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Portfólio
Mossoró – RN
2019
Portfólio
1. Doenças ocupacionais podem ser definidas como aquelas doenças que estão
diretamente associadas a atividade ou profissão exercida pelo trabalhador ou as
condições de trabalho que ele esta sujeito. As doenças ocupacionais que mais
aparecem nos trabalhadores são asma ocupacional, distúrbios osteomusculares
relacionados ao trabalho (DO R T), lesões por esforço repetitivo (LER) e PAIR. A
doença ocupacional tem o mesmo peso do acidente de trabalho em termos de direitos e
benefícios ao trabalhador que o adquiri.
3. Podemos citar três categorias de riscos aos quais os trabalhadores estão expostos:
Fatores de Risco Individuais ou Pessoais: idade, sexo, antropometria, repertório
genético, doenças crônicas prévias/condição de saúde, tabagismo, nível de
escolaridade, prática de esporte, trabalho doméstico, treinamento, satisfação no
trabalho, perfil psicológico.
Fatores de Risco Psicossociais ou Organizacionais: Tipo da organização do trabalho
(linha), Longas jornadas/hora extra, Trabalho em turnos, Trabalho monótono,
Trabalho repetitivo, Trabalho estereotipado, Ausência de pausas, Ritmo,
Automatização parcial, Rotação de atividades (requisitos físicos dos trabalhos
incompatíveis), Grande demanda de trabalho, Trabalho sazonal, Grandes alterações
organizacionais, Perspectiva de demissão, Grande responsabilidade em decisões, Falta
de autonomia, Flexibilidade de ação, Clareza sobre o processo do trabalho, Demanda
cognitiva, Relacionamento com chefia, Relacionamento com colegas.
Fatores de Risco Físicos ou Biomecânicos: postura, força e repetição.
5. Podemos considerar três estágios durante o processo de avaliação e controle dos riscos
ergonômicos: 1) Identificação dos fatores de risco do ambiente de trabalho que estão
relacionados à ocorrência de lesão. 2) Avaliação dos riscos por meio de métodos e
técnicas específicas. 3) Controle do risco.