Compreendendo a Unção

Kenneth E. Hagin

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Coleção GRAÇA DE DEUS

Título srcinal: "Understanding te anointing"
Tradução: Gordon Cown
!ennet agin #inistries
$. %. &o' ()*+, Tulsa- %laoma /0*()

Edição: Graça Editorial

Cai'a $ostal *1*( Rio de 2aneiro 3 R2
Tel: 4)+*5 (6*7+800 (607)8/(
 ÍNDICE

Prefácio..................................................................................................... 5
Seção 1..........................................................................................................6
A unção individual........................................................................................ 6
Capítulo 1..................................................................................................6
A unção sobre Jesus..................................................................................6
Capítulo 2................................................................................................12
A nção por dentro.................................................................................12
Capítulo !................................................................................................2!
Co"o a nção "e orientou....................................................................2!
Capítulo #................................................................................................2$
%inistrando a cura se" unção................................................................ 2$
Seção &&....................................................................................................... !2
A nção sobre os dons do "inist'rio......................................................... !2
Capítulo 5................................................................................................!2
(s )uíntuplos dons do "inist'rio...........................................................!2
Capítulo 6................................................................................................!$
A unção para pre*ar................................................................................!$
Capítulo +................................................................................................#5
A unção para ensinar...............................................................................#5
Capítulo $................................................................................................#,
A unção para pastorear............................................................................#,
Capítulo ,................................................................................................5+
A unção do profeta..................................................................................5+
Capítulo 1-..............................................................................................+5
A unção do apstolo................................................................................ +5
Capítulo 11..............................................................................................$1
Co"o au"entar a unção.........................................................................$1
Capítulo 12..............................................................................................,1
/ntre*ando0se  unção............................................................................,1
Capítulo 1!..............................................................................................,!
nçes especiais..................................................................................... ,!
Capítulo 1#............................................................................................ 1-2
 A unção para a cura............................................................................... 1-2
Seção &&&.................................................................................................... 126
A nção Coletiva...................................................................................... 126
Capítulo 15............................................................................................ 126
A unção coletiva.................................................................................... 126
Profecia................................................................................................. 1!,

Contracapa............................................................................................ 1#1
 PREFÁCIO
$ostar%amos de termos tido, na "poca em que comecei o
minist"rio &' () anos, as mat"rias que e*istem + disposição &oe
em dia. Nossos minist"rios e nossas idas teriam sido diferentes.

 por essa razão

- especialmente com osquepastores
quero compartil&ar comque
oens - aquilo outros pastores
custou a
alguns de ns (/ ou 0/ anos para aprender.
Neste liro, quero considerar aquilo que aprendi a respeito da
unção durante meu meio-s"culo de minist"rio. 1en&o no meu es-
p%rito muita coisa a respeito para compartil&ar com oc!.
Na Seção 2, consideraremos a unção individual que todos os
crentes t!m no Noo Nascimento. 3ostraremos que todos os
crentes poderão e*perimentar uma unção mais profunda ao serem
batizados com o 4sp%rito Santo. 4ssa e*peri!ncia, que est' +
disposição de todos os crentes, isa o seriço.
Na Seção 5 eremos que tamb"m e*iste uma unção do 4sp%-
rito Santo sobre os dons do ministério - uma unção que
acompan&a os of%cios.
$raças a 6eus pelos dons do minist"rio que 4le colocou no
7orpo de 7risto a fim de que cresçamos. $raças a 6eus pela Sua
unção nos &omens e mul&eres que 4le c&amou para esses of%cios.

8' uma unção ainda mais forte, a unção coletiva, que paira
sobre a 9grea. 4studaremos essa unção na Seção :.
1en&a em mente, ao ler essa mat"ria, que se tratam de un-
ções diferentes, mas todas pro!m do mesmo 4sp%rito Santo - o
único membro da 6eidade que est' operante na 1erra &oe.
;oc! descobrir' que nada e*iste como a manifestação da
glria de 6eus. <ma ez que oc! sentiu o sabor dela, nada mais
l&e satisfar'.

=ennet& 4. 8agin
1ulsa, >kla&oma
?ul&o 2)@:
 SEÇÃO 1
 !"ÇÃO I"#I$I#!%

CP&'!%O 1
 !"ÇÃO SO(RE )ES!S
Nos tempos do Antigo 1estamento, o leigo com um B&oe o
c&amar%amos um dos CcrentesDE não tin&a unção dentro dele ou
sobre ele. A presença de 6eus era mantida fec&ada no Santo dos
Santos, no 1emplo.
6eus, por"m, ungia o rei para ocupar aquele cargoF 4le ungia
o sacerdote para ocupar o cargo dele. 4le ungia o profeta para
ocupar seu respectio cargo. > 4sp%rito Santo in&a sobre esses
tr!s tipos de indi%duos a fim de capacit'-los a e*ercer seus
respectios cargos.
6ai recebeu todas essas unções. 6ai era rei, e tamb"m era
sacerdote e profeta. No Salmo )5, 6ai disseG ... 6erramas sobre
mim o leo fresco B. 2/E. > leo simboliza o 4sp%rito Santo
BHreqIentemente precisamos de uma noa unçãoE.

Unções hoje

6eus ainda est' ungindo *ro+etas &oe. 4sses profetas são

porta-ozes 64J4. > cargo prof"tico inclui tudo aquilo que fala em
prol de 6eus K todos os cargos de ensinar e de pregar, portanto L
mas especialmente o do profeta, porque aquela " a unção
enolida. 6eus ainda est' ungindo as pessoas para pregar,
testificar, para cantar.
4 4le ainda est' ungindo sacerdotes Mual era a função do
sacerdote Oepresentaa outras pessoas.
 4stas não podiam entrar na presença de 6eus no Santo dos
Santos, mas o sacerdote -> Sumo Sacerdote podia entrar no Santo
dos Santos, e assim era o intercessor do poo. 6eus ainda est'
ungindo intercessores. 4le est' ungindo pessoas para orarem.
Nisso &' uma unção.
4 4le est' ungindo reis 1odos ns somos reis, glria a 6eusP
Oomanos
unção que0. 2Q diz que
podemos Creinaremos em idaD.  por causa da
reinar.

O ministério de Jess Cristo

Muando consideramos o minist"rio terrestre do Sen&or ?esus

7risto, a maioria das pessoas responde imediatamenteG C#ois não,
mas 4la era o Hil&o de 6eusD. 4 " claro que 4le era.

como 3as o que

o +il-o de tais
#eus,pessoas dei*am
era uma de lear em conta " que Ele,
coisa,
4 4le como uma pessoa ministrando era outra coisa. 4le não
ministraa como mero &omem <ngido pelo 4sp%rito Santo.
Se as pessoas apenas parassem e pensassem um pouco,
perceberiam esse fato no trec&o das 4scrituras que est'amos
estudando supra, em Jucas (.
4le estaa na Sua cidade natal de Nazar" num s'bado, foi
para a sinagoga,
leitura. 4le leu a epassagem
l&e deramque
o rolo de 9sa%as supraG
estudamos para 4le
O fazer uma
Espírito do
Senhor está sobre mim, pelo que me ungiu para evangelizar aos
pobres (Lc 4. !". 6epois de acabar a leitura, ?esus deoleu o rolo
ao assistente, sentou-Se, e começou a ensinar o poo.

4le disseG 8>?4 se cumpriu a 4scritura que acabais de ouir

B. 52E.

Se ?esus
não teria estiesse
nen&uma ministrando
necessidade de ser como o Fil-o
ungido. >u, sede
4le#eus, 4le
estiesse
ministrando como #eus mani+esto na carne, deus teria
necessidade de ser ungido
Muem ir' ungir 6eus
 4m Hilipenses 5. Q, est' escrito que #esus a si mesmo se
esvaziou, assumindo a $orma de servo, tornando%se semelhan&a de
homens. C4saziar-SeD significa que 4le Cdei*ou de ladoD ou CSe
despoouD de CSeu grandioso poder e glriaD quando 4le eio a este
mundo, apesar de ser 4le o Hil&o de 6eus.
4le eio como &omem. 7omo 4le o fez Não sei. A R%blia diz
que ele fez assim, e eu creio nissoP
7onforme ' falei muitas ezes, ?esus era tanto o Hil&o de
6eus quando tin&a 52 anos de idade, quanto > era quando 4le
tin&a :/ anos de idade. 4ra tanto o Hil&o de 6eus quando tin&a 50
anos quanto tin&a :/. 4le era igualmente o Hil&o de 6eus durante
todos aqueles anos K50, 5, 5Q, 5@, 5), não " erdade
Apesar disso, durante todos aqueles anos, 4le nunca curou
nen&uma pessoa nem operou nen&um milagreP

7omo
nos conta sabemos
que disso
?esus foi #orque
ungido a R%blia
depois de serassim o diz.
batizado porA?oão
R%blia
no
?ordão, quando o 4sp%rito santo eio sobre 4le em forma corprea
como de pomba BJc :. 55E. 6eus falou do c"u e disseG 4ste " o meu
Hil&o amado, em quem me comprazo B?o5. 22E?esus tin&a de ser
ungido antes 6ele poder curar, porque 4le tin&a dei*ado de lado
Seu grande poder e glria.
'lria como o fil&o de 6eus, quando se tornou &omem.
4mbora em pessoa 4le fosse o fil&o de 6eus, no poder 4le não era
o Hil&o de 6eus. 4mbora isso talez soe como parado*o, oc! pode
entende-lo
Muando as pessoas dizemG Ccerto K mas ?esus era o Hil&o de
6eusD, essa id"ia > coloca numa classe + parte, quanto ao
minist"rio. 9sto significaria que ningu"m mais poderia ministrar
daquela maneira K e nem sequer c&egar perto de agir assim K se
?esus est' numa classe + parte, quanto ao minist"rio.
>ra, como #essoa, por ser o Hil&o de 6eus, ele est' numa
classe + parte. 3as, no minist"rio, 4le não est' numa classe +
parte.
#or qu! ;oc! se lembra daquilo que ?esus disse no
4angel&o segundo ?oão
 #o)o 4.*
* Em verdade, em verdade vos digo que aquele que cr+
em mim, $ará tambm as obras que eu $a&o, e outras
maiores $ará, porque eu vou para -unto do ai.

Se, portanto, as obras de ?esus K Seu minist"rio consiste nas

Suas obras K estaam numa classe + parte, conforme acreditam
tantas pessoas, então ?esus contou uma mentira. 4le disseG ... /s
obras que eu $a&o, e O012/S 3/O2ES $ar)o...
Sendo assim, o prprio ?esus não colocou Suas obras ou Seu
minist"rio numa classe + parte.
#or que esse fato não tem sido corretamente compreendido
Não temos estudado com efici!ncia a #alara no tocante a esse
assunto, por passarmos por uma laagem cerebral na religião.
1emos pensadoG
pesquisar Afinal porque
esse assunto, das contas,
?esus " não &' denecessidade
o Hil&o 6eus e de de
qualquer forma não poderia ministrar daquela maneira.
4 assim, obiamente, sa%mos perdendo.

Jess nos ministérios !"ntp#os

#aulo
alturas, 4leescreeu
deu donsemaos4f"sios
&omens.(. @ que quando
Muais 7risto
foram esses subiu
dons +s
4stão
alistados no . 22G E ele mesmo concedeu uns para /5S1OLOS, e
outros para /S1O2ES, outros para 2O6E1/S, outros para
E7/8'ELS1/S, e outros para /S1O2ES e 3ES12ES... 4sses são
comumente c&amados Cos dons qu%ntuplos do minist"rioD.
Na realidade, ?esus estaa em todos esses minist"rios
qu%ntuplos K cada um deles K e 4le " nosso e*emplo em cada um
deles.

#rimeiro, 4le estaa no cargo do apstolo. 4le " c&amado

apstolo no cap%tulo : de 8ebreusG
 9E:2E0S ;. 
 or isso, santos irm)os, que participais da voca&)o
celestial, considerai atentamente o /pstolo e Sumo
Sacerdote da nossa con$iss)o, #esus.

A palara grega apstolos, traduzida p CapstoloD, significa

Cuma pessoa eniadaD, e ?esus " o e*emplo supremo de C#essoa
4niadaD. 4le foi eniado por 6eus e pelo 4sp%rito Santo.

Segundo, ?esus estaa no cargo de profeta. ?esus Se c&ama

de profeta no cap%tulo ( do 4angel&o segundo JucasG 8enhum
2O6E1/  bem recebido na sua prpria terra (v. *4".
Al"m disso, oc! decerto se lembra da mul&er + beira do poço
em Samaria. 4la disse que queria a 'gua ia que 4le prometeu,
mas quando 4la mandou-a ir trazer o marido, ela confessouG 8)o
tenho marido (#o 4. <".
?esus respondeuG Rem disseste, não ten&o maridoF porque
cinco maridos ' tieste, e esse que agora tens não " teu maridoF
isto disseste com erdade B. 2Q, 2@E.
4m outras palaras, ?esus disse que o &omem com quem ela
coabitaa não era o marido dela BNestes dias modernos, temos
isto algumas pessoas at" mesmo nos c%rculos carism'ticos que
estão
sabe, auntadas sem casamento,
e ele realmente que dizemG
" meu maridoD. 4le nãoCSea
" seucomo for,assim
marido 6eus
como oc! não " mica de circoPE A mul&er + beira do poço de ?ac
recon&eceuG senhor, ve-o que tu s 2O6E1/ (7. =". 4la dei*ou o
seu cTntaro, foi + cidade e disse +queles &omensG 7inde comigo, e
vede um homem que me disse tudo quanto tenho $eito. Será este,
porventura, o >risto (v. *=".
<m dos aspectos do minist"rio do profeta " que ele ! e
con&ece as coisas de modo sobrenatural BNo Antigo 1estamento,
+s ezes era c&amado um CidenteDE. ?esus, portanto, era um
profeta.

1erceiro, ?esus ocupaa o cargo de eangelista. 6isseG O

Espírito do Senhor está sobre mim, pelo que me ungiu para
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