia; No
entanto, D. Pedro recusou-se a retornar desta forma
inicia-se um conflito de interesses: brasileiros X
portugueses.
• Os liberais radicais, em resposta, organizaram uma
movimentação para reunir assinaturas a favor da
permanência do príncipe. Foi então que,
contrariando as ordens emanadas por Portugal para
seu retorno à Europa, declarou para o público: "Se é
para o bem de todos e felicidade geral da Nação,
estou pronto! Digam ao povo que fico".
A independência parecia inevitável.
• Logo após o Dia do Fico, D. Pedro I tomou várias
medidas com o objetivo de preparar o país para o
processo de independência:
1. Organizou a Marinha de Guerra
2. Convocou uma Assembleia Constituinte;
3. Determinou o retornou das tropas portuguesas;
4. Exigiu que todas as medidas tomadas pela Coroa
Portuguesa deveriam, antes de entrar em vigor no
Brasil, ter a aprovação de D. Pedro.
5. Visitou São Paulo e Minas Gerais para acalmar os
ânimos, principalmente entre a população, que
estavam exaltados em várias regiões.
“Independência ou Morte!”

• José Bonifácio e outros políticos pressionaram


D. Pedro a proclamar a independência.
• Ao viajar de Santos para São Paulo, D. Pedro
recebeu uma carta da Coroa Portuguesa que
exigia seu retorno imediato para Portugal e
anulava a Constituinte. Diante desta situação,
D. Pedro deu seu famoso grito, as margens do
riacho Ipiranga: “Independência ou Morte!”

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