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FACULDADE EDUCACIONAL DA LAPA

PEDAGOGIA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

LUANA CRISTINA ROSA BEZERRA OLIVEIRA - 160107888

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS


2017
FACULDADE EDUCACIONAL DA LAPA
PEDAGOGIA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Trabalho apresentado como requisito parcial


para a atribuição de nota na disciplina de
Estágio Supervisionado na Gestão
Educacional, do curso de Licenciatura em
Pedagogia da Faculdade Educacional da Lapa
– FAEL.

Orientador: Prof. (a). Suelen Ribeiro

LUANA CRISTINA ROSA BEZERRA OLIVEIRA - 160107888

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS


2017
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................. 4
2 DESENVOLVIMENTO ................................................................................................... 5
2.1 CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ................................................................ 5
2.2 INCLUSÃO NA ESCOLA ESTAGIADA .................................................................. 8
2.3 OBSERVAÇÃO PARTICIPANTE DA TURMA ....................................................... 9
2.4 DESCRIÇÃO DA DOCÊNCIA ................................................................................ 11
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS ......................................................................................... 18
REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 19
ANEXO A – Ficha de Avaliação na Escola-campo................................................................. 20
ANEXO B – Planos de Aula .................................................................................................... 22
4

1 INTRODUÇÃO

Este relatório refere-se ao estágio supervisionado de 100 horas na educação infantil


realizado no Núcleo de Educação Infantil Professora Sonia Mara Ramos.
O estágio supervisionado é uma etapa de grande importância na formação de um
pedagogo, sendo assim um instrumento necessário para que o educando possa compreender o
trabalho realizado na escola tornando assim indispensável para a compreensão de todos os
passos da gestão escolar e entre o processo simultâneo: teoria e pratica educacional, que são
objetos de estudo realizados como parte do estágio do curso de pedagogia. A pratica escolar
na educação infantil em todos os seus aspectos é indispensável para adquirir um bom
desempenho profissional numa escola que se trabalha com conteúdos iniciais tendo assim a
responsabilidade de formar alunos críticos e autônomos. Durante o processo de ensino e
aprendizagem, as crianças devem ter interesse e desejos próprios, sendo assim seres capazes
de interferirem no meio em que vive e estão sendo preparados para a sociedade. Porém cabe
ao educador estudante e estagiário de Pedagogia adequar às atividades de acordo com o nível
de aprendizagem da sua classe.
A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, é um direito humano e social
de todas as crianças até seis anos de idade, sem distinção alguma decorrente de origem
geográfica, caracteres do fenótipo (cor da pele, traços de rosto e cabelo), da etnia,
nacionalidade, sexo, de deficiência física ou mental, nível socioeconômico ou classe social.
Também não está atrelada à situação trabalhista dos pais, nem ao nível de instrução, religião,
opinião política ou orientação sexual. Ela é oferecida em creches e pré-escolas, as quais se
caracterizam como espaços institucionais não domésticos que constituem estabelecimentos
educacionais públicos ou privados que educam e cuidam de crianças de 0 a 5 anos de idade no
período diurno, em jornada integral ou parcial, regulados e supervisionados por órgão
competente do sistema de ensino e submetidos a controle social.
O método utilizado neste estágio foi de observação de laboratório para o planejamento
dos planos de aula e a observação de campo para tecer o relatório.
O texto deste relatório está subdividido da seguinte forma: esta Introdução, que
apresenta de forma geral o conteúdo do trabalho; o desenvolvimento que apresenta a
caracterização da instituição; a observação frente aos processos de inclusão; a observação
participante; a descrição da docência e por fim as considerações finais.
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2 DESENVOLVIMENTO

Neste item do relatório serão apresentados os relatos de todas as etapas cumpridas no


Estágio Supervisionado de Educação Infantil realizado no Núcleo de Educação Infantil
Professora Sonia Mara Ramos, articulando-se a descrição das observações e das ações
realizadas com o referencial teórico pertinente a cada situação informada.

2.1 CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

O Núcleo de Educação Infantil Professora Sonia Mara Ramos situa-se em um bairro


simples e familiar, com muitos moradores antigos, onde filhos e netos já estudaram e
estudam. De porte pequeno, o núcleo é muito acolhedor e com público diversificado.
Localizada na Praça Paraíba, 119, Vila São Pedro em São José dos Campos, São
Paulo.
A gestão da escola é composta por uma diretora e uma orientadora pedagógica e a
parte administrativa por uma ADI readaptada como auxiliar na secretaria e uma ASG
readaptada como porteira.
Atualmente a escola conta ao todo com 20 funcionários, sendo oito professoras, uma
ADI readaptada como auxiliar de educação, quatro estagiárias, uma cozinheira, duas
auxiliares de serviços gerais.
A escola recebe diariamente crianças entre 2 e 5 anos, nos turnos matutino e
vespertino, divididos por turmas por faixa etária, totalizando 153 alunos matriculados.
No período matutino das 7 horas às 12 horas, são três salas, sendo todas elas mistas .
Infantil I e II, idade entre 2 e 4 anos, sendo 20 alunos matriculados.
Infantil II e Pré I, idade entre 3 e 5 anos, sendo 25 alunos matriculados.
Pré I e II, idade entre 4 e 6 anos, sendo 28 alunos matriculados.
No período vespertino das 11h45min às 17h45min, são três salas, e não são mistas.
Infantil II, idade entre 3 e 4 anos, sendo 25 alunos matriculados.
Pré I, idade entre 4 e 5 anos, sendo 25 alunos matriculados.
Pré II, idade entre 5 e 6 anos, sendo 30 matriculados.
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Em seu espaço físico, a escola é de porte pequeno como citado acima e contém: uma
quadra descoberta com arquibancada de cimento; um parque descoberto com uma casinha
pequena de alvenaria, com um playground de plástico com escorregador, uma casinha de
madeira com escorregador e com balanços na parte de baixo da casinha, três balanços de ferro
e chão do parque todo emborrachado; um banheiro externo próximo ao parque para os alunos;
um banheiro adulto/funcionários; uma cozinha; um refeitório; uma secretaria; um depósito,
uma sala interativa, que faz divisão com o refeitório dos funcionários e o almoxarifado; três
salas de aulas com banheiro para os alunos.
A escola desenvolveu alguns projetos e dois deles foram de maiores impactos.
Primeiro deles foi a meta de curto prazo de relacionar-se com o ambiente natural,
desenvolvendo ações que contribuam para preservação do meio ambiente. E as estratégias
utilizadas foram: participar de brincadeiras e atividades nas quais tenham contato com a
natureza (terra, água, plantas, animais); separar o lixo reciclável do orgânico; utilizar squeeze
(ou similar) para tomar água; usar adequadamente os materiais oferecidos, evitando
desperdício; partilhar materiais e brinquedos com os colegas; evitar o desperdício de água ao
lavar as mãos ou utilizar o banheiro.
Segundo, foi a meta de médio prazo de desenvolver independência e autonomia para
uso dos espaços e participação nas diversas atividades do cotidiano escolar. E as estratégias
utilizadas foram: utilizar adequadamente os materiais, brinquedos e recursos que estão ao seu
alcance em sala de aula ou nos ambientes externos; fazer escolhas e se servir dos alimentos
que mais aprecia no momento da merenda, tendo acesso a utensílios adequados; manifestar
seus sentimentos e suas necessidades, buscando ajuda do professor, estagiário ou de seus
amigos; participar das escolhas de brincadeiras que serão desenvolvidas na rotina; cooperar na
organização do ambiente; manter higiene pessoal adequada, solicitando ajuda da professora
sempre que precisar; participar de situações que envolvam o diálogo na resolução de
conflitos; avaliar as situações vivenciadas, opinando e sugerindo adequações.
Esses dois projetos foram muito bem aceitos e foram alcançados e ainda continuam
sendo realizados, trazendo muitos benefícios a todos da escola, inclusive o alunos.
A relação da escola com as famílias são feitas através das reuniões de pais e
responsáveis. A primeira reunião acontece no início do ano letivo, no mês de fevereiro ou
março, para sanar dúvidas administrativas e informar sobre os projetos pedagógicos referente
ao primeiro semestre. As outras reuniões são feitas no fim de cada semestre.
Outro meio de comunicação é por meio da agenda escolar do aluno, na qual vão os
bilhetes com informações importantes. Há também horários de atendimentos, pela secretaria
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da escola e equipe gestora, compatíveis com a necessidade dos pais. Atendimento individual
para auxiliar os pais a lidar com as dificuldades das crianças, atuando em parceria com a
escola.
Há o envolvimento das famílias no desenvolvimento do trabalho pedagógico da sala
de aula (contando histórias; ensinando músicas, quadrinhas, poemas ou receitas; enviando
materiais não estruturados, etc.). As famílias são bem participativas, e prestativas.
Uma ligação estreita e continuada entre professores e os pais leva, pois, a muita
coisa mais que uma informação mútua: este intercâmbio acaba resultando em ajuda
recíproca e, frequentemente, em aperfeiçoamento real dos métodos. Ao aproximar a
escola da vida ou das preocupações profissionais dos pais, e ao proporcionar,
reciprocamente, aos pais um interesse pelas coisas da escola, chega-se até mesmo a
uma divisão de responsabilidades. (PIAGET, 1972, Apud JARDIM, 2006, p.50).

O lúdico está bem presente na escola. Dentro das salas de aula, existem os cantinhos
lúdicos, com espaços que favorece a circulação e com materiais ao alcance dos alunos. Cada
sala tem o seu e a cada semestre faz-se um rodízio nas salas desses cantinhos. No parque as
professoras oferecem brinquedos e materiais não estruturados para os alunos, incentivando a
criatividade, a fantasia, a imaginação.
Uma das considerações relevantes com relação ao uso de jogos e brincadeiras na
Educação Infantil diz respeito ao papel do professor. É fundamental que o
profissional, ao propor brincadeiras, considere a criança como um ser integral em
desenvolvimento e esforce-se para oferecer amplas e diversificadas oportunidades
para que esse processo ocorra (MELHADO, 2001).

A avaliação dos projetos foi positiva, a maioria foi alcançada e outras ainda estão
sendo realizadas. Ainda há o que melhorar. O meio de avaliação é sempre a observação, o
olhar atento para as necessidades dos alunos e da escola, ouvindo os pais e a comunidade,
buscando sempre o melhor.
A participação é frequente dos membros da AAE/CE (Associação de Apoio a Escola e
Conselho de Escola) no controle, conferência e decisão dos gastos, com levantamentos de
sugestões prévias, a fim de deixar o processo mais claro atendendo prontamente as
necessidades da escola. Envolver esses membros faz com que a equipe gestora amplie o olhar
acerca dos espaços da escola e suas reais prioridades. Algumas da suas ações são: o envio do
envelope de contribuição voluntária, anexado à agenda do aluno, no dia 15 de cada mês;
elaboração de tabela de controle sistemático da arrecadação; distribuição de impresso padrão
de agradecimento aos professores para que, no recebimento da contribuição voluntária, este
seja anexado à agenda do aluno; reuniões com os membros da AAE para definição conjunta
sobre o uso do dinheiro arrecadado através da contribuição voluntária; exposição, às famílias,
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de todas as compras realizadas com a verba arrecadada através dos envelopes de contribuição
voluntária.
A escola frente à Inclusão não há muito que relatar. Apenas o normal que foi
observado. No PPP (Projeto Político Pedagógico) não traz muito sobre o assunto, mas
acontece de maneira normal à inclusão, a escola procura fazer sua parte.

2.2 INCLUSÃO NA ESCOLA ESTAGIADA

A escola tem um aluno incluso no período da tarde no Pré II, sendo este mesmo aluno
com laudo médico.
No PPP (Projeto Político Pedagógico) traz algumas ações que são feitas para o
atendimento ao aluno com necessidades especiais como: entrevista com a família, de acordo
com roteiro específico enviado pela Coordenadoria da Educação Especial (CEE) da SME;
observação do aluno durante a rotina escolar; identificação das necessidades educacionais do
aluno, de acordo com roteiro específico enviado pela Coordenadoria da Educação Especial
(CEE) da SME; acompanhamento e orientações ao professor e estagiário da sala de aula
regular; avaliação do aluno pela professora responsável pela sala de recurso; inserir os dados
do aluno no SISTAE; promoção de ações de inclusão de acordo com cada caso: adequação
curricular, de horários e de rotina; diferenciação de instrumentos e critérios de avaliação;
elaboração de plano para atendimento do aluno pela professora da sala de aula; solicitação de
recurso humano para auxílio em sala de aula; contato com profissionais que atendem o aluno
fora da escola, se isso se mostrar produtivo para o trabalho escolar; registro semestral do
processo de aprendizagem e desenvolvimento do aluno.
A escola se compromete a desenvolver uma pedagogia capaz de educar todas as
crianças com sucesso, incluindo as mais desfavorecidas e as que apresentam
deficiências graves, na perspectiva de que o ensino deve se adaptar às necessidades
dos alunos, mais do que a adaptação deles às normas preestabelecidas. Na escola
inclusiva os alunos aprendem participando. Não é apenas a presença física que
conta, mas se sentir pertencente à instituição e ao grupo de tal maneira que o
sentimento de pertencimento por parte do aluno e de responsabilidade por parte da
escola sejam mútuos. O educando não é uma parte do todo, mas compõe o todo.
(URBANEK, D; ROSS, P. Educação Inclusiva. 2 ed. Curitiba: Editora Fael, 2011)

Uma vez por semana a professora da sala de recurso vem à escola e faz o atendimento
a esse aluno. Ela faz as atividades com esse aluno durante uns 40 minutos e faz as orientações
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à professora e estagiária da sala. Nos demais dias a estagiária auxilia-o nas atividades. Os pais
do aluno incluso são presentes na escola e procuram fazer e cumprir as orientações passadas
pela professora da sala de recurso.
Existe a interação entre os alunos da sala com o aluno incluso sim. Eles procuram
sempre chamá-lo para brincar e fazer as atividades juntos, já que estão na mesma turma há
três anos.
Não há muito material adaptado disponível na escola.
O processo de avaliação é feito pelo método da observação e intervenção.

2.3 OBSERVAÇÃO PARTICIPANTE DA TURMA

A observação na sala de aula desde o começo foi bastante enriquecedora. A primeira


vista, a sala é bem organizada com seus cantos simbólicos, móveis adequados ao tamanho das
crianças com projetos em desenvolvimento, armários organizados, limpos e com boa
aparência. Brinquedos comprados e confeccionados que possibilitem a criatividade e a
imaginação.
A rotina da sala de aula é bem tranqüila, já que estão no segundo semestre do ano
letivo. É uma sala mista de Pré I e Pré II, com crianças de idade entre 4, 5 e 6 anos.
Assim que chegam às 7 horas da manhã ficam nos diversificados, nos cantos
simbólicos ou nas mesas com jogos, desenhos, massinha e entre outras coisas. Ficam durante
40 minutos enquanto nesse período a professora Andréa recebe os alunos na porta e a Auxiliar
de Educação Darlene fica observando e ajudando as crianças.
Logo depois, vem o desjejum no refeitório e voltam para a sala e fazem a roda e a
chamada. A professora procura sempre ser criativa e diversificada, fazendo a chamada de
diferentes maneiras a cada dia. Depois vem o lanche no refeitório, que na maioria das vezes é
oferecido refeição (arroz e feijão, algum tipo de carne, legumes, salada, suco e às vezes fruta),
depois voltam para a sala de aula, que dependendo do cronograma a professora faz a atividade
do dia e depois vão para o parque externo. Voltam para a sala fazem mais atividades e logo é
a hora da saída.
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Duas vezes na semana acontecem as aulas de música e leitura, dada pela professora
Etelvina, que são realizadas na sala interativa. Lá também os alunos fazem empréstimo de
livro uma vez por semana.
A organização dos cartazes da sala são bem distribuídos, e cada canto simbólico tem o
seu. Debaixo da lousa tem a reta numérica até 50 e tem o alfabeto.
No canto de matemática tem calendário de aniversários, têm jogos matemáticos,
quebra-cabeça, números móveis, dados para os jogos.
No canto de artes têm folhas de diversas cores e texturas, com canetinhas, lápis de
cores, gizes de cera, guache, pincéis de diversos tamanhos, tudo ao alcance dos alunos. E tem
atividades dos projetos do semestre feito pelas crianças.
No canto de linguagem oral e escrita tem cartaz com nomes dos alunos, alfabeto
móvel, fichas com nomes dos alunos, lista de contos, textos do projeto trabalho no semestre
da Turma da Mônica, poesias e advinhas.
No canto de natureza e sociedade tem cartazes, textos e imagens do projeto “Disfarce
Animal” trabalhado no semestre, que são sobre animais que se camuflam, que são trabalhos
produzidos pelas crianças, pesquisas enviadas pelas famílias.
No canto lúdico, tem um quartinho montado com móveis de madeira na altura deles,
com guarda roupa, cama, penteadeira e banquinho. Nesse cantinho eles retratam muito o dia a
dia deles e ali trabalham suas fantasias e imaginação, misturados com a realidade.
A sala tem quatro mesas com 6 cadeiras cada, disponibilizadas mais ao fundo da sala
deixando o espaço perto da lousa livre para circulação deles e para realização da roda.
A professora da sala tem uma boa postura perante aos alunos. É bem dedicada na
realização dos projetos, é bem atenciosa e tem um bom relacionamento com os alunos, sabe
conversar, sabe acalmar os alunos quando estão agitados. É bastante carinhosa e afetiva. Na
maioria das vezes os alunos a respeitam e obedecem, sem que ela precise se alterar.
A metodologia utilizada na rede municipal de ensino na educação infantil é o Sócio
Construtivismo. O construtivismo é uma linha pedagógica que defende que o conhecimento e
o saber não devem ser passados prontos do professor para o aluno. Muito pelo contrário,
devem ser construídos pelo aluno por meio da exposição de situações, formulações de
hipóteses e atividades interativas. A ideia é que o aluno seja colocado em um ambiente
estimulante e criativo, para que possa desenvolver sua própria linha de raciocínio a fim de
desvendar e explicar os acontecimentos do mundo.
Os materiais didáticos utilizados são de acordo com os projetos que são baseados na
Matriz Curricular da Rede de Ensino Municipal de São José dos Campos.
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A professora faz o planejamento semestral e baseando-se nesse faz o planejamento


semanal das aulas.
A correção dentro da educação infantil é feita por meio de intervenções do professor
com o aluno, na maioria das vezes no individual. A avaliação é sempre feita por meio da
observação e descrita no relatório semestral.

2.4 DESCRIÇÃO DA DOCÊNCIA

No dia 16 de Outubro, aplicou-se o plano de aula abordando Histórias da Turma do


Maurício da disciplina Linguagem Oral e Escrita. O objetivo fazer os alunos interessar-se
pelas histórias e conhecer um pouco sobre a vida do autor. No primeiro momento usou-se de
gibis, almanaques e filmes, desenhos da Turma da Mônica. No segundo momento aplicou-se
atividade xerocada com alguns personagens para a criança escrever os nomes desses
personagens de acordo com suas hipóteses. Para os pré-silábicos e silábicos ofereceu-se uma
lista com personagens impressos, com banco de palavras para consulta. Os silábicos-
alfabéticos e alfabéticos escrever o nome de cada personagem da lista sem banco de palavras.
No terceiro momento fez-se a roda de conversa e percebeu-se que as crianças gostaram
bastante dessa atividade. Por alguns já conhecerem sobre a Turma da Mônica a aula foi bem
proveitosa e participativa.
No dia 17 de Outubro, aplicou-se o plano de aula abordando sobre o tema leitura e
escrita do seu nome e do colega, da disciplina Linguagem Oral e Escrita. O objetivo que os
alunos escrevam o seu nome com autonomia e reconheçam e escrevam o nome do colega. No
primeiro momento apresentou-se os nomes das crianças na roda e cada uma identificava o seu
nome e colocava no canguru. Faz-se a leitura dos cartões de chamada, enfatizando
semelhanças e diferenças (letras iniciais e finais, quantidade de letras, nomes parecidos,
nomes iguais etc.). Após a chamada fez-se a identificação dos alunos que faltaram. Foi
mostrada a ficha e pedi para um aluno identificar o nome. Quando este não conseguiu foi
solicitado a outro até que alguém identificasse. No segundo momento as crianças receberam
uma folha com três fotos e uma listagem com seis nomes na qual reconheceram e circularam
os nomes dos amigos da foto. No terceiro momento foi entregue uma folha com quatro fotos
coladas. A dupla de pré-silábico e silábico sem e com valor sonoro deveria encontrar na lista
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de nomes e escrever o nome que correspondesse à foto. Para a dupla de silábico-alfábético e


alfabético, escrever os nomes inicialmente sem o apoio da lista de nomes. Ao final da
atividade, puderam conferir suas escritas com a lista de nomes. Percebeu-se que alguns alunos
tiveram dificuldades em reconhecerem o nome do colega, mas todos já reconhecem e
escrevem o seu próprio nome com autonomia. Praticamente todos participaram e o tempo foi
mais curto que o previsto.
No dia 18 de Outubro, aplicou-se o plano de aula abordando sobre o tema Animais que
Camuflam, da disciplina natureza e Sociedade. O objetivo apresentar para os alunos os
animais que se camuflam e seu habitat. No primeiro momento a turma foi levada para o pátio
e propôs-se a brincadeira de pique - esconde para o grupo. Após a brincadeira, fez-se
comentários no sentido de fazer o grupo refletir porque se esconderam e como conseguiram
despistar seu esconderijo. No segundo momento utilizou-se a tarefa para casa que os alunos
fizeram com o apoio da família. Leu-se para a classe as definições trazidas de casa e foi
registrado no sulfitão uma definição ditada pelas crianças. Logo em seguida fez-se perguntas
como: Agora que já entendemos o que é camuflagem, quais animais vocês acham que
precisam dela? Por quê? E fez-se registro no sulfitão as respostas obtidas referentes às
hipóteses sobre os animais que utilizam camuflagem e fixou-se em local visível. No terceiro
momento propôs-se que os alunos façam uma lista de animais que se camuflam para,
posteriormente, escolherem dois ou três animais para aprofundamento de estudo.
Praticamente a maioria dos alunos gostou muito da aula, principalmente porque foi um
trabalho que trouxeram de casa que teve a participação da família. Gostaram muito da
brincadeira pique – esconde, foi bem divertida.
No dia 19 de Outubro, aplicou-se o plano de aula abordando o tema Números, da
disciplina Matemática. O objetivo ampliar o campo numérico da récita e contar termo a termo
até 50, ensinando matemática de uma forma lúdica e divertida. No primeiro momento, na roda
fez-se a contagem dos alunos presentes e ausentes e identificou-se junto com os alunos a dia
no calendário e escreveu-se na lousa. No segundo momento foi providenciado tarjas com
números de 20 a 40 e dividiu-se a turma. Uma turma saiu com a estagiária da sala para
atividade de movimento, a outra foi novamente dividida em dois grupos. Cada grupo recebeu
fichas idênticas com número para cada criança e, juntos, ordenaram do menor para o maior.
Ganhou a competição o grupo que ordenou primeiro corretamente. E depois troco-se a turma
com a estagiária novamente. No terceiro momento formou-se duplas com conhecimento
próximo para ordenar a sequência dos números. Distribuiu cartelas com números de dois e
três dígitos e determinou um tempo para que as duplas organizem a sequência, ganhou a dupla
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que conseguiu no tempo estipulado. Houve participação da maioria. Percebeu-se a dificuldade


de alguns, mas gostaram da forma como foi apresentada a matemática para eles.
No dia 20 de outubro, aplicou-se o plano de aula abordando o tema Números, da
disciplina Matemática. O objetivo realizar cálculos, resolver problemas com registro e
sobrecontagem, ensinando matemática de uma forma lúdica e divertida. No primeiro
momento dividiu-se a turma em dois grupos. Distribuiu-se dois folhas de revista para cada
aluno e foi solicitado que todos fizessem uma bolinha e explicar o jogo: “Vamos ter dois
times que deverão jogar as bolinhas no campo adversário, cada bolinha vale 10 pontos, ao
meu sinal vence a equipe que tiver a menor quantidade de bolinhas em seu campo. As
crianças teve que se organizar entre elas para que uma turma jogue as bolinhas e a outra pegue
as bolinhas devolvendo para o campo adversário. Ao final, houve a contagem dos pontos de
cada equipe para conferência dos valores e de quem ganhou. No segundo momento dividiu-se
a sala em dois grupos, um foi com a estagiária da sala para a atividade de movimento e o
outro ficou na sala que recebeu uma folha impressa com adições cujo resultado seja dez. A
criança teve que calcular e registrar qual número que somado ao outro resulta dez escrevendo
na folha.
Problema número 1: Temos 30 alunos na sala, mas só 14 lápis apontados. Quantos
precisamos apontar para que todos tenham um lápis bom?
Problema número 2: Nossa turminha tem 30 crianças. Hoje faltaram cinco alunos.
Quantos alunos estão na sala?
No terceiro momento foi colocado uma quantidade de palitos dentro de uma caixa
(exemplo: 8) e falou-se para as crianças quanto foi, depois pediu-se que somassem a este
resultado outra quantidade de palitos (exemplo: 6), pediu-se então que registrem em folha
individual o resultado encontrado. Houve participação da maioria dos alunos e observou-se a
dificuldades de alguns. Gostaram muito da brincadeira da guerra de bolinhas.
No dia 23 de Outubro, aplicou-se o plano de aula abordando o tema
Brincadeiras/Músicas, da disciplina Movimento. O objetivo conhecer as cantigas de diversas
manifestações tradicionais da cultura brasileira, conhecer diversas brincadeiras da cultura
infantil. No primeiro momento em roda, perguntou-se se conhecem a música/brincadeira
“adoleta” e, de acordo com a resposta, iniciou-se a brincadeira cantando a música; primeiro
quem estava conduzindo a aula, e havendo interesse, escolheu-se outras crianças para cantar.
A própria música explica a brincadeira:
Adoleta, Lê pêti, pêti pô lá,
Lê café com chocolá, Adoleta
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Puxa o rabu do tatu, quem saiu foi tu


No segundo momento em roda, perguntou-se se conhecem a música/brincadeira “copo
de veneno” e, de acordo com a resposta, iniciou-se a brincadeira cantando a música;
primeiroquem estava conduzindo a aula, e havendo interesse, escolheu-se outras crianças para
cantar. A própria música explica a brincadeira:
Lá em cima do piano
Tem um copo de veneno
Quem bebeu, morreu
O azar foi seu
No terceiro momento em roda, com as crianças em pé apresentou-se a música “boneca
de lata” e propôs-se que fizessem os movimentos que a música sugere:
Minha boneca de lata bateu a cabeça no chão...
Levou quase uma hora pra fazer a arrumação
Desamassa aqui, pra ficar boa...
Minha boneca de lata bateu o ombro no chão...
Levou mais de duas horas pra fazer a arrumação
Desamassa aqui, desamassa ali,
Desamassa aqui, desamassa ali pra ficar boa...
Minha boneca de lata bateu o outro ombro no chão...
Levou mais de três horas pra fazer a arrumação
Desamassa aqui, desamassa ali
Desamassa aqui, desamassa ali
Desamassa aqui, desamassa ali pra ficar boa...
Essa aula houve a participação de todos, eles gostam muito de músicas, principalmente
com movimentos. Foi bem proveitosa.
No dia 24 de Outubro, aplicou-se o plano de aula abordando o tema movimentar-se de
acordo com sua própria criatividade e capacidade de improvisação em diversas atividades
rítmicas, conhecer as regras de diferentes jogos, respeitando-as, da disciplina Movimento. No
primeiro momento a condutora da aula foi o mestre e deu vários comandos para as crianças
como por exemplo:
-Pular com dois pés;
-Pular com um pé só;
-Bater palmas;
-Chorar, gargalhar, gritar;
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-Imitar cobra, passarinho, cachorro, sapo, etc.


No segundo momento a condutora da aula providenciou um lenço de TNT, e escolheu
uma criança para amarrar o mesmo nos olhos. Rodou a criança três vezes, dando início à
brincadeira, a criança que foi pega pela “cabra cega” foi a nova cabra cega.
No terceiro momento a condutora da aula providenciou uma corda antecipadamente
para a brincadeira cabo de guerra. Dividiu o grupo em dois e explicou a brincadeira, ao sinal
previamente combinado iniciou-se a brincadeira, ganhou o grupo que não passou da marca
estipulada. Essa aula houve a participação de todos, eles gostam muito de brincadeiras. Foi
bem proveitosa.
No dia 25 de Outubro, aplicou-se o plano de aula abordando o tema Reprodução da
Obra de Arte de Paul Klee, 1927, fazendo a apreciação de produções de alunos e obras de
artistas com foco em linhas e preenchimentos e identificar, nomear e desenhar as linhas
destacadas na apreciação, da disciplina Artes Visuais. No primeiro momento preparou-se a
imagem a ser apreciada no data show. Organizou-se os alunos de forma que todos pudessem
observar a imagem projetada. Mostrou-se a imagem para os alunos e ficou-se atenta aos
comentários. No segundo momento após, pedir aos alunos que observassem a imagem,
perguntou-se:
-O que estão vendo?
Acolheu-se as observações e considerações que, sendo que as respostas foram no
campo de figuração.
Selecionou-se com o visor parte da imagem focando um tipo de linha e comentou-se:
-Tem uma linha aqui que eu uso nos meus desenhos para fazer graminha. Perguntou-
se:
-E vocês, têm alguma linha que usam nos seus desenhos?
-Quem quer mostrar?
As crianças representaram a linha no ar e outras a identificaram na própria obra
projetada na lousa. Marcou-se com caneta as linhas projetadas.
No terceiro momento foi entregue um pedaço de cartolina para os alunos e caneta
hidrocor preta para que escolhessem uma das linhas identificadas.
Solicitou-se que agrupassem, no chão, as linhas que achassem parecidas e depois
afixá-las no mural.
Observou-se que as crianças acharam diferentes as imagens projetadas, mas depois dos
comentários começaram a achar algumas coisas parecidas com os desenhos do dia a dia deles.
Alguns alunos se dispersaram, mas a maioria participou bem.
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No dia 26 de Outubro foi aplicado o plano de aula abordando o tema Desenho com
Barbante ou Lã Colorido para ampliar as possibilidades de criação no desenho, a partir de
linhas concretas, da disciplina Artes Visuais. No primeiro momento preparou-se previamente
barbante de diversos tamanhos e cores, em quantidade suficiente para que pudessem escolher
quantos quisessem para a realização do trabalho. Disponibilizou-se tesouras e explicou-se que
poderiam utilizá-las, se necessário. No segundo momento propôs-se que as crianças fizessem
individualmente um desenho com os barbantes, sobre o suporte que desejassem (mesa ou
chão) explicando o que é um desenho efêmero. Observou-se e destacou-se algumas
características do barbante (flexibilidade do material, espessura, e tamanho) e possibilidades
de criação quanto a formas, tipos de linhas, quantidade e linha contínua etc. Propôs-se aos
alunos que, ao terminarem, deixassem os trabalhos no lugar e circulassem pela sala para
observarem o que os colegas fizeram. No terceiro momento na apreciação, ouviu-se os
comentários das crianças sobre os resultados obtidos e fez-se comentários:
- É fácil ou difícil desenhar com barbante?
- É diferente desenhar com barbante e com canetinha? O que é diferente?
- O que você fez? Como fez? O resultado foi o que você imaginou? (Apontando para
os trabalhos destacados durante a realização).
- Quais linhas estão aparecendo?
Foi uma atividade muito proveitosa, as crianças gostaram muito, principalmente ao
observar os desenhos diferentes que cada um fez. Houve a participação de todos.
No dia 27 de Outubro foi aplicado o plano de aula abordando o tema Histórias da
Turma do Maurício, interessar-se por escrever palavras ainda que de forma não convencional,
evoluindo em suas hipóteses sobre a escrita, da disciplina Linguagem Oral e Escrita. No
primeiro momento com a atividade caçada dos personagens, para os pré-silábicos e silábicos
colocou-se menos nomes de personagens, sendo alguns com iniciais diferentes e outros
começando com a mesma inicial. Entregou-se uma atividade xerocada com alguns nomes dos
personagens e o aluno circulou os nomes que foram falados. Silábicos alfabéticos e
alfabéticos – neste momento realizaram uma atividade de escrita de lista. Alfabéticos que já
produziam texto escreveram frase ou pequeno texto sobre um personagem da dupla. No
segundo momento deu-se em um lado da folha as falas dos personagens e no outro lado os
nomes dos personagens, sendo que solicitou a criança que ligasse essas colunas com os
personagens à sua fala. Pré-silábicos e silábicos: leu-se a fala e a criança encontrava o nome
do personagem. Silábicos alfabéticos e alfabéticos: em duplas as crianças leram as falas e
escreveram os nomes dos personagens. No terceiro momento na cruzadinha com os nomes
17

dos personagens, no coletivo, em duplas com hipóteses de escrita próximas. Pré-silábicos,


silábicos sem valor e silábicos com valor sonoro com banco de palavras. Silábicos alfabéticos
e alfabéticos sem o banco de palavras, pois para eles esta atividade foi de escrita. Observou-se
que alguns alunos tiveram dificuldades outros não. Houve a participação da maioria e foi bem
proveitosa a aula. Gostaram porque novamente foi sobre a Turma da Mônica.
18

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O contato com a realidade da escola faz aumentar o desejo do término da parte teórica
para atuar junto às crianças que trazem tanta alegria e motivação para o legado que se inicia.
O objetivo de conhecimento inicial foi superado pela grande interação que houve entre o
ambiente escolar acolhedor e as pessoas nela estabelecidas no contexto escolar, facilitando a
integração da prática tão sonhada.
A diversão e o apoio foram notórios e de suma importância para o conhecimento das
práticas pedagógicas do método sócio construtivismo, atitudes necessárias para o bom
desenrolar de um aprendizado de um futuro professor ou pedagogo.
O professor é o início de todas as profissões na vida de cada cidadão, se não for o
primordial na vida de alguns na educação infantil. O pedagogo por sua vez deve estar sempre
inovando, aperfeiçoando as práticas e as didáticas pedagógicas para enriquecer o meio
educacional.
Esse desafio de buscar e de conhecer a prática foi um importante instrumento para
delinear os caminhos da profissão almejada.
19

REFERÊNCIAS

Andréa Suguimoto de Oliveira Constâncio (Professora)

MELHADO. 2001.

PIAGET, 1972, Apud JARDIM, 2006, p.50.

Portal do MEC
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12579:educacao

Projeto Político Pedagógico do Núcleo de Educação Infantil Sonia Mara Ramos.

Talita Diniz Lopes Sobrinho (Diretora).

URBANEK, D; ROSS, P. Educação Inclusiva. 2 ed. Curitiba: Editora Fael, 2011).


20

ANEXO A – Ficha de Avaliação na Escola-campo


21
22

ANEXO B – Planos de Aula


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TABELA DE PONTUAÇÃO – PLANOS DE AULA

Critérios para avaliação

Itens Avaliados Valor Nota do


Professor

Cabeçalho Apresenta todos os itens solicitados 0,3 0,3

Objetivos Apresenta detalhadamente as ações que se pretende alcançar 0,3 0,3

Conteúdo Apresenta conteúdo relacionado aos objetivos traçados 0,2 0,2

Metodologia Explica como irá conduzir a aula, apresentando os três itens 0,6 0,6
solicitados (Sensibilização, Desenvolvimento e Atividade de
Fixação)
Cronograma Descreve de maneira clara como será o utilizado o tempo 0,2 0,2
Avaliação Apresenta descrição coerente do modo como será feita a 0,3 0,3
avaliação dos alunos
Recursos Apresenta recursos diversificados que possibilitam 0,3 0,3
desenvolver a(s) atividade(s) propostas
Referências Apresenta referências dentro das normas da ABNT 0,2 0,2

Descrição da Descreve de maneira clara e coesa a metodologia, que será 0,6 0,6
Metodologia desenvolvida durante o plano de aula
COMENTÁRIO DO PROFESSOR: Prezada acadêmica, apenas verifique que as referências devem ser
colocadas conforme normas da ABNT. O restante descrito nos planos de aula está conforme o que foi
solicitado descrevendo bem as atividades planejadas e como serão aplicadas durante o estágio. Parabéns.
Bom estágio! Abraços
Professora Suelen
Média do Professor Avaliador: 2,9
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PLANO DE AULA 1

DATA DE APLICAÇÃO:
ESCOLA: NEI Professora Sonia Mara Ramos
INTEGRANTES DA EQUIPE: Luana Cristina Rosa Bezerra Oliveira
DISCIPLINA: Linguagem Oral e Escrita
TURMA EM QUE O PLANO SERÁ APLICADO: Pré II
DURAÇÃO: 2 horas
OBJETIVOS CONTEÚDO METODOLOGIA CRONOGRAMA AVALIAÇÃO RECURSOS REFERÊNCIAS
Objetivo Geral: Histórias da Turma do Sensibilização: Sensibilização: 30 A avaliação será -Gibis; -Biografia do
Interessar-se pela Maurício -Leitura do Professor; minutos; realizada por meio -Tirinhas; Maurício de Sousa;
leitura das histórias da -Leitura de diversas Desenvolvimento: 1 da observação: -Almanaque da -Gibis, tirinhas,
Turma do Maurício, histórias em quadrinhos hora; Aciona estratégias Turma da Mônica; Almanaques da
através das leituras da “Turma do Maurício Atividade de de leitura que -Filme Cine Gibi; Turma da Mônica;
feitas pela professora e de Sousa”; Fixação: 30 permite descobrir o -Folhas xerocadas -Filme Cine Gibi.
pelos alunos que já Desenvolvimento: minutos. que está escrito e com atividades.
lêem -Listagem dos onde?
convencionalmente. personagens; Participa de
Objetivos Específicos: Atividade de fixação: situações de escrita,
-Conhecer um pouco -Assistir o filme de próprio punho,
da vida do escritor Cinegibi ou outro da segundo suas
Maurício de Sousa e Turma da Mônica. hipóteses,
algumas curiosidades e interessando-se por
características de escrever palavras,
alguns de mesmo que de
seuspersonagens; forma não
-Construir saberes convencional?
sobre as características Compreende que a
da linguagem que se escrita representa a
escreve e do sistema de fala?
escrita conhecendo a Já conhecia os
estrutura e personagens da
peculiaridades das turma da Mônica?
histórias em
quadrinhos;
-Interessar-se por
escrever palavras ainda
que de forma não
convencional,
25

evoluindo em suas
hipóteses sobre a
escrita.

DESCRIÇÃO DA METODOLOGIA
Sensibilização: Ler algumas curiosidades sobre os personagens compartilhando com as crianças um pouco da história da vida e criações de Maurício de Sousa (texto
curto sobre cada personagem);
Selecionar algumas histórias curtas e tirinhas de preferência do Almanacão. Xerocar algumas tirinhas coloridas e plastificar ou recortar gibis usados e colocar na
biblioteca da sala para leitura diária pelas crianças que procurarem este cantinho.
Desenvolvimento: A professora entregará uma atividade xerocada com alguns personagens e a criança escreverá os nomes desses personagens de acordo com suas
hipóteses. Para os pré-silábicos e silábicos oferecer uma lista com personagens impressos, com banco de palavras para consulta. Os silábicos-alfabéticos e alfabéticos irão
escrever o nome de cada personagem da lista sem banco de palavras.
Atividade de fixação: Na roda de conversa, fazer comentários sobre o filme assistido, elencando seus personagens, e sobre o Maurício de Sousa. Sempre direcionando a
conversa buscando informações sobre o conhecimento das crianças em relação aos personagens.
26

PLANO DE AULA 2

DATA DE APLICAÇÃO:
ESCOLA: NEI Professora Sonia Mara Ramos
INTEGRANTES DA EQUIPE: Luana Cristina Rosa Bezerra Oliveira
DISCIPLINA: Linguagem Oral e Escrita
TURMA EM QUE O PLANO SERÁ APLICADO: Pré II
DURAÇÃO: 1 hora e 30 minutos
OBJETIVOS CONTEÚDO METODOLOGIA CRONOGRAMA AVALIAÇÃO RECURSOS REFERÊNCIAS
Objetivo Geral e Leitura e escrita do Sensibilização: Sensibilização: 30 A avaliação será -Cartões de chamada; Matriz Curricular de
Específico: Escrever o seu nome e do colega. -Leitura dos nomes dos minutos; realizada por meio -Folha com fotos dos Linguagem Oral e
seu nome com colegas; Desenvolvimento: da observação: alunos; Escrita da Educação
autonomia; Reconhecer -Chamada; 30 minutos; Escreve seu nome -Lápis; Infantil da Rede de
e escrever o nome do Desenvolvimento: Atividade de com autonomia? Ensino Municipal de
colega. -Ligue as fotos aos Fixação: 30 Conhece o nome São José dos
respectivos nomes minutos. dos amigos? Quais? Campos.
(leitura). No que se apóia
Atividade de Fixação: para identificar os
Escrita do nome dos nomes (letra inicial
colegas. e final), identifica
com autonomia?
27

DESCRIÇÃO DA METODOLOGIA
Sensibilização: Apresentar os nomes das crianças na roda e cada uma deverá identificar o seu nome e colocá-lo no canguru. Fazer a leitura dos cartões de chamada,
enfatizando semelhanças e diferenças (letras iniciais e finais, quantidade de letras, nomes parecidos, nomes iguais etc). Após a chamada será feita a identificação dos
alunos que faltaram. A professora mostrará a ficha e pedirá para um aluno identificar o nome. Quando este não conseguir solicitar o outro até que alguém identifique.
Desenvolvimento: As crianças receberão uma folha com 3 fotos e uma listagem com 6 nomes na qual reconhecerão e circularão os nomes dos amigos da foto.
Atividade de Fixação: Será entregue uma folha com 4 fotos coladas. A dupla de pré-silábico e silábico sem e com valor sonoro deverá encontrar na lista de nomes e
escrever o nome que corresponde à foto. Para a dupla de silábico-alfábético e alfabético, escreverão os nomes inicialmente sem o apoio da lista de nomes. Ao final da
atividade, poderão conferir suas escritas com a lista de nomes.
28

PLANO DE AULA 3

DATA DE APLICAÇÃO:
ESCOLA: NEI Professora Sonia Mara Ramos
INTEGRANTES DA EQUIPE: Luana Cristina Rosa Bezerra Oliveira
DISCIPLINA: Natureza e Sociedade
TURMA EM QUE O PLANO SERÁ APLICADO: Pré II
DURAÇÃO: 1 hora e 30 minutos
OBJETIVOS CONTEÚDO METODOLOGIA CRONOGRAMA AVALIAÇÃO RECURSOS REFERÊNCIAS
Objetivo Geral: Animais que Sensibilização: Sensibilização: 30 A avaliação será -tarefa de casa que os Matriz Curricular de
Apresentar para os camuflam. -Brincar de pique- minutos; realizada por meio alunos fizeram; Natureza e
alunos os animais que esconde; Desenvolvimento: da observação: -livros com imagens Sociedade da
se camuflam e seu Desenvolvimento: 30 minutos; Entenderam o dos animais que Educação Infantil da
habitat. -Conceito de Atividade de conceito de camuflam; Rede de Ensino
Objetivos Específicos: camuflagem e de Fixação: 30 camuflagem -Cartolina; Municipal de São
Participar das camuflagem animal; minutos. animal? -Canetinha; José dos Campos.
propostas didáticas, Atividade de Fixação: As crianças -Gravuras dos
com envolvimento e -Lista de animais que demonstraram animais.
curiosidade; se camuflam; interesse pelo
-Ampliar a assunto estudado?
competência de Fizeram perguntas e
pesquisa sobre os tipos comentários sobre o
de animais que tema?
utilizam a camuflagem;
-Valorizar a
preservação de seu
meio ambiente natural;
-Desenvolver o
exercício da
argumentação, através
das descobertas,
observações e
conhecimentos prévios
e adquiridos.
29

DESCRIÇÃO DA METODOLOGIA
Sensibilização: A professora levará a turma para o pátio e irá propor a brincadeira para o grupo. Após a brincadeira, fará comentários no sentido de fazer o grupo refletir
porque se esconderam e como conseguiram despistar seu esconderijo.
Desenvolvimento: Utilizar a tarefa para casa que os alunos fizeram com o apoio da família. A professora irá ler para a classe as definições trazidas de casa e irá registrar
no sulfitão uma definição ditada pelas crianças. Isso deve ser feito no coletivo.
Agora que já entendemos o que é camuflagem, quais animais vocês acham que precisam dela? Por quê?
A professora registrará no sulfitão as respostas obtidas referentes às hipóteses sobre os animais que utilizam camuflagem e fixará em local visível.
Atividade de Fixação: A professora deverá propor que façam uma lista de animais que se camuflam para, posteriormente, escolherem 2 ou 3 animais para
aprofundamento de estudo.
30

PLANO DE AULA 4

DATA DE APLICAÇÃO:
ESCOLA: NEI Professora Sonia Mara Ramos
INTEGRANTES DA EQUIPE: Luana Cristina Rosa Bezerra Oliveira
DISCIPLINA: Matemática
TURMA EM QUE O PLANO SERÁ APLICADO: Pré II
DURAÇÃO: 2 horas
OBJETIVOS CONTEÚDO METODOLOGIA CRONOGRAMA AVALIAÇÃO RECURSOS REFERÊNCIAS
Objetivo Geral: Números Sensibilização: Sensibilização: 30 A avaliação será -Calendário; Matriz Curricular de
Ensinar Matemática de -Contagem dos alunos minutos. realizada por meio -Tarjas numéricas; Matemática da
uma forma lúdica e presentes e ausentes; Desenvolvimento: 1 da observação: -Cartelas com Educação Infantil da
divertida. -Calendário; hora. As crianças números. Rede de Ensino
Objetivos Específicos: Desenvolvimento: Atividade de realizam Municipal de São
-Ampliar o campo Competição de Fixação: 30 quantificação? José dos Campos.
numérico da récita; ordenação de números minutos. Fazem leitura e
-Contar termo a termo em 3 rodadas. registro de
até 50; Atividade de Fixação: numerais?
Ordenação de números
em duplas.
31

DESCRIÇÃO DA METODOLOGIA
Sensibilização: Na roda fazer a contagem dos alunos presentes e ausentes. Identificar junto com os alunos a dia no calendário e escrever na lousa.
Desenvolvimento: A professora providenciará tarjas com números de 20 a 40 e dividirá a turma. Uma turma sairá com a estagiária para atividade de movimento, a outra
será novamente dividida em 2 grupos. Cada grupo receberá fichas idênticas com número para cada criança e, juntos, ordenarão do menor para o maior. Ganha a
competição o grupo que ordenar primeiro corretamente. E depois trocar a turma com a estagiária novamente.
Atividade de Fixação: A professora formará duplas com conhecimento próximo para ordenar a sequência dos números. Distribuíra cartelas com números de 2 e 3 dígitos
e determinar um tempo para que as duplas organizem a sequência, ganha a dupla que conseguir no tempo estipulado.
32

PLANO DE AULA 5

DATA DE APLICAÇÃO:
ESCOLA: NEI Professora Sonia Mara Ramos
INTEGRANTES DA EQUIPE: Luana Cristina Rosa Bezerra Oliveira
DISCIPLINA: Matemática
TURMA EM QUE O PLANO SERÁ APLICADO: Pré II
DURAÇÃO: 2 horas
OBJETIVOS CONTEÚDO METODOLOGIA CRONOGRAMA AVALIAÇÃO RECURSOS REFERÊNCIAS
Objetivo Geral: Números Sensibilização: Guerra Sensibilização: 30 A avaliação será -Revistas; Matriz Curricular de
Ensinar Matemática de de bolinhas de papel. minutos. realizada por meio -Lápis; Matemática da
uma forma lúdica e Desenvolvimento: Desenvolvimento: 1 da observação: -Folhas de sulfite. Educação Infantil da
divertida. Resolução de hora. Ajudam os colegas Rede de Ensino
Objetivos Específicos: problemas do cotidiano. Atividade de na resolução de Municipal de São
-Realizar cálculos; Atividade de Fixação: Fixação: 30 problemas? José dos Campos.
-Resolver problemas Problemas da Caixa. minutos. As crianças
com registro; realizam
-Sobrecontagem. sobrecontagem?
33

DESCRIÇÃO DA METODOLOGIA
Sensibilização: Dividir a turma em 2 grupos. A professora ou estagiária distribuirá 2 folhas de revista para cada aluno e solicitará que todos façam 1 bolinha e explicará o
jogo: “Vamos ter dois times que deverão jogar as bolinhas no campo adversário, cada bolinha vale 10 pontos, ao meu sinal vence a equipe que tiver a menor quantidade
de bolinhas em seu campo. As crianças terão que se organizar entre elas para que uma turma jogue as bolinhas e a outra pegue as bolinhas devolvendo para o campo
adversário. Ao final, há a contagem dos pontos de cada equipe para conferência dos valores e de quem ganhou.
Desenvolvimento: A professora dividirá a sala em dois grupos, um irá com a estagiária para a atividade de movimento e o outro ficará com a professora que receberá uma
folha impressa com adições cujo resultado seja dez. A criança terá que calcular e registrar qual número que somado ao outro resulta dez escrevendo na folha.
Problema 1: Temos 30 alunos na sala, mas só 14 lápis apontados. Quantos precisamos apontar para que todos tenham um lápis bom?
Problema 2: Nossa turminha tem 30 crianças. Hoje faltaram 5 alunos. Quantos alunos estão na sala?
Atividade de Fixação: A professora colocará uma quantidade de palitos dentro de uma caixa (exemplo: 8) e falará para as crianças quanto foi, depois pedirá que somem a
este resultado outra quantidade de palitos (exemplo: 6), pedirá então que registrem em folha individual o resultado encontrado.
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PLANO DE AULA 6

DATA DE APLICAÇÃO:
ESCOLA: NEI Professora Sonia Mara Ramos
INTEGRANTES DA EQUIPE: Luana Cristina Rosa Bezerra Oliveira
DISCIPLINA: Movimento
TURMA EM QUE O PLANO SERÁ APLICADO: Pré II
DURAÇÃO: 1 hora e 30 minutos
OBJETIVOS CONTEÚDO METODOLOGIA CRONOGRAMA AVALIAÇÃO RECURSOS REFERÊNCIAS
Objetivo Geral: Brincadeiras/Músicas Sensibilização: Sensibilização: 30 A avaliação será -Rádio; Matriz Curricular de
Brincar e aprender com Adoleta. minutos. realizada por meio -Músicas. Movimento/Música
movimento. Desenvolvimento: Desenvolvimento: da observação: da Educação Infantil
Objetivos Específicos: Copo de veneno. 30 minutos. Participação das da Rede de Ensino
-Conhecer as cantigas Atividade de Fixação: Atividade de crianças Municipal de São
de diversas Boneca de lata. Fixação: 30 (interessaram-se José dos Campos.
manifestações minutos. pelas brincadeiras
tradicionais da cultura cantadas e de roda?)
brasileira;
-Conhecer diversas
brincadeiras da cultura
infantil;
35

DESCRIÇÃO DA METODOLOGIA
Sensibilização: Em roda, perguntar se conhecem a música/brincadeira “adoleta” e, de acordo com a resposta, iniciar a brincadeira cantando a música; primeiro a
professora e, se houver interesse, escolher outras crianças para cantar. A própria música explica a brincadeira.
Adoleta, Lê pêti, pêti pô lá, Lê café com chocolá, Adoleta
Puxa o rabu do tatu, quem saiu foi tu.
Desenvolvimento: Em roda, perguntar se conhecem a música/brincadeira “copo de veneno” e, de acordo com a resposta, iniciar a brincadeira cantando a música;
primeiro a professora e, se houver interesse, escolher outras crianças para cantar. A própria música explica a brincadeira.
Lá em cima do piano
Tem um copo de veneno
Quem bebeu, morreu,
O azar foi seu.
Atividade de Fixação: Em roda, com as crianças em pé apresentar a música “boneca de lata” e propor que façam os movimentos que a música sugere.
Minha boneca de lata bateu a cabeça no chão...
levou quase uma hora pra fazer a arrumação
Desamassa aqui, pra ficar boa...
Minha boneca de lata bateu o ombro no chão...
Levou mais de duas horas pra fazer a arrumação
Desamassa aqui, desamassa ali,
Desamassa aqui, desamassa ali pra ficar boa...
Minha boneca de lata bateu o outro ombro no chão...
levou mais de três horas pra fazer a arrumação
Desamassa aqui, desamassa ali
Desamassa aqui, desamassa ali
Desamassa aqui, desamassa ali pra ficar boa...
36

PLANO DE AULA 7

DATA DE APLICAÇÃO:
ESCOLA: NEI Professora Sonia Mara Ramos
INTEGRANTES DA EQUIPE: Luana Cristina Rosa Bezerra Oliveira
DISCIPLINA: Movimento
TURMA EM QUE O PLANO SERÁ APLICADO: Pré II
DURAÇÃO: 1 hora e 30 minutos
OBJETIVOS CONTEÚDO METODOLOGIA CRONOGRAMA AVALIAÇÃO RECURSOS REFERÊNCIAS
Objetivo Geral: Brincadeiras de Sensibilização: O Sensibilização: 30 A avaliação será -Lenço/TNT; Matriz Curricular de
Brincar e aprender com Movimento mestre mandou. minutos. realizada por meio -Corda. Movimento/Música
movimento. Desenvolvimento: Desenvolvimento: da observação: da Educação Infantil
Objetivos Específicos: Cabra cega. 30 minutos. Participação das da Rede de Ensino
-Movimentar-se de Atividade de Fixação: Atividade de crianças Municipal de São
acordo com sua própria Cabo de guerra. Fixação: 30 (interessaram-se José dos Campos.
criatividade e minutos. pelas brincadeiras,
capacidade de atividades de
improvisação em movimento?);
diversas atividades Respeitaram as
rítmicas; regras?
-Conhecer as regras de
diferentes jogos,
respeitando-as.
37

DESCRIÇÃO DA METODOLOGIA
Sensibilização: A professora será o mestre e deverá dar vários comandos para as crianças como por exemplo:
-Pular com 2 pés;
-Pular com 1 pé só;
-Bater palmas;
-Chorar, gargalhar, gritar;
-Imitar cobra, passarinho, cachorro, sapo, etc.
Desenvolvimento: A professora deverá providenciar um lenço, pode ser de TNT, e escolherá uma criança para amarrar o mesmo nos olhos. Rodará a criança 3 vezes,
dando início à brincadeira, a criança que for pega pela “cabra cega” será a nova cabra cega.
Atividade de Fixação: A professora deverá providenciar uma corda antecipadamente. Dividir o grupo em dois e explicar a brincadeira, ao sinal previamente combinado
inicia-se a brincadeira, ganha o grupo que não passar da marca estipulada.
38

PLANO DE AULA 8

DATA DE APLICAÇÃO:
ESCOLA: NEI Professora Sonia Mara Ramos
INTEGRANTES DA EQUIPE: Luana Cristina Rosa Bezerra Oliveira
DISCIPLINA: Artes Visuais
TURMA EM QUE O PLANO SERÁ APLICADO: Pré II
DURAÇÃO: 1 hora e 30 minutos
OBJETIVOS CONTEÚDO METODOLOGIA CRONOGRAMA AVALIAÇÃO RECURSOS REFERÊNCIAS
Objetivo Geral: Reprodução da Obra Sensibilização: Sensibilização: 30 A Avaliação será -Data show; Matriz Curricular de
Apreciação de de Arte de Paul Klee, Organização dos minutos. realizada por meio -Obra de arte Artes Visuais da
produções de alunos e 1927. alunos. Desenvolvimento: da observação: escolhida; Educação Infantil da
obras de artistas com Desenvolvimento: 30 minutos. Demonstraram -Pedaços de Cartolina Rede de Ensino
foco em linhas e Apreciação de uma Atividade de interesse pelas (10x6); Municipal de São
preenchimentos. reprodução da obra de Fixação: 30 atividades? -Caneta hidrocor José dos Campos.
Objetivo Específico: Paul Klee, 1927. minutos. Fizeram preta.
Identificar, nomear e Atividade de Fixação: apreciação?
desenhar as linhas Atividade na cartolina.
destacadas na
apreciação.
39

DESCRIÇÃO DA METODOLOGIA
Sensibilização: Preparar a imagem a ser apreciada no data show. Organizar os alunos de forma que todos possam observar a imagem projetada. Mostrar a imagem para os
alunos e ficar atenta aos comentários.
Desenvolvimento: Após, pedir aos alunos que observem a imagem e perguntar:
-O que estão vendo?
Acolher as observações e considerações que, provavelmente, as respostas serão no campo de figuração.
Selecionar com o visor parte da imagem focando um tipo de linha e comentar:
-Tem uma linha aqui que eu uso nos meus desenhos para fazer graminha. Perguntar:
-E vocês, têm alguma linha que usam nos seus desenhos?
-Quem quer mostrar?
É possível que as crianças representem a linha no ar ou a identifiquem na própria obra projetada na lousa. Marcar com caneta as linhas projetadas.
Atividade de Fixação: Entregar um pedaço de cartolina para os alunos e caneta hidrocor preta para que escolham uma das linhas identificadas.
Solicitar que agrupem, no chão, as linhas que acham parecidas e depois afixá-las no mural.
40

PLANO DE AULA 9

DATA DE APLICAÇÃO:
ESCOLA: NEI Professora Sonia Mara Ramos
INTEGRANTES DA EQUIPE: Luana Cristina Rosa Bezerra Oliveira
DISCIPLINA: Artes Visuais
TURMA EM QUE O PLANO SERÁ APLICADO: Pré II
DURAÇÃO: 1 hora e 30 minutos
OBJETIVOS CONTEÚDO METODOLOGIA CRONOGRAMA AVALIAÇÃO RECURSOS REFERÊNCIAS
Objetivo Geral: Desenho com Sensibilização: Sensibilização: 30 A Avaliação será -Pedaços de vários Matriz Curricular de
Produção de desenhos Barbante ou Lã Preparar nas mesas os minutos. realizada por meio tamanhos de barbante Artes Visuais da
com linhas gráficas e Colorido. matérias e organizar os Desenvolvimento: da observação: colorido; Educação Infantil da
concretas. alunos. 30 minutos. Demonstraram -Tesouras. Rede de Ensino
Objetivo Específico: Desenvolvimento: Atividade de interesse pelas Municipal de São
Ampliar as Desenho com Fixação: 30 atividades? José dos Campos.
possibilidades de barbantes. minutos. Fizeram
criação no desenho, a Atividade de Fixação: apreciação?
partir de linhas Apreciação. Evoluíram em suas
concretas. produções?
41

DESCRIÇÃO DA METODOLOGIA
Sensibilização: Preparar previamente barbante de diversos tamanhos e cores, em quantidade suficiente para que possam escolher quantos quiserem para a realização do
trabalho. Disponibilizar tesouras e explicar que poderão utilizá-las, se necessário.
Desenvolvimento: Propor que as crianças façam individualmente um desenho com os barbantes, sobre o suporte que desejarem (mesa ou chão) explicando o que é um
desenho efêmero.
Observar e destacar algumas características do barbante (flexibilidade do material, espessura, e tamanho) e possibilidades de criação quanto a formas, tipos de linhas,
quantidade e linha contínua etc.
Propor aos alunos que, ao terminarem, deixem os trabalhos no lugar e circulem pela sala para observar o que os colegas fizeram.
Atividade de Fixação: No momento da apreciação, ouvir os comentários das crianças sobre os resultados obtidos e fazer comentários:
- É fácil ou difícil desenhar com barbante?
- É diferente desenhar com barbante e com canetinha? O que é diferente?
- O que você fez? Como fez? O resultado foi o que você imaginou? (Apontando para os trabalhos destacados durante a realização).
- Quais linhas estão aparecendo?
42

PLANO DE AULA 10

DATA DE APLICAÇÃO:
ESCOLA: NEI Professora Sonia Mara Ramos
INTEGRANTES DA EQUIPE: Luana Cristina Rosa Bezerra Oliveira
DISCIPLINA: Linguagem Oral e Escrita
TURMA EM QUE O PLANO SERÁ APLICADO: Pré II
DURAÇÃO: 1 hora e 30 minutos
OBJETIVOS CONTEÚDO METODOLOGIA CRONOGRAMA AVALIAÇÃO RECURSOS REFERÊNCIAS
Objetivo Geral: Histórias da Turma do Sensibilização: Sensibilização: 30 A avaliação será -Folhas xerocadas -Gibis, tirinhas,
-Interessar-se por Maurício Caçada dos minutos; realizada por meio com atividades; Almanaques da
escrever palavras ainda personagens. Desenvolvimento: da observação: -Lápis; Turma da Mônica;
que de forma não Desenvolvimento: 30; Aciona estratégias -Cartões com os
convencional, Leitura: Ligue a fala Atividade de de leitura que nomes dos
evoluindo em suas aos personagens. Fixação: 30 permite descobrir o personagens.
hipóteses sobre a Atividade de fixação: minutos. que está escrito e
escrita. Cruzadinha com os onde?
Objetivos Específicos: nomes dos Participa de
-Construir saberes personagens. situações de escrita,
sobre as características de próprio punho,
da linguagem que se segundo suas
escreve e do sistema de hipóteses,
escrita conhecendo a interessando-se por
estrutura e escrever palavras,
peculiaridades das mesmo que de
histórias em forma não
quadrinhos; convencional?
Compreende que a
escrita representa a
fala?
Já conhecia os
personagens da
turma da Mônica?
43

DESCRIÇÃO DA METODOLOGIA
Sensibilização: Para os pré-silábicos e silábicos colocar menos nomes de personagens, sendo alguns com iniciais diferentes e outros começando com a mesma inicial. A
professora entregará uma atividade xerocada com alguns nomes dos personagens e o aluno irá circular os nomes que a professora falar.
Silábicos alfabéticos e alfabéticos – neste momento realizarão uma atividade de escrita de lista.
Alfabéticos que já produzem texto irão escrever frase ou pequeno texto sobre um personagem da dupla.
Desenvolvimento: Dado em um lado da folha as falas dos personagens e no outro lado os nomes dos personagens, sendo que a criança irá ligar essas colunas com os
personagens à sua fala.
Pré-silábicos e silábicos: A professora irá ler a fala e a criança encontrará o nome do personagem.
Silábicos alfabéticos e alfabéticos: em duplas as crianças irão ler as falas e escrever os nomes dos personagens.
Atividade de fixação: No coletivo, em duplas com hipóteses de escrita próximas.
Pré-silábicos, silábicos sem valor e silábicos com valor sonoro com banco de palavras.
Silábicos alfabéticos e alfabéticos sem o banco de palavras, pois para eles esta atividade é de escrita.

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