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de Falhas e Reparos
Motores da Série “C”
1991 e 1994
Seção
Introdução.................................................................................................................................................. i
Identificação do Motor................................................................................................................................ E
Diagnóstico de Falhas................................................................................................................................ T
Literaturas de Serviços............................................................................................................................... L
indice geral................................................................................................................................................. X
Seção i - Introdução Pagina i-1
Série C
Seção i - Introdução
Conteúdo da Seção i
Como Usar este Manual.......................................................................................................................................i-2
Ilustrações............................................................................................................................................................i-4
Instruções Gerais de Limpeza.............................................................................................................................i-7
Limpeza a Jato de Vapor.................................................................................................................................i-7
Limpeza com Jatos de Contas de Vidro ou Plástico..........................................................................................i-7
Limpeza com Solventes e Ácidos....................................................................................................................i-7
Instruções Gerais de Reparo..............................................................................................................................i-8
Instruções Gerais de Segurança..........................................................................................................................i-6
Notas Importantes de Segurança......................................................................................................................i-6
Símbolos...............................................................................................................................................................i-3
(PASSO 2.) A coluna esquerda da Lista Lógica de Diagnóstico de Falhas indica a causa provável, começando
com a mais simples e fácil de reparar, até a mais difícil.
A coluna direita fornece uma breve descrição da ação corretiva com o número de referência do
reparo.
(PASSO 3.) Localize a causa provável na coluna esquerda e refira ao número de procedimento na coluna direita
para obter a ação corretiva.
Os procedimentos de reparos são listados por sistema (Arrefecimento, Lubrificação, Ar Comprimido,
Combustível, Elétrico e Componentes Básicos do Motor).
(PASSO 4.) As Listas Lógicas de Diagnóstico de Falhas baseiam-se nas seguintes suposições:
1. O motor foi instalado de acordo com as especificações do fabricante.
2. Primeiramente são realizados os reparos mais fáceis .
3. Soluções “genéricas” para abranger problemas com as aplicações mais comuns e Fabricantes
do Equipamento Original (OEM).
Seção i - Introdução Símbolos
Série C Pagina i-3
Símbolos
Um grupo de símbolos genéricos, ilustrado abaixo, foi criado visando transmitir visualmente o significado de cada instru-
ção.
ADVERTÊNCIA - Possibilidades de graves danos pessoais e materias, caso as instruções sobre medidas de
segurança fornecidas não sejam obedecidas.
PRECAUÇÃO - Podem ocorrer danos pessoais ou materiais de menor gravidade aos componentes, conjuntos
ou todo o motor, se as instruções não forem seguidas.
Consultar outra seção deste manual, ou outra publicação, para obter informações adicionais.
O componente pesa mais de 23 Kg (50 lb). Para evitar danos pessoais, use uma talha ou solicite ajuda de outra
pessoa para erguer ou mover o componente.
Ilustrações Seção i - Introdução
Pagina i-4 Série C
Ilustrações
As ilustrações usadas nas “Seções de Reparos” deste manual
têm a intenção de fornecer um exemplo de problema e de mos-
trar o que procurar e onde o problema pode ser encontrado.
Algumas das ilustrações são “comuns” e podem não reproduzir
fielmente a configuração do seu motor ou de certos componen-
tes usados em sua aplicação. As ilustrações contêm símbolos
cuja finalidade é indicar uma ação necessária ou indicar uma
condição aceitável (OK) ou NÃO aceitável (NÃO OK).
Definição de Termos
ADVERTÊNCIA
Leia e procure entender todas as seguintes advertências e precauções de segurança antes de iniciar qualquer serviço
de reparo. A lista abaixo relaciona todas as precauções gerais de segurança que devem ser seguidas para segurança
pessoal. Precauções especiais foram incluídas nos procedimentos quando necessárias. Certifique-se de que as áreas
adjacentes ao equipamento sendo reparado estejam desimpedidas e seguras. Mantenha-se sempre alerta para qualquer
condição que possa significar insegurança.
• Sempre use óculos protetores e botas de segurança ao efetuar qualquer tipo de reparo. Nunca use roupas excessiva-
mente folgadas, com mangas e bolsos descosturados. Remova anéis, aliança e relógios de pulso durante o trabalho.
• Desligue a bateria e aterre qualquer capacitor antes de inciar o trabalho de reparo. Desligue a mangueira de supri-
mento de ar ao motor de partida pneumático, para evitar a partida acidental do motor. Coloque uma etiqueta ou tabuleta
de advertência com os dizeres: “Em Reparo - Não Operar”, na cabine do operador ou na alavanca de comando de
aceleração ou partida do motor.
• Use SOMENTE as técnicas recomendadas para o giro manual do motor. Não tente girar o motor pressionando as
correias e usando as pás do ventilador como alavancas. Esta prática pode causar sérios danos pessoais, além de
materiais, e pode ainda danificar a(s) pá(s) do ventilador o que resultará em falha prematura do ventilador.
• Se o motor esteve recentemente em operação e ainda está quente, espere algum tempo antes de abrir (devagar) a
tampa de abastecimento de água ao radiador, permitindo assim o alivio da pressão remanscente no sistema de
arrefecimento.
• Não faça qualquer tipo de serviço em equipamento que esteja apoiado APENAS em um macaco ou alçados em talha
ou guincho. Sempre calce o equipamento com blocos de madeira ou coloque-o sobre suporte ou cavaletes apropria-
dos antes de iniciar os serviços de reparo.
• Libere toda e qualquer pressão residual nos sistemas de combustível, arrefecimento, lubrificação e ar condicionado
antes de desconectar qualquer dispositivo que normalmente opera sob pressão. Não procure vazamentos de pressão
usando as mãos. Óleo ou combustíveis a alta pressão podem penetrar na pele e causar sérios danos pessoais.
• Para evitar sufocamento ou congelamento dos membros, sempre use roupas protetoras apropriadas. Desconecte
linhas de gases refrigerantes (freon, amônia, etc) SOMENTE em áreas bem ventiladas.
• Para evitar danos pessoais, solicite a ajuda de outra pessoa ou use um guincho móvel ou uma empilhadeira cada vez
que tiver de alçar componentes que pesem mais do que 23 Kg (50 lbs). Certifique-se de que as correntes, cabos,
ganchos, ligadas, etc., estejam adequadamente dimensionadas e corretamente posicionadas antes de alçar qualquer
tipo de equipamento. Ganchos de alçamentos não devem ser submetidos a cargas laterais.
• Os inibidores de corrosão contêm alcalinos. Mantenha sempre esses produtos longe dos olhos. Evite seu contato
prolongado com a pele e nunca os ingira. No caso de contato, lave bem a pele com bastante água e sabão. No caso de
contato com os olhos, lave-os abundantemente com água, no mínimo por cerca de 15 minutos. CHAME UM MÉDICO
IMEDIATAMENTE. MANTENHA ESSES PRODUTOS FORA DO ALCANCE DE CRIANÇAS.
• Nafta e Metil Ketone (MEK) são materiais inflamáveis e devem ser usados com todo o cuidado. Siga sempre à risca as
instruções de uso fornecidas pelo fabricante para garantir completa segurança durante a manipulação destes produ-
tos. MANTENHA ESTES PRODUTOS FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.
• Para evitar queimaduras, cuidado com as partes quentes do motor que foram recentemente desligadas, além de
fluidos quentes em linhas, tubos e compartimentos.
• Sempre use ferramentas que estejam em boas condições. No caso do uso de ferramentas especiais, certifique-se de
que sabe como usá-las corretamente antes de aplicá-las em um serviço de reparo. USE SOMENTE PEÇAS GENUÍ-
NAS CUMMINS ou CUMMINS RECON.
• Sempre use ou reinstale parafusos e porcas com o mesmo número de código de dureza das peças originais, ou
equivalentes. NUNCA empregue um parafuso ou uma porca com classificação inferior à do componente original, caso
seja necessário substituição.
Seção i - Introdução Instruções Gerais de Limpeza
Série C Pagina i-7
2.Pressão operacional: - Contas de vidro: Use 620 kPa (90 psi) para limpeza em geral de peças diversas.
- Contas de plástico: Use 270 kPa (40 psi) para limpeza de pistões.
3.Depois do jateamento, limpe com jato ou rinse as peças com solvente para remover contas de vidro ou de
plástico e material remanescente. Em seguida, lave com água quente. Seque com jatos de ar comprimido.
• A Cummins Engine Company, Inc. não recomenda ou autoriza qualquer tipo de modificações ou reparos em motores
ou componentes, exceto aqueles detalhados nas informações fornecidas pelo Departamento de Serviços Cummins.
Particularmente, os reparos não autorizados em componentes relacionados com segurança podem causar danos
pessoais. Veja abaixo uma lista parcial de componentes classificados como relacionados com a segurança:
Compressor de Ar
Controles Pneumáticos
Conjuntos Pneumáticos de Corte do Motor
Pesos de Balanceamento
Ventilador de Arrefecimento
Conjunto do Cubo do Ventilador
Suporte(s) de Montagem de Ventilador
Parafusos de Montagem do Ventilador
Haste do Cubo do Ventilador
Volante
Adaptador do Volante à Árvore de Manivelas
Parafusos de Montagem do Volante
Conjuntos de Corte do Combustível
Tubos de Suprimento de Combustível
Suporte de Alçamento do Motor
Controles de Aceleração
Carcaça do Compressor do Turbocompressor
Linha(s) de Dreno de Óleo do Turbocompressor
Linha(s) de Suprimento de Óleo ao Turbocompressor
Carcaça da Turbina do Turbocompressor
Parafusos de Montagem do Amortecedor de Vibrações
• Use um Ambiente de Trabalho Limpo e Siga as Instruções de Limpeza Especificadas nos Procedimentos.
O motor e seus componentes devem ser mantidos limpos durante qualquer tipo de reparo. A contaminação do
motor e seus componentes resultará em desgaste prematuro.
• Substituir Todos os Componentes ou Conjuntos que Estiverem Danificados ou Gastos Além das
Especificações.
• Siga os Procedimentos Especificados de Desmontagem e Montagem, A Fim de Evitar Danos aos Compo-
nentes.
Instruções completas de recondicionamento estão disponíveis no Manual de Oficina, o qual pode ser solicitado ou adqui-
rido em um Ponto de Serviço Autorizado Cummins. Consulte a Seção L, “Literatura ”, para obter instruções sobre o pedido
de literatura.
Seção E - Identificação do Motor Pagina E-1
Série C
Página
Diagramas do Motor........................................................................................................................................... E-7
Especificações Gerais do Motor..........................................................................................................................E-4
Baterias (Gravidade Específica) ............................................................................................................................ E-6
Dados Gerais do Motor ........................................................................................................................................ E-4
Sistema de Admissão de Ar e Escapamento ....................................................................................................... E-5
Sistema de Arrefecimento .................................................................................................................................... E-5
Sistema de Combustível ....................................................................................................................................... E-5
Sistema de Lubrificação ....................................................................................................................................... E-4
Sistema Elétrico .................................................................................................................................................. E-6
Identificação do Motor.........................................................................................................................................E-2
Plaqueta de Dados da Bomba Injetora................................................................................................................E-3
Seção E - Identificação do Motor Seção E - Identificação do Motor
Pagina E-2 Série C
Identificação do Motor
Plaqueta de Dados do Motor
A plaqueta de dados do motor traz informações específicas so-
bre seu motor em particular.
O Número de Série do Motor (1) e a Lista de Peças de Desempe-
nho (CPL) (2) fornecem informações necessárias para solicita-
ção de peças de reposição e necessidades de serviço e afinação
do motor.
NOTA: A plaqueta de identificação do motor não deve ser subs-
tituída, a não ser quando aprovado pela Cummins.
2
1
Cummins Engine Company, Inc. Motor C.I.D./L. Séries CPL Nº de Série do Motor 44005816
Columbus, Indiana
470202-3005 Cert. I.D. 505/8.3 C 0602 P/Nº Injetor 3907669
Made in U.S.A. 3925422
Pronto Estático 22/BTCD S. O. 50030
Atenção: Além dos danos que podem ocorrer, a
garantia será invalidada se os valores de débito Folga válv (frio).012pol. adm..024pol.Escape Potência indicada 204 a 2200 RPM
de combustível, RPM e altitude excederem os
valores máximos publicados para este modelo e Ordem de Fogo 153624 Débito de combustível 100 mm³/stroke
aplicação
Marcha lenta 750 RPM E.C.S. NONE Código do Modelo 6CT8.3
Data Fabricação 3/20/85
O nome do modelo para motores em aplicações automotivas fornece os dados na forma do seguinte exemplo:
Exemplo:
C 8.3 275
Potência Indicada
Deslocamento (Cilindrada) em Litros
Série do Motor
O exemplo abaixo mostra um nome de modelo de motor para aplicação não-automotiva:
Exemplo:
6 C T A 8.3
Sistema de Lubrificação
Pressão do óleo lubrificante
Na marcha lenta (Mínimo permissível)..........................................................................................69 kPa [10 psi]
Na rotação máxima indicada (Mínimo permissível).......................................................................207 kPa [30 psi]
Pressão de abertura da válvula reguladora...........................................................................................518 kPa [75 psi]
Pressão diferencial para abrir a válvula de desvio do filtro......................................................................138 kPa [20 psi]
Fluxo de óleo na rotação indicada
(menos o fluxo através da válvula reguladora).............................................................................57 rpm [16 gpm]
Temperatura do óleo na rotação máxima indicada..........................................................98,9° a 126,6°C [210° a 260°F]
Termostato de controle da temperatura do óleo
Totalmente aberto...........................................................................................................................116°C [241°]
Fechado........................................................................................................................................104°C [219°]
Capacidade do cárter de óleo
(todos os motores) (alto - baixo)..........................................................................18,9° a 15,1 ls [20 a 16 US Qts.]
Capacidade total do sistema
6C8.3.............................................................................................................................. 23,6 ls [25,0 US Qts.]
6CT8.3.............................................................................................................................23,8 ls [25,2 US Qts.]
Seção E - Identificação do Motor Seção E - Especificações Gerais do Motor
Série C Pagina E-5
Sistema de Arrefecimento
Termostatos
Começa a se abrir...............................................................................................................81° a 83°C [178° a 182°F]
Totalmente aberto..............................................................................................................................95°C [203°]
Temperatura no tanque superior
Máxima permissível.......................................................................................................................100°C [212°F]
Mínima recomendada.....................................................................................................................70°C [158° F]
Pressão da tampa do radiador para o sistema de 99 °C (210 °F).................................................................50 kPa [7 psi]
Pressão da tampa do radiador para o sistema de 104 °C (220 °F)..............................................................103 kPa [15 psi]
Pressão da água
(No coletor superior) a 2000 RPM do motor.................................................................103 a 276 kPa [15 a 40 psi]
Fluxo do refrigerante
(Termostatos totalmente abertos, com o motor a 2000 RPM) .. .......................................................258 lpm [68 gpm]
Capacidade do refrigerante (Somente motor)
6C8.3, 6CT8.3, C8.3*..................................................................................................................9,9 ls [10.5 US Qts.]
6CTA8.3.....................................................................................................................................10,9 ls [11.5 US Qts.]
Sistema de Combustível
Restrição máxima na conexão de entrada de bomba de transferência de combustível
6C8.3, 6CT8.3, C8.3*..................................................................................................................100 mm Hg [4 pol Hg]
Pressão mínima na saída da bomba de transferência de combustível, na rotação indicada
6C8.3, 6CT8.3, C8.3*, 6CTA8.3, C8.3*(todas em linha)
Bomba P (Alto Fluxo) ......................................................................................................................172 kPa [25 psi]
Nippondenso EP-9, Bosch A, MW (Baixo Fluxo).............................................................................83 kPa [12 psi]
Pressão mínima na entrada da bomba injetora de combustível
(todas em linha)..........................................................................................................................1,2 Barr [18 psi]
Restrição do filtro de combustível
(queda de pressão máxima através do filtro)..........................................................................................35 kPa [5 psi]
Restrição na linha de retorno do combustível (máxima).................................................................518 mm Hg [20,4 pol Hg]
• Todos os motores automotivos 1991 e mais novos, com pós-arrefecimento de ar de admissão por ariete de ar
(ar-ar) são designados como C8.3
Seção E -Especificações Gerais do Motor Seção E - Identificação do Motor
Pagina E-6 Série C
Sistema Elétrico
Capacidade mínima recomendada da bateria
Sistema de 12 volts
Amperes para partida a frio, a -18°C [0°F]...................................................................................................1800
(capacidade de amperes de reserva) *...................................................................................................(640)
Amperes para partida a frio, a 0°C [32°F]...................................................................................................1280
(capacidade de amperes de reserva) *...................................................................................................(480)
Sistema de 24 volts**
Amperes para partida a frio, a -18°C [0°F]....................................................................................................900
(capacidade de amperes de reserva) *..................................................................................................(320)
Amperes para partida a frio, a 0°C [32°F].....................................................................................................640
(capacidade de amperes de reserva) *...................................................................................................(240)
* O número de placas dentro de uma bateria de determinada dimensão, determinando sua capacidade de amperes
de reserva. A capacidade de amperes de reserva determina o tempo em que o motor de partida tem capacidade de
arrancar o motor de partida continuamente.
** As capacidades de amperes para partida a frio (CCA) (duas baterias de 12 volts em série) baseiam-se em uma
temperatura de -18°C (0°F).
Diagramas do Motor
As ilustrações a seguir contêm informações sobre os componentes do motor, localização dos filtros, pontos de drenagem
e pontos de acesso para instrumentação e controles do motor.
As informações e a configuração dos componentes ilustrados nestes desenhos são de natureza genérica. A localização
de alguns componentes poderá variar, dependendo da aplicação e instalação.
ANOTAÇÕES
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Seção T - Lógica de Diagnóstico de Falhas
Série C Pagina T-1
Causa Correção
OK
Causa Correção
As paredes do cilindro ou os anéis de Verificar a linha de descarga do
segmento do compressor estão gastos além compressor de ar. Consultar o Procedi
das especificações ou estão danificados. mento 4-01.
OK
Causa Correção
Verificar por vazamentos pelas juntas do
Vazamentos no sistema de ar. compressor de ar. Consultar o Procedimento
4-02. Consultar as instruções do fabricante
sobre outros vazamentos do sistema.
OK
OK
OK
Causa Correção
OK
Causa Correção
OK
OK
Causa Correção
Verificar possíveis vazamentos pelas juntas
Vazamentos no sistema de ar. do compressor. Consultar o Procedimento
4-02. Consultar as instruções do fabricante
para outros vazamentos no sistema.
OK
OK
OK
Causa Correção
Limpar/ reapertar os terminais da bateria.
Conexões da bateria soltas ou corroídas. Consultar o Procedimento 6-01.
OK
OK
OK
OK
Batidas de Compressão
Causa Correção
Reparar ou substituir o dispositivo auxiliar de
Dispositivo auxiliar de partida a éter não partida a éter.
funcionando corretamente.
OK
OK
OK
OK
Refrigerante Contaminado
Causa Correção
Refrigerante com ferrugem em suspensão. Drenar e lavar o sistema de arrefecimento.
Operando sem a mistura correta de Encher novamente o sistema com uma
anticongelante, aditivo DCA4 e água. mistura correta de anti-congelante, DCA4 e
água. Consultar o Procedimento 1-01.
OK
OK
Causa Correção
Inspecionar visualmente o radiador, manguei-
Vazamento pelo radiador ou pelo ras ao aquecedor e conexões para localizar o
encanamento do aquecedor da cabine. vazamento. Consultar o Procedimento 1-02.
OK
OK
Causa Correção
Verificar/substituir o pós-arrefecedor de ar.
Pós-arrefecedor de ar vazando. Verificar pela presença de água no coletor
de admissão e no óleo lubrificante.
Consultar o Procedimento 3-10.
OK
Anéis “O” de vedação das camisas de Remover o cárter de óleo e verificar por
cilindro vazando. vazamentos pelos anéis “O” de vedação.
Consultar o Procedimento 2-13.
OK
OK
Causa Correção
Adicione água. Consultar o Procedimento
Nível baixo do refrigerante no radiador. 1-01. Localizar e corrigir a fonte do problema.
Consultar o Mapa Lógico de Diagnóstico de
Falhas “Refrigerante - Perda da Água”.
OK
OK
OK
OK
OK
OK
(Continua)
Seção T - Lógica de Diagnóstico de Falhas Mapas Lógicos de Diagnóstico de Falhas
Série C Página T-15
Causa Correção
Verificar a concentração, drenar parcialmente
Superconcentração de anti-congelante. o sistema de arrefecimento, substituir com
água pura. Consultar o Procedimento 1-01.
OK
OK
OK
(Continua)
Mapas Lógicos de Diagnóstico de Falhas Seção T - Lógica de Diagnóstico de Falhas
Página T-16 Série C
Causa Correção
OK
Causa Correção
OK
OK
OK
OK
OK
(Continua)
Mapas Lógicos de Diagnóstico de Falhas Seção T - Lógica de Diagnóstico de Falhas
Pagina T- 18 Série C
Causa Correção
As venezianas do radiador não estão se Inspecionar as venezianas. Reparar ou
abrindo completamente ou coberta do substituir se necessário. Abrir a coberta do
radiador para operação em climas frios está radiador. Consultar o Procedimento 1-02.
fechada. Ajuste incorreto do “Shutterstat”. Verificar o ajuste do “Shutterstat”. Consultar o
OK Procedimento 1-02.
OK
Causa Correção
OK
OK
Causa Correção
OK
OK
OK
MOTOR - GIRA NA PARTIDA MAS NÃO PEGA - NÃO HÁ EMISSÃO DE FUMAÇA PELO ESCAPAMENTO
Causa Correção
OK
OK
OK
(Continua)
Mapas Lógicos de Diagnóstico de Falhas Seção T - Lógica de Diagnóstico de Falhas
Pagina T- 22 Série C
MOTOR - GIRA NA PARTIDA MAS NÃO PEGA - NÃO HÁ EMISSÃO DE FUMAÇA PELO ESCAPAMENTO
(CONTINUAÇÃO)
Causa Correção
OK
OK
MOTOR - DIFICULDADE PARA PEGAR OU NÃO PEGA - HÁ EMISSÃO DE FUMAÇA PELO ESCAPAMENTO
Causa Correção
OK
OK
OK
OK
OK
( Continua)
Mapas Lógicos de Diagnóstico de Falhas Seção T - Lógica de Diagnóstico de Falhas
Pagina T- 24 Série C
MOTOR - DIFICULDADE PARA PEGAR OU NÃO PEGA - PRESENÇA DE FUMAÇA NO ESCAPAMENTO (CONTINUAÇÃO)
Causa Correção
Limpar ou substituir pré-filtros e peneiras e
Suprimento de combustível restrito.
verificar as linhas de suprimento de
combustível em busca de restrições.
Consultar o Procedimento 5-01.
OK
OK
OK
OK
OK
Causa Correção
Marcha lenta ajustada muito baixa (Abaixo Verificar/ajustar a marcha lenta no parafuso
de 700 RPM). de ajuste. Consultar o Procedimento 5-12.
OK
OK
OK
OK
OK
(Continua)
Mapas Lógicos de Diagnóstico de Falhas Seção T - Lógica de Diagnóstico de Falhas
Pagina T- 26 Série C
Causa Correção
OK
Causa Correção
OK
Vazamento pelos tubos de alta pressão aos Verificar em busca de conexões soltas.
injetores. Inspecionar e substituir tubos deformados,
trincados ou partidos. Consultar o
Procedimento 5-05.
OK
Verificar/substituindo a bomba de
Operação inadequada da bomba de transferência de combustível. Consultar o
transferência de combustível. Procedimento 5-04.
OK
OK
OK
(Continua)
Mapas Lógicos de Diagnóstico de Falhas Seção T - Lógica de Diagnóstico de Falhas
Pagina T- 28 Série C
Causa Correção
OK
Causa Correção
Motor sobrecarregado. Verificar por carga adicional decorrente de
acessórios ou trem de transmissão não
funcionando corretamente, arraste dos freios ou
outras alterações de carga no veículo.
OK
OK
Verificar, operando o motor a partir de um
tanque provisório contendo combustível de
Combustível de má qualidade ou uso de
comprovada qualidade (número 2). Consultar
combustível número 1 em temperaturas
a Seção “Recomendações/Especificações do
acima de 0 graus C (32 graus F) .
Combústivel” no Manual de Operação e
OK Manutenção dos Motores da Série “C”,
Boletim Número 3810248-08.
Se a condição é de resposta lenta de
Reapertar todas as conexões. Substituir
aceleração, tubo do sinal de ar para o AFC
tubulação se necessário. Reparar tubulação
vazando, diafragma atuador da comporta do
ou substituir diafragma da comporta do
turbocompressor perfurado, tubulação à
turbocompressor. Consultar o Procedimento
comporta do turbocompressor danificada.
3-03.
OK
OK
OK
OK
Causa Correção
OK
Nível do óleo lubrificante muito alto no cárter Drenar óleo até o nível recomendado.
do motor.
OK
OK
Causa Correção
OK
OK
OK
Causa Correção
Verificar a correia e o tensionador. Certificar-
Chiado da correia de acionamento. Tensão
se de que a bomba d’água, polia do
insuficiente ou carga anormalmente alta.
tensionador, cubo do ventilador e o alternador
giram livremente.
OK
OK
OK
Causa Correção
Desengatar as unidades acionadas pelo
Motor arrancando carregado.
motor antes de dar partida, e verificar carga
adicional decorrentes de acessórios não
operando corretamente.
OK
Motor com RPM da marcha lenta muito Ajustar a marcha lenta. Consultar o
baixas (Abaixo de 700 RPM) . Procedimento 5-12.
OK
OK
Causa Correção
OK
OK
Causa Correção
Motor não girando suavemente. Marcha lenta Consultar o Mapa Lógico de Diagnóstico de
ajustada muito baixa. Falhas “Motor-Opera Falhando”. Ajustar a
marcha lenta do motor.
OK
OK
OK
OK
OK
OK
Causa Correção
OK
OK
OK
OK
Causa Correção
OK
OK
(Continua)
Mapas Lógicos de Diagnóstico de Falhas Seção T - Lógica de Diagnóstico de Falhas
Pagina T- 38 Série C
Causa Correção
Tubo do sinal de ar ao AFC vazando e/ou Verificar orifício atenuador, apertar as
orifício atenuador restrito. Diafragma de conexões. Substituir o tubo do sinal de ar se
comando da comporta do turbocompressor necessário. Consultar o Procedimento 5-10,
perfurado. “Operação Incorreta da Bomba Injetora”.
OK
Causa Correção
Verificar se o solenóide não está sendo
Dispositivo de parada do motor, elétrico ou
energizado como resultado de um fio partido
manual, inoperante.
ou de um curto circuito no chicote elétrico.
Verificar as ligações à alavanca de parada, se
OK não estão interferindo com outros
equipamentos. Verificar a habilidade da mola
na bomba injetora para puxar a alavanca para
a posição de parada. Consultar o
Procedimento 5-08.
OK
OK
Causa Correção
OK
.
Filtro de ar obstruído. Inspecione a limpeza do ar. Limpe e
substitua. Consultar o procedimento 3.08
OK
OK
OK
OK
OK
(Continua)
Seção T - Lógica de Diagnóstico de Falhas Mapas Lógicos de Diagnóstico de Falhas
Série C Pagina T- 41
Causa Correção
Os bicos dos injetores operando Remover os injetores e testá-los. Substituir
inadequadamente. os injetores se necessário. Consultar o
Procedimento 5-07.
OK
OK
OK
OK
Causa Correção
Verificar o procedimento correto de dar
Procedimento incorreto para dar partida no
partida. Consultar a Seção “Instruções para
motor.
Partida do Motor”, no Manual de Operações e
Manutenção.
OK
OK
OK
OK
Causa Correção
Verificar/reparar acessórios e componentes
Aplicação de carga adicional ao motor em
do veículo responsáveis pela sobrecarga.
função de acessórios operando
Consultar as instruções do fabricante do
incorretamente.
equipamento.
OK
OK
OK
OK
OK
Causa Correção
OK
OK
OK
OK
OK
OK
Causa Correção
OK
OK
OK
OK
Retentores internos dos elementos da bomba Remover a bomba injetora, reparar e calibrar.
injetora vazando. Consultar o Procedimento 5-11.
OK
Causa Correção
OK
Cárter de óleo enchido acima do nível. Vareta Verificar se a vareta indicadora está
indicadora do nível calibrada incorretamente. corretamente marcada. Consultar o
Procedimento 2-08.
OK
Uso de óleo do tipo incorreto (Especificação Certificar-se de que o tipo correto de óleo
ou Viscosidade). esteja sendo usado. Consultar o Manual de
Operação e Manutenção dos Motores “C”.
OK
Causa Correção
Inspecionar visualmente as conexões de
Selos do turbocompressor vazando óleo para
entrada e sadia do turbocompressor por
admissão de ar (compressor) ou para
evidência de passagem de óleo. Consultar o
escapamento (turbina).
Procedimento 3-01.
OK
OK
Anéis de segmento não vedando contra das Verificar a compressão do motor. Fazer os
paredes das camisas de cilindro (Óleo reparos necessários. Consultar o
sendo consumido pelo próprio motor). Procedimento 7-01.
Mapas Lógicos de Diagnóstico de Falhas Seção T - Lógica de Diagnóstico de Falhas
Pagina T- 48 Série C
Causa Correção
OK
Óleo diluído por combustível, porém operação Remover e verificar a bomba de transferência
do motor está normal. de combustível, inspecionando o retentor do
êmbolo. Substituir a bomba que estiver
vazando. Consultar o Procedimento 5-04.
OK
OK
OK
OK
(Continua)
Seção T - Lógica de Diagnóstico de Falhas Mapas Lógicos de Diagnóstico de Falhas
Série C Pagina T- 49
Causa Correção
Verificar por vazamentos externos na parte
Bujão NPFT solto ou faltante.
traseira do cabeçote, ao longo da face lateral
do bloco, no lado da bomba injetora, tampa do
arrefecedor de óleo e tampa da caixa das
OK engrenagens. Consultar o Procedimento 7-31.
OK
OK
OK
OK
Capa de mancal de centro solta. Verificar/instalar nova (s) bronzina (s). Apertar
a capa do mancal. Consultar o Procedimento
7-11.
OK
Causa Correção
OK
Causa Correção
Chave de contato na posição “Aguarde para Esperar a luz piloto do “Aguarde para dar
dar partida” (WTS), e lâmpada piloto continua partida” (WTS) se apagar.
acesa.
OK
Esperando muito tempo para dar partida Girar a chave de contato para dar partida no
depois que a lâmpada do WTS se apagou. espaço de 10 segundos depois que a
lâmpada do WTS se apagou.
OK
OK
OK
OK
OK
Causa Correções
Combustível não fluindo para o bico emissor Verificar por formação de parafina na linha de
da chama. combustível. Remover os depósitos de
parafina. Aquecer a resistência e remover a
parafina depositada.
OK
OK
OK
OK
OK
OK
BÁSICOS
INDUSTRIAL GRUPO
PROPULSÃO MARÍTIMO AUTOMOTIVO
GERADOR AUTOMOTIVA
ELÉTRICA CELECT
MEDIÇÕES DE
DESEMPENHO
Aceleração/Resposta Fraca é descrita neste Manual como a inabilidade do veículo de acelerar satisfatoriamente de uma
parada ou do fundo de um aclive. Pode também ser a lentidão em acelerar durante uma tentativa de ultrapassagem ou
alcançar outro veículo, em condições parciais de velocidade indicada e carga. Aceleração/Resposta Fraca é muito difícil de
diagnosticar, uma vez que podem ser causados por fatores, como seja:
- Fatores Relacionados com a Bomba Injetora/Motor.
- Técnicas do Operador/Motorista.
- Transmissão Inadequada.
- Aplicação Inadequada do Motor.
- Desgaste ou Articulação da Embreagem.
Seção T - Lógica de Diagnóstico de Falhas Mapas Lógicos de Diagnóstico de Falhas
Série C Pagina T- 55
Aceleração/Resposta Fraca relacionadas com o motor podem ser causadas por diversos fatores, como seja:
- Ajuste Baixo do Débito “Sem - Ar” de Combustível.
- ASA (Atenuador do Sinal de Ar) Obstruído.
- Resposta Lenta do AFC.
- Restrição Excessiva das Linhas de Dreno
- Ligações de Comando de Aceleração com Folga Excessiva.
- Faixa Inoperante de Aceleração.
Consultar o Mapa Lógico de Sintomas, “Motor - Aceleração/Resposta Fraca”, para obter os procedimentos corretos para
localizar e corrigir a queixa de Aceleração/Resposta Fraca. Para informações adicionais, consulte a publicação
Diagnosticando Queixas de Dirigibilidade, Boletim número 3387245.
Mapas Lógicos de Diagnóstico de Falhas Seção T - Lógica de Diagnóstico de Falhas
Pagina T- 56 Série C
ABCDEF (4) . Pode o veículo alcançar a velocidade de estrada esperada?____ Sim____ Não
Velocidade desejada____ RPM/Km/h____ Velocidade alcançada - RPM/Km/h
GVW (Peso Bruto do Veículo)______________________________
A causa de consumo excessivo de combustível é difícil de diagnosticar e corrigir devido do número potencial de fatores
envolvidos. Problemas atuais de consumo de combustível podem ser causados por qualquer um dos seguintes fatores:
— Fatores do Motor
— Fatores e Especificações do Veículo
— Fatores Ambientais
— Técnica do Motorista e Práticas Operacionais
— Fatores do Sistema de Combustível
— Problemas de Baixa Potência/Dirigibilidade
Antes de diagnosticar, é muito importante determinar qual foi exatamente a queixa e se o problema é real apenas percebido,
não preenche as expectativas do motorista.
O “Formulário de Queixa do Cliente - Consumo de Combustível” resulta em uma valiosa lista de perguntas que podem ser
usadas para assistir o Técnico de Serviços para determinar a causa do problema. O formulário DEVE ser preenchido antes de
diagnosticar a queixa. O formulário pode ser encartado no final desta Seção de Sintomas de Diagnóstico de Falhas. Os
seguintes conceitos são alguns dos fatores que DEVEM ser considerados ao diagnosticar queixas de consumo excessivo de
combustível.
Resultado de um Problema de Baixa Potência/Dirigibilidade: Um operador mudará seu estilo de dirigir para compensar
por um problema de Potência Baixa/Dirigibilidade.
Algumas coisas que o motorista poderá fazer são: (a) passar a usar uma rotação (RPM) maior do motor ou (b) dirigir na curva
de queda (droop), em uma marcha mais baixa em vez de mudar para uma marcha mais alta, coma finalidade de dirigir aumentará
o consumo de combustível.
Técnicas do Motorista e Práticas Operacionais: Como regra geral, um aumento de 1,6 quilômetros por hora na média de
velocidade de estrada corresponde a um aumento de consumo de combustível de 0.1 Milhas por Galão (40 metros por litro).
Isto significa que um aumento da velocidade de estrada de 50 MPH para 60 MPH (80 Km/Hr para 96 Km/Hr) representará uma
perda de combustível de 1 Milha por Galão (400 metros por litro).
Alterações Ambientais e Sasonais: Como regra geral, pode haver até uma diferença consumo de combustível de 1 até 1.5
Milhas por Galão (400 a 600 metros por litro),dependendo da estação e das condições climáticas.
Excesso de Operações em Marcha Lenta: O motor operando em marcha lenta pode representar de 0.5 a 1.5 Galões por
Hora (3,8 a 5,7 litros por Hora), dependendo da velocidade da marcha lenta do motor.
Rota de Caminhões e Perfil do Terreno: As rotas Leste/Oeste experimentam quase que continuadamente ventos cruzados
e de frente. Menos combustível pode ser consumido em rotas Norte/Sul, onde partes da viagem não são somente mais
quentes, porém experimentam menor resistência ao vento.
Aerodinâmica dos Veículos: A maior parcela independente da potência solicitada por um caminhão é consumida para
vencer a resistência do ar. Como regra geral, cada 10 porcentos de redução na resistência ao ar representam um ganho de
combustível de 5 porcento.
Resistência ao Rolamento: A resistência ao rolamento é o segundo maior consumidor de potência em um caminhão. O tipo
de pneu e o desenho da banda têm um efeito apreciável na economia de combustível e desempenho do veículo. A substituição
de pneus com lonas diagonais para pneus radiais de perfil baixo, pode reduzir a resistência ao rolamento em aproximadamente
36 porcentos.
Fatores adicionais do veículo, especificações do veículo e alinhamento dos eixos, podem também afetar o consumo de
combustível. Para informações adicionais para diagnosticar queixas de consumo de combustível, consulte a publicação,
“Diagnosticando Consumo Excessivo de Combustível, Boletim Nº 3387245.
Seção T - Lógica de Diagnóstico de Falhas Mapas Lógicos de Diagnóstico de Falhas
Série C Pagina T- 59
Consumo de Combustível - Formulário de Queixa de Cliente Automotivo
Nome do cliente/Companhia______________________Data_____________________
Responder às seguintes perguntas. Algumas perguntas requerem que se coloque um “X” junto à resposta apropriada.
(1). Qual a quilometragem esperada do combustível ? Esperado_____________Km/Lt
(2). As expectativas estão baseadas em que ?
_____Quilometragem original _____Outras unidades na frota _______Motores competitivos
_____Motor possuído anteriormente_____ Somente expectativas _______ Relatório VE/VMS
(3). Quando ocorreu o problema ?
_____Desde novo _____Repentinamente _____Gradualmente
(4). O problema surgiu após um reparo? _____Sim _____Não
Se positivo, o que foi reparado e quando ? ________________________________________
(5). O veículo também está experimentando um problema de dirigibilidade (Baixa potência ou aceleração/resposta lenta)?
_____Sim _____Não
Nome do Cliente/Empresa___________________________Data___________________
Responder às seguintes perguntas. Em algumas perguntas é necessário colocar um “X” junto à resposta apropriada.
(1). Qual o consumo esperado do combustível ? Esperado____________Lt/h
(2). As expectativas estão baseadas em que ?
_____Consumo original _____Outras unidades na frota _____Motores competitivos
_____Motor previamente possuído _____Somente expectativas _____Curva de Performance do Motor
(3). Quando ocorreu o problema ?
_____Desde novo _____Repentinamente _____Gradualmente
(4). O problema surgiu após um reparo? _____Sim _____Não
Se positivo, o que foi reparado e quando ? ________________________________________
(5). O veículo também está experimentando um problema de dirigibilidade (Baixa potência ou aceleração/resposta lenta)?
______Sim ______Não
SE A RESPOSTA FOI SIM, PREENCHER A LISTA DE VERIFICAÇÕES DE DIRIGIBILIDADE/BAIXA POTÊNCIA/CONSUMO
EXCESSIVO DE COMBUSTÍVEL, E PASSAR PARA O MAPA DE SINTOMAS DE DIAGNÓSTICO DE FALHAS REFERENTE
O “MOTOR PRODUZ BAIXA POTÊNCIA”.
(6). É o problema sasonal ? _____Sim _____Não
(7). Condições climáticas durante a verificação de consumo de combustível ?
_____Chuva _____Neve _____Ventos _____Altas temperaturas _____Baixas temperaturas
(8). Como é medido o consumo de combustível ? Tanque _____Percurso _____ No mês _____
No ano _____Horímetro_____
(9). Os ciclos variam entre unidades comparadas ? _____ Sim _____Não
(10). O ciclo mudou para o motor que está sendo testado ? _____Sim _____Não
(11). Quais as cargas aplicadas em comparação com outras unidades ? _____Mais pesadas _____Mais leves
(12). A que altitude está operando o equipamento?
_____ Abaixo de 10.000 pés (3.200 m) _____ Acima de 10.000 pés (3.200 m)
(13). Qual o tempo em que a unidade operou em marcha lenta?
_______________Horas/dia
(14). As técnicas do operador/ou práticas operacionais estão afetando a economia de combustível ?
_____ Operando na velocidade indicada ou acima: RPM __________
_____ Passagens de marcha em RPM incorretas: RPM nas mudanças __________ Torque máximo __________
_____ Acredita estar compensando por baixa potência
SE APÓS PREENCHER ESTE FORMULÁRIO PERCEBER QUE O PROBLEMA NÃO ESTÁ SENDO CAUSADO POR
FATORES DO EQUIPAMENTO, POR FATORES AMBIENTAIS OU TÉCNICAS DO MOTORISTA OU OPERADOR, PREENCHER
A LISTA DE VERIFICAÇÕES DE DIRIGIBILIDADE/BAIXA POTÊNCIA/CONSUMO EXCESSIVO DE COMBUSTÍVEL, E PASSAR
PARA O MAPA LÓGICO DE SINTOMAS DE DIAGNÓSTICO DE FALHAS SOBRE “CONSUMO EXCESSIVO DE COMBUSTÍVEL”
V/VT-504 4.0 4.3 5.0 250 265 310 400 425 485
L séries 4.0 4.3 5.0 250 265 310 400 425 485
N séries 4.0 4.3 5.0 250 265 310 400 425 485
V/VT/ 4.0 4.3 5.0 250 265 310 400 425 485
.VTA-903
KT/ 3.0 3.2 3.75 200 210 250 320 340 390
KTA19
Cummins
Brasil Ltda.
Rua Jati, 266
07180-900
Guarulhos - SP
Cummins
Brasil Ltda.
Rua Jati, 266
07180-900
Guarulhos - SP
Assinado: __________________________________________________
Formulário N° 5706
Mapas Lógicos de Diagnóstico de Falhas Seção T - Lógica de Diagnóstico de Falhas
Página T-64 Série C
ANOTAÇÕES
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Seção 1 - Sistema de Arrefecimento
Série C Página 1-1
O refrigerante é sugado do radiador pela bomba d’água integralmente montada. A descarga da bomba d’água é dirigida
para a parte inferior da cavidade do arrefecedor de óleo, no bloco de cilindros.
A partir da cavidade do arrefecedor de óleo o refrigerante flui para a galeria superior.Uma parte do refrigerante flui para
o filtro condicionador de água, e retorna para a galeria inferior. O resto do refrigerante flui através de seis aberturas no
fundido e é dirigido ao cabeçote.
Uma parte do refrigerante que flui para o cabeçote é dirigida para a cavidade das camisas dos cilindros e, por meio de
uma placa difusora fundida na própria cavidade, é circulado na parte superior das camisas. O restante do refrigerante
flui através dos istmos das válvulas no alojamento dos injetores, para as cavidades das camisas através de dois orifícios
calibrados por cilindros, Os orifiícios calibrados controlam o fluxo do refrigerante em torno daas camisas.
Sistema de Arrefecimento
Sistema de Arrefecimento - Diagramas de Fluxo Seção 1 - Sistema de Arrefecimento
Página 1-4 Série C
Quando o motor está abaixo da temperatura operacional, os termostatos permanecem fechados. Nesta condição, o refrigerante
é desviado de volta para a conexão de entrada da bomba d’ água. Conforme a temperatura do refrigerante vai aumentando,
ambos os termostatos começam a se abrir gradualmente, permitindo que uma parte do refrigerante flua para o radiador.
Quando o motor alcança a temperatura operacional normal, ambos os termostatos estão completamente abertos e o
circuito de desvio está fechado. Nesta condição a totalidade do refrigerante flui através do radiador.
Sistema de Arrefecimento
Seção 1 - Sistema de Arrefecimento Sistema de Arrefecimento - Especificações
Série C Página 1-5
Métrico [U.S.]
As seguintes ferramentas especiais de serviço são recomendadas para efetuar com sucesso os procedimentos contidos
na Seção 1. O uso destas ferramentas é demonstrado no procedimento apropriado. Estas ferramentas podem ser
adquiridas nos Distribuidores, revendedores e postos de serviço autorizado CUMMINS.
Enchimento e Purga
O sistema foi projetado para usar uma quantidade específica
de refrigerante. Se o nível do refrigerante estiver baixo, o
motor operará com temperatura acima do normal.
Caso seja necessária a adição freqüente de refrigerante, é
sinal de que o motor ou o sistema tem um vazamento.
Localizar e reparar o vazamento.
Também, usar água pura como refrigerante, nem que seja por
um tempo relativamente curto, poderá resultar em corrosão dos
bujões de copo, permitindo o aparecimento de vazamentos.
Sistema de Arrefecimento
Diagnosticando de Disfunções (1-02)
A função do sistema de arrefecimento é de manter uma
temperatura operacional específica para o motor. Uma parte do
calor gerado pelo motor é absorvido pelo refrigerante através
das passagens no bloco de cilindros e no cabeçote. Então, o
calor é removido do refrigerante conforme flui pelo radiador, e
se perde na atmosfera junto com o ar que atravessa a colmeia.
Ao diagnosticar problemas de sobreaquecimento, é bom
lembrar-se de que excesso de óleo no cárter pode causar
aquecimento adicional, resultando da frição quando os mancais
de biela são submergidos rapidamente no óleo.
Sistema Tampa
Tensão da Correia
A bomba d’água é acionada por uma correia a partir da polia
da árvore de manivelas. Um tensor de corria automático é
usado para evitar deslizamento da correia na polia da bomba
d’água. O funcionamento inadequado do tensionador causará
que o rotor da bomba d’água gire a uma velocidade mais
baixa, reduzindo o fluxo do refrigerante.
Seção 1 - Sistema de Arrefecimento Sistema de Arrefecimento - Diagnosticando Disfunções (1-02)
Série C Página 1-19
Veículo Sobrecarregado
Remoção
15mm
Instalação
15mm
Remoção e Instalação
10 mm
Remoção e Instalação
10mm
Remoção
10mm, 19mm
10mm
Limpeza
Instalação
10mm, 19mm
Valores de torque:
Remoção
19 mm
18 mm, 19mm
10mm
Limpeza
Precaução: Não deixar qualquer detrito cair dentro da
cavidade dos termostatos ao limpar as faces de
assentamento da junta.
Instalação
10mm
18mm, 19mm
Valores de torque:
ANOTAÇÕES
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Seção 2 - Sistema de Lubrificação Página 2-1
Série C
Página
Termostato da Temperatura do Óleo Lubrificante - Substituição ........................................................................ 2-31
Inspeção ........................................................................................................................................................... 2-32
Instalação ......................................................................................................................................................... 2-33
Remoção .......................................................................................................................................................... 2-31
Tubo da Vareta Indicadora do Nível do Óleo Lubrificante - Substituição ........................................................... 2-26
Instalação ......................................................................................................................................................... 2-26
Remoção .......................................................................................................................................................... 2-26
Vareta Indicadora do Nível do Óleo Lubrificante - Calibração ............................................................................ 2-25
Vazamentos de Óleo Lubrificante (Externos) - Verificação .................................................................................. 2-10
Seção 2 - Sistema de Lubrificação Sistema de Lubrificação - Ferramentas de Serviço
Série C Página 2-3
As seguintes ferramentas especiais são recomendadas para efetuar os procedimentos contidos na Seção 2. O uso
destas ferramentas é mostrado nos procedimentos apropriados. Estas ferramentas podem ser adquiridas aos Distribuidores,
Revendedores e Postos de Serviço Autorizados Cummins.
Ilustração da
N° da Ferramenta Descrição da Ferramenta Ferramenta
Cortador de tubo
Sistema de Lubrificação
Seção 2 - Sistema de Lubrificação Sistema de Lubrificação - Diagrama de Fluxo
Série C Página 2-7
Passagens no bloco de cilindros e caixa das engrenagens de distribuição se conectam com a calha externa localizada na
bucha de alojamento número 1 da árvore de comando, a qual supre óleo para a lubrificação da bomba injetora de combustível.
Um orifício de extravazamento localizado acima do eixo da bomba injetora permite que o excesso de óleo volte para o cárter.
O óleo flui em volta dos parafusos até os eixos dos balanceiros. O óleo flui dentro da cavidade interna dos eixos dos
balanceiros e lubrifica os balanceiros através de orifício existente no eixo. As extremidades dos eixos e dos balanceiros
estão vedadas por bujões de copo. O balanceiro possui uma passagem longitudinal que transfere óleo para sua tecla de
contato com a haste da válvula e com o parafuso de ajuste da válvula, o qual encaixa no soquete da vareta impulsora. O óleo
flui através desta passagem e lubrifica a haste da válvula e a vareta impulsora.
O trem de engrenagens frontais de distribuição é lubrificado através do salpique e entrenamento de óleo pelas próprias
engrenagens. A partir do conjunto de engrenagens de distribuição, o óleo retorna ao cárter para ser recirculado.
Nível do Óleo
O nível incorreto do óleo no cárter pode causar baixa pressão
do óleo.
Filtro de Óleo
Diluição do Óleo
Óleo lubrificante diluído pode causar danos severos ao
motor
Arrefecedor de Óleo
O desenho do arrefecedor de óleo não requer juntas ou selos
para manter separados o óleo e a água.
Pós-Arrefecedor de Ar (Ar-Água)
Um pós-arrefecedor de ar também é um ponto por onde o
refrigerante pode penentrar no sistema de lubrificação.
Œ
Verificar se os Anéis de
Verificar/Substituir os
Segmento Estão Vedando Com
Injetores
um Teste de Compressão Substituir a Bomba de
Transferência de
Combustível
Bomba Injetora
Uma bomba injetora desgastada ou danificada pode provocar
vazamento de combustível para dentro do óleo lubrificante
durante sua passagem pela bomba.
Vazamentos de Óleo
Várias juntas, selos e bujões são empregados para conter o
óleo lubrificante. A maioria dos vazamentos pode ser
identificada durante inspeções de rotina do motor e do veículo.
Seção 2 - Sistema de Lubrificação Sistema de Lubrificação - Diagnosticando Disfunções (2-03)
Série C Página 2-21
17mm
Advertência: Óleo aquecido pode causar danos pessoais.
Advertência: Evitar contato prolongado e repetido da pele
com óleo de motor usado. Tal contato prolongado e repetido
pode causar sérios problemas de pele e outros danos
corporais.
Operar o motor até que o refrigerante alcance a temperatura de
60° C [140°F]. Desligar o motor. Remover o bujão de drenagem.
Drenar o óleo imediatamente para assegurar que todo óleo e os
contaminantes em suspenssão são removidos do motor.
Usar óleo 15W-40 limpo para encher o cárter até o nível “Baixo”
especificado. Consultar a Seção, “Sistema de Lubrificação -
Especificações”, na página 2-5, para obter as capacidades dos
diversos modelos de motores.
NOTA: Caso seja usado uma nova vareta ainda não marcada,
cortar sua extremidade inferior a aproximadamente 38 mm
(1.5 pol.) abaixo da marca “L” (nível baixo).
Instalação
Inserir o tubo com pancadas leves até que este fique assentado
contra o bloco.
Seção 2 - Sistema de Lubrificação Regulador de Pressão do Óleo Lubrificante, Válvula e Mola - Substituição (2-10)
Série C Página 2-27
Remoção
22 mm
Limpeza e Inspeção
Instalação
22 mm
Remoção
Limpar todos os detritos na área adjacente ao arrefecedor.
16 mm
10mm
32 mm
Limpeza e Inspeção
Limpar as faces de vedação.
Instalação
10mm
Valor de torque:
Parafusos da tampa do arrefecedor: 24 N•m [18 Lb-pé]
Parafusos do cabeçote do filtro: 24 N•m [18 Lb-pé]
16 mm
32 mm
Inspeção
Inspecionar visualmente se o anel “O” de vedação está
danificado, se a mola está quebrada ou se existem outros
danos.
Instalação
Instalar o termostato de temperatura do óleo.
Valor de torque: 50 N•m [37 Lb-pé]
Limpeza
Limpar as faces de vedação.
Cárter do Óleo Lubrificante, Tubo de Sucção e Junta - Substituição (2-13) Seção 2 - Sistema de Lubrificação
Página 2-34 Série C
8 mm
8 mm
Valores de torque:
Instalar a junta.
10 mm
17 mm
Remoção
18 mm, Pinhão de Giro Manual do Motor, P/N 3377371
10 mm
10 mm
Limpeza e Inspeção
Inspecionar visualmente as engrenagens da bomba de óleo e
verificar se existem lascas, trincas ou desgaste excessivo.
mm pol
0,0127 Mínimo 0,005
0,381 Máximo 0,015
mm pol
0,08 Mínimo 0,003
0,33 Máximo 0,015
Bomba de Óleo Lubrificante - Substituição (2-14) Seção 2 - Sistema de Lubrificação
Página 2-40 Série C
Instalação
Lubrificar a bomba com óleo do motor 15W-40 limpo.
10 mm
Instalar os parafusos.
ANOTAÇÕES
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Seção 3 - Sistema de Admissão de Ar de Combustão Página 3-1
Série C
Página
Substituição do Bico Emissor de Chama ........................................................................................................... 3-40
Vazamento na Linha de Combustível - Reparar .................................................................................................. 3-46
Verificação da Fiação da Lâmpada do WTS ....................................................................................................... 3-37
O ar é sugado da atmosfera para dentro do motor através de um filtro de ar. Um ar de admissão limpo é muito importante
para a vida útil do motor. A ingestão de pó e impurezas pode rapidamente danificar os cilindros.
Certificar-se de estar usando um filtro de ar de excelente qualidade e que seja periodicamente substituído, de
acordo com as recomendações do fabricante.
O ar de admissão para o motor de aspiração natural flui no filtro de ar para o coletor de admissão. O ar é sugado para
dentro dos cilindros e usado para a combustão. Depois da combustão, este é forçado para fora dos cilindros e através do
coletor de escapamento.
Nos motores turboalimentados, o ar de admissão é sugado através do filtro de ar e pelo lado do compressor do
turbocompressor e então através do tubo de transferência de ar para o coletor de admissão. Do coletor de admissão, o ar
é forçado para dentro dos cilindros e usado para combustão. O fluxo dos gases para o lado do escapamento do
turbocompressor gera uma energia que é utilizada para acionar o rotor da turbina. O rotor da turbina está montado em um
eixo solidário com o rotor do compressor e, desta forma, o rotor da turbina aciona o rotor do compressor que força mais ar
para dentro dos cilindros para combustão. O volume adicional de ar fornecido pelo turbocompressor permite que mais
combustível seja injetado dentro das câmaras de combustão, aumentando a potência disponível do motor.
Em motores turboalimentados e pós - arrefecidos, ar de combustão fornecido pelo turbocompressor flui através de um
elemento arrefecedor no pós - arrefecedor de ar, antes de entrar para o coletor de admissão. O ar assim arrefecido se
torna mais denso e contém mais oxigênio, o que permite que ainda mais combustível seja injetado nas câmaras de
combustão aumentando ainda mais a potência disponível do motor.
Os motores automotivos fabricados entre 1991 e 1994 usam um pós-arrefecedor de ar montado no chassis, na frente do
radiador de arrefecimento, e usam o arriete de ar para arrefecer a carga de ar destinada aos cilindros, no lugar de um pós-
arrefecedor de ar arrefecido pelo refrigerante do motor, e montado no próprio motor.
Este sistema melhora o desempenho do motor e reduz emissões. Este sistema também usa ductos de grande diâmetro
entre o turbocompressor e o arrefecedor de ar (Ar-Ar), e entre este e o coletor de admissão.
NOTA: A integridade a longo prazo do sistema de arrefecimento do ar por arriete de ar é de responsabilidade dos
fabricantes do veículo e componentes.
Alguns motores turboalimentados usam um turbocompressor equipado com uma comporta de desvio (“WASTEGATE”)
para limitar a pressão de sobrealimentação máxima que o turbocompressor pode desenvolver. A operação da comporta de
desvio é controlada por um atuador que é sinalizado pela pressão de sobrealimentação do ar existente no coletor de
admissão, e contrabalança esta pressão com uma pressão de mola pré-justada.
A válvula da comporta está localizada na passagem de entrada da turbina. Quando aberta, desvia uma parte dos gases de
escapamento em volta do rotor da turbina, desta forma controlando a rotação do eixo do turbocompressor e a pressão de
sobrealiimentação do ar de admissão.
Precaução: O turbocompressor é um acessório de desempenho e não pode ser violado. O suporte da
comporta de desvio é parte integral do turbocompressor. A violação e intervenção de pessoa não
habilitada nos componentes da comporta de desvio pode reduzir a durabilidade do motor e do
turbocompressor, aumentando a pressão e a carga térmica dentro dos cilindros devido a pressões
incorretas nos coletores de admissão e escapamento. Com isso, poderá ocorrer baixa de econômia de
combustível e falha em atender aos regulamentos e leis sobre emissões. O aumento da pressão de
sobrealimentação do turbocompressor não aumentará a potência do motor.
O conjunto do eixo e os rotores da turbina e do compressor está apoiado sobre duas buchas flutuantes que giram
instaladas na carcaça central. Passagens dentro da carcaça central direcionam o óleo filtrado sob pressão para as bujas
de suporte e o mancal de apoio axial do eixo. O óleo que circula dentro do turbocompressor é usado para lubrificar os
componentes rotativos e também assegurar uma operação suave e segura. Depois de cumprir sua missão, o óleo é
drenado da carcaça central de volta para o cárter. Uma linha de dreno restrita ou danificada poderá resultar na pressurização
da carcaça central causando vazamentos de óleo pelos selos.
NOTA: Um suprimento adequado de óleo de boa qualidade e filtrado é de importância vital para a vida do turbocompressor.
Certificar-se da excelente qualidade do óleo usado e de que este e os filtros são trocados regularmente de acordo com as
recomendações de manutenção.
Precaução: Um catalizador é instalado em todas as aplicações automotivas aprovadas pela EPA e pela
CARB. A mistura de óleos lubrificantes não é permitida. Esta prática obstruirá e eventualmente danificará
o catalizador. Combustíveis com alto teor de enxofre não devem ser usados com o catalizador. Nenhuma
solda ou modificações no catalizador são permitidas sem a permissão do fabricante.
Fluxo
. do Sistema de Ar - Diagramas Seção 3 - Sistema de Admissão de Ar de Combustão
Página 3-4 Série C
Sistema de Ar
Seção 3 - Sistema de Admissão de Ar de Combustão Sistema de Admissão de Ar e Escapamento - Especificações
Série C Página 3-5
Pressão de ar de calibração da comporta de desvio 6CTA8.3, C8.3....................................165 a 179 kPa [24,0 a 26,0 psi]
*Designa classificações de 1991 do arrefecedor de ar por arriete de ar (Ar-Ar). Classificações indicadas de leituras da
pressão de sobrealimentação, medidas no coletor de admissão, poderão estar de 4 a 6 Pol. Hg. abaixo dos valores
publicados na tabela acima, devido a uma queda normal através do arrefecedor de ar por arriete de ar. Certificar-se de
que o arrefecedor de ar (Ar-Ar), e componentes relacionados, não são a causa de leituras de baixa pressão.
Seção 3 - Sistema de Admissão de Ar de Combustão Sistema de Admissão de Ar - Ferramentas de serviço
Série C Pagina 3-9
As seguintes ferramentas especiais são recomendadas para efetuar os procedimentos descritos na Seção 3. O uso
destas ferramentas é ilustrado junto a cada procedimento apropriado. Estas ferramentas podem ser obtidas junto à rede
de Distribuidores, Revendedores e Postos de Serviço Autorizados Cummins.
Ilustração da
N° da Ferramenta Descrição da Ferramenta Ferramenta
Base e micrômetro comparador de profundidade
Sistema de Admissão de Ar -
Diagnosticando Disfunções (3-01)
Ar Limpo
A quantidade correta de ar limpo para cilindros é requisito
para garantir um bom desempenho do motor. Como já foi
discutido antes na Seção “Sistema de Fluxo de Ar”, a
penetração de pó e outras impurezas danificará os cilindros
do motor. Pó e outras impurezas podem também danificar as
hastes e guias de válvulas, bem como desgastar por erosão
as aletas dos rotor do compressor do turbocompressor,
Ruídos no Turbocompressor
Atuador da Comporta do
Turbocompressor - Verificação do
Funcionamento (3-03)
Conectar pressão de ar regulada e um manômetro de
comprovada precisão à cápsula. Aplicar uma pressão de 180
kPa [26 psi] para certificar-se de que a comporta está
funcionando corretamente. A haste atuadora deve se mover
aproximadamente 5 mm [0.2 pol], sem agarramentos ou
vazamentos de ar.
Se a pressão diferencial for maior que 156 mm Hg. [6.0 pol Hg.],
ou 21 kPa [3 psi], inspecionar o CAC e a tubulação associada
verificando se há obstruções. Limpar e substituir, se necessário.
Vazamento de Ar - Verificando
Para verificar se existem tubos ou caixas coletoras trincadas
no CAC, remover as mangueiras de entrada e de saída de ar do
arrefecedor. O CAC não precisa ser removido do chassis.
Remoção
10mm
Limpeza
Limpar as faces de vedação.
Instalação
10mm
Remoção
8mm
10mm
Limpeza
Limpar as faces de vedação.
Instalação
10mm
8mm
Remoção
10mm
16mm
Limpeza e Inspeção
Instalação
15mm
Instalar o turbocompressor
Valor de torque:
(Braçadeira do Escapamento) 8 N•m [71 Lb-pol]
(Tubo de dreno) 24 N•m [18 Lb-pé]
16mm
7/16 pol
Remoção
15mm
Limpeza e Inspeção
Instalação
15mm
Valores de torque:
Linha de combustível 10 N•m [89 Lb-pol]
Contra-porca 25 N•m [18 Lb-pé]
Remover o sensor.
12 V 18 V
24V 30V
ANOTAÇÕES
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Seção 4 - Sistema de Ar Comprimido
Série C Página 4-1
O compressor de ar monocilíndrico HOLSET SS 296 é um compressor do tipo de pistão, acionado pelo motor, o qual supre
ar comprimido para operar dispositivos ativados pneumaticamente. O compressor opera continuamente, mas tem modalidade
operacional carregado e descarregado (alçado).
A modalidade operacional é controlada por um regulador ativado por pressão do ar e do conjunto da válvula de alçamento do
compressor.
O compressor de ar SS296 usado nos motores da Série “C “ usa um conjunto de alçamento Tipo “E “. O sistema Econômico
de alçamento (Tipo” Ë”) foi projetado para reduzir perdas por bombeamento e perdas da pressão de sobrealinhamentação do
motor pela válvula de admissão do compressor, quando este opera na modalidade “alçada”.
Quando o sistema de ar alcança uma determinada pressão, o regulador aplica um sinal de ar para o conjunto da válvula de
alçamento, causando a interrupção de entrada de ar pela válvula de admissão do compressor pela ação do êmbolo de
alçamento, e por conseguinte, o ar comprimido deixa de fluir para dentro do sistema de ar.
NOTA: A pressão de ar do sistema deve ser mantida na parte externa da válvula de descarga para mantê-la fechada.
À medida que o ar dentro do sistema vai sendo usado, a pressão interna cai. A uma determinada pressão, o regulador
descarrega o sinal de ar do conjunto da válvula de alçamento, permitindo que o compressor volte a bombear ar comprimido
para dentro do sistema de ar.
Precaução: Veículo equipados com secadores de ar de descarga na atmosfera durante a operação alçada do
compressor e usando o compressor de ar HOLSET (Tipo “E”) requerem a instalação de uma válvula ECON
para evitar consumo excessivo de óleo lubrificante.
Se a pressão de ar do sistema não for mantida sobre a válvula de descarga durante a operação alçada, o ar será bombeado
para fora do cilindro do compressor, causando uma condição de depressão (vácuo) dentro do cilindro. Com a válvula de
admissão selada pelo êmbolo de alçamento e a válvula de descarga operando como uma vávula atuada por pressão de uma só
via, nenhum ar será admitido no cilindro. Quando a pressão dentro do cilindro do compressor cai abaixo da pressão dentro do
cárter, será sugado óleo através dos anéis de segmento do pistão do compressor e bombeado para dentro do sistema de ar.
Outras marcas de compressores de ar podem ser usados nos motores da Série “C”.
Os procedimentos para diagnosticar falhas destes compressores são muito similares quando comparados ao HOLSET
SS296. Para obter informações sobre reparos e valores de torque, consultar os Manuais de Serviço fornecidos pelos fabricantes
desses compressores de ar.
Seção 4 - Sistema de Ar Comprimido Sistema de Ar Comprimido - Especificações
Série C Página 4-3
Com Secador de Ar
Sem Secador de Ar
Seção 4 - Sistema de Ar Comprimido Compressor de Ar - Acúmulo de Carvão - Verificação (4-01)
Série C Página 4-5
Valores de torque:
Admissão 5 N•m [48 Lb-pol]
* Descarga 24 N•m [18 Lb-pé]
Remoção
Remover a conexão de ar do compressor de ar.
15/16 pol.
Remover as linhas do refrigerante ao compressor de ar.
9/16 pol.
Remover a linha de suprimento de óleo lubrificante.
19 mm, 15 mm, 14 mm
Remover o suporte inferior do compressor de ar e os
parafusos.
Inspeção
Inspecionar visualmente a carcaça do compressor verificando
se existem trincas ou outro danos.
Instalação
14 mm, 15 mm, 19 mm
9/16 pol.
Instalar a linha de suprimento do óleo lubrificante.
15/16 pol.
Precaução: Se forem usadas anilhas de borracha nos
tubos de refrigeração, certificar-se de que as mesmas
sejam instaladas com cuidado para evitar cortes ou
rasgos nos tubos, pois isto poderá causar vazamentos
do refrigerante.
Instalar as linhas do refrigerante.
Valor de torque: 35 N•m [26 Lb-pé]
Valor de torque:
Admissão 5 N•m [48 Lb-pol]
* Descarga 24 N•m [18 Lb-pé]
* Conexão de 1/2” NPT no cabeçote do compressor de ar.
Página
Tubo do AFC - Substituição ...................................................................................................................................... 5-31
Instalação ........................................................................................................................................................ 5-31
Remoção ......................................................................................................................................................... 5-31
Tubos de Combustível de Alta Pressão - Substituição ........................................................................................... 5-24
Instalação ........................................................................................................................................................ 5-25
Remoção ......................................................................................................................................................... 5-24
Seção 5 - Sistema de Combustível Componentes e Fluxo do Sistema de Combustível
Série C Página 5-3
A bomba injetora ROBERT BOSCH PES6A é usada em todos os modelos de motor. A bomba injetora R. BOSCH Modelo
PESGMW é usada em motores de maior potência, como o 6CTA8.3. A bomba injetora R. BOSCH PES6P é usada nos
motores C8.3. A bomba injetora de combustível gera internamente as altas pressões de injeção, necessárias para uma
perfeita combustão, e encaminha este combustível sob alta pressão aos injetores, através dos tubos individuais de alta
pressão.
Todos os motores da Série “C” usam injetores ROBERT BOSCH de 17 mm, do tipo fechado, com bico pulverizador
multifuro. Quando o combustível sob alta pressão alcança o injetor, a pressão levanta a agulha do seu assento contra a
tensão da mola, permitindo que o combustível penetre na câmara de combustão finamente atomizado.
Qualquer vazamento de combustível entre o corpo da agulha e a respectiva luva entra na galeria de retorno de combustível
(este vazamento é provocado nas cotas de manufatura dos bicos, para fins de lubrificação). A galeria de retorno encaminha
este vazamento de combustível pelos injetores de volta ao cabeçote do filtro de combustível.
O combustível que extravasa pela válvula de purga contínua da bomba injetora é retornado ao reservatório de suprimento,
através da linha de retorno de combustível
Sistema de Combustível
Sistema de Combustível - Especificações Seção 5 - Sistema de Combustível
Série C
Página 5-4
Restrição no filtro de combustível (queda máxima de pressão através do filtro)............................................35 kPa [5 psi]
As seguintes ferramentas especiais de serviço são recomendadas para executar os procedimentos contidos na Seção 5.
O uso destas ferramentas vai sendo demonstrado ao longo da Seção, em cada procedimento apropriado. Estas ferramentas
podem ser adquiridas na rede de Distribuidores, Revendedores e Serviços Autorizados Cummins.
Saca Injetor
Exemplo 2
Velocidade de
Bomba em partida do Motor 260 RPM
mau estado Volume do fluxo 290 ml [9.8 oz.]
1. Linha de suprimento
2. Pré-filtro
3. Linha de suprimento
4. Reservatório de suprimento
5. Respiro do reservatório
Injetores
Passos Preparatórios:
Remoção e Instalação
14 mm, 17 mm, 20 mm
Passos Preparatórios:
Remoção e Instalação
24 mm
Remoção
10 mm
Recondicionamento
Chaves de 20 mm e 26 mm
Montagem
Chaves de 20 mm e 26 mm
1. Válvulas de retenção.
2. Juntas das válvulas de retenção.
3. Anel “O” de vedação.
4. Conexão de saída/válvula de retenção.
5. Anel “O” de vedação (25 mm).
6. Anel “O” de vedação (30 mm) ou (25 mm).
Limpeza
Instalação
10 mm
Instalação
Valor de torque:
1. Conexão dos tubos 30 N•m [22 Lb-pé]
2. Parafusos do grampo de
sustentação 24 N•m [18 Lb-pé]
3. Parafusos do isolador de
vibrações 6 N•m [53 Lb-pol]
Galeria de Dreno de Combustível - Substituição (5-06) Seção 5 - Sistema de Combustível
Página 5-26 Série C
Remoção
10 e 13 mm, Saca Injetor, P/N 3823276
Remover os injetores.
Limpeza e Inspeção
Escova cilíndrica de limpeza do alojamento, P/N 3822510
Instalação
10 e 13 mm
10 mm
Passos Preparatórios:
Remoção
Montado no bloco de cilindros
10 mm
1. Synchro-Start.
2. Trombetta.
3. Direct Link.
.
Seção 5 - Sistema de Combustível Solenóide de Corte do Combustível - Substituição (5-08)
Série C Página 5-29
1.. Synchro-Start
2. Trombeta
3. Direct Link
Ativar a chave de contato e observar o êmbolo.
10 mm
10 mm, 19 mm
17 mm, 13 mm
Instalação
17 mm, 13 mm
Valores de torque:
Conexão banjo 24 N•m [18 Lb-pé]
Conexão rosqueada 8 N•m [71 Lb-pol]
Remoção
13 mm
15 mm
Instalação
24 mm
15mm e 13mm
Instalar as porcas de fixação
Instalar o suporte de sustentação, se assim equipado.
Valores de torque:
Porcas de fixação 44 N•m [32 Lb-pé]
Suporte de sustentação 32 N•m [24 Lb-pé]
24mm
Valores de torque:
Bomba injetora PES6A 95 N•m [70 Lb-pé]
Bomba injetora PES6MW 104 N•m [77 Lb-pé]
Bomba injetora PES6P 180 N•m [132 Lb-pé]
Valores de torque:
Chave ALLEN de 10 mm
Remover o bujão de acesso.
ANOTAÇÕES
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Seção 6 - Sistema Elétrico Página 6-1
Série C
Se a bomba injetora estiver usando uma válvula elétrica de corte de combustível, consultar a Seção (5) do Sistema de
Combustível neste Manual para obter informações relativas à função da válvula.
O motor deverá ter sensores de temperatura e pressão do óleo lubrificante conectados a indicadores no painel de instrumentos,
e poderá incluir fiação para um dispositivo de parada automática do motor. O motor também pode estar equipado com um
aquecedor do bloco de cilindros e/ou um aquecedor do cárter de óleo.
Seção 6 - Sistema Elétrico Sistema Elétrico - Descrição e Operação
Série C Página 6-3
• Sistema de 12 volts
− Ampéres de arranque a frio de -18° C [0°F].............................................................................................1800
(Capacidade de ampéres de reserva)**.........................................................................................(540)
− Ampéres de arranque a frio de 0°C [32°F]...............................................................................................1250
(Capacidade de ampéres de reserva)**.........................................................................................(360)
• Sistema de 24 volts*
− Ampéres de arranque a frio de -18° C [0°F]...............................................................................................900
(Capacidade de ampéres de reserva)**.........................................................................................(270)
− Ampéres de arranque a frio de 0°C [32°F].................................................................................................625
(Capacidade de ampéres de reserva)**.........................................................................................(180)
** O número de placas dentro de uma determinada dimensão da bateria determina sua capacidade de ampères de
reserva. A capacidade de Ampères de Reserva significa o tempo que a bateria pode suportar em arranque contínuo.
Os requisitos de capacidades de ampères de reserva poderá variar, de acordo com a quantidade e consumo de
acessórios elétricos que o veículo e o equipamento poderá ter.
Cabos de Bateria
*Não recomendado
Sistema Elétrico - Especificações Seção 6 - Sistema Elétrico
Página 6-8 Série C
Pos
= A. - CHAVE MAGNÉTICA
A.
B. - SOLENÓIDE DE PATIDA, Terminal "S"
C. - SOLENÓIDE DE CORTE DE
COMBUSTÍVEL, Bobina de Tração.
BAT
O O
O B. O C.
O O
Neg
TABELA DAS BITOLAS DOS FIOS RECOMENDADAS (CONDUTOR DE COBRE, CABO FLEXÍVEL)
Os valores indicados na Tabela são de bitola AWG, para sistemas de 12/24 volts
Comprimento do fio em circuito significa o comprimento total em cada circuito individual. Exemplo: Bateria até
“A” = Um circuito
Caso o sistema seja de fiação bipolar (sem massa no chassis), então os comprimentos dos circuitos dos
solenóides de partida e de corte de combustível incluirão os cabos de retorno para o negativo da bateria.
REFRACTÔMETRO
Motor de Partida
Para atingir uma dimensão de 50,8 mm +/- 1,5 mm [2,0 pol +/-
0,060] entre a face de montagem do motor de partida e a face
dianteira da cremalheira, um espaçador é usado entre as faces
de montagem do motor de partida e a carcaça do volante. Se o
espaçamento entre a cremalheira e o motor de partida não estiver
dentro das especificações, verificar se o espaçador, volante ou
placa flexível (“flexplate”) e o adaptador de montagem do volante
ou placa flexível (se usado), montados no motor estão corretos.
Isto ajudará a determinar qual componente é a causa da
dimensão do espaçamento estar fora das especificações.
ALTERNADOR
Remoção e Instalação
19 mm
16 mm e 19 mm
Remoção
19 mm
18 mm e 19 mm
Remover o alternador.
Instalação
18 mm e 19 mm
19 mm
Valor do torque:
Remoção
7/8".
Instalação
7/8” e 3/8”, ou chave de fenda.
Valor de torque:
Passos Preparatórios:
Remoção
4 mm
Instalação
4 mm
Remoção
Instalação
Instalação
Valor de torque:
(Instalada em ferro fundido) 16 N•m [12 Lb-pé]
(Instalada em alumínio) 10 N•m [89 Lb-pol]
Seção 7 - Componentes Básicos do Motor
Série C Página 7-1
As seguintes ferramentas especiais de serviço são recomendadas para se executar os procedimentos contidos na Seção
7. O uso correto destas ferramentas é demonstrado junto com o procedimento apropriado. Estas ferramentas podem ser
obtidas junto à rede de Distribuidoras, Revendedores e Postos Autorizados de Serviço Cummins.
Sacador Universal
3375068 Usado ao instalar bujões de copo, bujões NPT, etc. no motor, para evitar
vazamentos
Ilustração da Ferramenta
N° da Ferramenta Descrição da Ferramenta
Usado com todos os mandris de instalação dos bujões de copo com diâmetro
3376795 acima de 0,375 pol.
Ilustração da Ferramenta
N° da Ferramenta Descrição da Ferramenta
3823495 Usado para medir a protrusão dos bicos injetores abaixo da face de combustão
do cabeçote.
Ilustração da Ferramenta
N° da Ferramenta Descrição da Ferramenta
Mandril de Instalação de Bujões de Expansão
Placa de Corte
3823567 Usada em conjunto com a ferramenta de usinagem do rebaixo do flange da
camisa do cilindro, P/N 3823558. Opera como suporte do “BIT” de corte, P/
N 3823570.
Componentes Básicos do Motor - Ferramentas de Serviço Seção 7 - Componentes Básicos do Motor
Página 7-8 Série C
Ilustração da Ferramenta
N° da Ferramenta Descrição da Ferramenta
“Bit” de Corte
3823570 Usado em conjunto com a placa de corte, P/N 3823567, para usinar o rebaixo
do flange da camisa do cilindro, no bloco de cilindros.
15 mm
Limpeza e Inspeção
Instalação
NOTA: Se a junta de vedação não estiver danificada, pode ser
usada novamente.
15 mm
13 mm e 18 mm
Remoção
13 mm e 18 mm
Limpeza e Inspeção
Instalação
13 mm e 18 mm
Valor de torque:
Remoção
10 mm
Desmontagem
Remover os balanceiros
Limpeza e Inspeção
Montagem
Instalação
10 mm
Apertar os parafusos dos grampos de retenção.
15 mm
Remover a tampa dos balanceiros.
Seção 7 - Componentes Básicos do Motor Folga das Válvulas - Ajuste (7-06)
Série C Página 7-21
Calibrador de Lâminas
13 mm, 18 mm
10 mm
13 mm, 18 mm
Chave de fenda de 14 mm
10 mm
Limpeza e Inspeção
Instalação
Diagnosticando Disfunções
Remoção
13 mm
7/16 pol.
16 mm
Parafusos do Cabeçote
Instalação
16 mm
Dica de Serviço:
Apertar as porcas
Valor de torque: 45 N•m [35 Lb-pé]
STD STD
-0,25 mm [-0,010 pol] STD
-0,50 mm [-0,020 pol] STD
-0,75 mm [-0,030 pol] STD
-1 mm [-0,040 pol] STD
STD +0,25 mm [+0,010 pol]
STD +0,50 mm [+0,020 pol]
-0,5 mm [-0,020 pol] +0,50 mm [+0,020 pol]
Seção 7 - Componentes Básicos do Motor Bronzinas de Centro e de Apoio Axial - Substituição (7-11)
Série C Página 7-49
Diagnosticando Disfunções
Remoção
Limpeza e Inspeção
Instalação
23mm
23mm
Valor de torque:
Passo
1 - 50 N•m [ 37 Lb-pé]
2 - 119 N•m [ 88 Lb-pé]
3 - 176 N•m [129 Lb-pé]
Seção 7 - Componentes Básicos do Motor Bronzinas de Centro e de Apoio Axial - Substituição (7-11)
Série C Página 7-57
• Zerar o micrômetro.
Remoção
Limpeza e Inspeção
Instalação
Valores de torque:
Passo 1 - 40 N•m [30 Lb-pé]
Passo 2 - 80 N•m [60 Lb-pé]
Passo 3 - 120 N•m [88 Lb-pé]