Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Entrada Livre
16. 17
MAIO
2019
Programa
II Colóquio
Internacional
Sophia
de Mello
Breyner
Andresen
ello Breyne
M
e
rA
Sophia d
ndresen
100
an 1
9
o s • 1919~20
APOIO
ello Breyne
M
rA
e
Sophia d
ndresen
100
an 1
9
o s • 1919~20
PROGRAMA
II Colóquio
Internacional
Sophia
de Mello
Breyner
Andresen
II COLÓQUIO INTERNACIONAL
SOPHIA DE MELLO
BREYNER ANDRESEN
QUI. 16 MAIO
AUDITÓRIO 2 FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN
9h30 Abertura
Guilherme d’Oliveira Martins
Maria Andresen de Sousa Tavares
Fernando Cabral Martins
10h00 Mesa-redonda 1
O ESPAÇO
Eucanãa Ferraz
Frederico Lourenço
Fátima Freitas Morna (moderadora)
11h30 Painel I
Adília Lopes
Adília sobre Sophia
Silvina Rodrigues Lopes
Breve, preciso, indefinido – o apelo
Helder Macedo
O rapaz de bronze no tempo dividido
Helmut Siepmann
“O caminho para a minha casa” –
processo poético e finalidade existencial
na obra de Sophia
Carlos Mendes de Sousa
Poesia e realidade: a prosa de
Sophia de Mello Breyner Andresen
II COLÓQUIO INTERNACIONAL
SOPHIA DE MELLO
BREYNER ANDRESEN
14h30 Painel II
Pedro Eiras
Encantamentos: entre Sophia de Mello
Breyner Andresen e Cristina Campo
Anna Klobucka
Sophia e os cem anos da poesia
de autoria feminina em Portugal
Cláudia Pazos-Alonso
Nas entrelinhas do texto:
pensar a questão da autoria
feminina em Sophia
Paola Poma
Sophia e Szymborska:
o fio de linho da palavra
Maria Lúcia Dal Farra
Sophia Poetisa
16h15 Mesa-redonda 2
OS OUTROS POETAS
Richard Zenith
Federico Bertolazzi
Paula Morão
Fernando Cabral Martins
(moderador)
II COLÓQUIO INTERNACIONAL
SOPHIA DE MELLO
BREYNER ANDRESEN
SEX. 17 MAIO
AUDITÓRIO 2 FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN
9h30 Mesa-redonda 3
A POLÍTICA
Guilherme d’Oliveira Martins
José Manuel dos Santos
José António Pinto Ribeiro
Ana Luísa Amaral (moderadora)
II COLÓQUIO INTERNACIONAL
SOPHIA DE MELLO
BREYNER ANDRESEN
15h00 Painel IV
Perfecto Cuadrado
Mário Cesariny leitor de Sophia
de Mello Breyner Andresen
Emília Pinto de Almeida
A veemência do visível.
Para uma leitura do “diáfano”
na poesia de Sophia
Pedro Lopes de Almeida
Geografias de Sophia: paisagem,
viagem e deslocamento
Sofia Sousa Silva
Projeto: derivações e deriva
Gustavo Rubim
A expiração essencial
16h45 Mesa-redonda 4
ARTE E POÉTICA
João Queiroz
Maria Filomena Molder
Rosa Maria Martelo
Maria Andresen de Sousa Tavares (moderadora)
18h30 Encerramento
II COLÓQUIO INTERNACIONAL
SOPHIA DE MELLO
BREYNER ANDRESEN
ello Breyne
M
rA
e
Sophia d
ndresen
100
an 1
9
o s • 1919~20
RESUMOS DAS
INTERVENÇÕES
II Colóquio
Internacional
Sophia
de Mello
Breyner
Andresen
II COLÓQUIO INTERNACIONAL
SOPHIA DE MELLO
BREYNER ANDRESEN
II COLÓQUIO INTERNACIONAL
SOPHIA DE MELLO
BREYNER ANDRESEN
Adília Lopes
ADÍLIA SOBRE SOPHIA
Anna M. Klobucka
SOPHIA E OS CEM ANOS DA POESIA
DE AUTORIA FEMININA EM PORTUGAL
II COLÓQUIO INTERNACIONAL
SOPHIA DE MELLO
BREYNER ANDRESEN
Cláudia Pazos-Alonso
NAS ENTRELINHAS DO TEXTO: PENSAR A QUESTÃO
DA AUTORIA FEMININA EM SOPHIA
II COLÓQUIO INTERNACIONAL
SOPHIA DE MELLO
BREYNER ANDRESEN
Emília Pinto de Almeida
A VEEMÊNCIA DO VISÍVEL.
PARA UMA LEITURA DO “DIÁFANO”
NA POESIA DE SOPHIA
Num dos dois textos em prosa que integram o Livro Sexto (1962),
Sophia de Mello Breyner explica: “O meu olhar tornou-se liso
como um vidro. Sirvo para que as coisas se vejam”. Próxima da
concepção aristotélica de “diáfano” – meio sem nome e sem
espessura que permeia tudo quanto existe e é condição da própria
possibilidade de ver –, a autora identifica assim o rigoroso olhar
que invariavelmente associamos à sua poesia: um “olhar que
busca (…) o surgir do mundo, o emergir do visível e da visão”,
conforme mais tarde, em “Landgrave ou Maria Helena Vieira da
Silva”, adianta (Ilhas, 1989). Explorando a proximidade assinalada,
procurar-se-á mostrar até que ponto a convocação do conceito
de Aristóteles se justifica ao equacionarmos o gesto poético de
Sophia, fiel seguidora dos gregos e da sua obstinada atenção ao
“aparecer das coisas” (O Nu na Antiguidade Clássica, 1978).
Fernando J. B. Martinho
A DINAMARCA DE SOPHIA
II COLÓQUIO INTERNACIONAL
SOPHIA DE MELLO
BREYNER ANDRESEN
Filipa Soares
SOPHIA: OBRA TRADUZIDA E RECEÇÃO
NA IMPRENSA ESPANHOLA
Helder Macedo
O RAPAZ DE BRONZE NO TEMPO DIVIDIDO
Helmut Siepmann
O CAMINHO PARA A MINHA CASA – PROCESSO POÉTICO
E FINALIDADE EXISTENCIAL
II COLÓQUIO INTERNACIONAL
SOPHIA DE MELLO
BREYNER ANDRESEN
texto poético da autora: “Através de todas as presenças / Caminho
para a única unidade”. O ‘calar hermético’ pode ser compensado
por indícios que remetem para textos conhecidos do leitor.
A prosa da autora dá importantes indicações em relação ao
seu conceito do ser. Estas podem-se depreender de posições
antagónicas, tais como visão e desilusão, encontro – desencontro,
desejo cumprido e desejo fracassado, que descrevem a vida como
um “navio naufragado” na expetativa da morte.
II COLÓQUIO INTERNACIONAL
SOPHIA DE MELLO
BREYNER ANDRESEN
a Belo Horizonte, como um modo de através da arquitetura
brasileira revisitar “o nome das coisas”, o cânone clássico,
fora do lugar, em jubiloso progresso entre o vernáculo colonial
português e a moderno brasileiro; revisitar, “Brasília”, o poema,
considerado, hoje, em tempos sombrios, em termos míticos,
babilônicos, pós-utópicos.
II COLÓQUIO INTERNACIONAL
SOPHIA DE MELLO
BREYNER ANDRESEN
a Musa, a Princesa Desconhecida, Isabel de Portugal, Helena
Lanari, Maria Helena Vieira da Silva, Catarina Eufémia, as
Mulheres à Beira-Mar. Ela funda a casa e os quartos; habita a
terra e o mar; os jardins, a água, as grutas, as fontes; a Palavra,
a Escrita - a Poesia.
O presente estudo pretende se ocupar desse preciso teor
na poesia de Sophia de Mello Breyner Andresen.
Paola Poma
SOPHIA E SZYMBORSKA: O FIO DE LINHO DA PALAVRA
Pedro Eiras
ENCANTAMENTOS: ENTRE SOPHIA DE MELLO
BREYNER ANDRESEN E CRISTINA CAMPO
II COLÓQUIO INTERNACIONAL
SOPHIA DE MELLO
BREYNER ANDRESEN
Borralheira, menos centrada na demanda erótica do que no jogo
de valores éticos da protagonista, isto é, num juízo moral sobre
a sua própria identidade. Que relação pode então existir entre
o trabalho hermenêutico e literário de Sophia e de Cristina
Campo, que fascínio partilhado pelos contos populares, pelo
segredo surpreendido por trás de todos os encantamentos?
II COLÓQUIO INTERNACIONAL
SOPHIA DE MELLO
BREYNER ANDRESEN
hoje com Sophia? Que sentidos se abrem na sua poética sobre
a experiência da viagem e do deslocamento? E como podem
essas visões iluminar uma meditação acerca de migrações,
travessias, assombros e chegadas às “cidades de pedra e cal”?
Num itinerário de leitura pontuado por imagens, textos
e cartografias, pretendo expandir estas e outras interrogações
à luz da palavra poética de Sophia de Mello Breyner.
Perfecto Cuadrado
MÁRIO CESARINY LEITOR DE SOPHIA
DE MELLO BREYNER ANDRESEN
II COLÓQUIO INTERNACIONAL
SOPHIA DE MELLO
BREYNER ANDRESEN
Sofia Sousa Silva
PROJETO: DERIVAÇÕES E DERIVA
II COLÓQUIO INTERNACIONAL
SOPHIA DE MELLO
BREYNER ANDRESEN
ello Breyne
M
rA
e
Sophia d
ndresen
100
an 1
9
o s • 1919~20
ORADORES
Notas Biográficas
II Colóquio
Internacional
Sophia
de Mello
Breyner
Andresen
II COLÓQUIO INTERNACIONAL
SOPHIA DE MELLO
BREYNER ANDRESEN
II COLÓQUIO INTERNACIONAL
SOPHIA DE MELLO
BREYNER ANDRESEN
ADÍLIA LOPES é poeta e tem uma CARLOS MENDES DE SOUSA é
vasta obra publicada. Licenciou-se professor na Universidade do Minho.
em Literatura e Linguística Tem-se dedicado especialmente
Portuguesa e Francesa (1988) ao estudo da literatura brasileira
e especializou-se em Ciências e da poesia portuguesa moderna
Documentais (1995), na Faculdade e contemporânea. Entre os seus
de Letras de Lisboa, tendo colaborado trabalhos contam-se os livros Clarice
nos espólios de Fernando Pessoa, Lispector. Figuras da escrita, São Paulo,
Vitorino Nemésio e José Blanc de Instituto Moreira Salles, 2012 e Clarice
Portugal. Também trabalhou para Lispector. Pinturas, Rio de Janeiro,
teatro. Uma das suas principais Rocco, 2013.
influências literárias é Sophia
de Mello Breyner Andresen. CLÁUDIA PAZOS-ALONSO é
professora de Portuguese and Gender
ANA LUÍSA AMARAL é poeta Studies, Universidade de Oxford, onde
e traduziu diferentes autores, dirige o Mestrado interdisciplinar de
como Emily Dickinson ou William Estudos sobre a Mulher. Atual Vice
Shakespeare. Os seus livros estão ‑Presidente da AIL. Assinou introdução
traduzidos em várias línguas. Obteve à tradução inglesa de Contos Exemplares.
diversos prémios, entre os quais o
Prémio Literário Correntes d’Escritas, EMÍLIA PINTO DE ALMEIDA é
o Grande Prémio de Poesia da APE, licenciada em Estudos Portugueses e
ou o Prémio PEN, de Ficção. É mestre em Filosofia pela FCSH-UNL.
professora aposentada da Faculdade Tendo beneficiado de uma bolsa da FCT,
de Letras do Porto e membro da atualmente finaliza o doutoramento
Direção do Instituto de Literatura em História da Arte, sobre a obra de
Comparada Margarida Losa. As suas Mário Cesariny, na mesma instituição.
áreas de investigação são Poéticas Publicou pequenos ensaios, dispersos,
Comparadas, Estudos Feministas sobre literatura e prefaciou os
e Teoria Queer. catálogos de algumas exposições.
II COLÓQUIO INTERNACIONAL
SOPHIA DE MELLO
BREYNER ANDRESEN
de Literatura Brasileira na UFRJ e FERNANDO MARTINHO é professor
consultor de literatura do Instituto aposentado da Faculdade de Letras
Moreira Salles. da Universidade de Lisboa, onde se
licenciou em Filologia Germânica e se
FÁTIMA FREITAS MORNA é doutorou em Literatura Portuguesa.
doutorada em Literatura Portuguesa Foi Leitor de Português nas
pela Universidade de Lisboa, em cuja Universidades de Bristol e Santa
Faculdade de Letras leciona e dirige Barbara, Califórnia. Como ensaísta
cursos de Mestrado e Doutoramento e investigador, tem-se dedicado
em Estudos Portugueses e especialmente ao estudo da Literatura
Românicos. Portuguesa Moderna e Contemporânea.
Autor de ensaios e poesia, tem
FEDERICO BERTOLAZZI, doutorado colaboração dispersa por jornais
pela Universidade de Lisboa, e revistas nacionais e estrangeiros.
é professor de Literatura portuguesa
na Universidade de Roma Tor Vergata FILIPA SOARES, professora na
onde é também responsável científico Universidade Autónoma de Madrid
da Cátedra Agustina Bessa-Luís. (Espanha), é responsável do Centro de
Entre as suas publicações Língua Portuguesa do Instituto Camões
destaca-se Almadilha. Ensaios sobre de Madrid e Coordenadora de Ensino do
Sophia de Mello Breyner Andresen Português no Estrangeiro para Espanha
(Lisboa, 2019). Traduziu e organizou e Andorra.
edições italianas de Luís de Camões,
(D’amor sì dolcemente. Cinquanta FREDERICO LOURENÇO é
sonetti di Luís de Camões, 2019); Maria professor da Faculdade de Letras da
Teresa Horta (Mia Signora di Me, 2018); Universidade de Coimbra, onde ensina
Al Berto (Orto di incendio, 2017); Sophia Grego e Literatura Grega.
de Mello Breyner Andresen (Come un Tem-se dedicado à tradução de
grido puro, 2012); Eugénio de Andrade autores clássicos (Homero e outros
(Dal mare o da altra stella, 2006), poetas gregos), assim como ao estudo
entre outros. e tradução do Novo Testamento grego e
da Septuaginta. Publicou vários artigos
FERNANDO CABRAL MARTINS sobre a obra poética de Sophia de
é professor na Universidade Nova Mello Breyner Andresen.
de Lisboa. Coordenou o Dicionário
de Fernando Pessoa e do Modernismo GUILHERME D’OLIVEIRA MARTINS é
Português, em 2008. Publicou ensaios licenciado e Mestre em Direito.
variados sobre a literatura e o cinema Professor Universitário Convidado.
em Portugal. Nos Governos de Portugal foi Secretário
II COLÓQUIO INTERNACIONAL
SOPHIA DE MELLO
BREYNER ANDRESEN
de Estado da Administração Educativa JOÃO QUEIROZ vive e trabalha em
(1995-1999), Ministro da Educação Lisboa. Expondo individualmente
(1999-2000), Ministro da Presidência desde 1986, uma seleção das suas
(2000-2002) e Ministro das Finanças exposições individuais inclui Pintura,
(2001-2002). É Administrador Executivo Galeria Vera Cortês ( Lisboa, 2017);
da Fundação Calouste Gulbenkian Encáusticas, Appleton Square (Lisboa,
e Presidente do Grande Conselho 2015); Stanca Luce, Fundação Carmona
do Centro Nacional de Cultura. e Costa (Lisboa, 2015); ahnungslos,
Círculo de Artes Plásticas de Coimbra
HÉLDER MACEDO é professor (2014); A noiva Dourada, Vera Cortês
catedrático emérito da Universidade Art Agency (Lisboa, 2013); Afinal era
de Londres, King’s College, e Research uma borboleta (Pavilhão Branco, Museu
Fellow da Universidade de Oxford. da Cidade, Lisboa, 2012), A curva do rio
A sua vasta obra inclui poesia, (Uma certa falta de coerência, Porto,
ficção e crítica literária. 2011), Silvæ (Culturgest, Lisboa, 2010),
Galeria Quadrado Azul (Porto, 2009),
HELMUT SIEPMANN é professor Obras sobre papel (Centro Cultural Vila
(reformado) da Universidade Técnica Flor, Guimarães, 2009), Chiado 8 Arte
(RWTH) de Aachen, especializado Contemporânea (Lisboa, 2007), Centro
nas literaturas de língua espanhola, de Arte Moderna (Fundação Calouste
francesa e portuguesa. Publicou livros Gulbenkian, Lisboa, 2006), Artadentro
sobre a poesia francesa da Renascença (Faro, 2004), Le besoin du noble
e sobre a poesia moderna em Portugal, (modo menor, silvæ) (Lisboa 20 Arte
artigos sobre romance, teatro e poesia Contemporânea, 2003), Liber Studiorum
e uma história da literatura portuguesa. (Sala Jorge Vieira, Lisboa, 2001),
É presidente da Sociedade Alemã Articulação e Pele, Porta 33 (Funchal,
para os Países Africanos de Língua 2000) e O ecrã no peito, Atelier-Museu
Portuguesa (DASP) e diretor do Municipal António Duarte (Caldas
departamento português do Centro da Rainha, 1999). Foi o vencedor do
Mundo Lusófono na Universidade Prémio AICA 2011 e do Prémio EDP
de Colónia. de desenho em 2000.
II COLÓQUIO INTERNACIONAL
SOPHIA DE MELLO
BREYNER ANDRESEN
Como investigador, privilegia a relação de Letras da Universidade de Lisboa.
entre literatura, cultura e história, Autor de vários artigos e conferências
particularmente no que se refere à na área da cultura, da literatura e da
épica clássica e à sua permanência filosofia, em 2006, publicou Pensar o
no imaginário português moderno e Trágico (Lisboa, Fundação Calouste
contemporâneo. É autor de vários livros. Gulbenkian), obra a que foi atribuído o
prémio do Pen Club 2007, na categoria
JOSÉ ANTÓNIO PINTO RIBEIRO foi de Ensaio. Recebeu o prémio Jacinto
Ministro da Cultura do XVII Governo do Prado Coelho da Associação
Constitucional da República Portuguesa dos Críticos Literários.
Portuguesa. Foi fundador e presidente Foi sub-diretor da Faculdade de
da Direção do Fórum Justiça e Letras da Universidade de Lisboa e é
Liberdades. É membro do Conselho atualmente o Diretor da Biblioteca da
Superior do Ministério Público. Tem mesma instituição. Coordena a linha de
realizado diversas conferências investigação sobre Matrizes Clássicas e
nacionais e internacionais e participado Cultura Europeia.
em diversos debates.
MARIA ANDRESEN DE SOUSA
JOSÉ MANUEL DOS SANTOS, escritor, TAVARES é professora Aposentada
curador, programador e gestor da Faculdade de Letras da
cultural, é atualmente administrador Universidade de Lisboa. Tem
e diretor cultural da Fundação EDP e publicado, em livro e em revistas
diretor da revista Electra. É também especializadas, estudos críticos
administrador da Fundação Arpad sobre vários autores, portugueses
Szenes-Vieira da Silva e Diretor e estrangeiros e sobre questões de
da Trienal de Arquitectura de Lisboa. poética nomeadamente, relações
De 1986 a 2006, foi assessor cultural entre poesia e artes plásticas, poesia
do Presidente da República, nos e pintura, poesia e cinema. Com o
mandatos de Mário Soares e Jorge nome literário Maria Andresen publicou
Sampaio. É autor de muitos textos três livros de poesia (Relógio D’Água),
sobre literatura, arte e política. assim como poemas dispersos em
Lançou a ideia de se conceder Honras diversas revistas e publicações
de Panteão Nacional a Sophia de Mello especializadas. Está representada
Breyner Andresen e foi o orador em antologias de poesia portuguesa
dessa cerimónia. em diversos países e em diversas
antologias temáticas. Tem integrado
JOSÉ PEDRO SERRA é professor delegações de poetas portugueses
catedrático no Departamento de em encontros internacionais. Tem
Estudos Clássicos da Faculdade trabalhado em traduções de poesia.
II COLÓQUIO INTERNACIONAL
SOPHIA DE MELLO
BREYNER ANDRESEN
Nos últimos anos tem-se dedicado PAULA MORÃO é professora
ao estudo e classificação do espólio catedrática da Faculdade de Letras
de Sophia, assim como à revisão, de Lisboa. Entre 2007 e 2009 exerceu
edição e reedição das obras desta as funções de Diretora-Geral do
autora. Foi autora e é coordenadora Livro e das Bibliotecas (Ministério da
do sítio web “Sophia de Mello Breyner Cultura). É Diretora do ICLP (Instituto
Andresen”, integrado no Portal da de Cultura e Língua Portuguesa, FLUL).
Biblioteca Nacional de Portugal. Co-autora, com Teresa Amado, de
Criou, com o CNC, a Comissão para Sophia de Mello Breyner Andresen –
o Centenário de Sophia de Mello Uma vida de poeta, 2010.
Breyner Andresen.
PAOLA POMA é professora de
MARIA FILOMENA MOLDER é Literatura Portuguesa na Universidade
professora Catedrática em Estética de São Paulo. Doutorou-se com a
pela Universidade Nova de Lisboa. tese intitulada “Fernando Pessoa:
Investigadora do Instituto de Filosofia de autor à personagem”. Fez pós
da Linguagem da UNL. ‑doutorado na Universidade Nova de
Últimas publicações: O Químico Lisboa. Publicou diversos ensaios
e o Alquimista. Benjamin leitor de sobre poetas portugueses modernos
Baudelaire, Lisboa, 2011. Prémio Pen e contemporâneos, entre eles Sophia
Clube 2012 para Ensaio. As Nuvens e o de Mello Breyner Andresen, Herberto
Vaso Sagrado, Lisboa, 2014. Depósitos Helder, Manuel António Pina, Nuno
de Pó e Folha de Ouro, São Paulo, Judice e Adília Lopes. Atualmente
2016. Rebuçados Venezianos, Lisboa, organiza um livro intitulado Singular/
2016. Prémio AICA 2017. Cerimónias, Plural Sophia de Mello Breyner Andresen,
Belo Horizonte, 2017. Dia Alegre, Dia para a editora 7 Letras.
Pensante, Dias Fatais, Lisboa, 2017.
Prémio Pen-Club 2018 para Ensaio. PEDRO EIRAS é professor
de Literatura Portuguesa
MARIA LÚCIA DAL FARRA é professora na Universidade do Porto e
Titular de Literatura Portuguesa Investigador do Instituto de
na Universidade Federal Sergipe Literatura Comparada Margarida
(ex-Pró-Reitora de Pós-Grad/Pesq) Losa. Desde 2005, publicou
e pesquisadora (CNPq). Ex-professora diversos livros de ensaios sobre
da USP, UNICAMP e Berkeley (UC). literatura dos séculos XX e XXI,
Autora de mais de uma centena de estudos interartísticos, questões
ensaios (Vergílio Ferreira, Herberto de ética. Presentemente, desenvolve
Helder, Florbela Espanca, etc.), e de pesquisas sobre o imaginário
livros de poemas (Prêmio Jabuti 2012). do fim do mundo.
II COLÓQUIO INTERNACIONAL
SOPHIA DE MELLO
BREYNER ANDRESEN
PEDRO LOPES DE ALMEIDA é aluno ROSA MARIA MARTELO é professora
do programa de doutoramento e de Literatura Portuguesa e Estudos
Teaching Assistant na Brown University Interartísticos na Faculdade de Letras
(EUA). O seu projeto de investigação da Universidade do Porto e investigadora
atual concentra-se na literatura do Instituto de Literatura Comparada
escrita por viajantes estrangeiros em Margarida Losa. Como ensaísta tem
Portugal, Brasil e Angola no final do privilegiado o estudo das poéticas
século XIX e começo do século XX. modernas e contemporâneas e das
Ensinou na Universidade da Califórnia, relações intermediais da poesia.
em Santa Bárbara (2013-2015). Tem
vários artigos publicados no âmbito SILVINA RODRIGUES LOPES é
das literaturas portuguesa e brasileira. professora catedrática na FCSH-UNL,
É autor de uma dissertação de onde ensina Literatura. Publicou,
Mestrado (Universidade do Porto) entre outros, os seguintes livros:
em Teoria da Literatura. Aprendizagem do Incerto; Literatura
Defesa do Atrito; A Anomalia Poética;
PERFECTO CUADRADO é catedrático Teoria da Despossessão.
de Filologias Galega e Portuguesa
(U.I.B.). Coordenador do “Centro SOFIA SOUSA SILVA leciona na
Português do Surrealismo”. Diretor da Faculdade de Letras da Universidade
Cátedra “Mário Cesariny”. Investigador, Federal do Rio de Janeiro e é
crítico e tradutor (Prémio de tradução colaboradora do Instituto de Literatura
“Giovanni Pontiero”). Prémio Luso Comparada Margarida Losa, da
‑Espanhol de Arte e Cultura (2008). Universidade do Porto. Em 2016,
Prémio Pró-Arte 2013 da S. P. A. publicou Fernando Pessoa: para
descobrir, conhecer e amar.
RICHARD ZENITH é investigador,
ensaísta e organizador de numerosas
edições de Fernando Pessoa. É também
conhecido como tradutor – de Camões,
de Pessoa e de Sophia de Mello Breyner
Andresen, entre outros.
II COLÓQUIO INTERNACIONAL
SOPHIA DE MELLO
BREYNER ANDRESEN
NOTAS
II COLÓQUIO INTERNACIONAL
SOPHIA DE MELLO
BREYNER ANDRESEN
NOTAS
II COLÓQUIO INTERNACIONAL
SOPHIA DE MELLO
BREYNER ANDRESEN
NOTAS
II COLÓQUIO INTERNACIONAL
SOPHIA DE MELLO
BREYNER ANDRESEN
NOTAS
II COLÓQUIO INTERNACIONAL
SOPHIA DE MELLO
BREYNER ANDRESEN
NOTAS
II COLÓQUIO INTERNACIONAL
SOPHIA DE MELLO
BREYNER ANDRESEN
II Colóquio Internacional
Sophia de Mello Breyner Andresen
ello Breyne
M
rA
Sophia d
ndresen
100
an 1
9
os • 1919~20
Fotografia de capa
Fernando Lemos
Design
[B2 Design] Jose Brandão | Alexandra Viola
Tipografia
Jorge Fernandes, Lda. Artes Gráficas
Tiragem
600 exemplares
Colaboração
Apoio
centenariodesophia.com