Você está na página 1de 5

Semiologia em ortopedia

Dx=> anamnesis, ex. físico, ex. complementares.


Rodilha
-Lesão na frente do joelho: bursite da pata ganso, tendinite patelar, doença de osgood
-Lesão atrás do joelho: cisto e baker, bursite do bíceps femural.
Uma boa historia clinica, leva a pensar no max em 2 a 3 possibilidades dx.
patologia em aparato locomotor: pensar em traumatismo, sobreuso, degenerativo

anamnese do trauma :
 Mecanismo – direto, indireto, esmagamento, amputación, corto-contuso, cortante, perfurante.
 Localización precisa; regiao; segmentos (membros); lado
 Tempo De Evolución- ano, mes, semana, días, horas, min.
 Síntomas – dor, edema, cor, deformidade, limitacao

Ex. Físico:
 Inspecao- lesoes visiveis, > volumen (hemartrose; hidrartrose), combio de cor, deformidade.
 Palpacao – cambio temp., > vol; dor palpacao; deformidade palpaveis, ex. Neurovascular (importantissimos)
– palpar pulso distal e exame neurológico reflexo, sensibilidade, forca.
 rango de movim- movilización ativa, passiva, movimentos anormais.
 provas especiais.

Ex. Lab.
 Hemograma- leucocitos > 12 mil => inflamacao (direita crónico, esq agudo)
 VHS- ↑ 100 pensar: polimiargia reumática, artritis, vasculiti, osteomielitis, TB, CA.
 PCR - indicador de processos infecciosos e/ou inflamatórios
↑ pensar: lupus, artrite reum., inf. Bact., sepse, DIP, pos operatorio
Pcr 1-5 (inf.viral); 5-20 (inf. Bact Sistémica); >20 inf. Graves, queimaduras,
politraumatismo.

 Em suspeita de artrocentesis, fazer punção de liquido sinovial.


 Rx ( fazer em 2 planos, pois é bidimensional e estrutura tridimensional
 Tc ( cortes coronal, transversal, sargital. Usado para subs. duras
 Ecografia ; estruturas blandas
 Rmn – músculos, tendões, ligamentos, cartilago, etc.

Hueso

Oringem – mesodermo embrionário


Caract/funções: suporte estático e dinâmico, contencion, protencion, metabolismo mineral,
hematopoese
Possui 2 partes ( cortical e esponjo).
Divide (episis, diafisis, metafisis.

Celulars osseas => Células Osteoprogenitoras, Osteoblastos, Osteocitos , Osteoclastos


Matriz organica- colágeno tipo 1
Matriz inorgánica – mg, k, na, carbonato, citrato ( representa 75% do peso osseo).
Fraturas:
 Traco
Simples – rasgo único, possui 2 frag osseo. ( pode ser espiral, obliquas, transversas)
Cuna- >= 3 frag. Osseo, sendo que 2 ossos principais mantem contato.
Complexa- nao possui contato entre os 2 osso principais
 Acometimento articular: fratura externa
Fratura interna parcial
Fratura interna total
 Partes blandas- fratura exposta ou fechada.
 Fraturas patológicas ( osteoporosis, tumor osseo).

Padrao de fraturas
Fechada ou exposta
Completo ou incompleto
Com desplazamento ou sem desplazamento

Tratamento
Cirurgico: fratura fêmur prox, diafisis; frat. Diafisaria de antebraço e diafisarias em geral.
Conservador: fratura úmero prox, radio prox, metatarsos e falanges.

Descripcion de fraturas
Diafisis – difícil de reduzir ( devido a força muscular); demora a consolidar ( mt osso compacto).
Epifisis – geralmente causa acometimento articular ( artrose)
Metafisis- mt vascularizada ( alta consolidação).
Fisis- nino. Fraturas próximas à fise podem causar deformidades e déficit no crescimento

Osso infantil- fraturas predominam rádio, úmero, tíbia, clavícula e fêmur.


Galho verde e torus ( compressão do osso metafisario).
Fratura fisarias=> class. Salter harris (Mais comum e tipo 2 )
 Tipo I fratura na fise
 Tipo II fratura na fise com saída no lado oposto na metáfise
 Tipo III fratura da superficie articular até a fise
 Tipo IV estende-se da articulação até a metáfise
 Tipo V compressão

Descripcion de fraturas
 Desplazamentos
• Cabalgamiento: superposición de dos fragmentos en forma paralela, ocurre cuando el desplazamiento
lateral es mayor al diámetro del hueso.
• Diástasis: separación de dos fragmentos en el eje longitudinal.
• Telescopage: extremos fracturarios no se separan, penetran uno dentro del otro.

Complicações de fraturas
Embolia grassa= presente em 90% dos politraumaticados, + frequente sexo masc.; 20-30 anos e 60-70 anos; 50%
mort.
Tipos: ( síndrome de embolia grasa)
Fulminante: < 12 h após acidente. Alta mort.. apresenta coma, petequeias.
Clássico: 24-48h. apresenta taquicardia, taquipneia, febre, cianose, sinais cerebrais.
Insidioso: após 48 h. apresenta taquicardia, febre, alt. Resp., confusão

Dx:
Clinico- hipoxemia; hipóxia; asfixia
Rx: inespecífico ( tormenta de nieve – nas primeiras 72 horas) => infiltrados bilateral difusos. RMN ( +
SENSÍVEL )
lab.: nenhum exame patognomonico.
Estudos: ECG ( inversão T, S proeminente, BRD, arritmia)

Manifestações :
Pulmão: disnea, taquipneia, cianose, PO2 60 mmgh
SNC: 80% apresenta ( desorientação, sonolência, confusão, agitação, coma, hipertermia.
Pele: petequias ( patognomonico) 2-3 dias, com desaparecimento 4-6h.
Diagnostico: Critérios de gurd e Wilson ( 1 maior e 3 menor)

Síndrome compartimental (PRINCIPAL CARACT. E DOR QUE NÃO PASSA COM ANALGESIA).
Elevação da pressão no espaço osteomiofrascial, levando a isquemia de nervos e músculos. Se não realizar
faciotomia em ate 8 horas, ocorre necrosse irreversível => amputação.
Causas: hemorragia, edema a tension, fistula, imobilização mt compressiva.
Sinais clínicos ( 5 P)
DOR, PARESTESIA, PALIDEZ, PULSO AUSENTE, PARALISIS.

INFECCAO
Principal a. etiológico: s. aureus; complicação – osteomielite

Trombose venosa profunda


• estasis venosa, el estado de hipercoagulabilidad y el daño endotelial (Triada de Virchow).

Complicações crônicas de fraturas


Mal união; retardo de crescimento, pseudoartrosis, artroses postraumatica.

Tendão: pouca capacidade de regenerar; colágeno 1; células ( tenocitos).

Ligamentos: estabilidade articular ( + elásticos que tendão, visto que possui elastina).
Rompimento ( esquince): 3 graus
1) elongacion - repouso, compressão, elevação, imbolizacao por 1-2 semanas.
2) ruptura parcial- idem 1, imobilização 3-4 semanas.
3) ruptura total- idem, imob. Por 6-8 semanas.

Reparação ( 3 fases) inflamatória ( +- 3 semanas); reparadora ( 3 meses); remodelacion ( meses/anos).


Prognostico: 1 e 2 bom; 3 pode gerar rigider articular, dor crônico, inestabilidade.

Fraturas expostas

1. Localización. Metafisaria, diafisiaria, episiolisis, epifisiarias.


2. Morfología del trazo. transversa, espiroidea, longitudinais, oblicuas.
3. Número de trazos y fragmentos. 1 (simples), 2,3, 4 ou + ( polifragmentaria)
4. Estabilidad. (< 45 º estavel; >45º inestavel- potencial risco de desplazamento)
5. Extensión del trazo. Completa, incompleta (torus, tallo verde, plástica).
6. Desplazamiento . antecurvatum; retrocurvatum, varo, valgo
7. Mecanismo de producción . direto; indireto (flexao, torsao, cisalhamento, compresión, avulsao
8. Comunicación con el medio externo.

Fratura aberta: corresponde 30% das fraturas. E uma urgência traumatológica, com trat. Cirúrgico,
Objetivo e evitar infecção.
Epidemiologia: ocorre mais em homens 4/1; idade 26-30 anos; sendo a tíbia a mais afetada (30-50%)
Etiologia: Accidentes de Transito 59%, Accidentes laborales ; Arma de fuego ; Caídas
Abordagem – ATLS

GUSTILO E ANDERSON
TIPO CARACTERÍSTICAS Energia Contaminação
1 Ferida com menos de 1 cm Baixa Mínima
II 1 cm < Ferida < 10 cm Moderada Moderada
III Ferida > 10 cm Elevada Elevada
III A Possível a cobertura do osso por Elevada Elevada
tecidos moles
III B Não é possível a cobertura do Elevada
osso por tecidos moles 56% risco de
III C Associada à lesão Vascular Lesão arterial infecao
associadanergia

CASOS ESPECIAIS- grau 3 : paf de alta energia, ambiente rural, fraturas segmentares.
1 – Nem todas lesões com danos vascular que vai ser 3 C
2 - Todas as lesões vascular que precisa de reparo vai ser 3 C
3 – Todas lesões por arma de fogo no mínimo vai ser 3 A
4 – Todas lesões em hambientes de grau de contaminação muito alto no mínimo já e uma 3 A
Extensão da lesão: 3 consequencias
 Contaminação
 Desvascularização
 Perda de função

Classificação de Tscherne para lesão de partes moles associadas às fraturas expostas:


• Grau 1 - Ferimento simples por fragmento ósseo perfurante, nenhuma ou pouca contusão de pele,
fratura simples.
• Grau 2- Laceração cutánea com contusão simultânea , contusão partes moles moderada,
contaminação, qualquer tipo de fratura.
• Grau 3- Grave lesão de partes moles. Lesão vasculonervosa
• Grau 4 - Amputação traumática parcial ou total.
 O tempo de 6 horas é um clássico para intervenção cirúrgica
 Tratamento apresenta menos índices de infecção com menos de 6 horas.
• Até 6 horas de exposição- - Potencialmente contaminada
• De 6 a 12 horas - - Contaminada
• Mais que 12 Horas - - Infectada
tratamento
 Cefalosporina de 1º geração: Fx. Tipo I e II
 Cefalosporina de 1º geração + aminoglicosídeo: Fx. Tipo III
 Associação com pinicilina ou ampicilina na suspeita de contaminação por anaeróbios
 Tempo de duração : 72 horas

Profilaxia de tétano-
todo paciente com 3doses e reforço < 5 anos, não necessita profilaxis. Porem se reforço entre 5-10 anos, se
faz uma dose DT em caso de ferida contaminada.
Pacientes com >10 de vacinação, fazer fazer reforço.
Irrigação= diminui a carga bacteriana da ferida. Deve ser gravitacional, com 6-9 litros de soro por perna.

Fixação = melhora a vascularização, diminui dor. I


ndicado ( fixação externa >3A, 3B,3C, arma de fogo), ( fixação interna – 1,2,3ª)
Fechamento da Ferida- Fechar imediato ou não ? Até III A
Quando atrasar? Debridamento > 12h; Antibiótico > 12h; Alto risco de anaeróbicos; Lesão neurovascular
substancial; Fechamento com tensão
Se debe considerar que la presencia de una fractura expuesta no excluye el riesgo de un síndrome
compartimental.
SABER ESTA SEQUENCIA.
 Fraturas Exposta
 ATLS
 História e Exame Fisico
 Inspecionar Ferimento
 Curativos estéreis
 Antibiótico e prof. Tétano
 Radiografias
 Classificar (Gustilo & Anderson)
 Centro Cirúrgico
 Debridamento
 Irrigação
 Estabilizção óssea
 Avaliar fechamento
 Reavaliações sequencias
 Conduta definitiva ( Fixação e Cobertura)
OMBRO

 Inestabilidad y lesiones capsuloligamentosas en jóvenes.


 Patología manguito rotador a partir de los 40 anos y artrosis, desde los 60 anos
 Provas Funcionais
• Mano - nadega oposta
• Mano - costas = escapula opuesta
• Mano - hombro opuesto
• Mano – Nunca
 Huesos y Articulaciones:
• Los huesos que conforman el hombro son:
• Húmero (Hueso del Brazo).
• Escápula (Omoplato).
• Clavícula.
 3 Diartrosis:
• Glenoumeral
• Acromioclavicular
• Esternoclavicular

 Acromio – Clavicular: Unión de la clavícula con la escápula (en su porción del acromion).
 Esterno – Clavicular: Unión de la clavícula con el esternón.
 La llamada articulación Escapulo – Torácica, ubicada entre la escápula y la reja costal, es una falsa
articulación
LABRUM- FIBROCARTILAGO – estabilidade do ombro
Luxação >= 3 cirurgia, sendo a anterior a mais comum (sinal da techa), sinal da dragona
Inspeção estática
Anterior posterior
Actitud postural Escapula ( formato, simetria, posicion)
Visiones de lesiones ( edema, equimose) Atrofias, hipertrofias musculares
Deformidades

Forca muscular - escala d lavett

Movimiento Normal.

Vence la gravedad y alguna resistencia.

Vence la gravedad, pero no la resistencia.

NO vence la gravedad.

Contracción visible.

Ausencia de contracción.

Você também pode gostar