Obrigado por escolher a MSC Cruzeiros. É um imenso prazer
recebê-lo a bordo do MSC Poesia. A MSC Cruzeiros é a maior companhia privada de cruzeiros marítimos do mundo. A nossa paixão por tudo o que fazemos é a paixão de uma família que navega pelos mares há várias gerações. E nós expressamos isso na atenção especial que cada um de nossos hóspedes merece. São aqueles pequenos detalhes que provocam em você muita curiosidade, muita expectativa e um largo sorriso que você nunca esquecerá. Quando estiver a bordo, você descobrirá a nossa receita exclusiva de como satisfazer as pessoas através do nosso compromisso com a qualidade, da competência em tudo o que fazemos e, sobretudo, de nossa total dedicação para fazer com que cada momento seja muito especial. Nas páginas seguintes deste e-ticket personalizado e no livreto de cruzeiro, você encontrará todas as informações de que precisa para preparar as suas férias, embarcar sem complicações e aproveitar uma experiência incrível. Tenha a certeza de que esta viagem na qual você está prestes a embarcar não é apenas um cruzeiro. É um Cruzeiro da MSC!
Há dezenas, se não centenas, de livros sobre métodos de
prática, teoria, e métodos de análise no mercado. Eu só vi uma meia dúzia deles, e nenhuma boa introdução holística, de propósito geral sobre improvisação, o que é o motivo de eu ter escrito esta Introdução. Os comentários abaixo variam na quantidade de detalhe incluída. Como se pode esperar, tenho mais a dizer sobre os livros com os quais sou mais familiar, enquanto aqueles com uma curta frase de resumo são, na maioria, livros que eu nunca vi, mas que me recomendaram.
Os livros abaixo são apresentados na seguinte ordem
geral: material de background; instrução geral básica, intermediária e avançada; instrução específica para um instrumento; e composição/arranjo.
Jerry Coker, How To Practice Jazz. Este não é tanto
um livro sobre como fazer, mas sobre como aprender a fazer. Ele tem muitas dicas sobre prática, como o nome dá a entender, bem como muitas referências para outros livros, principalmente os livros de David Baker ou do próprio Coker, que contêm informações mais detalhadas sobre improvisação. Jerry Coker, How To Listen To Jazz. Este livro é uma boa introdução ao jazz de uma perspectiva do ouvinte. Há uma discussão sobre história, os papéis dos vários instrumentos, vários estilos e formas de composições do jazz e apresentações. Há uma discussão direta sobre técnicas e esquemas comuns. Coker também conduz o ouvinte através de várias gravações famosas, apontando como as técnicas ou esquemas específicos que ele descreve são usados. Como a maioria dos livros de teoria à venda são fracos em associar a instrução deles a um contexto mais amplo, este volume é recomendado como um companheiro a qualquer outro livro de método iniciante ou avançado que você esteja lendo.
Dan Haerle, The Jazz Language. Este livro ocupa-se da
teoria e da terminologia usada no jazz, e não é necessariamente organizado como um guia prático.
Jerry Coker et al., Patterns For Jazz. Este livro
apresenta uma série de padrões baseados em acordes e escalas específicos, e faz você praticar tudo em todas as tonalidades. Os padrões são relacionados a progressões harmônicas específicas.
Dan Haerle, Scales For Jazz Improvisation. Este livro
lista a maioria das escalas usadas por músicos de jazz e transcreve elas para o uso na prática. Ele é útil se você quer ver todas as escalas num único livro, mas na verdade não contém muita informação que não seja encontrada na maioria dos livros básicos ou intermediários de instrução, ou nesta Introdução.
Jerry Coker, Improvising Jazz; David Baker, Jazz
Improvisation. Estes são provavelmente os livros introdutórios sobre improvisação mais amplamente utilizados. Coker e Baker estão entre as autoridades mais respeitadas sobre pedagogia do jazz. Eles escrevem a partir de perspectivas similares. A ênfase nestes dois livros é sobre a teoria básica de escalas e esquemas melódicos.
Mark Boling, The Jazz Theory Workbook. Este é
basicamente um livro iniciante e intermediário. Scott Reeves, Creative Jazz Improvisation. Este livro foi recomendado com o um dos livros sobre improvisação mais úteis. Como esta Introdução, ele dá ênfase no contexto histórico, em vez de simplesmente apresentar a teoria.
David Baker, How To Play Bebop. Este material na
verdade consiste de três volumes que são principalmente dedicados ao desenvolvimento de linhas melódicas. As escalas de bebop são enfatizadas.
Hal Crook, How To Improvise. Este é um livro
intermediário a avançado, já que ele pressupões algum conhecimento da teoria de escalas. Ele ressalta o uso de esquemas harmônicos e rítmicos no desenvolvimento melódico.
Steve Schenker, Jazz Theory. Este é um livro
intermediário a avançado.
Jerry Coker, Complete Method For Improvisation;
David Baker, Advanced Improvisation. Estas são versões mais avançadas dos livros introduções destes autores.
Walt Weiskopf e Ramon Ricker, Coltrane: A Players
Guide To His Harmony. Este é um livro inteiro dedicado às Progressões Coltrane.
Gary Campbell, Expansions. Este livro intermediário a
avançado apresenta várias escalas, entre elas algumas bem esotéricas, e mostra como formar linhas melódicas que tiram proveito delas sobre acordes específicos. Ele pressupõe familiaridade com as escalas básicas descritas nesta Introdução.
usam essas escalas relativamente simples com bom
resultado, entre eles McCoy Tyner e Woody Shaw. As duas escalas pentatônicas básicas são a escala pentatônica maior e a escala pentatônica menor. Uma escala pentatônica maior em Dó contém "Dó, Ré, Mi, Sol, Lá", e uma escala pentatônica menor em Dó contém "Dó, Mi Bemol, Fá, Sol, Si Bemol". Observe que a escala pentatônica menor em Dó é na verdade o quinto modo de uma escala pentatônica maior em Mi Bemol. Outros modos das escalas pentatônicas também são usados, como por exemplo "Dó, Ré, Fá, Sol, Si Bemol", que é o segundo modo da escala pentatônica maior em Si Bemol. Essa escala pode ser chamada de escala pentatônica suspensa, embora essa terminologia não seja de modo algum universal.
Como seus nomes implicam, as escalas pentatônicas
maior, menor e suspensa podem ser usadas sobre acordes maiores, menores e suspensos respectivamente. Por exemplo, a escala pentatônica maior em Dó pode ser usada sobre Cmaj7. Esse acorde é às vezes grafado C6 para deixar mais enfatizado que a escala pentatônica maior deve ser usada. A escala pentatônica menor em Dó pode ser usada sobre Cm7. A escala pentatônica suspensa em Dó pode ser usada sobre um acorde C7sus.
Outras escalas de cinco notas também são usadas
ocasionalmente. Por exemplo, a escala "Mi, Fá, Lá, Si, Ré" é a tradicional "escala in sen" japonesa. Ela pode ser usada como uma substituta para o modo frígio em Mi (observe que ela de fato define o acorde Mi Frígio) para acrescer um sabor oriental à música. Entre as variações úteis dessa escala estão o segundo modo, "Fá, Lá, Si, Ré, Mi", que pode ser usado sobre um acorde Fmaj7#11; o quarto modo, "Si, Ré, Mi, Fá, Lá", que pode ser usado sobre um acorde Bm7b5; e o quinto modo, "Ré, Mi, Fá, Lá, Si", que pode ser usado sobre um acorde Dm6.