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Glossário

G-1       Hotsite do Química, 11.ª ed  http://www.grupoa.com.br/changquimica11ed

O número entre parênteses indica a secção do alcinos. Hidrocarbonetos que contêm uma ou base forte. Electrólito forte que se supõe
livro onde o termo aparece pela primeira vez. mais ligações triplas carbono-carbono. completamente ionizado em água. (15.4)
Têm a fórmula geral CnH2n–2, onde n = 2, base fraca. Electrólito fraco cuja ionização
3, . . . (24.2) em água é limitada. (15.4)
A álcoois. Compostos orgânicos que contêm o bateria. Célula galvânica ou série de células
grupo hidroxilo OOH. (24.4) galvânicas combinadas que podem ser
ácido. Substância que fornece iões hidrogénio aldeídos. Compostos com um grupo funcional usadas como fonte de corrente eléctrica
(H+) quando dissolvida em água. (2.7) carbonilo e fórmula geral RCHO, onde R contínua a um potencial constante. (18.6)
ácido carboxílico. Ácido que contém o grupo é um átomo de H, um alquilo ou um
carboxilo OCOOH. (24.4)
ácido de Brønsted. Substância capaz de ceder
grupo aromático. (24.4)
algarismos significativos. Número de dígitos
C
um protão. (4.3) significativos no valor de uma grandeza calor. Transferência de energia térmica entre dois
ácido de Lewis. Substância capaz de aceitar obtido por medida ou por cálculo. (1.8) corpos que estão a temperaturas diferentes.
um par de electrões. (15.12) alótropos. Duas ou mais formas do mesmo (6.2)
ácido desoxirribonucleico (DNA). Um dos elemento que diferem significativamente calor específico (c). Quantidade de calor
ácidos nucleicos. (25.4) em propriedades físicas e químicas. (2.6) necessário para elevar de um grau
ácido diprótico. Ácido em que cada unidade amálgama. Liga de mercúrio com outro metal Celsius a temperatura de um grama de
do ácido fornece dois iões hidrogénio ou metais. (21.2) uma dada substância. (6.5)
por ionização. (4.3) aminas. Bases orgânicas que têm o grupo calorimetria. Mede as quantidades de calor
ácido forte. Electrólito forte que se supõe funcional ONR2, onde R pode ser H, um transferidas. (6.5)
completamente ionizado em água. (15.4) grupo alquilo ou um grupo aromático. (24.4) camada de valência. Camada mais externa de
ácido fraco. Electrólito fraco cuja ionização aminoácidos. Compostos que contêm pelo um átomo ocupada por electrões, a qual
em água é limitada. (15.4) menos um grupo amina e um grupo contém os electrões que geralmente se
ácido monoprótico. Ácido em que cada carboxilo. (25.3) envolvem em ligações. (10.1)
unidade do ácido cede um ião hidrogénio amplitude. Distância vertical do meio de uma capacidade calorífica (C). Quantidade de
por ionização. (4.3) onda a um máximo (pico ou crista) ou a calor necessária para elevar de um grau
ácido nucleico. Polímero de elevada massa um mínimo (cava ou depressão). (7.1) Celsius a temperatura de uma dada
molar que desempenha um papel análise gravimétrica. Processo experimental quantidade de substância. (6.5)
essencial na síntese das proteínas. (25.4) que envolve medição da massa. (4.6) carbonetos. Compostos iónicos que contêm
ácido ribonucleico (RNA). Uma das formas análise qualitativa. Determinação dos tipos os iões C22- ou C4-. (22.3)
do ácido nucleico. (25.4) de iões presentes numa solução. (16.11) carga formal. Diferença entre o número de
ácido triprótico. Ácido em que cadaunidade análise quantitativa. Determinação da electrões de valência num átomo isolado
do ácido fornece três iões hidrogénio por quantidade das substâncias presentes e o número de electrões atribuído ao
ionização (4.3) numa amostra. (4.5) átomo numa estrutura de Lewis. (9.7)
adesão. Atracção entre moléculas desiguais anião. Ião com uma carga negativa. (2.5) carga nuclear efectiva (Zeff). A carga nuclear
(p. ex. entre moléculas da água e do vidro ânodo. Eléctrodo em que ocorre oxidação. sentida por um electrão quando tanto a
no contexto da tensão superficial). (11.3) (18.2) carga nuclear real (Z) como os efeitos
afinidade electrónica (AE). Valor simétrico arilo. Substituintes derivados de repulsivos (blindagem) dos outros
da variação de energia que ocorre hidrocarbonetos aromáticos (24.4) electrões são levadas em conta. (8.3)
quando um electrão é aceite por um átomo. Unidade básica de um elemento que catalisador. Substância que aumenta a
átomo, no estado gasoso, para formar pode entrar em combinação química. velocidade de uma reacção química sem
um anião (8.5) (2.2) se consumir nela. (13.6)
agente oxidante. Substância que pode átomo doador. Átomo de um ligando que está catenação. Capacidade que os átomos de um
aceitar electrões de outra substância ou directamente ligado ao átomo metálico. elemento têm em formar ligações uns
aumentar os números de oxidação noutra (23.3) com os outros. (22.3)
substância. (4.4) átomos polielectrónicos. Átomos que contêm catião. Ião com uma carga positiva. (2.5)
agente quelante. Substância que forma iões dois ou mais electrões. (7.5) cátodo. Eléctrodo onde ocorre a redução. (18.2)
complexos com iões metálicos, em célula de combustível. Célula galvânica que
solução. (23.3) requer um fornecimento contínuo de
agente redutor. Substância que pode
ceder electrões a outra substância ou
B reagentes para continuar a funcionar.
(18.6)
diminuir os números de oxidação noutra barómetro. Instrumento que mede a pressão célula electrolítica. Montagem experimental
substância. (4.4) atmosférica. (5.2) para realizar a electrólise. (18.8)
alcanos. Hidrocarbonetos que têm a fórmula base. Substância que fornece iões hidróxido célula galvânica. Montagem experimental
geral CnH2n+2, onde n = 1, 2, . . . (24.2) (OH-) quando dissolvida em água. (2.7) para gerar electricidade através de uma
alcenos. Hidrocarbonetos que contêm uma ou base de Brønsted. Substância capaz de aceitar reacção redox espontânea. (18.2)
mais ligações duplas carbono-carbono. um protão. (4.3) célula unitária.A unidade básica que se
Têm a fórmula geral CnH2n, onde n = 2, base de Lewis. Substância que pode ceder um repete no arranjo de átomos, moléculas
3, . . . (24.2) par de electrões. (15.12) ou iões num sólido cristalino. (11.4)

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cerne de um gás nobre. Configuração máximos (picos ou cristas) ou entre densidade electrónica. Carga eléctrica
electrónica do elemento gás nobre que dois mínimos (cavas ou depressões) negativa por unidade de volume que,
antecede imediatamente o elemento em consecutivos de uma onda. (7.1) num átomo, molécula ou ião, traduz
consideração. (7.9) concentração de uma solução. Quantidade a probabilidade de um electrão se
cetonas. Compostos com um grupo funcional de soluto presente numa dada quantidade encontrar numa determinada região de
carbonilo e a fórmula geral RR¢CO, de solvente ou solução. (4.5) uma orbital atómica ou molecular. (7.5)
onde R e R¢ são grupos alquilo e/ou concentração molar. Ver molaridade. deposição. Processo em que as moléculas
aromáticos. (24.4) condensação.Transição do estado gasoso ao passam directamente da fase de vapor
cianetos. Compostos que contêm o ião estado líquido. (11.8) para a fase sólida. (11.8)
CN- (22.3) condutor. Substância capaz de conduzir depressão crioscópica (DTf). Ponto de fusão
ciclo de Born-Haber. Ciclo que relaciona as corrente eléctrica. (21.3) do solvente puro (T ºf) menos o ponto de
energias de rede de compostos iónicos configuração electrónica. Distribuição de fusão da solução (Tf). (12.6)
com energias de ionização, afinidades electrões entre as várias orbitais num desdobramento do campo cristalino
electrónicas, entalpias de sublimação e átomo ou molécula. (7.8) (D). Diferença de energia entre dois
de formação e entalpias de ligação. (9.3) constante de equilíbrio (K). Quociente conjuntos de orbitais d num átomo
cicloalcanos. Alcanos cujos átomos de entre as concentrações dos produtos metálico na presença de ligandos. (23.5)
carbono se ligam formando anéis. (24.2) no equilíbrio e as concentrações dos destilação fraccionada. Processo de
cinética química. Área da química que reagentes no equilíbrio elevadas aos separação dos componentes líquidos de
trata das velocidades a que as reacções respectivos coeficientes estequiométricos. uma solução que se baseia na diferença
químicas ocorrem. (13.1) (14.1) dos seus pontos de ebulição. (12.6)
coesão. Atracção intermolecular entre constante de Faraday. Carga contida em diagrama de fases. Gráfico que mostra as
moléculas iguais (p. ex. entre as 1 mole de electrões, equivalente a condições em que uma substância existe
moléculas de mercúrio no contexto da 96 485,3 coulombs. (18.4) como sólido, líquido ou vapor. (11.9)
tensão superficial). (11.3) constante de formação (Kf). Constante de diagrama de superfície fronteira. Diagrama
colóide. Dispersão de partículas de uma equilíbrio para a formação de um ião da região que contém uma quantidade
substância (fase dispersa) num meio complexo. (16.10) substancial (cerca de 90%) da densidade
dispersante constituído por outra constante de ionização ácida (Ka). Constante electrónica de uma orbital. (7.7)
substância. (12.8) de equilíbrio para a ionização ácida. diamagnético. Que é repelido por um íman;
complexo activado. Espécie que se forma (15.5) uma substância diamagnética contém só
temporariamente entre as moléculas dos constante de ionização básica (Kb). Cons­ electrões emparelhados. (7.8)
reagentes como resultado da colisão, tante de equilíbrio para a ionização difracção de raios X. Dispersão de raios X
antes de formarem os produtos. (13.4) básica. (15.6) pelas unidades de um sólido cristalino
complexo inerte. Ião complexo cujas constante de velocidade (k). Constante de regular. (11.5)
reacções de troca de ligandos são muito proporcionalidade entre a velocidade da difusão. Mistura gradual de moléculas de um gás
lentas. (23.6) reacção e as concentrações dos reagentes. com as moléculas de outro, como resultado
complexo lábil. Complexos que sofrem (13.1) das suas propriedades cinéticas. (5.7)
reacções de troca de ligandos rápidas. constante do produto iónico. Produto da diluição. Processo de preparar uma solução
(23.6) concentração do ião hidrogénio e da menos concentrada a partir de uma
composição percentual. Percentagem concentração do ião hidroxilo (ambos solução mais concentrada. (4.5)
mássica de cada elemento num em molaridade) a uma dada temperatura. dipolo induzido. Separação de cargas
composto. (3.5) (15.2) positivas e negativas num átomo neutro
composto. Substância composta de átomos constante dos gases (R). Constante (ou molécula apolar) causada pela
de dois ou mais elementos unidos que aparece na equação dos gases proximidade de um ião ou de uma
quimicamente em proporções fixas. (1.4) ideais. É geralmente expressa molécula polar. (11.2)
composto de coordenação. Espécie neutra como 0,08206 L · atm/K · mol ou
que contém um ou mais iões complexos. 8,314 J/K · mol. (5.4)
(23.3) copolímero. Polímero que contém dois ou E
composto iónico. Composto neutro que mais monómeros diferentes. (25.2) efeito do ião comum. Desvio do equilíbrio
contém catiões e aniões. (2.5) corrosão. Deterioração de metais por um provocado pela adição de um composto
compostos binários. Compostos formados processo electroquímico. (18.7) que tenha um ião em comum com as
por apenas dois elementos. (2.7) cristalização. Processo em que um soluto substâncias dissolvidas. (16.2)
compostos covalentes. Compostos que dissolvido precipita e forma cristais. efeito estufa. Influência do dióxido de
contêm apenas ligações covalentes. (9.4) (12.1) carbono e de outros gases na temperatura
compostos inorgânicos. Compostos não cristalização fraccionada. Separação de uma da Terra. (20.5)
orgânicos. (2.7) mistura de substâncias em componentes efeito fotoeléctrico. Fenómeno em que os
compostos orgânicos. Compostos que contêm puros baseada nas suas diferentes electrões são emitidos pela superfície de
carbono, geralmente combinado com solubilidades. (12.4) determinados metais quando expostos à
elementos como o hidrogénio, oxigénio, luz de frequência superior ou igual a um
nitrogénio e enxofre. (2.7) valor específico para cada metal. (7.2)
compostos ternários. Compostos constituídos D efusão. Processo através do qual um gás sobre
por três elementos. (2.7) pressão escapa de um compartimento de
comprimento da ligação. Distância entre os defeito de massa. Diferença entre a massa de um recipiente para outro compartimento
núcleos dedois átomos ligados numa um átomo e a soma das massas dos seus através de um pequeno orifício. (5.7)
molécula. (9.4) protões, neutrões e electrões. (19.2) electrão. Partícula subatómica que tem massa
comprimento de onda (l). Distância, na densidade. Massa de uma substância dividida muito baixa e carga eléctrica unitária
direcção de propagação, entre dois pelo seu volume. (1.6) negativa. (2.2)
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electrões de valência. Electrões periféricos energia de rede. Energia necessária para equação de van der Waals. Equação que
de um átomo; os que se envolvem em separar os iões de uma mole de um relaciona P, V e T de um gás não-ideal.
ligação química. (8.2) composto iónico sólido de modo a (5.8)
electrões do núcleo. Todos os electrões de um constituírem iões em fase gasosa. (6.7) equação do gás ideal. Equação que exprime
átomo que não são electrões de valência. energia livre (G). Energia disponível para as relações entre pressão, volume,
(8.2) realizar trabalho útil. (17.5) temperatura e quantidade de gás
electrólise. Processo em que se utiliza energia energia livre padrãode formação (DGºf). (PV = nRT, onde R é a constante dos
eléctrica para provocar uma reacção Variação de energia livre quando uma gases). (5.4)
química não espontânea. (18.8) mole de um composto é sintetizada equação iónica. Equação que apresenta as espé­
electrólito. Substância que, quando dissolvida a partir dos seus elementos nos seus cies dissolvidas como iões livres. (4.2)
em água, resulta numa solução que pode estados padrão. (17.5) equação iónica efectiva. Equação que apenas
conduzir electricidade. (4.1) energia livre de Gibbs. Ver energia livre. indica as espécies iónicas que participam
electronegatividade. Capacidade de um energia livre padrãode reacção (DGºreac). na reacção. (4.2)
átomo atrair electrões para si numa Variação de energia livre quando a equação molecular. Equação em que as fórmulas
ligação química. (9.5) reacção ocorre sob condições padrão. dos compostos são escritas como se todas
electroquímica. Ramo da química que trata (17.5) as espécies existissem como moléculas ou
da interconversão de energia eléctrica e energia potencial. Energia disponível como unidades globais. (4.2)
energia química. (18.1) consequência da posição de um objecto. equação química. Equação que usa símbolos
elemento. Substância que não pode ser (6.1) químicos para mostrar o que acontece
separada em substâncias mais simples energia química. Energia armazenada nas durante uma reacção química. (3.7)
por meios químicos. (1.4) unidades estruturais das substâncias. equação termoquímica. Equação que
elementos representativos. Elementos dos (6.1) evidência quer as relações mássicas quer
Grupos 1A a 7A (ou Grupos 1, 2, 13, energia radiante. Energia transmitida sob a as entálpicas. (6.4)
14, 15, 16, e 17, respectivamente), que forma de ondas. (6.1) equilíbrio dinâmico. Condição em que
têm as subcamadas s ou p de número energia térmica. Energia associada ao a velocidade do processo directo
quântico principal mais elevado movimento aleatório dos átomos e das é exactamente compensada pela
incompletas. (8.2) moléculas. (6.1) velocidade do processo inverso. (11.8)
elementos transuranianos. Elementos com entalpia (H). Quantidade termodinâmica equilíbrio físico. Um equilíbrio que envolve
número atómico superior a 92. (19.4) usada para descrever transferências de apenas alteração de propriedades físicas.
elevação ebulioscópica (DTeb). Ponto de ebu­ energia que ocorrem a pressão constante. (14.1)
lição da solução (Teb) menos o ponto de (6.4) equilíbrio heterogéneo. Estado de equilíbrio
ebulição do solvente puro (Tºeb). (12.6) entalpia de diluição. Calor libertado ou em que as espécies reagentes não estão
empacotamento compacto.Arranjo mais absorvido no processo de diluição. (6.7) todas na mesma fase. (14.2)
eficaz de empacotamento de átomos, entalpia de hidratação (DHhidr). Variação equilíbrio homogéneo. Estado de equilíbrio
moléculas ou iões num cristal. (11.4) de entalpia associada ao processo de em que as espécies reagentes estão todas
enantiómeros. Isómeros ópticos, isto é, hidratação.(6.7) na mesma fase. (14.2)
compostos que não são sobreponíveis à entalpia de reacção (DHreac). Diferença equilíbrio químico. Estado em que as
sua imagem especular. (23.4) entre as entalpias dos produtos e as dos velocidades da reacção directa e da
energia. Capacidade de realizar trabalho ou reagentes. (6.4) inversa são iguais. (14.1)
produzir transformações. (6.1) entalpia padrão de formação (DHºf). Troca escala da temperatura absoluta. Escala de
energia cinética (EC). Energia disponível de energia térmica que ocorre quando temperatura que usa o zero absoluto de
como resultado do movimento de um uma mole de um composto se forma temperatura como a temperatura mais
objecto. (5.7) a partir dos seus elementos nos seus baixa. (5.3)
energia de activação (Ea). Quantidade estados padrão. (6.6) escala de temperatura Kelvin. Ver escala de
mínima de energia necessária para entalpia padrão de reacção (DHºreacção). temperatura absoluta.
iniciar uma reacção química. (13.4) Variação de entalpia quando a reacção espectro de emissão. Espectro contínuo ou de
energia de coesão nuclear. Energia ocorre nas condições de estado padrão. linhas, emitido por substâncias. (7.3)
necessária para decompor um núcleo nos (6.6) espectro de riscas. Espectro produzido
seus protões e neutrões. (19.2) entalpia de solução (DHsol). Energia térmica quando a radiação é absorvida ou
energia de ionização (EI). Energia mínima libertada ou absorvida quando uma certa emitida por substâncias, apenas em
necessária para remover um electrão de quantidade de soluto se dissolve numa alguns comprimentos de onda. (7.3)
um átomo isolado (ou de um ião) no seu certa quantidade de solvente. (6.7) estado (ou nível) excitado. Estado que tem
estado fundamental. (8.4) entropia (S).Medida de como a energia dum energia mais elevada do que a do estado
entalpia de ligação.Energia necessária para sistema está dispersa ou distribuída entre fundamental. (7.3)
quebrar uma ligação numa mole de os vários modospossíveis que o sistema estado de oxidação. Ver número de oxidação.
moléculas gasosas. (9.10) pode utilizar para armazenar energia. estado de transição. Ver complexo activado.
entalpia molar de fusão (DHfus). Energia (17.3) estado de um sistema. Conjunto dos valores das
(em quilojoules) necessária para fundir entropia padrão de reacção (DSºreac). variáveis macroscópicas pertinentes (por
uma mole de um sólido. (11.8) Variação de entropia quando a reacção exemplo, composição, volume, pressão e
entalpia molar de sublimação (DHsub). ocorre sob condições padrão. (17.4) temperatura) de um sistema. (6.3)
Energia (em quilojoules) necessária para enzima. Catalisador biológico. (13.6) estado fundamental (ou nível fundamental).
sublimar uma mole de um sólido. (11.8) equação de Nernst. Relação da fem de uma Estado de energia mais baixa de um
entalpia molar de vaporização (DH vap). célula galvânica com a fem padrão e as sistema. (7.3)
Energia (em quilojoules) necessária para concentrações dos agentes oxidantes e estado padrão. Condição de pressão igual a
vaporizar uma mole de um líquido. (11.8) redutores. (18.5) 1 atm. (6.6)
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estequiometria. Estudo quantitativo dos reagen- forças de dispersão. Forças atractivas que H
tes e produtos numa reacção química. (3.8) surgem como resultado de dipolos
estereoisómeros. Compostos constituídos temporários induzidos em átomos ou halogéneos. Elementos não metálicos do Grupo
por átomos do mesmo tipo e em moléculas; também chamadas forças de 17 (ou 7A) (F, Cl, Br, I e At). (2.4)
igual número, interligados na mesma London. (11.2) hibridação. Processo de mistura de orbitais
sequência mas com diferentes arranjos forças de van der Waals. Interacções dipolo­ atómicas num átomo (geralmente o
espaciais. (23.4) ‑dipolo, dipolo-dipolo induzido e de átomo central) para gerar um novo
esteres. Compostos que têm a fórmula geral dispersão. (11.2) conjunto de orbitais atómicas. (10.4)
R¢COOR, onde R¢ pode ser H, um grupo forças dipolo-dipolo. Forças que actuam entre hidratação. Processo em que um ião ou uma
alquilo ou um grupo aromático e R é um moléculas polares. (11.2) molécula é rodeado de moléculas de
grupo alquilo ou um grupo aromático. forças ião-dipolo. Forças que actuam entre água com um determinado arranjo. (4.1)
(24.4) um ião e um dipolo. (11.2) hidratos. Compostos que têm um número
estratosfera. Região da atmosfera que se forças intermoleculares. Forças atractivas específico de moléculas de água ligadas
estende acima da troposfera a cerca de (e repulsivas) entre moléculas. (11.2) a eles. (2.7)
50 km da Terra. (20.1) forças intramoleculares. Forças atractivas hidrocarbonetos. Compostos constituídos
estrutura de Lewis. Representação de uma (e repulsivas) entre átomos de uma apenas por carbono e hidrogénio. (24.1)
ligação covalente usando símbolos de molécula. (11.2) hidrocarbonetos alifáticos. Hidrocarbonetos
Lewis. Pares de electrões compartilhados fórmula empírica. Expressão que representa que não contêm o grupo ou anel
são apresentados ou como linhas ou como os tipos de elementos presentes e as benzénico. (24.1)
pares de pontos entre dois átomos, e pares razões das diferentes espécies de átomos. hidrocarbonetos aromáticos. Hidrocarbo­
isolados são apresentados como pares de (2.6) netos que contêm um ou mais anéis
pontos em átomos individuais. (9.4) fórmula estrutural. Fórmula química que benzénicos. (24.1)
estrutura de ressonância. Uma de duas ou mostra como os átomos estão ligados hidrocarbonetos insaturados.
mais estruturas alternativas de Lewis entre si numa molécula. (2.6) Hidrocarbonetos que contêm ligações
para uma molécula que não possa ser fórmula molecular. Expressão que mostra carbono-carbono duplas ou triplas.
totalmente descrita com uma única o número exacto de átomos de cada (24.2)
estrutura de Lewis. (9.8) elemento numa molécula. (2.6) hidrocarbonetos saturados. Hidrocarbonetos
éter. Composto orgânico contendo a ligação fórmula química. Expressão que mostra a que contêm o número máximo de
ROOOR¢, onde R e R¢ são grupos composição química de um composto átomos de hidrogénio que se podem ligar
alquilo e/ou aromáticos. (24.4) em termos dos símbolos dos átomos dos com os átomos de carbono presentes.
evaporação. Processo em que um líquido elementos envolvidos. (2.6) (24.2)
é transformado num gás; também fotão. Uma partícula de energia constituinte hidrofílico. Que gosta da água. (12.8)
chamado vaporização. (11.8) da luz. (7.2) hidrofóbico. Que afasta a água. (12.8)
fracção molar. Razão entre o número de hidrogenação. Adição de hidrogénio
moles de um componente de uma especialmente a compostos com ligações
carbono-carbono duplas ou triplas.
F mistura e o número de moles de todos os
(22.2)
componentes da mistura. (5.6)
factor de van’t Hoff (i). Razão entre o frequência (n). Número de ondas que passam hipótese. Explicação plausível para um
número de partículas presente na num dado ponto por unidade de tempo. conjunto de observações. (1.3)
solução após a dissociação e o número (7.1) homopolímero. Polímero feito de um só tipo
de entidades unitárias inicialmente função de estado. Propriedade que é de monómero. (25.2)
dissolvidas nessa solução. (12.7) determinada pelo estado do sistema.
família. Elementos de uma coluna vertical da (6.1)
tabela periódica. (2.4)
fase. Parte homogénea de um sistema em
fusão nuclear. Combinação de núcleos
pequenos dando origem a núcleos
I
contacto com outras partes do sistema maiores. (19.6) ião. Átomo ou grupo de átomos que têm carga
mas separada destas por uma fronteira positiva ou negativa. (2.5)
bem definida. (11.1) ião complexo. Ião que contém um catião
ferromagnético. Atraído por um íman.
Os spins desemparelhados de uma
G metálico central ligado a uma ou mais
moléculas ou iões. (16.10)
substância ferromagnética estão gás ideal. Gás hipotético cujo comportamento ião espectador. Ião que não está envolvido na
alinhados numa direcção comum. (21.2) pressão-volume-temperatura pode ser reacção global. (4.2)
fissão nuclear. Divisão de um núcleo pesado completamente descrito pela equação do ião hidrónio. Protão hidratado, H3O+. (4.3)
(número de massa > 200) originando gás ideal. (5.4) ião monoatómico. Ião que contém apenas um
núcleos menores de massa intermédia e gases nobres. Elementos não metálicos do átomo. (2.5)
um ou mais neutrões. (19.5) Grupo 18 (ou 8A) (He, Ne, Ar, Kr, Xe e ião poliatómico. Ião que contém mais de um
fixação de nitrogénio. Conversão de Rn). (2.4) átomo. (2.5)
nitrogénio molecular em compostos de grupo. Elementos numa coluna vertical da impurezas aceitadoras.Impurezas que
nitrogénio. (20.1) tabela periódica. (2.4) aceitam electrões. em semicondutores
força electromotriz (fem) (E). Diferença de grupo funcional. A parte de uma molécula (21.3)
potencial entre dois eléctrodos. (18.2) caracterizada por um arranjo especial impurezas doadoras. Impurezas que
força electromotriz padrão (fem) (Eº). de átomos que é o principal responsável fornecem electrões para condução em
Diferença entre o potencial de redução pelo comportamento químico dessa semicondutores. (21.3)
padrão da substância que se reduz molécula. (24.1) indicadores. Substâncias que têm cores
e o potencial de redução padrão da distintamente diferentes em meios ácido
substância que se oxida. (18.3) e básico. (4.7)
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intermediário. Espécie que aparece no constante, a razão entre as concentrações ligação pi (p). Ligação covalente formada por
mecanismo da reacção (isto é, nos dos produtos e dos reagentes tem um sobreposição lateral das orbitais; a sua
passos elementares) mas não na reacção valor constante, K (a constante de densidade electrónica está concentrada
global acertada. (13.5) equilíbrio). (14.1) acima e abaixo do plano dos núcleos dos
ionosfera. Camada mais elevada da atmosfera. lei de Avogadro. O volume de um gás é átomos ligados. (10.5)
(20.1) directamente proporcional ao número ligação sigma (s). Ligação covalente formada
isoelectrónico. Iões, ou átomos e iões, que de moles de gás presente, a pressão e pela sobreposição topo a topo das
possuem o mesmo número de electrões temperatura constantes. (5.3) orbitais; a sua densidade electrónica
e, portanto, a mesma configuração lei de Boyle. A pressão de uma certa concentra-se entre os núcleos dos
electrónica no estado fundamental. (8.2) quantidade de gás, mantido a átomos ligados. (10.5)
isolador. Substância incapaz de conduzir temperatura constante, é inversamente ligação simples. Ligação formada quando
corrente eléctrica. (21.3) proporcional ao volume do gás. (5.3) dois átomos se unem por um par de
isómeros estruturais. Compostos que têm a lei de Charles. O volume de uma quantidade electrões. (9.4)
mesma fórmula molecular mas estruturas fixa de gás, mantendo-se a pressão ligação tripla. Ligação formada quando dois
diferentes. (24.2) constante, é directamente proporcional à átomos se unem por 3 pares de electrões.
isómeros geométricos. Compostos com temperatura absoluta do gás. (5.3) (9.4)
o mesmo tipo e número de átomos e lei de Charles e Gay-Lussac. Ver lei de ligando. Uma molécula ou um ião que
as mesmas ligações químicas, mas Charles. está ligado ao ião metálico num ião
diferentes arranjos espaciais; tais lei de Coulomb. A energia potencial entre complexo. (23.3)
isómeros não podem ser interconvertidos dois iões é directamente proporcional ao litro. Volume ocupado por um decímetro
sem quebrar uma ligação química. (23.4) produto das suas cargas e inversamente cúbico. (1.7)
isómeros ópticos. Compostos que não são proporcional à distância entre elas. (9.3)
sobreponíveis à sua imagem reflectida lei de Dalton das pressões parciais. A pressão
num espelho. (23.4) total de uma mistura de gases é a soma das M
isótopos. Átomos que têm o mesmo número pressões que cada gás exerceria se fosse o
manómetro. Aparelho usado para medir a
atómico mas diferentes números de único a estar presente. (5.6)
pressão de gases. (5.2)
massa. (2.3) lei de Henry. A solubilidade de um gás num
marcadores. Isótopos, especialmente isótopos
líquido é proporcional à pressão do gás
radioactivos, utilizados para marcar a
sobre a solução. (12.5)
J lei de Hess. Quando os reagentes se
trajectória dos átomos de um elemento
num processo químico ou biológico.
Joule (J). Unidade de energia expressa em transformam em produtos, a variação de
(19.7)
newton × metro (N m). (5.7) entalpia é a mesma quer a reacção se dê
massa. Medida da quantidade de matéria
num só passo ou numa série de passos.
contida num objecto. (1.6)
(6.6)
K lei de Raoult. A pressão de vapor do solvente
massa atómica. Massa de um átomo em
unidades de massa atómica. (3.1)
kelvin. Unidade de temperatura no SI. (1.7) sobre uma solução é dada pelo produto
massa crítica. Massa mínima de materiais
da pressão de vapor do solvente puro
fissionáveis necessária para gerar
pela fracção molar do solvente na
L solução. (12.6)
uma reacção nuclear em cadeia auto-
sustentada. (19.5)
lei. Afirmação ou relação verbal ou lei de velocidade. Expressão que relaciona
massa molar. Massa (em gramas ou
matemática concisa que se observa a velocidade de uma reacção com
quilogramas) de uma mole de átomos,
sempre, nas mesmas condições. (1.3) a constante de velocidade e as
moléculas ou outras partículas de uma
lei da conservação da energia. A quantidade concentrações dos reagentes. (13.2)
substância. (3.2)
total de energia no Universo é constante. liga metálica. Solução sólida composta por
massa molecular. Soma das massas atómicas
(6.1) dois ou mais metais, ou por um metal ou
(em u) dos átomos da molécula. (3.3)
lei da conservação da massa. A matéria não metais e um ou mais não-metais. (21.2)
matéria. Tudo o que ocupa espaço e tem
pode ser criada nem destruída. (2.1) ligação covalente. Ligação em que dois
massa. (1.4)
lei da difusão de Graham. Sob as mesmas electrões são compartilhados por dois
mecanismo da reacção. Sequência de passos
condições de temperatura e de pressão, átomos. (9.4)
elementares que conduz à formação do
as taxas de difusão dos gases são ligação covalente coordenada. Ligação em
produto. (13.5)
inversamente proporcionais às raízes que o par de electrões é fornecido por
meia-vida (t1 ∕2). Tempo necessário para a
quadradas das suas massas molares. (5.7) um dos dois átomos ligados; também se
concentração de um reagente diminuir
lei das proporções definidas. Amostras chama ligação dativa. (9.9)
até metade do seu valor inicial. (13.3)
diferentes do mesmo composto contêm ligação covalente polar. Ligação em que
membrana semipermeável. Membrana que
sempre os seus elementos constituintes os electrões passam mais tempo na
permite a passagem de moléculas de
nas mesmas proporções em massa. (2.1) vizinhança de um átomo do que na do
solvente, impedindo o movimento das
lei das proporções múltiplas. Se dois outro. (9.5)
moléculas de soluto. (12.6)
elementos se podem combinar para ligação dupla. Dois átomos estão ligados por
mesosfera. Região entre a estratosfera e a
formar mais do que um tipo de dois pares de electrões. (9.4)
ionosfera. (20.1)
composto, as massas de um elemento ligação iónica. Força electrostática que
metais. Elementos que são bons condutores
que se combinam com uma dada massa mantém os iões juntos num composto
de calor e electricidade e têm tendência
de outro elemento estão entre si na razão iónico. (9.2)
para formar iões positivos em compostos
de números inteiros pequenos. (2.1) ligação múltipla. Ligação que se forma
iónicos. (2.4)
lei de acção das massas. Numa reacção quando dois átomos partilham dois ou
metais alcalinos. Elementos do Grupo 1A
reversível em equilíbrio e a temperatura mais pares de electrões. (9.4)
(ou Grupo 1) (Li, Na, K, Rb, Cs e Fr). (2.4)
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metais alcalino-terrosos. Elementos do molécula apolar. Molécula que não possui O


Grupo 2A (ou Grupo 2) (Be, Mg, Ca, Sr, momento dipolar. (10.2)
Ba e Ra). (2.4) molécula diatómica. Molécula que consiste onda. Propagação de uma perturbação
metais de transição. Por exemplo, os em dois átomos. (2.5) vibracional através da qual é transmitida
ele­men­­tos que possuem as subcama­das molécula diatómica homonuclear. Molécula energia. (7.1)
d não completamente preenchidas ou diatómica contendo átomos do mesmo onda electromagnética. Onda que tem uma
que originam facilmente catiões com elemento. (10.7) componente de campo eléctrico e outra
subcamadas d nessas condições. (7.9) molécula polar. Molécula que possui de campo magnético perpendiculares
metalóides. Elementos com propriedades momento dipolar. (10.2) entre si. (7.1)
intermédias entre as dos metais e as dos molécula poliatómica. Molécula que é consti- orbital. Ver orbital atómica e orbital molecular.
não-metais. (2.4) tuída por mais de dois átomos. (2.5) orbital atómica. Função de onda (Y) de um
metalurgia. Ciência e tecnologia de separação molecularidade de uma reacção. Número electrão num átomo. (7.5)
de metais a partir dos seus minérios e de de moléculas reagentes num passo orbital híbrida. Orbital atómica obtida
preparação de ligas metálicas. (21.2) elementar. (13.5) quando se combinam duas ou mais
método científico. Abordagem sistemática à momento dipolar (m). Produto da carga orbitais não equivalentes. (10.4)
investigação. (1.3) pela distância entre as cargas de uma orbital molecular. Orbital resultante da
método da mole. Abordagem para determinar molécula. (10.2) interacção das orbitais atómicas dos
a quantidade de produto formado numa monómero. Unidade que se repete num átomos ligados. (l0.6)
reacção. (3.8) polímero. (25.2) orbital molecular antiligante. Orbital
mineral. Substância que ocorre naturalmente molecular que tem maior energia e
com composição química variável. (21.1) menor estabilidade do que as orbitais
minério. Material de uma jazida mineral N atómicas de que se formou. (10.6)
com uma concentração suficientemente não-electrólito. Substância que, quando orbital molecular deslocalizada. Orbital
elevada de modo a permitir uma dissolvida em água, origina uma solução molecular que não está confinada entre
extracção economicamente favorável de que não é condutora de electricidade. (4.1) dois átomos adjacentes de uma ligação,
um metal desejado. (21.1) não-metal. Elemento que é, geralmente, mau mas que se estende por três ou mais
miscível. Dois líquidos que são condutor do calor e electricidade. (2.4) átomos. (10.8)
completamente solúveis um no outro em não-volátil. Não tem pressão de vapor orbital molecular ligante. Orbital molecular
todas as proporções. (12.2) mensurável. (12.6) que tem energia mais baixa e maior
mistura. Combinação de duas ou mais neutrão. Partícula subatómica destituída de estabilidade do que as orbitais atómicas
substâncias em que as mesmas retêm a carga eléctrica. A sua massa é ligeiramente de que se formou. (10.6)
sua identidade. (1.4) superior à de um protão. (2.2) orbital molecular pi. Orbital molecular
mistura heterogénea. Mistura em que os newton (N). Unidade SI de força. (5.2) em que a densidade electrónica está
componentes permanecem fisicamente nodo. Ponto em que a amplitude da onda é concentrada acima e abaixo da linha que
separados e podem ser vistos como zero. (7.4) une os dois núcleos dos átomos ligados.
componentes separados. (1.4) nucleão. Um termo geral para os protões e os (10.6)
mistura homogénea. Após suficiente agitação, neutrões num núcleo. (19.2) orbital molecular sigma. Orbital molecular
a composição da mistura é a mesma em núcleo. Zona central de um átomo. (2.2) em que a densidade electrónica está
todo o volume da mistura. (1.4) nucleótido. Unidade que se repete em concentrada em torno da linha que une
mistura racémica. Mistura equimolar de dois cada fita de uma molécula de DNA os núcleos dos átomos ligados. (10.6)
enantiómeros. (23.4) e que consiste numa ligação base- ordem da ligação. Diferença entre o número
modelo da repulsão dos pares electrónicos da desoxirribose-fosfato. (25.4) de electrões em orbitais moleculares
camada de valência (RPECV). Modelo número atómico (Z). Número de protões no ligantes e orbitais moleculares
que explica os arranjos geométricos dos núcleo de um átomo. (2.3) antiligantes, dividida por dois. (10.7)
pares electrónicos partilhados ou não número de Avogadro (NA). 6,022 ´ 1023; ordem da reacção. Soma dos expoentes a que
partilhados em torno de um átomo central número de partículas numa mole. (3.2) se encontram elevadas as concentrações
em função das repulsões entre esses pares número de coordenação. Numa rede de dos reagentes que figuram na lei de
electrónicos. (10.1) um cristal define-se como o número velocidade. (13.2)
moderador. Substância que pode reduzir a de átomos (ou iões) que envolvem um osmose. Movimento de moléculas de
energia cinética dos neutrões. (19.5) átomo (ou ião) (11.4). Em compostos de solvente através de uma membrana
molalidade. Número de moles do soluto coordenação define-se como o número semipermeável, a partir de um solvente
dissolvido num quilograma de solvente. de átomos doadores que envolvem o puro ou de uma solução diluída para
(12.3) átomo metálico central num complexo. uma solução mais concentrada. (12.6)
molaridade (M). Número de moles de soluto (23.3) óxido anfotérico. Óxido que tanto pode ter
num litro de solução. (4.5) número de massa (A). Número total de propriedades ácidas como básicas. (8.6)
mole (mol). Quantidade de substância que neutrões e protões presentes no núcleo oxoácido. Ácido que contém hidrogénio,
contém tantas entidades elementares de um átomo. (2.3) oxigénio e outro elemento (elemento
(átomos, moléculas ou outras partículas) número de oxidação. Número de cargas central). (2.7)
quantos os átomos que existem em que um átomo teria numa molécula oxoanião. Anião derivado de um oxoácido. (2.7)
12 gramas (ou 0,012 quilogramas) do se os electrões fossem completamente
isótopo de carbono12. (3.2)
molécula. Agregado de pelo menos dois
transferidos no sentido indicado pela
diferença de electronegatividades. (4.4)
P
átomos num determinado arranjo, números quânticos. Números que descrevem par ácido-base conjugado. Um ácido e a
ligados uns aos outros por forças a distribuição dos electrões no átomo de sua base conjugada ou uma base e o seu
especíais. (2.5) hidrogénio e noutros átomos. (7.6) ácido conjugado. (15.1)
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par iónico. Um ou mais catiões e um ou mais ponto final. Valor do pH ao qual o indicador processo clor-alcalino. Produção de cloro
aniões unidos por forças electrostáticas. muda de cor. (16.5) gasoso pela electrólise duma solução
(12.7) ponto triplo. Estado em que as fases vapor, aquosa de NaCl. (22.6)
par isolado. Electrões de valência que líquida e sólida de uma substância estão processos endotérmicos. Processos em que
não estão envolvidos na formação de em equilíbrio. (11.9) o sistema absorve calor da vizinhança.
ligações covalentes. (9.4) positrão. Partícula com a mesma massa do (6.2)
paramagnético. Que é atraído por um íman. electrão, mas com carga +1. (19.1) processos exotérmicos. Processos em que o
Uma substância paramagnética contém potencial da célula. Diferença de potencial sistema liberta calor para a vizinhança.
um ou mais electrõesdesemparelhados. eléctrico entre o ânodo e o cátodo de (6.2)
(7.8) uma célula galvânica. (18.2) produto. Substância formada como resultado
partículas alfa. Ver raios alfa. potencial de redução padrão. Potencial de uma reacção química. (3.7)
partículas beta. Ver raios beta. medido quando ocorre uma reacção de produto de solubilidade (Ks). Produto
pascal (Pa). Pressão de um newton por metro redução no eléctrodo, quando todos os das concentrações molares dos iões
quadrado (1 N/m2). (5.2) solutos têm uma concentração de 1 M e constituintes, cada uma elevada à
passo determinante da velocidade. Etapa todos os gases estão a 1 atm. (18.3) potência dada pelo seu coeficiente
mais lenta na sequência de passos que precipitado. Sólido insolúvel que se separa de estequiométrico na equação de equilíbrio.
conduzem à formação dos produtos. uma solução. (4.2) (16.6)
(13.5) precisão. Proximidade entre o valor de duas propriedade extensiva. Propriedade que
passo elementar. Série de reacções simples ou mais medidas da mesma quantidade. depende da quantidade de matéria
que representam o progresso da reacção (1.8) considerada. (1.6)
global ao nível molecular. (13.5) pressão. Força aplicada por unidade de área. propriedade física. Qualquer propriedade de
percentagem de ionização. Razão entre (5.2) uma substância que pode ser observada
a concentração de ácido ionizado no pressão atmosférica. Pressão exercida pela sem que seja necessário transformá-la
equilíbrio e a concentração inicial do atmosfera da Terra. (5.2) noutra substância. (1.6)
ácido. (15.5) pressão atmosférica padrão (1 atm). Pressão propriedade intensiva. Propriedade que
percentagem em massa. Razão entre a massa que suporta uma coluna do mercúrio não depende da quantidade de matéria
de um soluto e a massa da solução, com exactamente 76 cm de altura a 0 ºC considerada. (1.6)
multiplicada por 100%. (12.3) e ao nível do mar. (5.2) propriedade química. Qualquer propriedade
período. Linha horizontal da tabela periódica. pressão crítica (Pc). Pressão mínima de uma substância que não pode ser
(2.4) necessária para que se dê a liquefacção à estudada sem converter a substância em
período de meia-vida. Ver meia-vida. (13.3) temperatura crítica. (11.8) outra substância qualquer. (1.6)
período de semitransformação. Ver meia­ pressão de vapor de equilíbrio. Pressão de propriedades coligativas. Propriedades de
‑vida. (13.3) vapor medida no equilíbrio dinâmico de soluções que dependem do número de
peso. Força exercida pela gravidade sobre um condensação e evaporação, a uma dada partículas do soluto em solução e não da
objecto. (1.7) temperatura. (11.8) sua natureza. (12.6)
pH.Simétrico do logaritmo da concentração pressão e temperatura padrão (PTP). 0oC e propriedades macroscópicas. Propriedades
hidrogeniónica. (15.3) 1 atm. (5.4) que podem ser medidas directamente.
pirometalurgia. Processos metalúrgicos que pressão osmótica (p). Pressão necessária (1.7)
são executados a altas temperaturas. para parar a osmose. (12.6) propriedades microscópicas. Propriedades
(21.2) pressão parcial. Pressão de um componente que não se podem medir directamente
plasma. Mistura gasosa de iões positivos e de numa mistura de gases. (5.6) sem a ajuda de um microscópio ou outro
electrões. (19.6) primeira lei da termodinâmica. A energia pode instrumento especial. (1.7)
polarímetro. Instrumento para medir a ser convertida de uma forma noutra, mas protão. Partícula subatómica que possui carga
rotação da luz polarizada por isómeros não pode ser criada nem destruída. (6.3) eléctrica positiva unitária. A massa de
ópticos. (23.4) princípio da incerteza de Heisenberg. É um protão é cerca de 1840 vezes a do
polímero. Composto caracterizado por impossível conhecer simultaneamente, electrão. (2.2)
uma massa molar elevada, variando com precisão arbitrária,o momento e a proteína. Polímeros de aminoácidos. (25.3)
dos milhares aos milhões de grama e posição de uma dada partícula. (7.5) proteína desnaturada. Proteína que não
constituído por unidades que se repetem princípio de exclusão de Pauli. Num dado exibe actividades biológicas normais.
muito. (25.1) átomo não podem existir dois electrões (25.3)
ponte de hidrogénio. Tipo especial de com os mesmos quatro números
interacção dipolo-dipolo entre um átomo quânticos. (7.8)
de hidrogénio ligado a um átomo de um princípio de Le Châtelier. Se for aplicada Q
elemento muito electronegativo (F, N, O) uma perturbação exterior a um sistema qualitativo. Que consiste em observações
e outro átomo de um dos três elementos em equilíbrio, o sistema ajustar-se-á gerais sobre o sistema. (1.3)
electronegativos. (11.2) de modo a minimizar a acção dessa quantidades estequiométricas. As
ponto de ebulição. Temperatura à qual a perturbação, até atingir uma nova quantidades molares exactas de
pressão de vapor de um líquido é igual à posição de equilíbrio. (14.5) reagentes e produtos que figuram numa
pressão atmosférica exterior. (11.8) princípio de preenchimento (Aufbau). equação química. (3.9)
ponto de equivalência. Ponto em que um À medida que os protões são quantitativo. Que envolve os números obtidos
ácido reagiu completamente ou foi adicionados um a um ao núcleo para por várias medidas efectuadas sobre o
neutralizado pela base. (4.7) construir os elementos, os electrões são sistema. (1.3)
ponto de fusão. Temperatura à qual a fase adicionadosum a um às orbitais atómicas. quantum. A menor quantidade de energia que
sólida e a líquida de uma substância (7.9) pode ser emitida (ou absorvida) sob a
coexistem em equilíbrio. (11.8) forma de radiação electromagnética. (7.1)
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química. Estudo da matéria e das reacção de neutralização. Reacção entre um regra do octeto. Um átomo diferente do de
transformações que sofre. (1.1) ácido e uma base. (4.3) hidrogénio tende a formar ligações de
química orgânica. Ramo da química que reacção de oxidação. Semi-reacção que modo a ficar rodeado por oito electrões
estuda os compostos de carbono. (24.1) envolve perda de electrões. (4.4) de valência. (9.4)
quiral. Compostos ou iões que não são reacção de oxidação-redução. Reacção que relação diagonal. Semelhanças entre pares
sobreponíveis com as suas imagens num envolve transferência de electrónica de elementos em grupos e períodos
espelho. (23.4) ou variação do estado de oxidação das diferentes da tabela periódica. (8.6)
quociente reaccional (Q). Valor do quociente substâncias que nela intervêm. (4.4) rendimento. Razão entre o rendimento real e
entre o produto das concentrações dos reacção de precipitação. Reacção o rendimento teórico, multiplicada por
produtos de reacção e o produto das caracterizada pela formação de um 100%. (3.10)
concentrações dos reagentes, todas elas precipitado. (4.2) rendimento real. Quantidade de produto efecti-
elevadas a expoentes correspondentes reacção de primeira ordem. Reacção cuja vamente obtido numa reacção. (3.10)
aos respectivos coeficientes velocidade depende da concentração rendimento teórico. Quantidade de produto
estequiométricos, em qualquer situação dum reagente elevada à potência de 1. prevista por uma equação química
fora do equilíbrio. (14.4) (13.3) quando todo o reagente limitante reagiu.
reacção de redução. Semi-reacção que (3.10)
envolve a captação de electrões. (4.4) ressonância. Uso de duas ou mais estruturas
R reacção de segunda ordem. Reacção cuja de Lewis para representar uma dada
radiação. Emissão e transmissão de energia velocidade depende da concentração molécula. (9.8)
através do espaço sob a forma de dum reagente ao quadrado ou das rigor. Proximidade de uma medida ao
partículas e/ou ondas. (2.2) concentrações de dois reagentes, cada verdadeiro valor da quantidade que é
radiação electromagnética. Emissão e um elevado à potência de 1. (13.3) medida. (1.8)
transmissão de energia na forma de reacção de semi-célula. Reacção de oxidação
ondas electromagnéticas. (7.1) e redução junto dos eléctrodos. (18.2)
radical. Qualquer fragmento neutro de uma reacção de substituição. Reacção em que
molécula que contenha um electrão um átomo ou um grupo de átomos
S
desemparelhado. (19.8) substituem um átomo ou grupos de sal. Composto iónico constituído por um
radioactividade. Desintegração espontânea átomos numa outra molécula. (24.3) catião à excepção de H+ e de um anião à
de um átomo por emissão de partículas reacção metatésica. Uma reacção que envolve excepção do OH- ou do O2-. (4.3)
e/ou radiação. (2.2) troca entre os dois compostos. (4.2) saponificação. Produção de sabão. (24.4)
raio atómico. Metade da distância entre reacção nuclear em cadeia. Sequência segunda lei da termodinâmica. A en­tropia
os núcleos de dois átomos adjacentes de reacções de fissão nuclear auto- do Universo aumenta numa transforma-
do mesmo elemento num metal. Para sustentadas. (19.5) ção espontânea e permanece constante
elementos que existem como unidades reacção química. Processo em que num processo de equilíbrio. (17.4)
diatómicas, o raio atómico é metade uma substância (ou substâncias) semicondutores. Elementosque normalmente
da distância entre os núcleos dos dois é transformada em uma ou mais não podem conduzir a electricidade, mas
átomos numa dessas moléculas. (8.3) substâncias novas. (3.7) cuja condutividade pode ser bastante
raio iónico. Raio de um catião ou de um anião reacção redox. Reacção na qual há aumentada por elevação da temperatura
medido num composto iónico. (8.3) transferência de electrões ou uma ou por adição de determinadas
raios alfa (a). Iões hélio com carga variação dos números de oxidação das impurezas. (21.3)
positiva +2. (2.2) substâncias que nela intervêm. (4.4) semicondutores do tipo-n. Semicondutores
raios beta (b). Electrões. (2.2) reacção reversível. Reacção que pode ocorrer que contêm impurezas doadoras (21.3)
raios gama (g). Radiação electromagnética de em ambos os sentidos. (4.1) semicondutores do tipo-p. Semicondutores
elevada energia. (2.2) reacção termonuclear. Reacção de fusão que contêm impurezas aceitadoras.
reacção bimolecular. Passo elementar que nuclear que ocorre a temperaturas muito (21.3)
envolve duas moléculas. (13.5) elevadas. (19.6) semi-reacção. Reacção que mostra
reacção de adição. Reacção em que uma reacção trimolecular. Passo elementar que explicitamente os electrões envolvidos
molécula se adiciona a outra. (24.2) envolve três moléculas. (13.5) numa oxidação ou numa redução (4.4)
reacção de combinação. Reacção em que reacção unimolecular. Passo elementar em série das terras raras. Ver série dos
duas ou mais substâncias se combinam que só participa uma única molécula lantanídeos.
para formar um só produto. (4.4) reagente. (13.5) série de actividades. Sumário dosresultados
reacção de combustão. Uma reacção na qual reactor reprodutor. Reactor nuclear que demuitas possíveis reacções de
uma substância reage com o oxigénio, produz mais material fissionável do que deslocamento. (4.4)
geralmente com libertação de calor e de aquele que utiliza. (19.5) série de decaimento radioactivo. Sequência
luz, constituindo a chama. (4.4) reagente limitante. Reagente que é o de reacções nucleares que termina com a
reacção de condensação. Reacção em que primeiro a ser consumido numa reacção. formação de um isótopo estável. (19.3)
duas moléculas mais pequenas se (3.9) série dos actinídeos. Elementos que têm
combinam para formar uma molécula reagentes. Substâncias de partida numa subcamadas 5f incompletas ou que
maior. A água é invariavelmente um dos reacção química. (3.7) facilmente dão origem a catiões que têm
produtos dessa reacção. (24.4) reagentes em excesso. Um ou mais reagentes subcamadas 5f incompletas. (7.9)
reacção de decomposição. Quebra de um com- presentes em quantidades maiores do série dos lantanídeos (terras raras).
posto em dois ou mais componentes. (4.4) que as necessárias para reagir com a Elementos que têm subcamadas 4f
reacção de deslocamento. Reacção em que quantidade do reagente limitante. (3.9) incompletas ou que dão facilmente
um átomo ou ião de um composto é regra de Hund. O arranjo mais estável de origem a catiões que têm subcamadas 4f
substituído por um átomo de outro electrões em subcamadas é o que tem incompletas. (7.9)
elemento. (4.4) maior número de spins paralelos. (7.8)
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série espectroquímica. Lista de ligandos que se encontra presente numa solução entre as duas soluções esteja completa.
colocada por ordem da sua capacidade saturada. (12.1) (4.7)
para desdobrar as energias das orbitais d. solução tampão. Solução de (a) um ácido trabalho. Variação orientada de energia que
(23.5) ou uma base fracos e (b) a sua base ou resulta de um processo. (6.1)
símbolo de Lewis. Símbolo de um ácido conjugados, respectivamente; transição de fase. Transformação de uma fase
elemento com os electrões de valência ambos os componentes devem estar noutra. (11.8)
representados por pontos. (9.1) presentes. A solução tem a capacidade transmutação nuclear. Transformação
sistema. Qualquer parte específica do de resistir a variações de pH quando se de um núcleo resultante do seu
universo que nos interessa. (6.2) adicionam pequenas quantidades quer de bombardeamento com neutrões ou com
sistema aberto. Sistema que pode trocar ácido quer de base. (16.3) outras partículas. (19.1)
massa e energia (geralmente na forma de soluto. Substância presente em menor troposfera. Região da atmosfera que contém
energia térmica) com a sua vizinhança. quantidade numa solução. (4.1) aproximadamente 80% da massa total do
(6.2) solvatação. Processo em que um ião ou uma ar e praticamente todo o vapor de água
sistema fechado. Sistema que permite a troca molécula são rodeados por moléculas de da atmosfera. (20.1)
de energia (geralmente na forma de solvente dispostas de um determinado
energia térmica) mas não de massa com modo. (12.2)
a vizinhança. (6.2) solvente. Substância presente em maior
Sistema Internacional de Unidades (SI). quantidade numa solução. (4.1) U
Sistema de unidades baseado em sublimação. Processo em que as moléculas unidade de massa atómica (u). Massa
unidades métricas. (1.7) passam directamente da fase sólida para exactamente igual a 1⁄12 da massa do
sistema isolado. Sistema que não permite a fase de vapor. (11.8) átomo de carbono-12. (3.1)
trocas de massa nem de energia com a substância. Forma de matéria que tem uma
vizinhança. (6.2) composição bem definida ou constante
smog fotoquímico. Formação de nevoeiro (o número e o tipo de unidades básicas pre-
devido a reacções dos gases de escape sentes) e propriedades características. (1.4) V
dos automóveis na presença da luz solar.
vaporização. Libertação de moléculas da
(20.7)
superfície de um líquido; também
sobrearrefecimento. Arrefecimento de um
líquido abaixo do seu ponto de solidifica- T designada por evaporação. (11.8)
velocidade de reacção. Taxa de variação da
ção sem se formar o sólido. (11.8) tabela periódica. Arranjo dos elementos na concentração de um reagente ou produto
sobretensão. Diferença entre o potencial de forma de tabela. (2.4) de reacção, com o tempo. (13.1)
eléctrodo e a tensão real necessária para temperatura crítica (Tc). Temperatura acima velocidade quadrática média (vqm). Velo­
provocar a electrólise. (18.8) da qual um gás não se liquefaz. (11.8) cidade molecular média, a uma dada
sólido amorfo. Sólido que não tem um arranjo tempo de meia-vida. Ver meia-vida. (13.3) temperatura. (5.7)
tridimensionalregular de átomos ou tempo de semitransformação. Ver meia-vida. vidro. Produto de fusão de materiais
moléculas. (11.7) (13.3) inorgânicos, opticamente transparente,
sólido cristalino. Sólido que possui ordem tensão superficial. Energia necessária para que arrefeceu até um estado rígido não
rígida e de longo alcance; os seus aumentar a superfície de um líquido de cristalino. (11.7)
átomos, moléculas ou iões ocupam uma unidade de área. (11.3) viscosidade. Medida da resistência que um
posições específicas. (11.4) teoria. Princípio unificador que explica um fluido apresenta ao fluir. (11.3)
solubilidade. Quantidade máxima de soluto conjunto de factos e as leis que neles se vizinhança. O que resta do universo para além
que pode ser dissolvida numa dada baseiam. (1.3) do sistema. (6.2)
quantidade de solvente a uma dada teoria cinética molecular dos gases. volátil. Que possui uma pressão de vapor
temperatura. (4.2, 16.6) Tratamento do comportamento de um mensurável. (12.6)
solubilidade molar. Número de moles de gás com base no movimento aleatório
soluto num litro de uma solução saturada (ao acaso) das moléculas. (5.7)
(mol/L). (16.6) teoria de bandas. Electrões deslocalizados
solução. Mistura homogénea de duas ou mais movem-se livremente em «bandas» Z
substâncias. (4.1) formadas pela sobreposição deorbitais
solução aquosa. Solução em que o solvente é zero absoluto. A temperatura mais baixa que
moleculares. (21.3)
a água. (4.1) se pode atingir teoricamente. (5.3)
terceira lei da termodinâmica. A entropia de
solução ideal. Qualquer solução que obedece uma substância cristalina perfeita é nula
à lei de Raoult. (12.6) à temperatura de zero absoluto. (17.4)
solução insaturada. Solução que contém termodinâmica. Estudo científico da
menos quantidade de soluto do que conversão entre a energia térmica (calor)
aquela que o solvente tem capacidade de e outras formas de energia. (6.3)
dissolver. (12.1) termoquímica. Estudo do calor posto em jogo
solução padrão. Solução cuja concentração nas reacções químicas. (6.2)
se conhece com rigor. (4.7) termosfera. Região da atmosfera em que a
solução saturada. Solução que se obtém temperatura aumenta continuamente
quando se dissolve a quantidade máxima com a altitude. (20.1)
possível de uma substância num solvente, titulação. Adição gradual de uma solução de
a uma dada temperatura. (12.1) concentração rigorosamente conhecida
solução sobressaturada. Solução que contém a uma outra solução de concentração
uma quantidade de soluto superior à desconhecida até que a reacção química

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