VOLUME 3
LONDRINA
2012
2
SUMÁRIO
DISCIPLINAS CURRICULARES
ARTE
ENSINO FUNDAMENTAL
6
PROPOSTA CURRICULAR
OBJETIVOS GERAIS:
Adquirir sensibilidade e cognição em Artes Visuais, Dança, Música e Teatro,
Exercitar a cidadania cultural com qualidade;
Experimentar e explorar as possibilidades de cada linguagem artística;
7
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:
Elementos Formais;
Composição;
Movimentos e Períodos.
6º ano
1º BIMESTRE
MÚSICA
Elementos Formais e Composição:
Ritmo, altura, melodia, duração, escalas, timbre, intensidade, densidade;
Gêneros: folclórico, indígena, popular e étnico.
Técnicas: vocal, instrumental e mista.
ARTES VISUAIS
Elementos Formais e Composição:
Ponto, linha, textura, volume, cor, luz e forma.
2º BIMESTRE
ARTES VISUAIS
Elementos Formais e Composição:
Técnicas: Pintura, escultura, modelagem, gravura...
Gêneros: Paisagem, retrato, natureza morta...
Movimentos e Períodos:
Arte indígena;
Arte Popular;
Arte Brasileira e Paranaense.
TEATRO
Elementos Formais e Composição:
8
3º BIMESTRE
ARTES VISUAIS
Movimentos e Períodos:
Arte Pré-Histórica
Arte Egípcia
DANÇA
Elementos Formais e Composição:
Movimento Corporal, tempo, espaço, ponto de apoio, rotação, coreografia,
salto e queda:
Peso (leve e pesado), fluxo (livre, interrompido e conduzido); níveis (alto,
médio e baixo), formação e direção.
4º BIMESTRE
ARTES VISUAIS
Movimentos e Períodos:
Arte Grega e Arte Romana.
DANÇA
Elementos Formais e Composição:
Movimento Corporal, tempo, espaço, ponto de apoio, rotação, coreografia,
salto e queda.
Peso (leve e pesado), fluxo (livre, interrompido e conduzido), níveis
(alto,médio e baixo), formação e direção.
7º ANO
1º BIMESTRE
MÚSICA
Elementos Formais e Composição:
9
2º BIMESTRE
ARTES VISUAIS
Elementos formais e Composição:
Abstrata, figurativa, perspectiva;
Movimentos e períodos:
Arte Indígena;
Arte Popular.
TEATRO
Elementos Formais e Composição:
Personagem: expressões corporais, vocais, faciais e gestuais;
Ação, espaço;
Técnicas: jogos teatrais, mímica, improvisação, formas animadas...
Gêneros: rua, arena;
Caracterização, representação, leitura dramática, cenografia.
3º BIMESTRE
ARTES VISUAIS
Movimentos e Períodos:
Arte Brasileira e Paranaense;
Renascimento.
DANÇA
Elementos formais e Composição:
Movimento Corporal, Tempo, Espaço, Ponto de Apoio, Rotação, coreografia;
Peso (leve e pesado); Níveis (alto, médio e baixo); Velocidade (lento, rápido e
moderado).
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4º BIMESTRE
MÚSICA
Elementos Formais e Composição:
Ritmo, altura, melodia, duração, timbre, intensidade, densidade, improvisação,
categorias dos instrumentos musicais, música popular.
ARTES VISUAIS
Movimentos e Períodos:
Barroco.
8º ANO
1º BIMESTRE
MÚSICA
Elementos Formais e Composição:
Indústria Cultural;
Eletrônica.
Movimentos e Períodos:
Minimalista; Rap, Rock, Techno.
ARTES VISUAIS
Elementos Formais e Composição:
Indústria Cultural;
Movimentos e Períodos:
Arte no século XX;
Arte Contemporânea.
2º BIMESTRE
ARTES VISUAIS
Elementos Formais e Composição:
Semelhanças, contrastes, ritmo visual, estilização, deformação.
TEATRO
Elementos formais e Composição:
Indústria Cultural, representação no cinema e outras mídias, texto dramático,
maquiagem, sonoplastia, roteiro, técnicas: jogos teatrais, sombras, adaptação
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3º BIMESTRE
ÁREA ARTES VISUAIS
Elementos formais e Composição:
Abstrata, figurativa, perspectiva, superfície, textura, volume, cor, luz, formas,
técnicas: desenho, fotografia, audiovisual e mista...
ÁREA DANÇA
Elementos Formais e Composição:
Movimento corporal, tempo, espaço, giro, rolamento, saltos, aceleração e
desaceleração, direções (frente, atrás, direita, esquerda, cima baixo),
improvisação, coreografia, sonoplastia.
4º BIMESTRE
ÁREA ARTES VISUAIS
Elementos Formais e Composição:
Abstrata, figurativa, perspectiva, superfície, ponto, linha, textura, volume, cor,
luz, forma, técnicas: desenho, fotografia, audiovisual e mista...
ÁREA DANÇA
Elementos formais e Composição:
Gênero: Indústria Cultural e espetáculo;
Movimentos e períodos:
Hip Hop, musicais, expressionismo, dança moderna.
9º ANO
1º BIMESTRE
MÚSICA
Elementos Formais e Composição:
Altura, duração, timbre, intensidade, densidade, ritmo, melodia, harmonia
(tonal e atonal), técnicas (vocal, instrumental e mista) e gêneros (popular
folclórico e étnico).
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Movimentos e períodos:
MPB (Música Popular Brasileira), Hip Hop (música engajada) e música
contemporânea.
2º BIMESTRE
ARTES VISUAIS
Elementos formais e Composição:
Linha, forma, textura, superfície, volume, cor, luz, técnicas (performance,
grafite, etc), ritmo visual, tridimensional, bidimensional e gêneros.
Movimentos e períodos: realismo, vanguardas (cubismo, fauvismo,
expressionismo, dadaísmo, etc), muralismo e arte latino americana.
3º BIMESTRE
TEATRO
Elementos formais e composição:
Personagem (expressões corporais, vocais, gestuais e faciais), espaço, ação,
técnicas (jogos teatrais, ensaio, direção, etc), dramaturgia, cenografia,
sonoplastia, figurino e iluminação.
Movimentos e períodos: Teatro engajado, teatro do absurdo, teatro do
oprimido e vanguardas.
4º BIMESTRE
DANÇA
Elementos formais e composição:
Movimento corporal, tempo, espaço, Kinesfera, ponto de apoio, peso, fluxo,
quedas, saltos, giros, rolamentos, extensão, coreografia, deslocamento,
gênero (performance e moderna).
Movimentos e períodos: Vanguardas, dança moderna e dança
contemporânea.
METODOLOGIA
Os conteúdos elencados em arte são os que contemplam os objetivos que
favoreçam os alunos ao interesse pela “aventura” de conhecer e fazer artes.
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AVALIAÇÃO
Entende-se avaliação como um dispositivo que ajuda na consolidação do ato
pedagógico, diagnosticando a realidade para nela intervir e promover mudanças.
A avaliação está presente em todos os momentos do ato pedagógico
vitalizando o processo de produção e socialização do saber na escola.
Ao avaliar a aprendizagem do aluno, o professor está, também, avaliando a
qualidade do trabalho pedagógico realizado. E, através de seus resultados, pode
identificar o nível das elaborações dos alunos e o tipo de dificuldades surgidas, para
que se elaborem situações didáticas e sequências de intervenções com os desafios
(perguntas, leituras, estudos do meio...) necessários à construção do conhecimento
pelos alunos, portanto, a avaliação é compreendida como processo de libertação do
autoritarismo e valorização do papel de mediador/provocador exercido pelo
professor.
A avaliação existe enquanto processo para contribuir no acompanhamento
dinâmico das situações de aprendizagem e assegurar oportunidades aos alunos para
permanecerem na escola, jamais para excluí-los. Avaliar implica em conhecer o
aluno, suas relações com a comunidade, os significados que atribui aos conteúdos
estudados, os objetivos previstos no projeto pedagógico escolar. Desta forma, a
escola pode delinear, com sua comunidade, propostas de educação para formação
de sujeitos autônomos e capazes de intervir, criticamente, na realidade.
A avaliação precisa ocorrer a favor do aluno, sujeito do processo, aliada de
sua aprendizagem e desenvolvimento de auto estima gerando o desejo de conhecer
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
_______. O sentido dos sentidos: a educação (do) sensível. Curitiba: Criar, 2001.
CIÊNCIAS
ENSINO FUNDAMENTAL
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PROPOSTA CURRICULAR
OBJETIVOS GERAIS
Identificar o conhecimento científico como resultado do trabalho de gerações
de homens e mulheres em busca do conhecimento para a compreensão do
mundo, valorizando-o como instrumento para o exercício da cidadania
competente;
Valorizar progressivamente a aplicação do vocabulário científico como forma
precisa e sintética de representar e comunicar os conhecimentos sobre o
mundo natural e tecnológico;
Desenvolver hábitos de saúde e cuidado corporal, concebendo a saúde
pessoal, social e ambiental como bens individuais e da coletividade que se
devem conservar, preservar e potenciar;
Identificar os elementos do ambiente, percebendo-os como parte de
processos de relações, interações e transformações;
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CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:
Astronomia;
Matéria;
20
Sistemas Biológicos;
Energia;
Biodiversidade.
6º ANO
1º BIMESTRE
Universo;
Movimentos Terrestres;
Movimentos Celestes.
2º BIMESTRE
Constituição da matéria;
Níveis de organização celular.
3º BIMESTRE
Formas de energia;
Conversão de energia;
Transmissão de energia.
4º BIMESTRE
Organização dos Seres Vivos;
Ecossistema;
Evolução dos seres vivos.
7º ANO
1º BIMESTRE
Astros;
Movimentos Terrestres;
Movimentos Celestes.
21
2º BIMESTRE
Constituição da matéria;
Formas de energia;
Transformação de energia.
3º BIMESTRE
Célula;
Morfologia e fisiologia dos seres vivos.
4º BIMESTRE
Origem da vida;
Organização dos seres vivos;
Sistemática.
8º ANO
1º BIMESTRE
Origem e evolução do Universo;
Constituição da matéria.
2º BIMESTRE
Célula;
Morfologia e fisiologia dos seres vivos.
3º BIMESTRE
Formas de energia.
4º BIMESTRE
Evolução dos seres vivos.
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9º ANO
1º BIMESTRE
Astros;
Gravitação Universal;
Propriedades da matéria.
2º BIMESTRE
Morfologia e fisiologia dos seres vivos;
Mecanismos de herança genética.
3º BIMESTRE
Formas de energia;
Conservação de energia.
4º BIMESTRE
Interações ecológicas.
METODOLOGIA
Os conteúdos propostos de ciências de 6º ao 9º ano serão trabalhados a partir
de situações cotidianas que exijam uma solução eficaz, sendo reforçado na medida
do possível, com atividades experimentais.
Recorrendo a conceitos científicos, faremos a transposição do conhecimento,
colocando-o em prática para solucionar a situação inicial. Dessa forma será possível
observarmos a aplicabilidade dos conteúdos propostos, o que facilita muito o
entendimento e o processo de ensino-aprendizagem. Diante disso, a transmissão de
conceitos deve estar vinculada à formação do indivíduo como cidadão apto a atuar
dignamente na sociedade, procurando melhorá-lo.
Neste aspecto, o ensino de Ciência tem muito a oferecer. Como o
conhecimento científico se renova a cada dia, é importante incentivar o aluno a
acompanhar o que acontece no mundo, pois são variados e acessíveis os meios de
comunicação que diariamente trazem novidades científicas.
23
AVALIAÇÃO
A avaliação será desenvolvida se utilizando de vários instrumentos avaliativos,
em que serão priorizados os aspectos qualitativos aos aspectos quantitativos. Será
contínua e diagnóstica, não somente para diagnosticar o que o aluno aprendeu, mas,
sobretudo, verificar se ele é capaz de aplicar o que aprendeu na resolução de
problemas (problematização).
Resolução de exercícios em sala de aula e em casa;
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
EDUCAÇÃO FÍSICA
ENSINO FUNDAMENTAL
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PROPOSTA CURRICULAR
OBJETIVO GERAL
Contribuir para a formação de um cidadão capaz de tomar decisões, partindo
da lógica racional que transcende para o lúdico e para o sensível; este
cidadão deve ser crítico, sujeito as ações e movimentos conscientes de que
seu corpo age, brinca, aperfeiçoa, dança, segue modelos, adoece e se
socializa.
Proporcionar ao educando conhecimentos teórico-práticos com base cientifica,
para que ele possa usufruir os mesmos, objetivando melhorias na qualidade
de vida através das diferentes práticas corporais.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
Esportes
Jogos, brincadeiras
Dança
Ginástica
Lutas
6º ANO
1º BIMESTRE
EXPRESSIVIDADE CORPORAL:
Manifestações corporais e diferentes formas de expressões:
Jogos Coletivos e Individuais
Futsal;
Elementos básicos constitutivos dos esportes: passes, fintas, arremessos e
deslocamentos;
Fundamentos básicos dos esportes: táticas e regras;
Origem das lutas e sua mudança na história.
MANIFESTAÇÕES GINÁSTICAS:
Práticas ginásticas: diferentes tipos de ginástica.
Jogos, Brincadeiras e Brinquedos:
Jogo pré-desportivo, cooperativos e intelectivos;
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2º BIMESTRE
MANIFESTAÇÕES ESPORTIVAS:
Handebol;
Elementos básicos constitutivos dos esportes: passes, fintas, arremessos e
deslocamentos;
Fundamentos básicos dos esportes: táticas e regras;
Origem dos diferentes esportes e sua mudança na história.
MANIFESTAÇÕES GINÁSTICAS:
Práticas ginásticas: diferentes tipos de ginástica.
JOGOS, BRINCADEIRAS E BRINQUEDOS:
Jogo pré-desportivo, cooperativos e intelectivos;
Oficina de construção de brinquedos.
MANIFESTAÇÕES ESTÉTICO-CORPORAIS NA DANÇA E NO TEATRO:
Danças tradicionais e folclóricas.
ELEMENTOS ARTICULADORES:
Manifestações lúdicas.
DESENVOLVIMENTO CORPORAL E CONSTRUÇÃO DA SAÚDE:
Noções de higiene.
3º BIMESTRE
MANIFESTAÇÕES ESPORTIVAS:
Vôlei;
Elementos básicos constitutivos dos esportes: passes, fintas, arremessos e
deslocamentos;
29
4º BIMESTRE
MANIFESTAÇÕES ESPORTIVAS:
Basquete;
Elementos básicos constitutivos dos esportes: passes, fintas, arremessos e
deslocamentos;
Fundamentos básicos dos esportes: táticas e regras;
Origem dos diferentes esportes e sua mudança na história.
JOGOS, BRINCADEIRAS E BRINQUEDOS:
Jogo pré-desportivo, cooperativos e intelectivos;
Brinquedos cantados, rodas e cirandas.
MANIFESTAÇÕES ESTÉTICO-CORPORAIS NA DANÇA E NO TEATRO:
Danças tradicionais e folclóricas.
ELEMENTOS ARTICULADORES:
Manifestações lúdicas.
Desenvolvimento corporal e construção da saúde:
Avaliação física e análise;
30
7 º ANO
1º BIMESTRE
EXPRESSIVIDADE CORPORAL:
Abordar as manifestações corporais a partir de diferentes possibilidades
(formas expressivas presentes na dança, ginástica, esporte, atividades
rítmicas expressivas, etc.).
Manifestações Esportivas:
Futsal;
Elementos básicos constitutivos dos esportes: passes, fintas, arremessos e
deslocamentos;
Fundamentos básicos dos esportes: táticas e regras;
Origem dos diferentes esportes e sua mudança na história;
Possibilidades dos esportes como atividade corporal;
Práticas esportivas.
MANIFESTAÇÕES GINÁSTICAS:
Origem de ginástica e sua mudança no tempo.
JOGOS, BRINCADEIRAS E BRINQUEDOS:
Jogos pré-desportivos, cooperativos e intelectivos;
Construção coletiva de jogos e brincadeiras;
Jogos e brincadeiras com e sem materiais;
Diferença entre jogo e esporte.
ELEMENTOS ARTICULADORES:
Manifestações lúdicas.
DESENVOLVIMENTO CORPORAL E CONSTRUÇÃO DA SAÚDE:
Avaliação física e análise;
Benefícios da Educação Física para a saúde;
Novo estilo de vida ativo fisicamente;
Definição dos termos: atividade física, exercício físico, saúde, aptidão física,
esporte, ativo e sedentário.
31
LUTAS DE APROXIMAÇÃO:
Pesquisar e analisar a origem das lutas de aproximação e da capoeira, assim
como suas mudanças no decorrer da história.
2º BIMESTRE
MANIFESTAÇÕES ESPORTIVAS:
Handebol;
Elementos básicos constitutivos dos esportes: passes, fintas, arremessos e
deslocamentos;
Fundamentos básicos dos esportes: táticas e regras;
Origem dos diferentes esportes e sua mudança na história;
Possibilidades dos esportes como atividade corporal;
Práticas esportivas.
MANIFESTAÇÕES GINÁSTICAS:
Práticas ginásticas.
JOGOS, BRINCADEIRAS E BRINQUEDOS:
Jogos pré-desportivos, cooperativos e intelectivos;
Construção coletiva de jogos e brincadeiras;
Jogos e brincadeiras com e sem materiais;
Diferença entre jogo e esporte.
MANIFESTAÇÕES ESTÉTICO-CORPORAIS NA DANÇA E NO TEATRO:
Diferentes tipos de dança: por que dançamos?
Mímica, imitação e representação;
Expressão corporal com e sem material.
ELEMENTOS ARTICULADORES:
Manifestações lúdicas.
DESENVOLVIMENTO CORPORAL E CONSTRUÇÃO DA SAÚDE:
Avaliação física e análise;
Noções de higiene;
Benefícios da Educação Física para a saúde;
Novo estilo de vida ativo fisicamente;
Definição dos termos: atividade física, exercício físico, saúde, aptidão física,
esporte, ativo e sedentário.
32
3º BIMESTRE
MANIFESTAÇÕES ESPORTIVAS:
Vôlei;
Elementos básicos constitutivos dos esportes: passes, fintas, arremessos e
deslocamentos;
Fundamentos básicos dos esportes: táticas e regras;
Origem dos diferentes esportes e sua mudança na história;
Possibilidades dos esportes como atividade corporal;
Práticas esportivas.
MANIFESTAÇÕES GINÁSTICAS:
Cultura de rua.
JOGOS, BRINCADEIRAS E BRINQUEDOS:
Jogos pré-desportivos, cooperativos e intelectivos;
Construção coletiva de jogos e brincadeiras;
Jogos e brincadeiras com e sem materiais;
Diferença entre jogo e esporte.
ELEMENTOS ARTICULADORES:
Manifestações lúdicas.
DESENVOLVIMENTO CORPORAL E CONSTRUÇÃO DA SAÚDE:
Avaliação física e análise;
Novo estilo de vida ativo fisicamente;
Nutrição e atividade física;
Definição dos termos: atividade física, exercício físico, saúde, aptidão física,
esporte, ativo e sedentário.
LUTA - CAPOEIRA
Vivenciar jogos adaptados no intuito de aprender alguns movimentos
característicos da luta, como: ginga, esquiva, golpes, rolamentos e quedas.
4º BIMESTRE
MANIFESTAÇÕES ESPORTIVAS:
Basquete;
Elementos básicos constitutivos dos esportes: passes, fintas, arremessos e
deslocamentos;
Fundamentos básicos dos esportes: táticas e regras;
33
8 º ANO
1º BIMESTRE
EXPRESSIVIDADE CORPORAL:
Abordar as manifestações corporais a partir de diferentes possibilidades de
expressões (expressões corporais como a dor, prazer, reconhecimento dos
limites, privações e educação dos sentidos).
MANIFESTAÇÕES ESPORTIVAS:
Futsal;
Práticas e regras dos esportes;
Sentido da competição esportiva;
Elementos constitutivos dos esportes: arremessos, deslocamentos, passes e
fintas;
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Práticas esportivas.
JOGOS, BRINCADEIRAS E BRINQUEDOS:
Jogo pré-desportivo, cooperativos e intelectivos;
Diferentes manifestações e tipos de jogos;
Jogos e brincadeiras com ou sem materiais
MANIFESTAÇÕES ESTÉTICO-CORPORAIS NA DANÇA E NO TEATRO:
A dança e o teatro como possibilidades de manifestações corporais;
Expressão corporal com e sem materiais.
ELEMENTOS ARTICULADORES:
Manifestações lúdicas.
DESENVOLVIMENTO CORPORAL E CONSTRUÇÃO DA SAÚDE:
Análise da avaliação física;
Atividade física na prevenção de algumas doenças (noções básicas);
Lesões esportivas;
Definição de aptidão física relacionada à saúde e ao esporte (flexibilidade,
força, resistência muscular, composição corporal e resistência
cardiorrespiratória).
LUTAS COM INSTRUMENTO MEDIADOR - CAPOEIRA
Organização de Roda de capoeira;
Vivenciar jogos de oposição no intuito de aprender movimentos direcionados à
projeção e imobilização;
2º BIMESTRE
EXPRESSIVIDADE CORPORAL:
Abordar as manifestações corporais a partir de diferentes possibilidades de
expressões (expressões corporais como a dor, prazer, reconhecimento dos
limites, privações e educação dos sentidos).
MANIFESTAÇÕES ESPORTIVAS:
Handebol;
Táticas e regras dos esportes;
Sentido da competição esportiva;
Elementos constitutivos dos esportes: arremessos, deslocamentos, passes e
fintas;
Práticas esportivas.
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MANIFESTAÇÕES GINÁSTICAS:
Origem da ginástica e sua mudança no tempo.
JOGOS, BRINCADEIRAS E BRINQUEDOS:
Jogo pré-desportivo, cooperativos e intelectivos;
Diferentes manifestações e tipos de jogos;
Jogos e brincadeiras com ou sem materiais.
MANIFESTAÇÕES ESTÉTICO-CORPORAIS NA DANÇA E NO TEATRO:
A dança e o teatro como possibilidades de manifestações corporais;
Expressão corporal com e sem materiais.
ELEMENTOS ARTICULADORES:
Manifestações lúdicas
DESENVOLVIMENTO CORPORAL E CONSTRUÇÃO DA SAÚDE:
Noções sobre controle da frequência cardíaca;
Lesões esportivas;
Definição de aptidão física relacionada à saúde e ao esporte (flexibilidade,
força, resistência muscular, composição corporal e resistência cardiorrespiratória).
3º BIMESTRE
EXPRESSIVIDADE CORPORAL:
Abordar as manifestações corporais a partir de diferentes possibilidades de
expressões (expressões corporais como a dor, prazer, reconhecimento dos
limites, privações e educação dos sentidos).
MANIFESTAÇÕES ESPORTIVAS:
Vôlei;
Táticas e regras dos esportes;
Sentido da competição esportiva;
Elementos constitutivos dos esportes: arremessos, deslocamentos, passes e
fintas;
Práticas esportivas.
MANIFESTAÇÕES GINÁSTICAS:
Origem da ginástica e sua mudança no tempo.
JOGOS, BRINCADEIRAS E BRINQUEDOS:
Jogo pré-desportivo, cooperativos e intelectivos;
Diferentes manifestações e tipos de jogos;
36
4º BIMESTRE
EXPRESSIVIDADE CORPORAL:
Abordar as manifestações corporais a partir de diferentes possibilidades de
expressões (expressões corporais como a dor, prazer, reconhecimento dos
limites, privações e educação dos sentidos).
MANIFESTAÇÕES ESPORTIVAS:
Basquete;
Táticas e regras dos esportes;
Sentido da competição esportiva;
Elementos constitutivos dos esportes: arremessos, deslocamentos, passes e
fintas;
Práticas esportivas.
MANIFESTAÇÕES GINÁSTICAS.
Práticas ginásticas.
JOGOS, BRINCADEIRAS E BRINQUEDOS:
Jogo pré-desportivo, cooperativos e intelectivos;
Diferentes manifestações e tipos de jogos;
Jogos e brincadeiras com ou sem materiais.
ELEMENTOS ARTICULADORES:
Manifestações lúdicas.
DESENVOLVIMENTO CORPORAL E CONSTRUÇÃO DA SAÚDE:
Análise da avaliação física;
Alcoolismo e tabagismo;
Lesões esportivas;
Relação do corpo com o mundo do trabalho.
37
9 º ANO
1º BIMESTRE
EXPRESSIVIDADE CORPORAL:
Abordar as manifestações corporais a partir de diferentes possibilidades de
expressões (expressões corporais como a dor, prazer, reconhecimento dos
limites, privações e educação dos sentidos).
MANIFESTAÇÕES ESPORTIVAS:
Futsal;
Manifestações e regras dos esportes;
Possibilidades dos esportes como atividade corporal;
O esporte como fenômeno de massa;
Práticas esportivas.
JOGOS, BRINCADEIRAS E BRINQUEDOS:
Jogos pré-desportivos, cooperativos e intelectivos;
Diferença entre jogo e esporte;
Diferentes manifestações e tipos de jogos.
ELEMENTOS ARTICULADORES:
Manifestações lúdicas.
DESENVOLVIMENTO CORPORAL E CONSTRUÇÃO DA SAÚDE:
Análise da avaliação física;
Índice de massa corporal (cálculo);
Tipos de exercícios aeróbicos e anaeróbicos;
Importância da atividade física para a qualidade de vida.
LUTAS COM INSTRUMENTO MEDIADOR - CAPOEIRA
Pesquisar a origem e os aspectos históricos das lutas.
2º BIMESTRE
EXPRESSIVIDADE CORPORAL:
Abordar as manifestações corporais a partir de diferentes possibilidades de
expressões (expressões corporais como a dor, prazer, reconhecimento dos
limites, privações e educação dos sentidos).
MANIFESTAÇÕES ESPORTIVAS:
Handebol;
38
3º BIMESTRE
EXPRESSIVIDADE CORPORAL:
Abordar as manifestações corporais a partir de diferentes possibilidades de
expressões (expressões corporais como a dor, prazer, reconhecimento dos
limites, privações e educação dos sentidos).
MANIFESTAÇÕES ESPORTIVAS:
Vôlei;
Manifestações e regras dos esportes;
Possibilidades dos esportes como atividade corporal;
O esporte como fenômeno de massa;
Práticas esportivas.
MANIFESTAÇÕES GINÁSTICAS.
Cultura de rua.
JOGOS, BRINCADEIRAS E BRINQUEDOS:
Jogos pré-desportivos, cooperativos e intelectivos;
Diferença entre jogo e esporte;
Diferentes manifestações e tipos de jogos.
39
4º BIMESTRE
EXPRESSIVIDADE CORPORAL:
Abordar as manifestações corporais a partir de diferentes possibilidades de
expressões (expressões corporais como a dor, prazer, reconhecimento dos
limites, privações e educação dos sentidos).
MANIFESTAÇÕES ESPORTIVAS:
Basquete;
Manifestações e regras dos esportes;
Possibilidades dos esportes como atividade corporal;
O esporte como fenômeno de massa;
Práticas esportivas.
JOGOS, BRINCADEIRAS E BRINQUEDOS:
Jogos pré-desportivos, cooperativos e intelectivos;
Diferença entre jogo e esporte;
Diferentes manifestações e tipos de jogos.
ELEMENTOS ARTICULADORES:
Manifestações lúdicas. Relação do corpo com o mundo do trabalho.
DESENVOLVIMENTO CORPORAL E CONSTRUÇÃO DA SAÚDE:
Análise da avaliação física;
Relação do corpo com o mundo do trabalho
METODOLOGIA
No que se refere aos fundamentos teórico-metodológicos, é importante
considerar que a disciplina curricular de Educação Física é constituída socialmente
como uma área socialmente relevante e que tem comprometimento com o currículo
escolar.
40
AVALIAÇÃO
O processo avaliativo deverá ser contínuo, permanente e cumulativo,
permitindo a organização e reorganização do trabalho escolar.
O aluno deve ser avaliado nas dimensões: conceitual, cultural, histórica,
social, etc. A avaliação está relacionada aos encaminhamentos metodológicos,
constituindo-se na forma de resgatar as experiências e sistematizações realizadas
durante o processo de aprendizagem.
Os instrumentos avaliativos são constituídos a partir dos critérios:
comprometimento e envolvimento dos alunos na disciplina com desenvolvimento das
atividades propostas, assimilação dos conteúdos, ações criativas e críticas na
resolução de problemas, interação e atitude de respeito e posicionamento frente ao
grupo e levantamento de propostas de soluções para as divergências, etc.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ENSINO RELIGIOSO
ENSINO FUNDAMENTAL
43
PROPOSTA CURRICULAR
OBJETIVO GERAL
Conforme as Diretrizes Curriculares Estaduais, o Ensino Religioso,
valorizando o pluralismo e a diversidade cultural presentes na sociedade Brasileira,
facilita a compreensão das formas que exprimem a transcendência na superação da
finitude humana e que determinam, subjacentemente, o processo histórico da
humanidade. Por isso, necessita:
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
Paisagem Religiosa;
Universo Simbólico Religioso;
Texto Sagrado.
6º ANO
1º BIMESTRE
ORGANIZAÇÕES RELIGIOSAS
Fundadores e ou lideres religiosos
Estruturas hierárquicas
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LUGARES RELIGIOSOS
Lugares da natureza
Lugares construídos
2º BIMESTRE
ORGANIZAÇÕES RELIGIOSAS
Do Cristianismo.
SÍMBOLOS RELIGIOSOS / LUGARES SAGRADOS
Do Cristianismo (Páscoa cristã, Natal, etc.);
A mulher nas religiões (Dia das Mães, Dia da Mulher, etc.).
TEXTOS SAGRADOS ORAIS OU ESCRITOS
Do Cristianismo (Monoteísmo – Trindade).
3º BIMESTRE
ORGANIZAÇÕES RELIGIOSAS
Do Islamismo.
SÍMBOLOS RELIGIOSOS/ LUGARES SAGRADOS
Do Judaísmo (Páscoa, Judaica, Bar Mitzvá, etc.);
Do Islamismo (Ramadã);
O papel masculino nas religiões (Dia dos Pais, etc.).
TEXTOS SAGRADOS ORAIS OU ESCRITOS
Do Judaísmo (Monoteísmo – Javé);
Do Islamismo (Monoteísmo – Alá).
4º BIMESTRE
ORGANIZAÇÕES RELIGIOSAS
Do Judaísmo;
Do Culto Indígena (Animismo);
Do Culto Afro (Animismo – Umbanda, Candomblé, etc.).
SÍMBOLOS RELIGIOSOS/ LUGARES SAGRADOS
Do Sagrado Indígena;
Do Sagrado Afro.
TEXTOS SAGRADOS ORAIS OU ESCRITOS
Do Culto Indígena (Politeísmo);
46
7º ANO
1º BIMESTRE
TEMPORALIDADE SAGRADA
Tempo Sagrado e Tempo Profano
A criação nas diversas tradições religiosas
Os Calendários e seus tempos sagrados
o Cristianismo
o Hinduísmo
o Tibetano
2º BIMESTRE
FESTAS RELIGIOSAS
Peregrinações
Festas familiares
Festas nos templos
Datas comemorativas
o Taoísmo;
o Xintoísmo.
o Budismo
3º BIMESTRE
RITOS
Ritos de passagem
Os mortuários
Os propiciatórios
Manifestações: dança (Xire), candomblé, o Kiki (Kaingang, ritual fúnebre)
A vida sacra
O festejo indígena de colheita
47
4º BIMESTRE
VIDA E MORTE
O significado da morte nas diversas tradições
Manifestações religiosas: a reencarnação
O sentido da vida nas tradições
A ressurreição
Cultura Afro-brasileira.
Cultura e organização religiosa
METODOLOGIA
Como nas demais disciplinas, é necessário pensar a operacionalização do
trabalho docente. Considerando que o ato de construção do conhecimento se dá a
partir da relação sujeito-objetivo (no Ensino Religioso, o sujeito-aluno em relação ao
objeto-fenômeno religioso), cabe ao professor munir-se de um instrumento (método)
que o auxilie nessa articulação.
O tratamento didático dado a essa área do conhecimento apóia-se em
observação, reflexão e informação.
Observação: Observar não é apenas uma experiência visual. Ela também diz
respeito às condições externas e internas do observador tais como idade,
formação, história de vida, conhecimentos prévios, dentre outras;
Reflexão: A reflexão é um procedimento que acompanha todo processo,
desde a observação até a informação;
Informação: Pela informação, o professor ajuda o aluno a se apropriar do
conhecimento sistematizado, organizado, elaborado, para que se possa passar de
uma visão ingênua, empírica, fechada, dogmatizada, desarticulada e muitas vezes
incoerente, para uma nova visão decodificadora e explicitadora da realidade.
Todos esses procedimentos devem necessariamente possibilitar que o alcance
dos objetivos propostos pela disciplina de Ensino Religioso seja atingido.
48
AVALIAÇÃO
A avaliação é processual, e serve para conduzir a ação pedagógica, dando ao
professor e ao aluno a possibilidade de constatar o progresso da aprendizagem.
Análise das produções dos alunos, a observação de mudanças de comportamentos
e relatos significativos dos alunos, entre outros, são os instrumentos de avaliação
que o professor pode utilizar, não sendo atribuída nota nesta disciplina.
Além de alimentar, sustentar e orientar a intervenção pedagógica como parte
integrante e intrínseca ao processo educativo, a avaliação envolve outros aspectos:
sociabilidade, afetividade, postura, compromisso, integração, participação na
expectativa da aprendizagem do aluno e de sua transformação.
A recuperação paralela é algo que deve acompanhar esse processo, pois
através dela, o aluno pode ampliar o conhecimento.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
GEOGRAFIA
ENSINO FUNDAMENTAL
50
PROPOSTA CURRICULAR
OBJETIVOS GERAIS
Compreender as mudanças Geopolíticas dos territórios internacionais, bem
como os reflexos das diferenças sócio-econômicas dos países, tendo como
consequências diretas nos conflitos culturais, ambientais e sociais.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
Dimensão econômica do espaço geográfico;
Dimensão política do espaço geográfico;
Dimensão cultural e demográfica do espaço geográfico;
Dimensão socioambiental do espaço geográfico;
Dimensão econômica do espaço geográfico.
51
6º ANO
1º BIMESTRE
Formação e transformação das paisagens naturais e culturais;
Noções básicas de Geografia.
O trabalho e a transformação do espaço geográfico.
Dinâmica da natureza e sua alteração pelo emprego de tecnologias de
exploração e produção.
As atividades econômicas : extrativismo, agropecuária , indústria e prestação
de serviços.
A distribuição espacial das atividades produtivas e a (re) organização do
espaço geográfico.
Classificação dos tipos de industrias.
Tipos de comércio e os setores de prestação de serviços.
2º BIMESTRE
A formação, localização, exploração e utilização dos recursos naturais.
Noções cartográficas
Elementos naturais ( clima, relevo, hidrografia e vegetação ).
3º BIMESTRE
As relações entre campo e a cidade na sociedade capitalista.
O espaço rural e suas paisagens;
Agricultura subsistência, mecanizada;
Pecuária : formas de criação ( intensiva e extensiva )
Problemas ambientais ( erosão, desmatamento, agrotóxicos e queimadas);
Problemas ambientais no campo.
4º BIMESTRE
A transformação demográfica; a distribuição espacial e os indicadores
estatísticos da população.
A mobilidade populacional e as manifestações sócio-espaciais da diversidade
cultural.
Movimentos migratórios internos e externos;
52
7º ANO
1º BIMESTRE
A formação, mobilidade das fronteiras e a reconfiguração do território
brasileiro;
Localizações, delimitações, fronteiras do território brasileiro.
A dinâmica da natureza e sua alteração pelo emprego de tecnologias de
exploração e produção.
Uso de tecnologias para exploração dos recursos naturais para a produção de
matérias-primas, usadas no setor industrial.
As diversas regionalizações do espaço geográfico
Brasil: regiões e políticas regionais;
Geração de empregos nas regiões urbanas e rurais.
2º BIMESTRE
As manifestações sócio-espaciais da diversidade cultural;
A diversidade da população brasileira;
Os movimentos migratórios no Brasil.
A transformação demográfica, a distribuição espacial e os indicadores
estatísticos da população.
A população e o trabalho no Brasil;
Os movimentos migratórios no Brasil e suas causas;
Movimentos migratórios e suas motivações.
A população e o trabalho;
População economicamente ativa ( PEA );
Distribuição de renda;
53
3º BIMESTRE
O espaço rural e a modernização da agricultura;
Brasil campo e cidade,
A formação, o crescimento das cidades, a dinâmica dos espaços urbanos e a
urbanização;
Urbanização e industrialização do Brasil;
População urbana no Brasil e no mundo,
Análise de gráficos da população;
Concentração e desconcentração industrial;
Redes urbanas, problemas sociais e ambientais urbanos;
As regiões metropolitanas e as mega cidades;
O uso da terra no meio rural brasileiro;
A modernização no campo e o uso da terra;
A concentração de terras e os conflitos no campo.
4º BIMESTRE
A distribuição espacial das atividades produtivas, a organização do espaço
geográfico;
Atividades econômicas: agricultura, pecuária e extrativismo;
Agricultura moderna, comercial e de subsistência;
A pecuária intensiva e extensiva;
A circulação de mão-de-obra, das mercadorias e das informações.
Regiões do Brasil: Norte, Nordeste, Sul, Sudeste e Centro Oeste. Aspectos
físicos, ocupação e organização do espaço.
Economia e população.
8ºANO
1º BIMESTRE
As diversas regionalizações do espaço geográfico;
54
2º BIMESTRE
O Comércio em suas aplicações sócio-espaciais;
A circulação de mão-de-obra, capital, das mercadorias e das informações;
A distribuição espacial das atividades produtivas e a reorganização do espaço
geográfico;
As relações entre o campo e a cidade na sociedade capitalista.
3º BIMESTRE
O espaço rural e a modernização da agricultura;
A transformação demográfica, a distribuição espacial e os indicadores
estatísticos da população;
Os movimentos migratórios e suas motivações;
As manifestações sócio-espaciais da diversidade cultural.
4º BIMESTRE
Formação, localização, exploração e utilização dos recursos naturais.
9º ANO
1º BIMESTRE
As diversas regionalizações do espaço geográfico;
A revolução Técnico-científico-informacional e os novos arranjos no espaço da
produção;
O comércio mundial e as implicações sócio-espaciais;
O espaço em rede: produção, transporte e comunicação na atual configuração
territorial.
55
2º BIMESTRE
A transformação demográfica, a distribuição espacial e os indicadores
estatísticos da população;
Os movimentos migratórios mundiais e suas motivações.
3º BIMESTRE
A nova ordem mundial, os territórios supranacionais e o papel do estado;
A formação, mobilidade das fronteiras e a reconfiguração dos territórios.
4º BIMESTRE
As manifestações sócio-espaciais da diversidade cultural.
A distribuição das atividades produtivas, a transformação da paisagem e a (re)
organização do espaço geográfico.
A dinâmica da natureza e sua exploração e produção.
Alteração pelo emprego de tecnologias de exploração e produção.
METODOLOGIA
Através da análise espacial, com a utilização de mapas temáticos, livro
didático, textos extras, incorporados pelo professor, observação do meio para
detectar nossa realidade.
Contínua, através de prova escrita, interpretativa, observações da realidade
que levam o aluno a tirar suas próprias conclusões, estando assim em contato com o
mundo externo. Capacidade de observar e interpretar o mundo.
Com certeza o aluno em sua aprendizagem necessita ver na prática o que se
estuda em sala. Trabalhos de campo pelo menos um por ano. Assim o aluno terá a
oportunidade de interagir com o assunto e buscar o seu próprio conhecimento
exercitando sua percepção e senso crítico. Necessitamos muito disso nas aulas de
Geografia.
AVALIAÇÃO
A avaliação deve ser contínua e não só focada na prova escrita, mas sim em
sua capacidade de observar, debater, tirar conclusões próprias. Deve estar em
56
contato com o mundo externo, tendo, depois das aulas, um novo olhar sobre a
natureza e as ações antrópicas.
Esperamos que a Geografia juntamente com outras ciências humanas tenham
a importância que elas merecem, pois o aluno hoje está perdendo muito o seu senso
crítico e capacidade de observar e interpretar o mundo. Deixando de ser um cidadão
atuante para ser uma mão-de-obra barata e alienada, última do mundo da exclusão,
ou seja, capitalista.
A recuperação paralela deve acompanhar todo o processo de aprendizagem,
sendo contínua e diversificada, levando o aluno a entender as diversas formas de
aprendizagem, ampliando e construindo o seu próprio conhecimento, não deixando
de lado o caráter científico da Ciência.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
HISTÓRIA
ENSINO FUNDAMENTAL
59
PROPOSTA CURRICULAR
Nesse sentido, os conteúdos estruturantes são: trabalho, cultura e poder. São eles
os responsáveis por articular as categorias de espaço e tempo no ensino de história.
OBJETIVOS GERAIS
O ensino de história tem o objetivo de desenvolver no educando a capacidade de:
Identificar relações sociais no seu próprio grupo de convívio, na localidade, na
região e no país, e outras manifestações estabelecidas em outros tempos e
espaços;
Situar acontecimentos históricos e localizá-los em uma multiplicidade de
tempos;
Reconhecer que o conhecimento histórico é parte de um conhecimento
interdisciplinar;
Compreender que as histórias individuais são partes integrantes de histórias
coletivas;
Conhecer e respeitar o modo de vida de diferentes grupos, em diversos
tempos e espaços;
Questionar sua realidade, identificando problemas e possíveis soluções;
Dominar procedimentos de pesquisas escolares e de produção de texto,
aprendendo a observar e colher informações de diferentes paisagens e registros
escritos, iconográficos, sonoros e materiais;
Valorizar o patrimônio sociocultural e respeitar a diversidade social,
considerando critérios éticos;
Valorizar o direito de cidadania dos indivíduos, dos grupos e dos povos como
condição de efetivo fortalecimento da democracia, mantendo-se o respeito às
diferenças e a luta contra as desigualdades.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
Relações de Trabalho;
Relações de Poder;
Relações Culturais.
61
6º ANO
1º BIMESTRE
A EXPERIÊNCIA HUMANA NO TEMPO
Produção do conhecimento histórico;
O trabalho do historiados;
Fontes históricas;
O tempo e a História;
A História e as outras áreas do conhecimento.
2º BIMESTRE
A EXPERIÊNCIA HUMANA NO TEMPO
Os sujeitos e suas relações com o outro no tempo
As origens do ser humano;
Teorias sobre o surgimento do homem na América;
A evolução do ser humano;
A vida na Terra;
Paleolítico e Neolítico;
O povoamento da América;
O ser humano chega ao Brasil;
Povos indígenas do Brasil e Paraná.
3º BIMESTRE
OS SUJEITOS E SUAS RELAÇÕES COM O OUTRO NO TEMPO
As culturas locais e a cultura comum
Civilizações Fluviais;
Mesopotâmia ;
Egito;
Manifestações Culturais;
Sociedades Africanas;
Fenícios;
Hebreus.
62
4º BIMESTRE
A EXPERIÊNCIA HUMANA NO TEMPO
Os sujeitos e suas relações com o outro no tempo
A civilização Grega
A vida política na Grécia;
A filosofia e a ciência grega;
Mito e religião na Grécia;
A civilização Romana
A formação de Roma;
O império romano;
7º ANO
1º BIMESTRE
AS RELAÇÕES DE PROPRIEDADE
A constituição histórica do mundo do campo e do mundo da cidade
As relações entre o campo e a cidade
As cruzadas;
O renascimento do comércio e das cidades;
As Monarquias Europeias;
A cultura Medieval.
2º BIMESTRE
A CONSTITUIÇÃO HISTÓRICA DO MUNDO DO CAMPO E DO MUNDO DA
CIDADE.
As relações entre o campo e a cidade.
A África antes dos europeus.
A expansão marítima europeia.
Os portugueses e a América.
Colonizações pré – colombianas: maias, astecas, incas.
63
3º BIMESTRE
AS RELAÇÕES ENTRE O CAMPO E A CIDADE
O Renascimento;
A reforma e a contra-reforma;
Absolutismo e Mercantilismo;
Início da colonização do Brasil;
O açúcar e a escravidão no Brasil.
4º BIMESTRE
AS RELAÇÕES ENTRE O CAMPO E A CIDADE
Os rivais de Portugal no Brasil;
As Revoluções Inglesas;
Ocupação e expansão territorial no Brasil;
Expansão do ouro e diamante no Brasil;
O iluminismo e despotismo esclarecido.
8º ANO
1º BIMESTRE
HISTÓRIA DAS RELAÇÕES DA HUMANIDADE COM O TRABALHO
A Inglaterra absolutista e as treze colônias;
O absolutismo;
O absolutismo inglês;
Revoluções inglesas;
Vida cotidiana na era absolutista
Colonização da América do norte;
Época do ouro no Brasil;
Descoberta e exploração do ouro;
Vida cotidiana nas cidades mineiras.
2º BIMESTRE
OS TRABALHADORES E AS CONQUISTAS DE DIREITO
Revoluções na América e na Europa;
A era da ilustração;
64
3º BIMESTRE
O TRABALHO E A VIDA EM SOCIEDADE
Brasil e o pacto colonial;
A crise do antigo sistema colonial;
Brasil se torna sede do reino português;
A Independência do Brasil e o Primeiro Reinado.
4º BIMESTRE
O TRABALHO E AS CONTRADIÇÕES DA MODERNIDADE
Revoluções agitam a Europa;
A Era das Revoluções;
Estados Unidos: Guerra da Secessão;
Brasil: da regência ao segundo reinado.
9º ANO
1º BIMESTRE
A CONSTITUIÇÃO DAS INSTITUIÇÕES SOCIAIS;
Formação do Estado
A Era do Imperialismo.
2º BIMESTRE
FORMAÇÃO DO ESTADO;
Sujeitos, Guerras e Revoluções
República no Brasil.
65
3º BIMESTRE
SUJEITOS, GUERRAS E REVOLUÇÕES;
Formação do estado
1ª e 2ª Guerras Mundiais.
4º BIMESTRE
CONSTITUIÇÃO DAS INSTITUIÇÕES;
Sujeitos, Guerras e Revoluções
Era Vargas;
Guerra Fria;
Ditadura no Brasil.
AVALIAÇÃO
Os critérios de avaliação implicarão em considerar o conhecimento prévio, as
hipóteses e os domínios dos alunos. Para isso, serão comparadas etapas do
processo de aprendizagem: o antes, o durante e o depois da apreensão dos
conteúdos, noções e conceitos pelos educandos.
Tais critérios pretendem avaliar se o aluno é capaz de identificar relações
entre a sociedade, a cultura e a natureza hoje e no passado, distinguindo diferenças
e semelhanças entre tais relações na diversidade de documentos históricos. Dessa
forma, avalia-se a capacidade do aluno de organizar as ideias e conceitos
aprendidos, articulando-os oralmente, por escrito ou por outras formas de
comunicação.
As formas de avaliação devem ser selecionadas a critério do professor,
observando sempre a possibilidade de obtenção de dados sobre o desenvolvimento
educacional dos alunos.
Quanto à proporcionalidade do valor das avaliações, sugere-se que entre 60%
e 80% da nota se referem às avaliações formais realizadas em sala de aula, e entre
20% e 40% sejam referentes a outras formas de avaliação.
Nos casos em que o professor perceber, através de análise dos dados obtidos
nas avaliações, que o aprendizado do(s) aluno(s) não apresenta(m) o
desenvolvimento planejado/esperado, a ação do docente consistirá na tentativa de
66
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política: obras escolhidas. Vol. 1. São
Paulo: Brasiliense, 1994.
BURKE, Peter. Cultura popular na idade moderna. São Paulo: Companhia das
Letras, 1989.
________. O que é história cultual? Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed. 2005.
GINSBURG, Carlo. O queijo e os vermes. São Paulo: Companhia das Letras, 1987.
HOBSBAWN, Eric J. Sobre história. São Paulo: Companhia das Letras, 2000 a.
______. A era das revoluções. 1789-1845. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005a.
______. A era dos impérios. 1875-1914. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005b.
LÍNGUA PORTUGUESA
ENSINO FUNDAMENTAL
69
PROPOSTA CURRICULAR
Cotidianamente todos nossos atos são permeados pela linguagem, ela é o elo
de interação entre o sujeito e todas as práticas sociais, ou seja, ela é constitutiva do
homem, acompanha-nos onde quer que estejamos servindo como uma construção
da nossa realidade, objeto de articulação não apenas das relações que
estabelecemos com o mundo, como também a visão que gradualmente nos faz
refletir sobre o mesmo.
Sendo assim, a língua deve ser concebida como um conjunto aberto e múltiplo
de práticas sócio-interacionais, orais ou escritas, desenvolvidas por sujeitos
historicamente situados.
Pensar a linguagem desse modo é perceber que ela não existe em si, mas só
existe efetivamente no contexto das relações sociais: ela é elemento constitutivo
dessas múltiplas relações e nelas se constitui continuamente.
Por outro lado, os próprios falantes tomam forma como sujeitos históricos e
como realidades psíquicas em meio a essa intrincada rede de relações sócio-verbais
e pela interiorização da própria dinâmica da interação sócio-verbal.
Somos, nesse sentido, seres de linguagem, constituídos e vivendo num
complexo feixe de relações sócio-verbais. De forma alguma, podemos ser
compreendidos como meros aplicadores de regras de um sistema gramatical; ou
como meros reprodutores de certo monumento linguístico cristalizado; ou, ainda,
como meros usuários de um instrumento externo a nós.
Desse modo, ensinar português é, fundamentalmente, oferecer aos/às
alunos/as à oportunidade de amadurecer e ampliar o domínio que eles/elas já têm
das práticas de linguagem.
Partindo deste ponto de vista, na Língua Portuguesa, estará voltada para a
realidade do ler, interpretar, escrever e analisar, de forma critica e comprometida
com a sociedade.
Em língua materna, a escola, obviamente, nunca parte do zero: os/as
alunos/as têm uma experiência acumulada de práticas de fala e de escrita.
Cabe-nos, no entanto, criar condições para que esse domínio dê um salto de
qualidade, tornando-se mais maduro e mais amplo.
70
OBJETIVOS GERAIS
Ressaltamos que os objetivos que serão mencionados e suas práticas
decorrentes supõem um processo longitudinal de ensino, que se inicia na
alfabetização, consolida-se no decurso da vida acadêmica e não se esgota no
período escolar, mas se estendera pó toda sua vida.
Os objetivos a seguir fundamentarão o processo de ensino considerando o
discurso enquanto concepção de língua nas diferentes práticas sociais:
Empregar a língua oral em diferentes situações de uso, saber adequá-la a
cada contexto e interlocutor, reconhecer as intenções implícitas nos discursos do
cotidiano e propiciar a possibilidade de um posicionamento diante deles;
Desenvolver o uso da língua escrita em situações discursivas por meio de
práticas sociais que consideram os interlocutores, seus objetivos, o assunto
tratado, os gêneros e suportes textuais, além do contexto de produção/leitura;
Refletir sobre os textos produzidos, lidos ou ouvidos, de modo a atualizar o
gênero e tipo de texto, assim como os elementos gramaticais empregados na sua
organização;
Aprimorar, pelo contato com os textos literários, a capacidade de pensamento
crítico e a sensibilidade estética, bem como propiciar pela Literatura a
constituição de um espaço dialógico que permita a expansão lúdica da oralidade,
da leitura e da escrita;
Reconhecer a importância da norma culta da língua, de maneira a propiciar
acesso aos recursos de expressão e compreensão de processos discursivos,
como condição para tornar o aluno capaz de enfrentar as contradições sociais
71
em que está inserido e para a afirmação da sua cidadania, como sujeito singular
e coletivo.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
Os conteúdos Estruturantes da disciplina de Língua Portuguesa e Literatura
são os Gêneros discursivos, é de importância ressaltar que no contexto da Diretriz
Curricular entende-se que o discurso pode ser visto como um modo de conceber e
estudar a língua, já que o mesmo pode ser considerado um como um acontecimento
social.
CONTEÚDOS BÁSICOS
O discurso enquanto conteúdo estruturante será trabalhado através das
práticas de leitura, oralidade e escrita. Para o trabalho das práticas de leitura, escrita,
oralidade e análise linguística, serão adotados, como conteúdos básicos, os gêneros
discursivos, conforme suas esferas sociais de circulação, de acordo com a série
proposta. A análise linguística será abordada de forma a perpassar as práticas
discursivas.
Conteúdos específicos são os conhecimentos fundamentais para casa série
da etapa final do Ensino Fundamental, considerados imprescindíveis para a
formação conceitual dos estudantes nas diversas disciplinas da educação básica.
Os conteúdos específicos (básicos) – língua portuguesa – ensino fundamental
e médio, de acordo com o Governo Estadual do Paraná: Secretaria de Estado da
Educação – SEED, 2009, são os seguintes:
LEITURA
Interlocutor; finalidade e aceitabilidade do texto; informatividade;
situacionalidade; intertextualidade; temporalidade; vozes sociais presente no texto;
discurso ideológico; elementos composicionais do gênero; contexto de produção da
obra literária; Partículas conectivas do texto; relação de causa e consequência entre
partes e elementos do texto; semântica; operadores argumentativos; modalizadores;
figuras de linguagem; sentido conotativo e denotativo
72
ESCRITA
Interlocutor; finalidade do texto; referência textual; marcas linguísticas: coesão,
coerência, funções das classes gramaticais, pontuação, recursos gráficos (aspas.
Travessão, negrito, etc); ideologia presente no texto; vícios de linguagem; sintaxe de
concordância e de regência;
ORALIDADE
Finalidade, aceitabilidade e informatividade do texto; papel do locutor e do
interlocutor; elementos extralinguísticos: entonação, expressão facial, corporal e
gestual, pausas, etc; adequação do discurso ao gênero; turnos de fala; variações
linguísticas (lexicais, semânticas, prosódicas, entre outras); marcas linguísticas:
coesão, coerência, gírias, repetições); diferenças e semelhanças entre o discurso
oral e o escrito.
Segue especificações, aprofundamento e adequações de conteúdos:
LITERATURA
Literatura-prazer, conceito e natureza da linguagem literária; a linguagem do
romantismo; o romantismo em Portugal; a poesia romântica da primeira geração:
Gonçalves Dias; o Ultra-romantismo: Álvares de Azevedo, Casimiro de Abreu,
Fagundes Varela; o condoreirismo: Castro Alves; o romantismo em prosa; a
identidade nacional; o romance indianista; o romance urbano; o realismo e o
naturalismo no Brasil; o Parnasianismo e o Simbolismo no Brasil.
LINGUA
Comunicação, código, língua, variedades linguísticas na construção do texto,
semântica e interação, as figuras de linguagem na construção do texto, textualidade,
coerência e coesão, a intertextualidade, a interdiscursividade e a paródia, sinonímia
e antonímia; campo semântico: hiponímia e hiperonímia, polissemia, ambiguidade,
sons e letras, ortoepia e prosódia, ortografia, morfema elementos mórficos na
construção do texto, formação de palavras.
73
6º ANO
1º BIMESTRE
Alfabeto maiúsculo e minúsculo; paragrafação; pontuação; noções de tempo verbal,
separação de sílabas, sinônimos e antônimo revisão dos conteúdos do 5º ano tais
como:
Gêneros Textuais: cartuns, tirinhas, propagandas, contos maravilhosos;
Leitura e Produção dos gêneros textuais
Resumos; Acentuação; Ortografia; Numeral; Conjunção
Leitura, oralidade e escrita.
Elemento da composição do gênero;
Léxico;
Marcas linguísticas;
Processo de formação de palavras;
Ortografia;
Concordância verbal/ nominal;
Elementos extra-linguísticos;
Turnos de fala;
Variações linguísticas;
Marcas linguísticas;
Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e escrito.
2º BIMESTRE
Gênero: Conto Maravilhoso / Narrativas de aventura;
Leitura, oralidade e escrita.
Tema do texto;
Elemento da composição do gênero;
Léxico;
74
Marcas linguísticas;
Divisão do texto em parágrafos;
Acentuação gráfica;
Ortografia;
Concordância verbal e nominal;
Conteúdo temático;
Elementos semânticos.
3º BIMESTRE
Gênero: Carta / Fábulas / Lendas;
Leitura/ Oralidade/ Escrita.
Léxico;
Tema do texto;
Interlocutor;
Finalidade;
Informatividade;
Discurso direto e indireto;
Elemento da composição do gênero;
Divisão do texto em parágrafos;
Marcas linguísticas;
Processo de formação de palavras;
Ortografia;
Concordância verbal e nominal;
Conteúdo temático;
Adequações do discurso ao gênero;
Turnos de fala;
Variações linguísticas;
Marcas linguísticas;
Elementos semânticos;
Adequação da fala ao contexto.
4º BIMESTRE
Gênero: Poema e poesia;
Leitura e escrita.
75
7º ANO
1º BIMESTRE
LEITURA
Gêneros Textuais: cartuns, tirinhas, propagandas, contos maravilhosos;
Leitura e Produção dos gêneros textuais
Interpretação textual:
o Conteúdo temático
o Interlocutores
o Fonte
o Intertextualidade
o Informatividade
o Intencionalidade
o Marcas Linguísticas
o Identificação do argumento principal e dos argumentos secundários
ORALIDADE
Adequação ao gênero
Conteúdo temático
Elementos composicionais
Marcas linguisticas
Variedades linguísticas
Intencionalidade do texto
Elementos extralingüísticos: entonação, pausas, gestos.
76
ESCRITA
Adequação ao gênero
Elementos Composicionais
Marcas linguísticas
Argumentação
Coerência e coesão textual
Paragrafação
Clareza de ideias
Finalidade do texto
Paráfrase de textos
Diálogos textuais
2º BIMESTRE
TEXTOS NARRATIVOS
Aspecto tipológico predominante: narração
Gênero Textual: poema e narrativas de aventura
Estrutura do poema e das narrativas de o poema-imagem
Frase e Oração
Sujeito e Predicado
Conceito e classificação
Verbo
77
Acentuação Gráfica
Produção de texto
Poemas
Resumo de narrativas de aventuras
3º BIMESTRE
TEXTOS ARGUMENTATIVOS
Aspecto tipológico predominante: argumentar
Gênero textual: propaganda, outdoor, cartazes, charges
Estrutura do texto argumentativo
Elementos: recursos de linguagem e de construção do texto argumentativo
Pronomes Pessoais
Coesão
Preposição
Transitividade do verbo
Objeto direto e indireto
Produção de texto
Cartaz e Propaganda
Ortografia
4º BIMESTRE
TEXTOS JORNALÍSTICOS
Aspecto tipológico predominante: relatar/expor
Gênero Textual: noticia, biografia, entrevista
Elementos: recurso de linguagem e estrutura do texto jornalístico, construção
do texto e partes da notícia e da entrevista
Tipos de Predicado
Adjunto Adnominal
Adjunto Adverbial
Produção de Texto
Ortografia
Interjeição
78
8º ANO
1º BIMESTRE
Crônica (leitura, escrita)
Anúncio publicitário (leitura, escrita, oralidade)
Conteúdo temático;
Interlocutor;
Intencionalidade;
Intertextualidade;
Vozes sociais;
Elementos composicionais do gênero;
Marcas linguísticas do gênero;
Adequação do discurso ao gênero;
Elementos extralinguísticos;
Semântica.
2º BIMESTRE
Diário (leitura, escrita), Biografia (leitura), Resumo (escrita);
Conteúdo temático;
Intencionalidade;
Intertextualidade;
Informatividade;
Elementos composicionais do gênero;
Marcas linguísticas do gênero.
3º BIMESTRE
Reportagem (leitura, escrita);
Literatura de cordel (leitura, escrita, oralidade).
Conteúdos básicos:
Conteúdo temático;
Interlocutor;
Intencionalidade;
Intertextualidade;
Vozes sociais;
79
4º BIMESTRE
Contos fantásticos (leitura, escrita, oralidade).conteúdo temático;
Interlocutor;
Intertextualidade;
Vozes sociais;
Elementos composicionais do gênero;
Marcas linguísticas do gênero;
Adequação do discurso ao gênero;
Elementos extralinguísticos;
Semântica.
9º ANO
1º BIMESTRE
Poema – leitura, oralidade e escrita;
Letra de música – leitura e oralidade;
Paródia – leitura, oralidade e escrita.
Análise linguística.
Análise sintático-semântica.
2º BIMESTRE
Crônica – leitura e escrita;
Carta do leitor – leitura e escrita;
Tiras – leitura e escrita;
Foto – leitura (gênero complementar)
As características da esfera jornalística.
80
Leitura de imagem.
Análise lingüística.
3º BIMESTRE
Fotoblog – leitura e escrita;
Narrativa de enigma – leitura, oralidade e escrita;
Cartaz – leitura e escrita.
Propaganda – leitura, oralidade e escrita.
Análise linguística.
Mecanismos de persuasão.
4º BIMESTRE
Entrevista – leitura e escrita;
Currículo - leitura e escrita;
Carta de emprego – leitura e escrita;
Carta de recomendação – leitura e escrita.
As características do gênero epistolar.
Infogrico - leitura e escrita.
Analise linguística.
METODOLOGIA
O trabalho com os gêneros discursivos deve contemplar as práticas de leitura,
oralidade, escrita e análise linguística.
Tendo em vista que a fala é a prática discursiva mais empregada, é preciso
criar condições para que o estudante perceba que todos os níveis de expressão são
legítimos. Contudo, se faz necessária a apropriação da variedade padrão, uma vez
que é a que tem prestígio social e é empregada em determinados contextos sociais.
Portanto, é imprescindível que o professor proponha atividades que leve o
estudante a refletir sobre os usos da linguagem nos diferentes contextos e situações;
a fala com fluência em situações formais, adequar a linguagem ao contexto e
aproveitar os recursos expressivos da língua.
81
LITERATURA
Nos estudos literários recentes, o autor e a obra deixaram de ser,
exclusivamente, os elementos que propiciam a compreensão do fenômeno literário,
cedendo lugar ao leitor ou à recepção. Nessa perspectiva, o leitor assume o papel de
interlocutor, atualizando a obra no ato da leitura.
Partindo dos pressupostos da Estética da Recepção, a Literatura será
abordada segundo os passos do Método Recepcional, de Aguiar e Bordini, a saber:
1º, determinação do horizonte de expectativas; 2º, atendimento do horizonte de
82
AVALIAÇÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
POSSENTI, Sírio. Por que não ensinar gramática. 4ª.Ed. Campinas, SP: Mercado
das Letras, 1996.
MATEMÁTICA
ENSINO FUNDAMENTAL
85
PROPOSTA CURRICULAR
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
Números, operações e Álgebra;
Medidas;
Geometria;
Tratamento da Informação.
86
6º ANO
1º BIMESTRE
Números, operações e álgebra
Sistemas de numeração decimal e não decimal;
Números naturais e suas representações;
Conjuntos numéricos (naturais e racionais);
Operações com números naturais: adição, subtração, multiplicação, divisão,
radiciação e potenciação;
Elementos de geometria;
Classificação e nomenclatura dos sólidos geométricos e figuras planas;
Construções e representações no espaço e no plano;
Noções de geometria espacial.
Tratamento da Informação
Organização e descrição de dados;
Leitura, interpretação e representação de dados por meio de tabelas, listas,
diagramas, quadros e gráficos.
2º BIMESTRE
Números, operações e álgebra
Divisibilidade
Divisores e múltiplos;
Critérios de divisibilidade;
Números primos;
Decomposição de número natural;
Máximo divisor comum;
87
3° BIMESTRE
Números, operações, álgebra e números racionais na forma fracionária
Transformação de números fracionários em números decimais;
Adição, subtração, multiplicação e divisão de frações;
Porcentagem.
Tratamento da Informação
Organização e descrição de dados;
Leitura, interpretação e representação de dados por meio de tabelas, listas,
diagramas, quadros e gráficos.
4º BIMESTRE
Números, operações álgebra, e números racionais na forma decimal;
Representação e leitura de números decimais;
Adição, subtração, multiplicação e divisão de números decimais;
Medidas;
Organização do sistema métrico decimal e do sistema monetário;
Transformação das unidades de comprimento e tempo;
Noções de perímetro e área;
Tratamento da Informação;
Organização e descrição de dados;
Leitura, interpretação e representação de dados por meio de tabelas, listas,
diagramas, quadros e gráficos.
7º ANO
1º BIMESTRE
Números, operações e álgebra
88
2º BIMESTRE
Números, operações e álgebra
Adição, subtração, multiplicação e divisão de frações;
Potenciação com números inteiros;
Medidas
Perímetro, área, volume, unidades correspondentes e aplicações na resolução
de problemas algébricos;
Geometria
Noções de geometria espacial;
Sólidos geométricos (poliedros, cilindro, cone e esfera).
3º BIMESTRE
Números, operações e álgebra
Juros e porcentagens nos seus diferentes processos de cálculo (razão,
proporção, fração e decimais);
As noções de variável e incógnita e a possibilidade de cálculo a partir da
substituição de letras por valores numéricos.
Coleta, organização e descrição de dados;
Leitura, interpretação e representação de dados por meios de tabelas, listas,
diagramas, quadros e gráficos;
Gráficos de barras, colunas, linhas poligonais, setores de curvas e
histogramas.
4º BIMESTRE
Números, operações e álgebra
89
8º ANO
1º BIMESTRE
Números, operações e Álgebra
Conjuntos numéricos;
Expressões numéricas.
2º BIMESTRE
Números, operações e Álgebra
Produtos notáveis.
Coleta, organização e descrição de dados;
Leitura, interpretação e representação de dados por meios de tabelas, listas,
diagramas, quadros e gráficos;
Gráficos de barras, colunas, linhas poligonais, setores de curvas e
histogramas.
Medidas
Perímetro, área, volume, unidades correspondentes e aplicações na resolução
de problemas algébricos;
Capacidade e volume e suas relações.
Tratamento da Informação:
90
3º BIMESTRE
Números, operações e Álgebra
Equações e sistemas de equações de 1º grau;
Ângulos;
Fatoração.
4º BIMESTRE
Números, operações e Álgebra
Cálculo do número de diagonais de um polígono;
Frações algébricas.
Geometria
Condições de paralelismo e perpendicularidade;
Construção geométrica com uso de régua e compasso (figuras inscritas na
circunferência);
Classificação de poliedros e corpos redondos, polígonos e círculos;
Ângulos, polígonos e circunferências;
Classificação de triângulos;
Representação geométrica dos produtos notáveis.
9º ANO
1º BIMESTRE
Álgebra e Números
Revisão;
Números inteiros;
Equações do 1º grau;
Expressões numéricas;
Fatoração.
2º BIMESTRE
Números e Álgebra
Operações com radicais;
Potência;
91
Notação científica;
Equações incompletas do 2º grau.
3º BIMESTRE
Funções e Geometria
Equações completas do 2º grau (fórmula de Baskara);
Resolução de problema com equações do 2º grau;
Perímetro, área, volume, unidades correspondentes e aplicações na resolução
de problemas algébricas;
Teorema de Pitágoras;
Figuras semelhantes.
4º BIMESTRE
Geometria e Álgebra
Congruência e semelhança de figuras planas – Teorema de Talles;
Triangulo retângulos – relações métricas;
Condições de paralelismo e perpendicularidade;
Sistema de equações;
Círculos e cilindros;
Estatística e gráficos (coleta de dados, organização, leitura, construção e
interpretação).
Grandezas e Medidas
Relações métricas no triângulo retângulo;
Trigonometria no triângulo retângulo.
METODOLOGIA
Resolução de problemas para auxiliar o aluno na apreensão dos conceitos e
propriedades;
História da matemática pode ser utilizada como alternativa metodológica para
o ensino de matemática não só no sentido de apresentar uma perspectiva histórica
da evolução dos conceitos, mas, sobretudo, porque oferece uma visão da evolução
da própria civilização;
92
AVALIAÇÃO
A avaliação deve ser parte fundamental do processo ensino-aprendizagem,
tornando-se instrumento contínuo que deve ser reavaliado com objeto de diagnose
para o professor, aluno e escola.
Deve ser objeto de estímulo e avanço de conhecimento e tem a função de
reorientar os caminhos da ação educativa.
A avaliação deixa de ser um método contra o aluno e não estabelece o
professor com detentor do poder arbitrário de classificação e centralizador na
aprovação ou reprovação do educando.
Diante dessas considerações, o professor deve em sua prática:
Deixar claro aos alunos os objetivos e critérios de avaliação e correção;
Abrir debates sobre a necessidade de mudança;
Auxiliar os educandos a superar as dificuldades apresentadas;
Analisar se os instrumentos de avaliação estão de acordo com os objetivos,
conteúdos e habilidades desenvolvidas em sala;
Reavaliar a sua prática em função dos resultados.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
GUELLI, Oscar. A invenção dos números. São Paulo: Ática, 1992. (Contando a
História da Matemática).
L.E.M. - INGLÊS
ENSINO FUNDAMENTAL
95
PROPOSTA CURRICULAR
OBJETIVOS GERAIS
Espera-se que com o ensino de (LE) que o aluno seja capaz de:
1. Oportunizar aos alunos da escola pública a vivência de valores ligados à
cidadania, democratizando o acesso à aprendizagem de língua inglesa para a
comunicação e interação com grupos e culturas diferentes;
2. Identificar no universo que o cerca as línguas estrangeiras que cooperam nos
sistemas de comunicação, percebendo-se como parte integrante de um mundo
plurilíngue e compreendendo o papel hegemônico que algumas línguas
desempenham em determinado momento histórico;
3. Vivenciar uma experiência de comunicação humana, pelo uso de uma (LE), no
que se refere a novas maneiras de se expressar e de ver o mundo, refletindo
96
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDO ESTRUTURANTE
CONTEÚDOS BÁSICOS
Gêneros Discursivos e seus Elementos Composicionais.
LEITURA
Identificação do tema;
Intertextualidade;
Intencionalidade;
Vozes sociais presentes no texto (8º e 9º);
Léxico;
Coesão e coerência;
Funções das classes gramaticais no texto;
Elementos semânticos;
Discurso direto e indireto (9º);
Emprego do sentido denotativo e corretivo no texto (9º);
Recursos estilísticos ( figuras de linguagem);
Marcas linguísticas: particularidades da língua, pontuação; recursos gráficos
(como aspas, travessão, negrito);
Variedade linguística;
Acentuação gráfica;
98
Ortografia.
ESCRITA
Tema do texto;
Interlocutor;
Emprego do sentido denotativo e corretivo no texto (9º);
Finalidade do texto;
Intencionalidade do texto;
Intertextualidade;
Condições de produção;
Informatividade (informações necessárias para a coerência do texto);
Vozes Sociais presentes no texto (9º);
Discurso direto e indireto;
Léxico;
Coesão e coerência;
Funções das classes gramaticais no texto;
Elementos Semânticos;
Recursos estilísticos (figuras de linguagem);
Marcas linguísticas: particularidades da língua, pontuação, recursos gráficos
(como aspas, travessão, negrito);
Variedade linguística;
Ortografia;
Acentuação gráfica.
ORALIDADE
Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos, etc;
Adequação do discurso ao gênero;
Turnos de fala;
Variações linguísticas;
Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição;
Pronúncia;
Vozes sociais presentes no texto (8º e 9º);
Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito (8º e 9º);
Adequação da fala ao texto (7º e 9º).
99
6º ANO
1º BIMESTRE:
GÊNEROS DISCURSIVOS E SEUS ELEMENTOS COMPOSICIONAIS
Gêneros Cotidianos (adivinhas, diário, bilhetes)
Literária e Artística (autobiografia, crônicas, fábulas, contos)
2º BIMESTRE:
LEITURA
Identificação do texto
Intertextualidade
Intencionalidade
Léxico
Coesão e coerência
Funções das classes gramaticais no texto
Elementos semânticos
Recursos Estatísticos
Marcas linguísticas: particularidades da língua, pontuação e recursos gráficos
Variedade linguística
3º BIMESTRE:
ESCRITA
Finalidade e Intencionalidade do texto
Intertextualidade
Condições de produções
Léxico
Coesão e Coerência
Funções das Classes Gramaticais no texto
Elementos semânticos
Recursos estilísticos e figuras de linguagem
Marcas linguísticas: particularidades da língua, pontuação e recursos gráficos
4º BIMESTRE:
ORALIDADE
Elementos extralingüístico: entonação, pausas, gestos, etc.
100
7º ANO
1º BIMESTRE:
GÊNEROS DISCURSIVOS E SEUS ELEMENTOS COMPOSICIONAIS
Científica (artigos, conferencias, debate, palestra, relato histórico, relatório)
Escolar (ata, cartazes, debates, exposição oral)
Imprensa (agenda cultural, classificados, cartum, fotos, reportagens)
2º BIMESTRE:
LEITURA
Identificação do texto
Intertextualidade
Intencionalidade
Léxico
Coesão e coerência
Funções das classes gramaticais no texto
Elementos semânticos
Recursos Estatísticos
Marcas linguísticas: particularidades da língua, pontuação e recursos gráficos
Variedade lingüística
Acentuação Gráfica
Ortografia
3º BIMESTRE:
ESCRITA
Finalidade e Intencionalidade do texto
Intertextualidade
Condições de produções
Coesão e Coerência
101
4º BIMESTRE:
ORALIDADE
Elementos extralingüístico: entonação, pausas, gestos, etc.
Adequação do discurso ao gênero
Turnos de fala
Variação lingüística
Marcas lingüística: coesão, coerência, gírias, repetição
Pronúncia
8º ANO
1º BIMESTRE:
GÊNEROS DISCURSIVOS E SEUS ELEMENTOS COMPOSICIONAIS
Literária e Artística (autobiografia, crônicas, fábulas, contos)
Científica (artigos, conferencias, debate, palestra, relato histórico, relatório)
Escolar (ata, cartazes, debates, exposição oral)
Imprensa (agenda cultural, classificados, cartum, fotos, reportagens)
2º BIMESTRE:
LEITURA
Identificação do texto
Intertextualidade
Intencionalidade
Vozes sociais presentes no texto
Funções das classes gramaticais no texto
Elementos semânticos
Recursos Estatísticos
Marcas linguísticas: particularidades da língua, pontuação e recursos gráficos
Variedade lingüística
Ortografia
102
3º BIMESTRE:
ESCRITA
Finalidade e Intencionalidade do texto
Intertextualidade
Condições de produções
Léxico
Coesão e Coerência
Funções das Classes Gramaticais no texto
Elementos semânticos
Recursos estilísticos e figuras de linguagem
Marcas linguísticas: particularidades da língua, pontuação e recursos gráficos
4º BIMESTRE:
ORALIDADE
Elementos extralingüístico: entonação, pausas, gestos, etc.
Adequação do discurso ao gênero
Vozes sociais presentes no texto
Variação lingüística
Marcas lingüística: coesão, coerência, gírias, repetição
Pronúncia
Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito
Pronúncia
9º ANO
1º BIMESTRE:
GÊNEROS DISCURSIVOS E SEUS ELEMENTOS COMPOSICIONAIS
Gêneros Cotidianos (adivinhas, diário, bilhetes)
Literária e Artística (autobiografia, crônicas, fábulas, contos)
Científica (artigos, conferencias, debate, palestra, relato histórico, relatório)
Escolar (ata, cartazes, debates, exposição oral)
Imprensa (agenda cultural, classificados, cartum, fotos, reportagens)
103
2º BIMESTRE:
LEITURA
Vozes sociais presentes no texto
Léxico
Coesão e coerência
Funções das classes gramaticais no texto
Elementos semânticos
Recursos Estatísticos
Discurso direto e indireto
Emprego do sentido denotativo e conotativo no texto
Marcas linguísticas: particularidades da língua, pontuação e recursos gráficos
Variedade linguística
3º BIMESTRE:
ESCRITA
Condições de produções
Informatividade (informações necessárias para a coerência do texto)
Vozes sociais presentes no texto
Vozes verbais
Discurso direto e indireto
Emprego do sentido denotativo e conotativo no texto
Recursos estilísticos e figuras de linguagem
Marcas linguísticas: particularidades da língua, pontuação e recursos gráficos
4º BIMESTRE:
ORALIDADE
Elementos extralingüístico: entonação, pausas, gestos, etc.
Adequação do discurso ao gênero
Turnos de fala
Variação lingüística
Marcas lingüística: coesão, coerência, gírias, repetição
Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e escrito
Adequação da fala ao contexto.
104
ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS
Leitura
Práticas de leitura de textos de diferentes gêneros.
Utilização de materiais diversos (fotos, gráficos, quadrinhos...) para
interpretação de textos.
Análise dos textos levando em consideração o conhecimento prévio dos
alunos, a complexidade dos temas e as relações dialógicas.
Questionamentos que possibilitem inferências sobre o texto.
Reconhecimento do estilo próprio de diferentes gêneros.
Contextualização da produção: suporte/fonte, interlocutores, finalidade,
época...
Questões que levam o aluno a interpretar e compreender o texto.
Leitura de outros textos para a observação da intertextualidade.
Oralidade
Apresentação de textos produzidos pelos alunos.
Seleção de discursos de outros para análise dos recursos da oralidade como:
entrevista, cenas de desenhos, reportagem.
Análise sobre o contexto social do uso do gênero oral selecionado.
Análise dos recursos próprios da oralidade em seu uso formal e informal.
Dramatização de pequenos diálogos.
Escrita
Discussão sobre o tema a ser produzido.
Leitura de textos sobre o tema.
Produção textual.
Revisão dos argumentos das ideias e dos elementos que compõem o gênero.
(Re)estrutura e (re)escrita textual.
Reflexão dos elementos discursivos, textuais, estruturais e normativos.
Análise Linguística
Estudo dos conhecimentos linguísticos a partir de gêneros selecionados para
leitura ou escrita e das dificuldades apresentadas pela turma.
Leitura de textos diversos que permitam ampliar o domínio da língua.
105
AVALIAÇÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DISCIPLINAS CURRICULARES
ARTE
ENSINO MÉDIO
109
PROPOSTA CURRICULAR
OBJETIVOS
Despertar a percepção em relação às condições contemporâneas,
empregando a arte como objeto de diferencial estético na apreensão do mundo;
Entender a arte enquanto expressão dos sentimentos, como comunicação
sensorial, em que cada pessoa projeta e absorve informações do seu ponto de
vista existencial;
Estabelecer relações entre a produção visual de um período e os reflexos na
sociedade desta época;
Perceber a riqueza existente nos sons cotidianos, direcionando a ouvir ao
apreciar constante de produções sonoras, desenvolvendo também a capacidade
de improvisar;
110
1ª SÉRIE
1º BIMESTRE
ARTE PRÉ-HISTÓRICA, CARACTERÍSTICAS GERAIS DA PINTURA,
ESCULTURA, ARQUITETURA:
Período Paleolítico
Período Neolítico
Período dos Metais
2º BIMESTRE
ARTE NO EGITO – CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DA PINTURA,
ESCULTURA, ARQUITETURA:
Monumentos e obras mais famosas
Relação arte e religião
Sociedade Egípcia e Arte
3º BIMESTRE
ARTE GREGA E ROMANA:
Características gerais da arquitetura, escultura, pintura.
Principais obras e artistas da época
Comparação entre Grécia e Roma
4º BIMESTRE
ARTE BIZANTINA:
Características principais
A influência da religião na arte
O trabalho minucioso dos mosaicos.
Principais obras bizantinas
111
2ª SÉRIE
1º BIMESTRE
ARTE RENASCENTISTA
Principais fatos que propiciaram o Renascimento
Características gerais da época
Características principais da pintura, escultura e arquitetura.
Artistas e obras principais, destacando Leonardo da Vinci
Precursores do Renascimento
Valores do Renascimento
Importância do Renascimento para a sociedade
2º BIMESTRE
ARTE BARROCA
Época e local onde surgiu o Barroco
Principais características do Barroco Europeu
Obras e pintores mais famosos
Estilo barroco no Brasil
Principais artistas, obras da pintura, escultura, arquitetura.
Destacando Aleijadinho
Influência da arte na religião, sociedade.
3º BIMESTRE
NEOCLASSICISMO
Principais características
Obras e artistas principais
Influência da rate Grega no Neoclassicismo
112
4º BIMESTRE
ROMANTISMO E REALISMO
Época e local onde surgiram os estilos
Características gerais da época
Principais características da pintura
Obras e artistas mais famosos
Revisão geral comparando os diversos estilos, através de gravuras.
3ª SÉRIE
1º BIMESTRE
Expressionismo
Fauvismo
Cubismo
Abstracionismo
2º BIMESTRE
Surrealismo
Características mais marcantes de cada tendência
Obras mais famosas
Artistas mais representativos
Influência do meio da arte
3º BIMESTRE
Arte no Brasil
Arte Barroca
Missão Francesa
Arte acadêmica
Arte moderna
Concretismo
Arte contemporânea
113
4º BIMESTRE
Semana da Arte Moderna de 1922 (Brasil)
Causa e consequências
Principais representantes
Características gerais da época
Obras de maior destaque
Importância da semana da arte moderna na sociedade brasileira
Revisão geral dos diversos estilos que foram estudados
Comparação entre as tendências
Conclusão geral.
METODOLOGIA
Os conteúdos elencados em artes são os que contemplam os objetivos que
favoreçam aos alunos o interesse pela “aventura” de conhecer e fazer arte.
A arte pode ser aquilo que nos distingue dos outros. A arte é um modo de nos
aproximarmos dos outros e de nos integrarmos.
Os elementos plásticos, sonoros e teatrais têm como objetivo, alfabetizar o
educando (processo que tem início no ensino fundamental) o conscientizando melhor
da utilização desses elementos nas linguagens artísticas no cotidiano.
A partir do reconhecimento dos elementos das diferentes linguagens, será
necessário que o aluno aplique esses conceitos nas suas composições sonoras,
plásticas e teatrais.
O estudo da História da Arte será necessário para que o educando entre em
contato com as produções artísticas existentes no decorrer da História, ampliando
com isso o seu conhecimento artístico.
Através da expressão artística (teatro, música, dança e artes plásticas), têm,
as pessoas, a possibilidade de criar, melhorando a percepção em relação à materiais
da natureza e do mundo cultural, utilizando-se de técnicas e tecnologias variadas,
aplicando-as a essas composições, podendo incluir o conhecimento e sensibilidade
adquiridos através da História da Arte.
Os educandos da escola média, ao fazerem, analisarem, e apreciarem
artisticamente suas elaborações por meios das linguagens, aprendem a reconhecer
114
Sentir e perceber
Possibilitar aos alunos o acesso às obras artísticas para que possam se
familiarizar com as diversas formas de produção de arte. Envolve também a leitura
dos objetos da natureza e da cultura em uma dimensão estética.
O trabalho é de possibilitar o acesso e mediar esta leitura com o conhecimento
sobre arte, para que o aluno possa interpretar as obras de arte e a realidade,
transcendendo as aparências, aprendendo dessa forma parte da totalidade da
realidade social.
Conhecimento estético
Este é o momento da cognição, quando a racionalidade opera para apreender
o conhecimento historicamente produzido sobre a arte.
A arte é estruturada por um saber, que tem uma origem, e que cada conteúdo
tem sua história. Isto deve ser conhecido para melhor compreensão por parte do
aluno; para que ele possa conhecer como se organizam as várias formas de se
produzir arte, e como a sociedade se estrutura historicamente.
Trabalho Artístico
A prática artística é a expressão do aluno, é o momento do exercício, da
imaginação e da criação, pois o processo de produção do aluno ocorre quando ele
interioriza e se familiariza com os processos artísticos e humaniza os sentidos.
O momento de planejar as aulas com recursos e metodologias específicas
para cada um dos três eixos.
Em todos os momentos, é necessário tratar do conhecimento estético, para
que o aluno faça, sabendo o que e o porque está fazendo. Para complementar o eixo
116
AVALIAÇÃO
Entende-se a avaliação como um dispositivo que auxilia na consolidação do
ato pedagógico, diagnosticando a realidade para nela intervir e promover mudanças.
A avaliação está presente em todos os momentos do ato pedagógico, utilizando o
processo de produção e socialização do saber na escola.
Ao avaliar a aprendizagem do aluno, o professor está também avaliando a
qualidade do trabalho pedagógico realizado. E através de seus resultados, pode
identificar o nível das elaborações dos alunos e o tipo de dificuldades surgidas, para
que se elaborem situações didáticas e sequências de intervenções com os desafios
(perguntas, leituras, estudos do meio...) necessários à construção do conhecimento
pelos alunos, portanto, a avaliação é compreendida como processo de libertação do
automatismo e valorização do papel de mediador/provocador exercido pelo
professor.
A avaliação existe enquanto processa para contribuir no acompanhamento
dinâmico das situações de aprendizagem e assegurar oportunidades aos alunos para
permanecerem na escola, jamais para excluí-las.
117
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BIOLOGIA
ENSINO MÉDIO
120
PROPOSTA CURRICULAR
Genética
Biotecnologia
Bioética
OBJETIVOS GERAIS
Consolidar e aprofundar o aprendizado iniciado no Ensino Fundamental;
Propiciar um aprendizado útil à vida e ao trabalho, no geral as informações e
conhecimentos transmitidos se transformam em instrumentos de compreensão,
interpretação, julgamento, mudança e pensão da realidade;
Propor o educando para a cidadania no sentido universal e não apenas
profissionalizante, aprimorando-se como ser humano sensível, solidário e
consciente;
Descrever processos e características do ambiente ou de seres vivos,
observados em microscópio ou a olho nu;
Perceber e utilizar os códigos intrínsecos da Biologia;
Apresentar suposições e hipóteses acerca dos fenômenos biológicos em
estudo;
Apresentar, de forma organizada, o conhecimento biológico apreendido,
através de textos, desenhos, esquemas, gráficos, tabelas, maquetes, etc;
Conhecer diferentes formas de obter informações (observação, experimento,
leitura de texto e imagem, entrevista), selecionando aquelas pertinentes ao tema
biológico em estudo;
Expressar dúvidas, ideias e conclusões acerca dos fenômenos biológicos;
Ler e interpretar textos de interesse científico e tecnológico;
Relacionar fenômenos, fatos, processos e ideias em Biologia, elaborando
conceitos, identificando regularidades e diferenças, construindo generalizações;
Utilizar critérios científicos para realizar classificações de animais, vegetais
etc;
Relacionar os diversos conteúdos conceituais de biologia (lógica interna) na
compreensão de fenômenos;
Estabelecer relações entre parte e todo de um fenômeno ou processo
biológico;
123
1ª SÉRIE
1º BIMESTRE
ORGANIZAÇÃO DOS SERES VIVOS
Teorias sobre origem da vida:
Criacionismo.
Abiogênese.
Panspermia.
Big Bang.
Evolução química.
Biogênese.
124
EVOLUÇÃO
Lamarckismo.
Darwinismo.
BIOQUÍMICA CELULAR
Substâncias inorgânicas:
Água e suas funções.
Sais Minerais: solúveis e insolúveis.
Substâncias orgânicas:
Vitaminas: Lipossolúveis e Hidrossolúveis.
2º BIMESTRE
Carboidratos: Monossacarídeos, Oligossacarídeos e Polissacarídeos.
Lipídeos: Glicerídeos, Cerídeos e Esteróides.
Proteínas e suas funções.
Enzimas.
MECANISMOS BIOLÓGICOS
Citologia:
Histórico.
Célula animal e vegetal e suas organelas:
Membrana Plasmática.
Osmose.
Difusão.
Difusão facilitada.
Transporte ativo.
Endocitose.
Exocitose.
Citoplasma.
Citoesqueleto.
Ribossomos.
Retículo endoplasmático.
Complexo golgiense.
Lisossomos.
Peroxissomos.
Mitocôndrias,
125
Vacúolos.
Plastos (Leucoplastos, Cloroplastos)
3º BIMESTRE
NÚCLEO
Ácidos nucléicos: ácido desoxirribonucléico (DNA) e ácido ribonucléico (RNA).
Diferenças entre o DNA e o RNA.
Sistemas Biológicos:
Anatomia.
Morfologia.
Fisiologia.
Divisões celulares: mitose e meiose.
Embriologia: ovulogênese e espermatogênese.
4º BIMESTRE
Respiração celular: fermentação e respiração aeróbica.
Fotossíntese: etapa fotoquímica e Química.
IMPLICAÇÕES DOS AVANÇOS BIOLÓGICOS NO FENÔMENO VIDA
Organismos geneticamente manipulados.
Terapia genética.
BIODIVERSIDADE
Ecologia: conceitos:
Espécie.
Habitat.
Nicho ecológico.
População.
Comunidade.
Biosfera.
Cadeia alimentar.
126
2ª SÉRIE
1º BIMESTRE
ORGANIZAÇÃO DOS SERES VIVOS
Seres Aeróbicos e Anaeróbicos.
Nutrição Heterotrófica e Autotrófica.
Reprodução Sexuada e Assexuada.
Vírus.
Antígeno e Anticorpo.
Vacina e Soro.
2º BIMESTRE
CLASSIFICAÇÃO DOS SERES VIVOS
Sistemática.
Taxonomia.
Espécie: definição por Lineu.
Filogenia.
Espécie: definição por Darwin.
Caracteres análogos.
Caracteres Homólogos.
Reino Monera.
Reino Proctista.
Reino Fungi.
3º BIMESTRE
REINO ANIMALIA (INVERTEBRADOS)
Filo Porifera.
Filo Cnidaria.
Filo Platyhelminthes
Filo Nemathelminthes.
Filo Annelida.
Filo Mollusca.
Filo Echinodermata.
127
FILO ARTHROPODA:
Classe Insecta.
Classe Arachnida.
Classe Crustácea.
Classe Diplopoda.
Classe Quilopoda.
Espécies exóticas.
REINO PLANTAE:
Algas.
Briófitas.
Pteridófitas.
Gimnospermas.
Angiospermas:
Órgãos vegetativos: raiz, caule e folha.
Órgãos reprodutivos: flor, fruto e semente.
4º BIMESTRE
BIODIVERSIDADE
Dinâmica dos ecossistemas: relações entre os seres vivos e a
interdependência com o ambiente.
ECOLOGIA: conceitos
Espécie.
Habitat.
Nicho ecológico.
População.
Comunidade.
Biosfera.
Relações Ecológicas
Cadeia alimentar.
Equilíbrio Ecológico.
128
3ª SÉRIE
1º BIMESTRE
ORGANIZAÇÃO DOS SERES VIVOS
Mecanismos Biológicos
Biodiversidade
Implicação dos avanços biológicos no fenômeno vida
Genética
Evolução
Ecologia
Revisão de mitose e meiose.
2º BIMESTRE
VISÃO HISTÓRICA DA GENÉTICA
Conceitos e fundamentos básicos da Genética.
Genética Mendeliana e suas aplicações
Variações da Genética Mendeliana
Tipagem sanguínea.
Herança ligada ao sexo.
Anomalias cromossômicas.
3º BIMESTRE
APLICAÇÕES DA GENÉTICA
Transgênicos, células tronco, clonagem e fertilização “in vitro”.
Conceitos básicos em ecologia.
Relações dos seres vivos com o meio ambiente.
Relações Alimentares: cadeias, teias e pirâmides.
Matéria e energia nos ecossistemas.
Relações intra e inter-específicos.
Impacto ambiental e interferência do homem nos ecossistemas.
4º BIMESTRE
TEORIAS EVOLUTIVAS.
Evidencias evolutivas.
129
Especiação.
Evolução humana.
METODOLOGIA
Compreender o conhecimento científico e o tecnológico como resultados de
uma construção humana, inseridos em um processo histórico e social.
Compreender a ciência e a tecnologia.
Selecionar e utilizar instrumentos de medição e de cálculo, utilizar escalas,
fazer estimativas, elaborar hipóteses e interpretar resultados.
Reconhecer, utilizar, interpretar e propor modelos explicativos para fenômenos ou
sistemas naturais ou tecnológicos.
Articular, integrar e sistematizar fenômenos e teorias dentro de uma ciência,
entre as várias ciências e áreas de conhecimento.
Leitura e interpretação de textos;
Resolução de exercícios;
Exposição de notícias de jornais e revistas a exemplo do dia a dia do aluno;
Debates;
Filmes;
Seminários;
Projetos;
Aula prática de laboratório;
Palestras ministradas por profissionais da área;
Uso da Internet;
Uso do rádio/CD;
Uso de transparência;
Passeio ecológico.
AVALIAÇÃO
A avaliação será desenvolvida utilizando-se de vários instrumentos avaliativos
onde serão priorizados os aspectos qualitativos aos aspectos quantitativos;
Será contínua e diagnóstica, não somente para diagnosticar o que o aluno
aprendeu, mas sobretudo, verificar se ele é capaz de aplicar o que aprendeu na
resolução de problemas (problematização);
Resolução de exercícios em sala de aula e em casa;
130
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AMABIS, José Mariano e outros. Biologia. São Paulo: Ed. Moderna, 2004
BIOLOGIA/Vários autores. Curitiba: SEED-PR, 2006.
PAULINO. Wilson Roberto. Biologia. São Paulo: Ática, 2005. SANTOS, Maria
Ângela. Biologia Educacional. São Paulo: Ática, 2005.
EDUCAÇÃO FÍSICA
ENSINO MÉDIO
132
PROPOSTA CURRICULAR
OBJETIVO GERAL
A Educação Física deve proporcionar ao educando conhecimentos teórico-
práticos com base científica, para que ele possa usufruir os mesmos de forma crítica
e autônoma, objetivando melhorias na qualidade de vida através das diferentes
práticas de atividade física, exercício físico, esporte, dança, ginástica, luta e jogos.
Portanto, a Educação Física deve contribuir para a formação de um cidadão
capaz de tomar decisões, partindo da lógica racional que transcende para o lúdico e
para o sensível; este cidadão deve ser crítico, sujeito a ações e movimentos
consciente de que seu corpo age, brinca, aperfeiçoa, dança, segue modelos, adoece
e socializa-se.
133
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
ESPORTES
DANÇA
GINÁSTICAS
JOGOS E BRINCADEIRAS
LUTAS
1ª SÉRIE
1º BIMESTRE
Esporte de rendimento e esporte como lazer
Esportes Coletivos (futebol, voleibol, basquetebol, handebol, futebol de salão)
Regras oficiais e sistemas táticos
2º BIMESTRE
Jogos de Tabuleiro (dama, trilha, resta um, xadrez)
Jogos Cooperativos (futpar, volençol, tato contato, olhos de águia)
3º BIMESTRE
Danças de rua (break, funk, house)
Ginástica de Condicionamento físico
Ginástica Geral (jogos gímnicos)
Lutas de aproximação (judô, luta olímpica)
4º BIMESTRE
Nutrição, Saúde e prática esportiva
134
2ª SÉRIE
1º BIMESTRE
Esportes Coletivos (basquetebol, handebol, futebol de salão)
Relação Esporte e lazer
Função social do esporte e qualidade de vida
2º BIMESTRE
Doping e recursos ergogênicos
Dinâmica de grupo através de jogos cooperativos
Organização de campeonatos
3º BIMESTRE
Diferentes tipos de danças
Danças folclóricas
Danças de salão
Danças criativas
Danças circulares
4º BIMESTRE
Fundamentos da ginástica artística e olímpica
Classificação da ginástica
Grupos musculares, resistência muscular, diferença entre resistência e força, tipos
de força
Fontes energéticas
Lutas que mantém a distância (judô, luta olímpica, sumo)
3ª SÉRIE
1º BIMESTRE
Esportes Coletivos (handebol, futebol de salão)
135
Esporte e Mídia
Esporte e Ciência
Esportes radicais (skate, rappel, treking, surf)
2º BIMESTRE
Jogos cooperativos
Jogos dramáticos (improvisação, imitação, mímica)
Diferentes tipos de dança (danças de salão, folclóricas, de rua, circulares e criativas)
Ginástica de condicionamento físico
Ginástica rítmica
3º BIMESTRE
Desvios posturais
Aptidão física
Freqüência cardíaca
Fonte metabólica e gasto energético
4º BIMESTRE
Histórico e aspectos filosóficos das lutas
Lutas de aproximação
Lutas que mantém a distancia
Lutas como instrumento mediador
Capoeira
METODOLOGIA
Os conteúdos da disciplina de Educação Física deverão ser administrados de
maneira que haja uma interlocução dos conteúdos estruturantes e os articuladores, a
cada ano os conteúdos devem ter profundidade e complexidade, para que o aluno
tenha uma apreensão crítica dos esportes, da ginástica, da dança, da luta e jogos
que compõem a especificidade da disciplina, a aula pode ser organizada em três
momentos: no primeiro, o professor faz uma proposição do que vai ser executado, no
136
segundo partem para a execução e finalmente e uma reflexão sobre o que foi
executado.
Os conteúdos específicos do primeiro ano ao terceiro ano são os mesmos,
porém a cada ano terão maior amplitude, complexidade e aprofundamento.
Noções fisiológicas utilizar-se-ão de meios que fundamentam os temas
abordados a partir de aulas teóricas (perguntas, questionamentos, debates e
etc.), contextualizando os assuntos trabalhados de maneira a promover uma
formação para a autonomia e a criticidade;
Utilizar-se de atividades em grupo, pesquisas e apresentações de trabalhos,
para que seja possível o debate sobre temas sociais contemporâneos, bem como
relato das discussões realizadas;
Utilizar-se da leitura e produções de textos que auxiliam o aluno a formar
conceitos próprios a partir do seu entendimento da realidade bem como relatá-los
com clareza e coerência;
Os esportes devem ser trabalhados através de uma práxis, onde suas raízes
históricas, concepções e evolução social, são levantadas e debatidas;
Incentivar a criação e modificação de regras e táticas dos jogos e esportes,
onde os alunos participem democraticamente;
A consciência corporal deverá ser trabalhada de forma que o aluno possa
aprender a lidar com as situações do dia-a-dia, a partir das noções que possui de
seu corpo, através de aulas teórico-práticas do conhecimento e desenvolvimento
humano, de forma criativa e reflexiva;
As formas ginásticas devem ser trabalhadas através de seu conhecimento
histórico, suas origens e a prática através de movimentos criativos e
coreografados com música ou não;
As lutas podem ser abordadas desde sua origem, evolução e necessidade
histórica;
Organização de eventos que possibilitem a participação ativa dos alunos, no
desenvolvimento na aplicação das atividades.
AVALIAÇÃO
O processo avaliativo deverá ser contínuo, permanente e cumulativo,
permitindo a organização e reorganização do trabalho escolar. O aluno deve ser
avaliado nas dimensões: conceitual; cultural; histórica; social; etc.
137
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SEED - Livro Didático Público, Educação Física – Ensino Médio, Curitiba, 2007.
FILOSOFIA
ENSINO MÉDIO
139
PROPOSTA CURRICULAR
OBJETIVOS GERAIS
Se o sujeito é fruto de seu tempo histórico, das relações sociais em que está
inserido, é também um ser singular que atua no mundo a partir do modo como o
compreende e como dele lhe é possível participar. Neste sentido, ao definir qual é
a formação que se quer proporcionar a esses sujeitos, a escola contribui para
determinar o tipo de participação que lhes caberá na sociedade.
141
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
MITO E FILOSOFIA;
TEORIA DO CONHECIMENTO;
142
ÉTICA.
MITO E FILOSOFIA
TEORIA DO CONHECIMENTO
ÉTICA
Ética é o estudo dos fundamentos da ação humana. Um dos grandes
problemas do campo da ética é o da relação entre o sujeito e a norma. Essa relação
é eminentemente tensa e conflituosa, uma vez que todo estabelecimento de norma
implica cerceamento da liberdade.
A ética possibilita análise crítica para atribuição e desenvolvimento de
valores, mas pode ser também o espaço da transgressão, quando valores impostos
pela sociedade se configuram como instrumentos de repressão, violência e injustiça.
A ética enquanto conteúdo escolar tem por foco a reflexão da ação individual
ou coletiva na perspectiva da Filosofia. Mais que ensinar valores específicos trata-se
de mostrar que o agir fundamentado propicia consequências melhores e mais
racionais que o agir sem razão ou justificativas.
No Ensino Médio, importa chamar a atenção para os novos desafios da ética
na vida contemporânea, quando enfrentamos, por exemplo, a contradição entre
projeto de construção de sociedades livres e democráticas e o crescimento dos
fundamentalismos religiosos e do pragmatismo político que busca reordenar os
espaços privados e públicos.
145
1ª SÉRIE
1º BIMESTRE
CONCEITO DE FILOSOFIA
Definições do conceito de Filosofia
Contexto histórico e o surgimento do pensamento Filosófico na Grécia
SABER MÍTICO
Compreensão do Mito Grego
Função moralizante e educativa na formação do homem grego
RELAÇÃO MITO E FILOSOFIA
Passagem do pensamento mítico para o pensamento filosófico-histórico
ATUALIDADE DO MITO
Narrativas míticas e dos conhecimentos científicos contemporâneos
2º BIMESTRE
O QUE É LÓGICA
Termo e proposição
Princípios da lógica e seus elementos mínimos
Quadrado de oposições
Argumentação
Tipos de argumentação
Falácias
3º BIMESTRE
A PROBLEMÁTICA DA JUSTIÇA
Autores clássicos da História e Filosofia
Platão: Justiça
Aristóteles: A política e a justiça
4º BIMESTRE
CONCEPÇÃO DE AMOR: PLATÃO E SCHOPENHAUER
È possível nos libertar da superstição? (Espinosa e Hume)
O nosso mundo é o melhor dos mundos possíveis? (Leibniz e Voltaire)
A paz é possível? (Freud e Einstein)
146
2ª SÉRIE
1º BIMESTRE
ÉTICA E MORAL
Introdução ao problema Ético
Formação da consciência
Distinção entre os juízos de realidade e juízo moral
A percepção das variações dos problemas éticos na história humana
Dilemas humanos versus automatismo
2º BIMESTRE
LIBERDADE, CIDADANIA E AS LEIS
Conceitos éticos e os autores clássicos
Sarte: Existencialismo, Liberdade e Responsabilidade
A relação entre os cidadãos, a polis e as Leis da República na Grécia Antiga
Platão: A justiça Platônica
Aristóteles: A possibilidade da Felicidade humana
3º BIMESTRE
AUTONOMIA DO SUJEITO E A NORMA: PLURALIDADE ÉTICA
Kant: Liberdade, emancipação e dever
Schopenhauer: Vontade e Compaixão
Nietzche: Criação de valores e o colapso da ideia do sujeito
4º BIMESTRE
COMUNIDADE E PODER CONTRATUALISMO
Maquiavel: A separação entre a vontade de governar do soberano e o desejo
do povo de não ser governado: Manutenção do poder
Hobbes: Contrato social: Passagem do Estado de Guerra para o Estado Civil
147
3ª SÉRIE
1º BIMESTRE
FORMAS DO CONHECIMENTO: INTRODUÇÃO AO PROBLEMA DO
CONHECIMENTO
O que é filosofia?
Formas de conhecer
Intuição e Pensamento discursivo
POSSIBILIDADE DO CONHECIMENTO
A possibilidade do espírito humano de atingir a certeza
Ceticismo
Dogmatismo
Criticismo
Distinção entre verdade e realidade
2º BIMESTRE
O PROBLEMA DA VERDADE E A QUESTÃO DO MÉTODO
A problemática do conhecimento tendo por referência os autores clássicos da
História da Filosofia
Movimento e Permanência: Heráclito e Parmênides
Platão: Dualismo dos mundos, teorias das quatro causas, o método
aristotélico
Descartes: O racionalismo, cogito e o dualismo psicofísico
3º BIMESTRE
O PROBLEMA DA VERDADE E A QUESTÃO DO MÉTODO
Francis Bacon: Teoria dos Ídolos e Método Indutivo. Experimentação e
formação de uma sociedade científica
148
4º BIMESTRE
CONCEPÇÕES DE CIÊNCIA: CONTRIBUIÇÕES E LIMITES DA CIENCIA E DO
MÉTODO CIENTÍFICO
Karl Popper: Falseasionismo como método e procedimento científico
T. Kuhn: A estrutura das Revoluções Científicas
METODOLOGIA
AVALIAÇÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FÍSICA
ENSINO MÉDIO
152
PROPOSTA CURRICULAR
1ª SÉRIE
1º BIMESTRE
Grandezas e Notação Científica
Estudo dos Movimentos
Movimento Uniforme
Aceleração
153
Objetivos:
Aproximar o aluno da Física
Compreender o conceito e suas aplicações
Compreender o fenômeno e suas aplicações
Conceituar e caracterizar o movimento
2º BIMESTRE
Leis de Newton
Inércia: Primeira Lei de Newton
Força, massa e aceleração: Segunda Lei de Newton
Ação e reação: Terceira Lei de Newton
Algumas aplicações das leis de Newton
Objetivos:
Compreender o conceito e suas aplicações
Compreender o fenômeno e suas aplicações
Conceituar e caracterizar os Princípios das Leis de Newton
3º BIMESTRE
Forças
Trabalho de uma força
Potencia e Rendimento
Energia e Trabalho
Objetivos:
Compreender o conceito e suas aplicações
Compreender o fenômeno e suas aplicações
Conceituar e caracterizar os Princípios da Força
4º BIMESTRE
Energia Cinética
Energia Potencial:
Gravitacional e Elástica
Conservação da quantidade de movimento
154
Estática: Equilíbrio
Hidrostática: Pressão e Empuxo
2ª SÉRIE
1º BIMESTRE
TERMODINÂMICA
Apresentação do curso
Temperatura e suas Medidas
Dilatação Térmica
Calor e suas formas de transferência
Calor sensível e Calor latente
2º BIMESTRE
TERMODINÂMICA
Trocas de Calor
Equação Fundamental da Calorimetria
Capacidade Térmica
Curvas de Aquecimento
Transmissão de Calor
3°BIMESTRE
TERMODINÂMICA
Lei de Boyle – Mariotte
Lei de Gay Lussac
Lei de Charles
Equação Geral dos Gases
4º BIMESTRE
TERMODINÂMICA
Energia Interna
Trabalho em um sistema
Primeiro principio da termodinâmica
155
3ª SÉRIE
1º BIMESTRE
ELETROMAGNETISMO
Carga Elétrica
Corrente Elétrica
2º BIMESTRE
CAMPO ELETROMAGNÉTICO
3º BIMESTRE
ONDAS ELETROMAGNÉTICAS
4º BIMESTRE
FORÇA ELETROMAGNÉTICA
Equações de Maxwell: Lei de Gauss para Eletrostática/Lei de Coulomb, Lei de
Ampère, Lei de Gauss Magnética, Lei de Faraday.
METODOLOGIA
A Física deve educar para a cidadania, contribuindo para o desenvolvimento
de um sujeito crítico, que seja capaz de entender o mundo que o rodeia.
O aluno deve perceber que a Física é uma construção histórica e que as
ideias e conceitos sofreram uma evolução e transformação através dos tempos e que
é uma produção coletiva, onde uma ideia ajuda no desenvolvimento de outras, e que
este desenvolvimento depende dos sistemas produtivos, de aspectos sociais,
políticos, econômicos e culturais dos povos.
É importante que se conheça as ideias e modelos que nossos alunos trazem
de seu cotidiano para que possamos ajudá-los a transformar os conceitos em nível
de senso comum em conceitos a nível científico.
156
AVALIAÇÃO
A avaliação deve ser essencialmente formativa, contínua e processual, vista
como um instrumento dinâmico de acompanhamento pedagógico do aluno e do
trabalho do professor.
Ela proporcionará informações sobre aquisição e/ou progresso dos alunos em
relação a:
Conhecimento e compreensão de conceitos e procedimentos apresentados;
Capacidade de aplicar conhecimentos adquiridos na resolução de situações
do cotidiano;
Capacidade para utilizar as linguagens e para comunicar idéias;
157
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
RESNIK, Robert; HALLIDAY, David. Física 2.4.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos Editora S.A. 1995.
TIPLER, Paulo A. e outro. Física Moderna. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2006.
159
GEOGRAFIA
ENSINO MÉDIO
160
PROPOSTA CURRICULAR
é que sempre a realidade do aluno e o lugar onde vive devem ser levados em
consideração, quando discutimos assuntos da Geografia Física (Clima, Relevo,
Vegetação, etc.) e Geografia Humana (População, Atividades econômicas, etc).
OBJETIVO GERAL
A geografia adquiriu novas características e finalidades dentro da vida do
aluno. O homem como agente transformador do meio através de seu trabalho e as
novas tecnologias e as consequências da exploração inconsciente da natureza, são
o eixo norteador das discussões das atividades do Ensino Médio.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
Dimensão econômica da produção do/no Espaço;
Dimensão política do espaço Geográfico;
Dimensão socioambiental do espaço Geográfico;
Dinâmica cultural e demográfica do espaço Geográfico.
1ª SÉRIE
Conceito de Geografia
Importância da Geografia
Divisão da Geografia
Representação do espaço
Cartografia
Projeções Cartográficas
Escalas
Convenções Cartográficas
As paisagens naturais
As regiões do Mundo
As regiões Brasileiras
As regiões do Paraná
2ª SÉRIE
INDUSTRIALIZAÇÃO E GEOPOLÍTICA:
A geografia das indústrias: Fatores locacionais; Tipos de indústrias.
A produção mundial de energia: energia – geopolítica e estratégia; Petróleo,
carvão mineral, gás natural, energia elétrica; Energia e meio ambiente;
3ª SÉRIE
POPULAÇÃO
Características e crescimento da população mundial: População e nação
conceitos básicos; Crescimento populacional ou demográfico; índices de
crescimento populacional.
Fluxos migratórios e a estrutura da população: Movimentos populacionais;
estrutura da população.
População brasileira: Fluxos migratórios no Brasil; Crescimento vegetativo e
transição demográfica; Esperança de vida e mortalidade infantil; Estrutura da
população brasileira.
GEOGRAFIA DO BRASIL
Economia brasileira como indústria e comércio;
O quadro natural brasileira;
O Brasil e a globalização;
Indústria de base brasileira;
Indústria de transformação brasileira;
População brasileira;
Urbanização brasileira;
Extrativismo vegetal e mineral;
Comércio externo;
GEOGRAFIA GERAL
Estrutura geológica da terra;
Continente americano, especialmente América Latina como país
subdesenvolvido;
O continente europeu;
Continente asiático;
Continente Africano;
A atual interação econômica global e suas transformações;
Globalização – os blocos econômicos e atual conjuntura do mercado mundial;
165
METODOLOGIA
Os alunos através de seu conhecimento prévio, devem compreender os
conteúdos através de uma contextualização da realidade fazendo uma comparação
com sua vida cotidiana. Levando em consideração:
O Reconhecimento do espaço geográfico, como produto das relações
sociedade/natureza, em constante modificação através do processo histórico.
Compreendendo o encadeamento dos elementos formadores da paisagem
natural e as modificações ou impactos que a sociedade nela acarreta.
Investigar os processos de formação e transformação do território brasileiro,
tendo em vista as relações de trabalho, a incorporação de técnicas e tecnologias
e o estabelecimento de redes sociais.
Esta prática é fundamental para o êxito no aprendizado do educando. Várias
abordagens e diferentes pontos de vista levam a uma compreensão eficaz de
determinado conteúdo. A geografia, considerada por muitos estudiosos uma ciência
de síntese, utiliza a todo o momento, o auxílio de outras ciências para explicar o
mundo e as intervenções do homem sobre o mesmo.
Debate, Oralidade, Exercícios, Seminário, Teste Objetivo e Subjetivo,
Pesquisa com fichamento, Relatório, Mapa, Trabalho em grupo, Mapa do Paraná,
Relatório sobre a palestra, Trabalho em duplas, Maquete, Análise oral sobre gráficos
e tabelas, Participação durante as aulas expositivas, Seminário, Relatório,
Exercícios, Prova objetiva e subjetiva.
AVALIAÇÃO
Avaliações subjetivas e objetivas, leitura e interpretação oral de tabelas,
gráficos e mapas;
Relatório, pesquisas, pesquisa em jornais e revistas, trabalhos individuais e
coletivos, etc.;
A recuperação paralela deve acompanhar todo o processo de aprendizagem,
sendo contínua e diversificada, levando o aluno a entender as diversas formas de
aprendizagem, ampliando e construindo o seu próprio conhecimento, não
deixando de lado o caráter científico da Ciência.
166
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
HISTÓRIA
ENSINO MÉDIO
168
PROPOSTA CURRICULAR
OBJETIVOS GERAIS
Fazer com que o aluno possa ser um agente crítico e transformador da
sociedade;
Favorecer para o aluno a construção de sua identidade perante os fatos
vivenciados historicamente;
Levar o aluno a refletir sobre seu papel na sociedade;
Tornar o aluno um sujeito histórico do seu tempo capaz de redimensionar o
presente fazendo uma relação com o passado;
169
1ª SÉRIE
A URBANIZAÇÃO
Mesopotâmia: uma encruzilhada de povos.
A civilização do Nilo
A milenar cultura chinesa
Índia: tradição e modernidade
Fenícios: mercadores do mediterrâneo.
Os persas e seu império
Os hebreus e o monoteísmo.
DIREITO E DEMOCRACIA
A formação da Grécia antiga.
O mundo grego
O helenismo
Roma: das origens à República
A república em crise.
O Império Romano.
DIVERSIDADE RELIGIOSA
A Ásia durante o período medieval
O mundo árabe e o Império Islâmico
Os reinos africanos
O Império Bizantino
A Europa medieval e o Império Carolíngeo
170
O mundo feudal
Igreja e poder
O renascimento comercial e urbano.
2ª SÉRIE
DIVERSIDADE CULTURAL
A América que Colombo encontrou.
Nossos índios em 1500
A colonização espanhola na América
A colonização portuguesa.
O governo-geral e os jesuítas.
O TRABALHO
O tráfico negreiro
A escravidão na colônia portuguesa
Os engenhos de açúcar
O avanço da colonização
As invasões holandesas
Os bandeirantes e a conquista do Sul.
A Revolução Francesa
O Império Napoleônico
A independência da América espanhola
O ouro das Minas Gerais
Conflitos na colônia portuguesa
Revoltas emancipacionistas.
POLÍTICA E PARTICIPAÇÃO
A transferência da corte portuguesa
A Independência do Brasil
O Primeiro reinado
O período regencial
Revoluções burguesas na Europa
Estados Unidos: expansão e imperialismo
O imperialismo e o neocolonialismo
A QUESTÃO AGRÁRIA
O Segundo Reinado
A febre do café
O fim da escravidão
A proclamação da República
3ª SÉRIE
A QUESTÃO AGRÁRIA
O Mundo em transformação
A Primeira Guerra Mundial
A Revolução Russa
O Brasil no início do século XX
A República dos cafeicultores.
VIOLÊNCIA
As revoluções socialistas
Contra a violência do colonialismo: a independência da África e da Ásia.
Ditadura e violência na América Latina
Brasil: anos de democracia
Anos de violência no Brasil: a ditadura militar.
ÉTICA
Duas décadas de crise
O fim do bloco comunista
O conflito árabe-israelense
O mundo globalizado e a guerra contra o terror.
O Brasil neoliberal.
HISTÓRIA DO PARANÁ
Emancipação Política do Paraná.
Construção do Paraná Moderno
Paraná no contexto atual.
METODOLOGIA
A História é uma ciência interdisciplinar por essência, assim a disciplina não
apresenta interdisciplinaridade por opção, mas por necessidade. O que vai
determinar interdisciplina na disciplina de História é a opção do professor poder dar
ênfase a uma ou mais temáticas específicas. Para que tais temáticas sejam
elencadas, é necessária a análise da realidade atual, por parte do professor, bem
como a possibilidade de adequação dos conteúdos específicos com as temáticas
possíveis.
173
AVALIAÇÃO
A avaliação é um processo contínuo. O aluno deve ser avaliado, no que se
refere ao conhecimento histórico, às contextualizações e análises críticas que o
mesmo é capaz de produzir frente às realidades presente/passado.
Os conhecimentos prévios do aluno devem ser considerados e orientados
visando à elaboração e conhecimentos cientificamente produzidos, a apropriação de
conceitos, modelos analíticos e metodologias. A apreensão e articulação destes
últimos devem ser analisadas, considerando-se sempre os conhecimentos prévios
para que o desempenho (ou o não desempenho) possam ser perspectivados como
processo de uma ação direcionada ao professor. Mediante a análise desse processo,
o professor pode ser capaz de repensar sua prática docente no sentido de buscar
aproximar os objetivos acima visados e a compreensão do aluno.
A avaliação do ensino de História considera três aspectos importantes: a
apropriação de conceitos históricos e o aprendizado dos conteúdos estruturantes e
dos conteúdos específicos. Esses três aspectos são entendidos como
complementares e indissociáveis. Para tanto, o professor deve se utilizar de
diferentes atividades como: leitura, interpretação e análise de textos historiográficos,
mapas e documentos históricos, produção de narrativos históricos, pesquisas
bibliográficas, sistematização de conceitos históricos, apresentação de seminários,
entre outros.
Será alvo de recuperação paralela, os conteúdo avaliados através de
avaliações formais realizadas em sala de aula, não sendo recuperados conceitos
decorrentes da falta de entrega ou da não realização de trabalho/tarefa, salvo em
caso de apresentação de justificativa.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DE DECCA, Edgar. 1930: O Silêncio dos Vencidos. São Paulo: Brasiliense, [S/D].
FIGUEIRA, Divalte G. História. São Paulo: Ática, 2003, Série Novo Ensino Médio.
GUINSBURG, Carlo. O Queijo e os Vermes. São Paulo: Cia das Letras, 1987.
HOBSBAWN, Eric J. A Era dos Extremos: O Breve Século XX: 1914-1991. São
Paulo: Cia das Letras, 2001.
LÍNGUA PORTUGUESA
ENSINO MÉDIO
177
PROPOSTA CURRICULAR
de uma realidade material, são formados por diferentes vozes que, por sua vez,
representam ideologias muitas vezes contraditórias, opostas, justificadas pelo seu
uso em diferentes esferas sociais, (Barros, 2001).
É no contexto das práticas discursivas que se farão presentes os conceitos
oriundos da Linguística, Sociolinguística, Semiótica, Pragmática, Estudos Literários,
Semântica, Morfologia, Sintaxe, Fonologia, Análise do Discurso, Gramáticas
normativa, descritiva, de usos, entre outros, de modo a contribuir com o
aprimoramento da competência linguística dos estudantes.
OBJETIVOS GERAIS
Tendo em vista a concepção de língua como discurso que se efetiva nas
diferentes práticas sociais, os objetivos a seguir fundamentarão o processo de
ensino:
Empregar a língua oral em diferentes situações de uso, saber adequá-la a
cada contexto e interlocutor, reconhecer as intenções implícitas nos discursos do
cotidiano e propiciar a possibilidade de um posicionamento diante deles;
Desenvolver o uso da língua escrita em situações discursivas por meio de
práticas sociais que consideram os interlocutores, seus objetivos, o assunto
tratado, os gêneros e suportes textuais, além do contexto de produção/leitura;
Refletir sobre os textos produzidos, lidos ou ouvidos, de modo a atualizar o
gênero e tipo de texto, assim como os elementos gramaticais empregados na sua
organização;
Aprimorar, pelo contato com os textos literários, a capacidade de pensamento
crítico e a sensibilidade estética, bem como propiciar pela Literatura a
constituição de um espaço dialógico que permita a expansão lúdica da oralidade,
da leitura e da escrita;
Reconhecer a importância da norma culta da língua, de maneira a propiciar
acesso aos recursos de expressão e compreensão de processo discursivos,
como condição para tornar o aluno capaz de enfrentar as contradições sociais
em que está inserido e para a afirmação da sua cidadania, como sujeito singular
e coletivo.
É importante ressaltar que tais objetivos e as práticas deles decorrentes
supõem um processo longitudinal de ensino e aprendizagem que se inicia na
179
CONTEÚDO ESTRUTURANTE
O Conteúdo Estruturante da disciplina de Língua Portuguesa e Literatura é o
discurso como prática social.
1ª SÉRIE
1º BIMESTRE
Noção de interlocutor;
Finalidade do texto ;
Intencionalidade;
Argumentos do texto;
Condições de produção;
Intertextualidade.
2º BIMESTRE
Vozes sociais presentes no texto;
Discurso ideológico presente no texto;
Elementos composicionais do gênero;
Contexto de produção da obra literária;
marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no
texto, pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito;
Progressão referencial.
3º BIMESTRE
Partículas conectivas do texto;
Relação de causa e consequência entre partes e elementos do texto;
Semântica (operadores argumentativos; modalizadores; figuras de linguagem);
Informatividade;
Vícios de linguagem;
180
4º BIMESTRE
Sintaxe de concordância e regência
Elementos extralinguísticos, tais como: entonação, expressões facial, corporal
e gestual, pausas;
Adequação do discurso ao gênero;
Turnos de fala;
Variações lingüísticas (lexicais, semânticas, prosódicas, entre outras).
Temas:
O que é literatura;
Literatura como prazer;
A literatura portuguesa: da Idade Média ao Classicismo;
As Estéticas literárias: Quinhentismo, Barroco e Arcadismo;
A literatura dramática;
O que é um gênero discursivo;
Sugestão de gêneros do discurso: fábula, poema, carta, relato, campanha
comunitária, relatório de experiência, seminário, debate regrado, artigo de
opinião, crônica;
Texto e discurso, intertexto e inter-discurso;
Sons e letras;
Estrutura e formação de palavras.
2ª SÉRIE
1º BIMESTRE
Noção de interlocutor;
Finalidade do texto;
Intencionalidade;
Argumentos do texto;
Condições de produção;
Intertextualidade.
2º BIMESTRE
Vozes sociais presentes no texto;
181
3º BIMESTRE
Partículas conectivas do texto;
Relação de causa e consequência entre partes e elementos do texto;
Semântica (operadores argumentativos; modalizadores; figuras de linguagem);
Informatividade;
Vícios de linguagem.
4º BIMESTRE
Sintaxe de concordância e regência
Elementos extralinguísticos, tais como: entonação, expressões facial, corporal
e gestual, pausas;
Adequação do discurso ao gênero;
Turnos de fala;
Variações linguísticas (lexicais, semânticas, prosódicas, entre outras).
Temas:
Estéticas literárias: Romantismo, Realismo, Naturalismo, Parnasianismo e
Simbolismo;
Sugestão de gêneros discursivos: cartaz, mesa-redonda, conto, notícia,
entrevista, reportagem, anúncio publicitário, crítica, editorial;
Morfologia: substantivo, adjetivo, artigo, numeral, pronome, verbo, advérbio,
preposição, conjunção, interjeição;
Morfossintaxe: sujeito, predicado, objeto direto, objeto indireto, adjunto
adverbial, predicativo, adjunto adnominal, complemento nominal, aposto,
vocativo.
182
3ª SÉRIE
1º BIMESTRE
Noção de interlocutor;
Finalidade do texto;
Intencionalidade;
Argumentos do texto;
Condições de produção;
Intertextualidade.
2º BIMESTRE
Vozes sociais presentes no texto;
Discurso ideológico presente no texto;
Elementos composicionais do gênero;
Contexto de produção da obra literária;
Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no
texto, pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito;
Progressão referencial.
3º BIMESTRE
Partículas conectivas do texto;
Relação de causa e consequência entre partes e elementos do texto;
Semântica (operadores argumentativos; modalizadores; figuras de linguagem);
Informatividade;
Vícios de linguagem;
Sintaxe de concordância e regência
183
4º BIMESTRE
Elementos extralinguísticos, tais como: entonação, expressões facial, corporal
e gestual, pausas;
Adequação do discurso ao gênero;
Turnos de fala;
Variações linguísticas (lexicais, semânticas, prosódicas, entre outras).
Temas:
Revisão das Estéticas Literárias: do Quinhentismo ao Simbolismo;
O período pré-modernista;
As vanguardas europeias;
O modernismo brasileiro;
As representações mais notáveis da literatura portuguesa do século XX;
Os romances regionalistas;
O trabalho com a linguagem em Guimarães Rosa, Clarice Lispector e João
Cabral de Melo Neto;
Literatura dramática do século XX;
A literatura na contemporaneidade;
Sugestão de gêneros discursivos: crônica; carta do leitor; cartas
argumentativas de reclamação e solicitação; debate regrado público.
Narração – descrição – dissertação;
Revisão: análise sintática (períodos compostos por subordinação e
coordenação); pontuação; concordância verbal e nominal; regência verbal e
nominal; colocação pronominal.
METODOLOGIA
O trabalho com os gêneros discursivos deve contemplar as práticas de leitura,
oralidade, escrita e análise linguística.
Tendo em vista que a fala é a prática discursiva mais empregada, é preciso
criar condições para que o estudante perceba que todos os níveis de expressão são
legítimos. Contudo, faz-se necessária a apropriação da variedade padrão, uma vez
que é a que tem prestígio social e é empregada em determinados contextos sociais.
Portanto, é imprescindível que o professor proponha atividades que leve o estudante
a refletir sobre os usos da linguagem nos diferentes contextos e situações; a fala
184
LITERATURA
Nos estudos literários recentes, o autor e a obra deixaram de ser,
exclusivamente, os elementos que propiciam a compreensão do fenômeno literário,
cedendo lugar ao leitor ou à recepção. Nessa perspectiva, o leitor assume o papel de
interlocutor, atualizando a obra no ato da leitura.
Partindo dos pressupostos da Estética da Recepção, a Literatura será
abordada segundo os passos do Método Recepcional, de Aguiar e Bordini, a saber:
1º determinação do horizonte de expectativas; 2º atendimento do horizonte de
185
AVALIAÇÃO
A avaliação deve ser compreendida como conjunto de ações organizadas com
a finalidade de obter informações sobre o que o aluno aprendeu, de que forma e em
quais condições. Deve funcionar, por um lado, como instrumento que possibilite ao
professor analisar criticamente sua prática educativa; e por outro, com instrumento
que apresente ao aluno a possibilidade de conhecer seus avanços e dificuldades.
Nesse sentido, deve ocorrer durante todo o processo de ensino e
aprendizagem, e não apenas em momentos específicos.
Por se caracterizar como uma proposta à compreensão que o aluno tem sobre
os aspectos do conhecimento a serem trabalhados, é também, responsiva, atuando
como elemento balizador das pautas interacionais e das intervenções pedagógicas,
sendo dialeticamente constitutiva dos sujeitos envolvidos no processo de
aprendizagem.
A recuperação paralela de estudos será ofertada a todos os alunos,
independentemente do rendimento, logo após a utilização de um instrumento
avaliativo (qualitativa e/ou quantitativamente) ou no final do bimestre.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BAKHTIN, Mikhail. Estética da Criação Verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
MATEMÁTICA
ENSINO MÉDIO
188
PROPOSTA CURRICULAR
Determinantes:
Determinante de 1ª, 2ª e 3ª ordem;
Regra de Sarrus;
Propriedades dos determinantes;
Determinante Vandermonde;
Aplicação de determinantes;
Analisar criticamente a matemática no âmbito sociocultural que envolve
questões do mundo a serem respondidas ou transformadas por meio do pensar
e do conhecimento científico.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
Números e Álgebras;
Funções;
Grandezas e Medidas;
Tratamento da informação;
Geometria.
189
1ª SÉRIE
1º BIMESTRE
NÚMEROS E ÁLGEBRA
Números naturais, números inteiros, expressões algébricas, sistemas de
equações do 1º e 2º graus, números reais e seus subconjuntos, números
irracionais, frações, potenciação, proporcionalidade;
Conjuntos numéricos;
Representação de um conjunto;
Pertinência, igualdade, conjunto vazio, conjunto unitário, sub conjuntos, união
e intersecção de conjuntos, aplicação da teoria dos conjuntos na resolução
problema.
INICIANDO FUNÇÕES
Função afim;
Domínio e imagem;
Coeficiente da função;
Zero e equação de primeiro grau.
2º BIMESTRE
Estudo dos sinais e inequações;
Gráfico de uma função afim;
Função quadrática;
Conceitos coordenadas do vértice da parábola;
Construção da parábola e gráficos;
Função polinomial;
Conceito de função;
Grau de uma função;
Representação gráfica;
Função exponencial;
Função logarítmica.
3º BIMESTRE
Função modular;
Conceito de função modular;
190
Sucessão e seqüência;
Progressões aritméticas;
Seqüência numérica;
Conceito p.a;
Termo geral de uma p.a;
Soma dos termos de uma p.a;
Progressões geométricas;
Conceito de p.g;
Termo geral de uma p.g.
4º BIMESTRE
Funções trigonométricas;
Razões trigonométricas;
Função seno, cosseno e tangente;
Equações trigonométricas;
Trigonometria no triângulo retângulo;
Relações trigonométricas;
Trigonometria na circunferência.
2ª SÉRIE
1º BIMESTRE
Análise combinatória;
Métodos de contagem;
Fatorial;
Arranjos simples;
Permutações simples.
EQUAÇÃO DE RETA
Equação de reta que passa por dois pontos;
Formas de apresentação da equação de reta;
Equação reduzida da reta;
Equação segmentaria da reta;
Equação paramétrica da reta;
191
2º BIMESTRE
Números e Operações;
Números complexos;
Forma algébrica;
Igualdade de números complexos;
Operações com números complexos;
Potências de i,
Representação gráfica;
Determinação de módulo e argumento;
Forma trigonométrica.
POLINÔMIOS
Grau de um polinômio;
Valor numérico;
Polinômios idênticos;
Método de divisão Briot-Ruffini;
Teorema dos resto;
Equações matemáticas;
Equações algébricas;
Resolução das equações algébricas.
3º BIMESTRE
Números e Álgebra
Sistema Linear:
Equação linear;
Sistema linear;
192
4º BIMESTRE
FUNÇÕES
Funções trigonométricas:
Estudo da função seno;
Estudo da função co-seno;
Estudo da função tangente;
Função cotangente;
Função secante;
Função cossecante;
Sinais de funções seno e co-seno;
Gráficos e período da função seno e co-seno.
3ª SÉRIE
1º BIMESTRE
GEOMETRIA ANALÍTICA
Ponto:
Coordenadas cartesianas;
Simetria de um ponto no plano cartesiano;
Ponto que divide um segmento de reta;
Distância entre dois pontos;
Área de um polígono;
Condição de alinhamento de três pontos.
Equação da reta:
Equação da reta que passa por dois pontos;
Formas de apresentação da equação da reta;
Equação reduzida da reta;
Equação segmentaria da reta;
193
2º BIMESTRE
Números e Operações
Números Complexos:
Forma algébrica;
Igualdade de números complexos;
Operações com números complexos;
Potências de i;
Representação gráfica;
Determinação de módulo e argumento;
Forma trigonométrica.
POLINÔMIOS
Grau de um polinômio;
Valor numérico;
Polinômios idênticos;
Método de divisão Briot-Ruffini;
Teorema do resto.
Equações matemáticas:
Equações algébricas;
Resolução das equações algébricas;
Relação de Girard.
3º BIMESTRE
GEOMETRIA E MEDIDAS
Geometria Plana:
194
4º BIMESTRE
Geometria Espacial
Geometria de posições:
Poliedros(convexos, regulares);
Prismas(regulares);
Pirâmide;
Cilindro;
Cone;
Esfera.
METODOLOGIA
Sempre que possível, os conteúdos matemáticos serão desenvolvidos através
de situações problemas reais, onde o aluno deverá ler e interpretar, buscando uma
solução. O professor orientará o aluno para a solução.
Durante este trabalho, o professor correlacionará estes conteúdos com as
outras disciplinas. A cada situação-problema o aluno deverá formular hipóteses,
elaborar um plano de resolução, executar este plano e ao final testar estes
resultados.
Á medida que professor e aluno se utilizam de outros meios
(tecnológicos/concretos) para enfocar o conteúdo, a compreensão dos mesmos
torna-se mais clara e rápida, levando o aluno a perceber, talvez sozinho,
características ainda não estudadas.
A mídia (textos/vídeos), as calculadoras e os computadores ganham
importância natural como recursos que permitem a abordagem de problemas com
dados reais e requerem habilidades de seleção e análise de informações.
Uma vez que interdisciplinaridade significa articular, integrar e sistematizar
fenômenos e teoria dentro de uma ciência, entre as várias ciências e áreas do
conhecimento, serão desenvolvidos projetos e mini projetos visando reconhecer
195
AVALIAÇÃO
A avaliação deve ser parte fundamental do processo ensino-aprendizagem,
em que o objetivo não é verificar (por meio de uma medição) a quantidade de
informações retidas pelo aluno ao longo de um determinado período, já que não se
concebe ensino como transmissão de conhecimento.
A avaliação deve servir como instrumento diagnóstico no processo de ensino-
aprendizagem, oferecendo elementos para uma revisão de postura de todos os
componentes desse processo: aluno, professor, conteúdo, metodologia e
instrumentos de avaliação. Portanto, as avaliações serão contínuas e diagnósticas,
para detectar as dúvidas que os alunos apresentem, facilitando a posição do
professor quanto a retomada de conteúdos.
197
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
GUELLI, Oscar. A invenção dos números. São Paulo: Ática, 1992. (Contando a
história da Matemática)
QUÍMICA
ENSINO MÉDIO
200
PROPOSTA CURRICULAR
Aliar a Ciência Química à Educação Química para que não tenhamos uma
ciência pronta e definida e dentro de um contexto no qual encontramos apenas
fórmulas, leis, regras, nomenclaturas, classificações, etc.
É a tentativa desta proposta para a melhoria do Ensino Médio. Para isso a
Química é uma excelente motivação para a aprendizagem, ao aproximar o que se
ensina do que se vive, ao permitir a compreensão do que ocorre na natureza e os
benefícios que ela concede ao homem, ao mostrar a necessidade de respeitar o
equilíbrio da natureza. Para tanto, a ciência Química (conhecimento químico) e a
Tecnologia Química (utilização da ciência química) devem se colocar dentro de um
contexto em que os alunos terão a possibilidade de compreendê-los com um modo
para analisar criticamente a sua aplicação a serviço da melhoria da qualidade de vida
do homem.
Atualmente “Química” passou a ser sinônimo de destruição, poluição, perigo.
Portanto, é necessário levar essas ideias errôneas à sala de aula para desmistificá-
las, resgatando a imagem pública da Química e promovendo o entendimento das
funções da ciência Química e da Tecnologia Química no desenvolvimento atual.
A postura de uma escola democrática visa a preparação do educando para a
democracia, elevando sua capacidade de compreensão em relação aos
determinantes políticos, econômicos e culturais que reagem ao funcionamento da
sociedade em determinado período histórico, para que venha atuar no mundo do
trabalho com a consciência de seu papel de cidadão participativo.
Para que esta condição se efetive, a escola deve assegurar a sua função de
ensinar bem e de forma sistematizada, garantindo a formação do cidadão pelo
domínio do saber.
Para que isso aconteça, pretende-se trabalhar as ações educacionais, que se
concentrarão na democratização da escola em todas as dimensões de seu
funcionamento e na melhoria de seu nível de competência, visando oferecer ao
cidadão um ensino de boa qualidade.
Trata-se de um projeto que concebe a educação voltada para preparar e
formar os indivíduos através da transmissão e produção de conteúdos, que garanta o
aprofundamento e o domínio dos princípios científicos, tecnológicos, filosóficos e
artísticos socialmente elaborados, para a construção de cidadãos críticos e
participantes do processo de transformação social, cultura.
202
OBJETIVOS GERAIS
A história da ciência tem mostrado que o desenvolvimento do conhecimento
não ocorre num espaço sociocultural vazio, mas é condicionado por fatores externos.
O ensino da Química deve acompanhar o contexto do momento em que vivemos.
A cada dia, o ser humano faz parte de uma sociedade mais globalizada, com
acesso a qualquer tipo de informação. Novos desafios são impostos à vida cotidiana
e se torna necessário desenvolver capacidades que possibilitem, a qualquer
indivíduo, buscar soluções criativas e inteligentes para resolver seus problemas.
Compreender que o processo ensino-aprendizagem e resultante da
intervenção do ser humano com o meio ambiente, pois ele é parte integrante do
mesmo. O conhecimento químico é uma constante construção e reconstrução, tendo
como agente o educando que, baseando-se nas experiências (ideias, prévias),
elabora, constrói e organiza os conceitos químicos, experimentos em laboratórios ou
em indústria, visitas, relatórios, etc.
203
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
Os conteúdos estruturantes se inter-relacionam e devem estar articulados à
especificidade regional de cada escola. Para a disciplina de Química, são propostos
os seguintes conteúdos estruturantes:
Matéria e sua natureza;
Biogeoquímica;
Química sintética.
1ª SÉRIE
1º BIMESTRE
MATÉRIA
Introdução à Química;
Matéria – Elementos químicos
Substâncias e misturas
Alotropia Constituição da matéria
Estados de Agregação
Natureza elétrica da matéria
Modelos atômicos
Estudo dos metais
Tabela periódica
2º BIMESTRE
SOLUÇÃO
Matéria – Elementos químicos
Substâncias e misturas – Alotropia;
Transformação das substâncias;
Separação das misturas;
Solubilidade
204
Concentração
Forças intermoleculares
Temperatura e pressão
Densidade
Dispersão e suspensão
3º BIMESTRE
VELOCIDADE DAS REAÇÕES
Evolução dos modelos atômicos e configurações eletrônicas;
Tabela periódica dos elementos químicos e propriedades periódicas;
Ligações químicas; iônica, covalente e metálica;
4º BIMESTRE
VELOCIDADE DAS REAÇÕES
Reações químicas
Lei das reações químicas
Representação das reações químicas
Massa atômica e Massa molecular;
Fatores que interferem na velocidade das reações
2ª SÉRIE
1º BIMESTRE
EQUILÍBRIO QUÍMICO
Reações químicas reversíveis
Concentração
Relações matemáticas e o equilíbrio químico
Deslocamento de equilíbrio
Equilíbrio químico em meio aquoso
205
2 BIMESTRE
LIGAÇÃO QUIMICA
Tabela periódica
Propriedade dos materiais
Tipos de ligações químicas em relação as propriedades dos materiais
Solubilidade e as ligações química
Interações intermoleculares e as propriedades das substanciais moleculares
Funções inorgânicas: ácidos, bases, sais e óxidos;
Número de oxidação (Nox) – óxido redução ou redox;
Balanceamento das equações químicas;
Reações químicas;
3 BIMESTRE
REAÇÕES QUIMICAS
Reações de oxi-redução
Reações exotérmicas e endotérmicas
Diagramas das reações exotérmicas e endotérmicas
Variação de entalpia
Calorias
Equações termoquímicas
Princípios de termodinâmica
4 BIMESTRE
REAÇÕES QUIMICAS
Calorias
Equações termoquímicas
Princípios de termodinâmica
Lei de Hess
Entropia e energia livre
Calorimetria
Tabela periódica
Conceitos fundamentais para os cálculos químicos
Massas atômicas e moleculares, mol e volume molar gasoso;
Soluções Químicas.
206
3ª SÉRIE
1º BIMESTRE
RADIOATIVIDADE
Termoquímica;
Cinética Química;
Equilíbrio Químico;
Eletroquímica.
Modelos Atômicos
Elementos químicos
Velocidade das reações
Leis da radioatividade
2º BIMESTRE
RADIOATIVIDADE
Modelos Atômicos
Elementos químicos
Velocidade das reações
Leis da radioatividade
Cinética das reações químicas
Fenômenos radiativos (fusão e fissão nuclear)
3º BIMESTRE
GASES
Estados Físicos da matéria
Tabela periódica
Propriedade dos gases
Modelo de partículas para os materiais gasosos
Misturas gasosas
Diferença entre gás e vapor
Lei dos gases
207
4º BIMESTRE
FUNÇOES QUÍMICAS
Funções Orgânicas
Funções inorgânicas
Tabela periodica
METODOLOGIA
A cada momento em nossas vidas usamos a Química e dependemos dela,
pois as transformações químicas estão ocorrendo ininterruptamente ao nosso redor,
em toda a natureza, inclusive em nosso corpo.
O nosso corpo é construído por um aglomerado de substâncias químicas que
reagem entre si constantemente, propiciando nossos movimentos, nossos
pensamentos e nossas sensações.
Muitas dessas substâncias são transportadas para todo o corpo, pelo sangue
que circula nas veias e artérias, as quais constituem o sistema circulatório. Ex:
substâncias presentes no sangue: ácido láctico, ácido cítrico, uréia, colesterol,
amilase, glicose, triglicérides, água, etc.
Hábitos de higiene pessoal, como o banho e a limpeza dos dentes, são
responsáveis de maneira adequada quando usamos a substância água e os
sabonetes, cremes dentais, produzidos por indústrias químicas.
A água que chega em nossas casas foi tratada com algumas substâncias
derivadas do cloro e do flúor. Além disso, ela contém também sais minerais. No
creme dental, por sua vez, estão presentes substâncias como: monoflúor, fostato de
cálcio, carbonato de cálcio, essências, corantes e água. Já o sabonete contém
dióxido de titânico, sais de sódio de ácidos graxos, corantes, essenciais e água.
A maioria dos tecidos com os quais são feitas as roupas apresenta uma
porcentagem de fibras sintéticas desenvolvidas em laboratório, tais como nylon,
poliéster, acrílico, orlon, dralon, etc. Mesmo as roupas feitas com fibras naturais,
como algodão e lã, não deixam de ser constituídas por substâncias químicas.
Todos os alimentos – tanto os que passam por processos industriais, como a
margarina, quanto os que são obtidos diretamente na natureza, como as frutas – são
construídos por substâncias químicas que foram produzidas, natural ou
artificialmente, através de processos químicos. Como exemplos: PÃO: amido,
açúcares, gorduras, sais de cálcio, ferro, fósforo, cloreto de sódio (sal de cozinha);
208
LEITE: água, gordura, proteínas, vitaminas, sais de cálcio, ferro e açúcares. CAFÉ:
cafeína, metanol, etanol, piridina, ácido acético. FRUTAS: água, sais minerais,
açúcares, celuloses e vitaminas.
Alguns meios de transportes usam motores de combustão interna, cuja fonte
de energia na queima de combustíveis são obtidos a partir do petróleo e da cana de
açúcar.
O petróleo, além de permitir a obtenção de combustíveis e lubrificantes,
também fornece matéria prima para a produção de inúmeros produtos sintéticos.
Ente os quais: os plásticos, fitas cassete e videocassete, borracha sintética,
fertilizantes, inseticidas e tintas, medicamentos, detergentes, adesivos, etc.
A química também é muito importante no que se refere à melhoria da saúde
do ser humano. Desde a antiguidade são usadas substâncias destinadas a aliviar as
dores e prolongar a vida. Existem antigos papiros egípcios contendo fórmulas de
drogas, as quais incluem produtos vegetais, animais e minerais.
O grande desenvolvimento da Medicina ocorreu paralelamente ao
desenvolvimento da indústria farmacêutica, que produz, em larga escala, drogas
novas e muito eficientes, descobertas sintetizadas em laboratórios de investigação
química e biológica. Essas drogas são usadas pelos médicos para manter a saúde
humana, assim como prevenir o surgimento de doença. Algumas drogas, como
vacinas e antibióticos diminuíram de maneira significativa o índice de mortalidade.
A mudança de hábitos da sociedade também tem muito a ver com a evolução
do estudo da Química e do seu uso cotidiano pelo homem.
Antigamente, uma unidade agrícola tipicamente familiar produzia seu próprio
alimento e garantia sua sobrevivência. Para isso, utilizavam-se fertilizantes naturais,
ferramentas artesanais, animais de tração em pequenas áreas rurais.
Hoje, devido à necessidade de melhorar as colheitas tanto em quantidade
como em qualidade, isso tornou impossível. Então, passou a ser necessário um
suporte tecnológico muito grande, baseado em uma série de indústrias químicas
dedicadas à produção itens como:
Os pesticidas: substâncias destinadas ao controle de animais e plantas
daninhas nas plantações;
Os fertilizantes: substâncias destinadas a melhorar a qualidade do solo para
aumentar as colheitas;
O maquinário e os equipamentos agrícolas e seus combustíveis;
209
AVALIAÇÃO
A avaliação é uma prática social presente em atitudes informalmente e em
ações organizadas, normatizadas pelas diferentes instituições sociais.
A avaliação está igualmente atrelada a princípios para o ensino. Na visão de
educação adotada, o aluno precisa ser envolvido no processo de avaliação, uma vez
que também é construtor do conhecimento. A avaliação passa a ter como objetivo
fundamental fornecer informações sobre o processo de ensino-aprendizagem como
211
um todo, informando não apenas o aluno sobre o seu desempenho em Química, mas
também a prática do professor em sala de aula.
Ao avaliar a capacidade do estudante do Ensino Médio, deve ter um profundo
respeito pela pessoa, pois o que deve ser levado em conta é a atividade com
conceitos, capacidades em construir e avaliar posições, em detectar os principais
subjacentes aos termos e discursos.
Quais conceitos foram elaborados. Quais pré-conceitos foram quebrados.
Qual o discurso que se tinha antes e qual o discurso se tem após o estudo da aula
de Química. Neste questionamento, a avaliação de Química já tem início com a
sensibilização, coletando o que o aluno pensa antes e o que passa a pensar após o
processo.
O aprendizado da Química pelos alunos do Ensino Médio implica que eles
compreendam as transformações químicas que ocorrem no mundo físico de forma
abrangente e interpretada e assim possam julgar com fundamentos as informações
culturais, midiáticas e da própria escola, para que possam tomar decisões enquanto
indivíduos e cidadãos.
Esse aprendizado deve possibilitar ao aluno a compreensão tanto dos
processos químicos em si quanto da construção de um conhecimento científico, com
aplicações tecnológicas, ambientais, sociais, políticas e econômicas.
Tal importância da presença da avaliação da Química no Ensino Médio
compreendido na perspectiva de uma educação básica.
Para que esses objetivos aconteçam, os alunos serão avaliados através de:
Participação em sala de aula;
Relatórios;
Produção de textos;
Leitura complementar;
Aulas práticas;
Provas contextualizadas, objetivas e subjetivas;
Apresentação de seminários;
Pesquisas bibliográficas, entre outras.
A recuperação paralela será feita com a correção da prova revendo os erros e
acertos, recuperando o conteúdo estudado e será realizada através de uma nova
avaliação sobre os conteúdos trabalhados para substituir os rendimentos
212
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ATX, R. O papel da experimentação no ensino de Ciências. In: MOREIRA, M. A;
ATX. R. Tópicos em ensino de Ciências. Porto Alegre: Sagra, 1991.
SARDELLA. Química, Série Novo Ensino Médio, Volume único. Editora Ática,
2003.
213
214
SOCIOLOGIA
ENSINO MÉDIO
215
PROPOSTA CURRICULAR
OBJETIVO GERAL
Introduzir o aluno nas principais questões conceituais e metodológicas das
disciplinas de Sociologia, Antropologia e Política, é o objetivo geral do estudo das
ciências sociais no Ensino Médio.
A Sociologia como campo específico de estudo constituído durante o século
XX deu origem a um novo campo do saber voltado para a compreensão da vida do
ser humano em grupo e para as regras e fundamentos das sociedades, o que
216
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
Mito e Filosofia;
Teoria do Conhecimento;
Ética;
Filosofia Política;
Filosofia da Ciência;
Estética.
1ª SÉRIE
1º BIMESTRE
INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA
Surgimento da Sociologia.
O conhecimento como característica da humanidade.
Sociologia: um conhecimento de todos.
A utilidade da sociologia nos diversos campos da atividade humana.
A SOCIOLOGIA PRÉ-CIENTÍFICA
Diferentes visões do Renascimento;
Um novo pensamento social;
As Utopias;
Maquiavel: criador da ciência política.
2º BIMESTRE
A SOCIEDADE CONTRATUAL
A filosofia social dos séculos XVII e XVIII;
Adam Smith: o nascimento da ciência econômica;
Legitimidade e liberalismo.
AS INSTITUIÇÕES SOCIAIS
A instituição Familiar;
A instituição Escolar;
217
A instituição Religiosa.
3º BIMESTRE
POSITIVISMO: UMA PRIMEIRA FORMA DE PENSAMENTO SOCIAL:
Introdução: cientificismo e organicismo;
O Darwinismo social;
Filosofia social e sociologia;
A SOCIOLOGIA DE DURKHEIM
Introdução: o que é fato social;
A objetividade do fato social;
Sociedade: um organismo em adaptação;
A consciência coletiva;
Morfologia social: as espécies sociais;
Durkheim e sociologia.
4º BIMESTRE
SOCIOLOGIA ALEMÃ: A CONTRIBUIÇÃO DE MAX WEBER
A sociedade sob uma perspectiva histórica;
Ação social: uma ação com sentido;
A tarefa do cientista;
O tipo ideal;
A ética protestante e o espírito do capitalismo;
Análise histórica e método compreensivo.
KARL MARX E A HISTÓRIA DA EXPLORAÇÃO DO HOMEM
A idéia de alienação;
As classes sociais;
A origem histórica do capitalismo;
O salário, trabalho, valor e lucro; A mais valia;
As relações políticas;
Materialismo histórico;
A contribuição de Marx para sociologia;
218
2ª SÉRIE
1º BIMESTRE
DESENVOLVIMENTO DA ANTROPOLOGIA SOCIAL
Os diferentes ramos da antropologia;
O evolucionismo: O evolucionismo do ponto de vista sociológico;
Malinowski e Radcliffe-Brown: A escola funcionalista; O funcionalismo e os
novos conceitos e métodos de pesquisa; critica ao funcionalismo.
Estruturalismo: Uma nova abordagem antropológica. O estruturalismo e o
agente social;
Antropologia cognitiva;
A antropologia e a sociologia na atualidade;
Clássicos da antropologia.
2º BIMESTRE
A SOCIOLOGIA E A EXPANSÃO DO CAPITALISMO
Relações de dominação na sociedade;
O capitalismo do século XX;
Novos rumos da sociologia.
AS TEORIAS DO DESENVOLVIMENTO: DO EVOLUCIONISMO À
GLOBALIZAÇÃO:
O desenvolvimento segundo etapas do crescimento econômico;
Entraves ao desenvolvimento: o tradicionalismo e a questão racial;
A História e o desenvolvimento;
Dualismo e desenvolvimento;
Conceito de periferia; Conceito de marginalidade;
Desigualdade como princípio;
O negro na sociedade capitalista;
O subdesenvolvimento como princípio;
O desenvolvimento e as novas tecnologias.
3º BIMESTRE
A SOCIOLOGIA NO BRASIL
A cultura colonial. A cultura e as classes intermediárias no século XVIII. A
219
4º BIMESTRE
SOCIOLOGIA CONTEMPORÂNEA:
A questão da pobreza: desigualdade e pobreza; a pobreza relativa; Estado e
carência múltipla; a responsabilidade do Estado; o estigma da pobreza.
As minorias: complexidade e diferenciação; por que minorias?; maioridade ou
normalidade?
A violência humana: origens; violência interna e segurança publica;
individualismo e agressividade.
3ª SÉRIE
1º BIMESTRE
DESENVOLVIMENTO DA ANTROPOLOGIA SOCIAL
Os diferentes ramos da antropologia.
O evolucionismo; O evolucionismo do ponto de vista sociológico.
Malinowski e Radcliffe-Brown: a escola funcionalista; O funcionalismo e os
novos conceitos e métodos de pesquisa; critica ao funcionalismo.
Estruturalismo: uma nova abordagem antropológica; O estruturalismo e o
agente social.
Antropologia cognitiva.
A antropologia e a sociologia na atualidade.
220
Clássicos da antropologia.
2º BIMESTRE
A SOCIOLOGIA NO BRASIL:
A cultura colonial; Acultura e as classes intermediárias no século XVIII; A
cultura da corte e o século XIX.
O advento da burguesia.
A geração de 30.
Fundação da Escola Livre de Sociologia e Política e da Faculdade de
Filosofia, Ciências e Letras.
O integralismo e a intelectualidade de direita.
A década de 40.
A década de 50.
A questão indígena.
O golpe de 64.
As ciências sociais pós-64.
3º BIMESTRE
SOCIOLOGIA CONTEMPORÂNEA
A questão da pobreza: desigualdade e pobreza; a pobreza relativa; Estado e
carência múltipla; a responsabilidade do Estado; o estigma da pobreza.
As minorias: complexidade e diferenciação; por que minorias?; Maioridade ou
normalidade?
A violência humana: origens; violência interna e segurança pública;
individualismo e agressividade.
4º BIMESTRE
TÓPICOS DE REVISÃO
Sociologia Clássica: Comte, Durkheim, Weber e Marx.
Sociologia do desenvolvimento: A sociologia e a expansão do capitalismo; As
teorias do desenvolvimento; Sociologia contemporânea (a questão da
pobreza, as minorias, a violência humana, etc.)
221
METODOLOGIA
Para cada conteúdo, o professor deve eleger textos para uso próprio e para
uso do aluno; recursos audiovisuais, como filmes, fotografias, transparências,
cartazes, músicas, etc; dinâmicas de grupos; trabalhos como resultado final da
aprendizagem, pesquisas em instituições sociais, sobre a média, etc; dissertações
que reflitam os textos trabalhados, etc.
AVALIAÇÃO
Sabemos que a avaliação é uma prática social constante em nossa sociedade,
pois avaliamos coisas e pessoas. Não sendo só a escola portadora desta
prática, mas sim de todos os grupos sociais.
Na escola, a avaliação é um meio para aperfeiçoar o processo educativo.
Sendo assim, a avaliação deve ser contínua como um meio para aperfeiçoar a
metodologia do professor e o desempenho do aluno, deve ser organizada, a partir de
objetivo a longo, médio e curto prazo, e os critérios devem estar claros para os
avaliadores e para os avaliados. Neste sentido, a avaliação é do professor e do
aluno; e não apenas do aluno.
As atividades de avaliação podem ser processuais, ou seja, a cada conteúdo
trabalhado, estabelece quais práticas sociais quer desenvolver nos alunos.
Assim a oralidade, a escrita, a capacidade de argumentação, a capacidade de
pesquisar, entre outras. Na Sociologia, podemos diversificar as atividades de
avaliação nos utilizando de textos, filmes, pesquisas, seminários, provas dissertativas
e objetivas, entre outras.
A recuperação paralela será realizada, após a retomada de cada conteúdo
estudado e será feita continuamente em forma de trabalhos escritos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. 13. ed. São Paulo: Editora Ática, 2004.
FAUSTO, Boris. Trabalho urbano e conflito social. 4. ed. São Paulo: Editora Difel,
1986.
L.E.M. - INGLÊS
ENSINO MÉDIO
224
PROPOSTA CURRICULAR
OBJETIVOS GERAIS
Saber distinguir as variantes linguísticas através da leitura de vocabulários,
interpretação de frases e textos em Inglês, associando-as a fatos de sua vida
cotidiana e cultural.
Escolher o registro adequado à situação, na qual se processa a comunicação,
situando em tempo e espaço a estrutura da frase e sua pertinência.
Compreender de que forma determinada maneira de expressão pode ser
literalmente interpretada em razão de aspectos sociais e/ou culturais e
compreender em que medidas esses enunciados refletem a forma de ser de
quem os produz.
Apropriar-se e utilizar elementos coerentes e coesivos existentes no discurso
e produção em Língua Estrangeira.
226
CONTEÚDO ESTRUTURANTE
Discurso como Prática Social.
CONTEÚDOS BÁSICOS
Leitura:
Identificação do tema;
Intertextualidade;
Intencionalidade;
Vozes sociais presentes no texto;
Léxico;
Coesão e coerência;
Marcadores do discurso;
Funções das classes gramaticais no texto;
Elementos semânticos;
Discurso direto e indireto;
Emprego do sentido denotativo e conotativo no texto;
Recursos estilísticos (figuras de linguagem);
Marcas linguísticas: particularidades da língua, pontuação; recursos gráficos
(como aspas, travessão, negrito);
Variedade lingüística;
Acentuação gráfica;
Ortografia.
Escrita:
Tema do texto;
Interlocutor;
Finalidade do texto;
Intencionalidade do texto;
Intertextualidade;
Condições de produção;
Informatividade (informações necessárias para a coerência do texto);
227
uma língua estrangeira, ele aprende mais sobre si mesmo e sobre um mundo plural,
marcado por valores culturais diferentes e maneiras diversas de organização política
e social.
O Discurso como prática social o conteúdo estruturante da disciplina de
Língua Inglesa e os conteúdos básicos serão abordados a partir de gêneros
discursivos a serem trabalhados nas práticas discursivas.
Para definição dos conteúdos específicos é preciso considerar o princípio da
continuidade, mantendo uma progressão entre séries através de uma complexidade
crescente. Deve se, no ato da seleção de texto, analisar não só os elementos
linguísticos discursivos, mas principalmente fins educativos adequados à faixa etária
e que contemplem os interesses dos alunos. Os textos devem abordar os diversos
gêneros textuais e de variadas esferas de circulação que apresentem diferentes
graus de complexidade de estrutura linguística.
METODOLOGIA
Leitura:
Práticas de leitura de textos de diferentes gêneros.
Utilização de materiais diversos (fotos, gráficos, quadrinhos...) para
interpretação de textos.
Análise dos textos levando em consideração o conhecimento prévio dos
alunos, a complexidade dos temas e as relações dialógicas.
Questionamentos que possibilitem inferências sobre o texto.
Conhecimento do estilo próprio de diferentes gêneros.
Contextualização da produção: suporte/fonte, interlocutores, finalidade,
época...
Questões que levam o aluno a interpretar e compreender o texto.
Leitura de outros textos para a observação da intertextualidade.
Escrita:
Discussão sobre o tema a ser produzido.
Leitura de textos sobre o tema.
Produção textual.
Revisão dos argumentos das idéias e dos elementos que compõem o gênero.
(Re)estrutura e (re)escrita textual.
Reflexão dos elementos discursivos, textuais, estruturais e normativos.
229
Oralidade:
Apresentação de textos produzidos pelos alunos.
Seleção de discursos de outros para análise dos recursos da oralidade como:
entrevista, cenas de desenhos, reportagem.
Análise sobre o contexto social do uso do gênero oral selecionado.
Análise dos recursos próprios da oralidade em seu uso formal e informal.
Dramatização de pequenos diálogos.
Análise Lingüística:
Estudo dos conhecimentos linguísticos a partir de gêneros selecionados para
leitura ou escrita e das dificuldades apresentadas pela turma.
Leitura de textos diversos que permitam ampliar o domínio da língua.
AVALIAÇÃO
Contínua, participativa e somatória, utilizando os seguintes critérios:
Empenho do aluno na execução das atividades propostas dentro ou fora da
sala de aula;
Leitura compreensiva do texto, levando em consideração a sua condição de
produção; informações explícitas no texto;
Opiniões dos alunos a respeito do que foi lido e estudado.
Conhecimento e utilização da língua estudada como instrumento de acesso a
informações de outras culturas e de outros grupos sociais;
Utilização adequada de discurso, de acordo com a situação de produção
(formal / informal);
Clareza nas ideias quando na produção de textos, atendendo as
circunstâncias de produção proposta;
Utilização adequada de recursos linguísticos, como o uso da pontuação, do
artigo, dos pronomes, etc;
Reconhecimento e ampliação de vocabulário.
Retomada de conteúdos analisados que apresentem dificuldades, envolvendo
temas com a mesma abordagem e verificação da aprendizagem quanto às ideias
relevantes, reforçadas através de novas atividades quando necessário (feedback).
230
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AVALIAÇÃO DO ENSINO E
APRENDIZAGEM
232
RECUPERAÇÃO DE ESTUDOS
PROMOÇÃO
Paralela, serão submetidos à análise do Conselho de Classe que definirá pela sua
aprovação ou não;
Ao final do 2º ano do 2º ciclo do Ensino Fundamental o professor regente
fará um parecer conclusivo sobre a promoção ou não do aluno, no qual deverá estar
registrado o domínio da leitura e escrita, os aspectos fundamentais das áreas de
conhecimento e/ou os motivos que o levaram à promoção ou retenção no final do
ano letivo, em formulário padrão.
Nos Cursos Técnicos após a apuração dos resultados finais de
aproveitamento e frequência, serão definidas as situações de aprovação ou
reprovação. O aluno será considerado aprovado nas disciplinas teórico/práticas,
quando apresentar frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) do
total da carga horária do período letivo e média final igual ou superior a 6,0 (seis
vírgula zero).
O aluno que apresentar frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco
por cento) do total da carga horária do período letivo e média final inferior a 6,0 (seis
vírgula zero), mesmo após a Recuperação de Estudos Paralela, será submetido à
análise do Conselho de Classe que definirá pela sua aprovação ou não.
Nos Cursos Técnicos será considerado reprovado o aluno que apresentar:
CENTRO
240
SALAS
TÉRREO
1º PAVIMENTO
2º PAVIMENTO
ÁREAS LIVRES
SANEAMENTO BÁSICO
ENERGIA ELÉTRICA
MOBILIÁRIO
RELAÇÃO DE MATERIAIS E
EQUIPAMENTOS
CENTRO
245
SECRETARIA
06 Escrivaninhas
01 Mesa de máquina de escrever
02 Balcões de madeira
19 Arquivos de aço
04 Armários de madeira
01 Cadeira de madeira
03 Aparelhos telefônicos
03 Ventiladores de teto
01 Máquina de escrever elétrica
01 Banquetas de madeira
01 Guilhotina
02 Calculadoras
01 Arquivo de madeira para pasta
01 Editais
01 Escada
01 Relógio de parede
03 Computadores
02 Impressoras
02 Estabilizadores
09 Cadeiras giratórias
01 Geladeira
TESOURARIA
02 Escrivaninhas
01 Cadeira de madeira
02 Cadeiras estofadas
01 Arquivo de aço
01 Calculadora
01 Telefone
246
03 Computador
01 impressora
02 Mesas grandes
01 Bebedouro
02 Ventiladores
12 Cadeiras Giratórias
05 Cadeiras Estofadas
01 Mesa de centro
01 Sofá
01 Prateleira de aço
01 Arquivo de madeira
01 Relógio
02 Balcões de madeira
02 Armários (Professores)
01 Geladeira
01 Computador
01 Impressora
01 Mesa
03 Escrivaninhas
01 Cadeira giratória
07 Cadeiras (base fixa) estofadas
03 Armários de aço
02 Ventiladores
01 Relógio
01 Armário de Madeira
247
SALA DE FOTOCÓPIAS
01 Computador
01 Impressora
01 Mesa
02 Máquinas de xerox
01 Telefone
02 Escrivaninhas
01 Arquivo de aço
01 Balcão
01 Calculadoras
02 Cadeiras giratórias
01 Ventilador
01 Relógio
SALA DE VÍDEO
LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS
01 Embulidor elétrico;
01 Manômetro de ar livre;
01 Fonte elétrica ca-cc variável;
01 Volumetro ca e cc 25 v;
01 Bobina 600+600;
04 Multímetros;
01 Cronômetro Digital;
01 Furadeira;
01 Alicate normal;
02 Alicate de bico;
02 Alicate de corte;
01 Martelo;
01 Jogo de chave de fenda.
03 Jogos de genética;
02 Microscópio binocular;
09 Microscópio monocular;
01 Estante de VHS;
100 Seringas com agulhas descartáveis e vacutainer;
01 Franco de corante MGG;
01 Frasco de corante Fucsina;
01 Frasco de violeta Genciana;
15 Cálices de sedimentações;
02 Kit de tipagem sanguínea;
08 Caixas de lâminas;
05 Caixas de lamínulas;
01 Vidro de óleo de imersão;
03 Bancadas de 1,50mx1,00m com 04 interruptores de luz cada;
01 Quadro negro com 5 metros de comprimento;
251
06 Erlemmeyer de 500mL;
01 Litro de álcool isopropílico;
15 Termômetros químicos;
10 Frascos lavadores ou pisset;
10 Pinças de madeira;
63 Placas de Petri – vários tamanhos;
01 Caixa de papel tornassol;
06 Lamparinas;
05 Escovas para tudo de ensaio: 1 grande e 4 pequenas;
08 Peras de borrachas para pipetagem;
10 Telas de amianto;
10 Tripés para tela de amianto;
06 Pinças metálicas;
06 Béquer de 500mL;
06 Béquer de 250mL;
40 Béquer de 100mL;
01 Pacote de 500g de oxalato de potássio;
01 Pacote de 500g de oxalato de amônio;
03 Botijões de gás;
03 Bicos de Bunsen;
01 Soda cáustica;
01 Permanganato de potássio;
03 Balanças tríplice;
01 Destilador.
253
ACERVO BIBLIOGRÁFICO
CENTRO (Anexo)
254
BIBLIOGRAFIA
COTRIM, Gilberto. Educação para uma escola democrática. São Paulo: Saraiva,
1991
ADORNO, Theodor W. Educação e Emancipação. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1995. Cap. 8. Educação e Emancipação.
BECKER, Fernando. Educação e construção do conhecimento. Porto Alegre:
Artmed, 2001.
BIZERRA, M. C. Alternativas didáticas: lições da prática. Revista de Educação
AEC, Brasília, vol. 29, n.116, pp.41-53, julho-set 2000.
COELHO, I. Diretrizes Curriculares e Ensino de Graduação. 1998, p.15
FREITAS. Helena C.L. A reforma do ensino superior no campo da formação dos
professores da educação básica. In: EDUCAÇÃO E SOCIEDADE, Campinas:
CEDES, XX (68), 17-44, dez. 99.
GASPARIN, João Luiz. Uma didática para a pedagogia histórica. Campinas, SP:
Autores Associados, 2002.
GADOTTI, Moacir. Pedagogia da práxis, 2.ª ed., São Paulo, Cortez, 1998.