Destaca-se também o papel de Anna O.; uma paciente muito singular detentora
de atributos cognitivos que, como reconhecido pelo próprio pai da psicanálise,
contribuiu de forma muito relevante para composição das metodologias clínicas
de Freud.
Tais conclusões advém dos estudos clínicos de Freud e Breuer que tomaram a
histeria como objeto de estudo desenvolvendo o que viria a se tornar uma nova
ciência, a Psicanálise.