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CAPÍTULO 13
13.2.1. Definição
M → M+2 + 2e –
½ O2 + H2O + 2e – → 2 OH –
½ O2 + M + H2O → M (OH)2
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13.3.4. Tratamento
despejos fenólicos se originam da coqueria. Por outro lado, não se teria qualquer
possibilidade de tratar os efluentes de uma indústria de resinas fenólicas, sem um pré-
tratamento de natureza físico-química. A floculação química é uma etapa com muito uso
na prática, por reduzir concentrações e por facilitar a posterior aplicação de tratamento
físico-químico específico ou de tratamento biológico.
1. APHA, AWWA, WEF, “Standard Methods for the Examination of Water and
Wastewater”. American Public Health Association, 20th ed., Washington, 2000.
2. CONAMA, “Resolução no 357/2005”. Ministério do Meio Ambiente, Conselho
Nacional de Meio Ambiente. Brasília, 2005.
3. KATO, M.T., “Detergentes”. Curso Qualidade da Água, do Ar e do Solo. Escola de
Engenharia Mauá, 1983.
4. KATO, M.T., “Óleos e Graxas”. Curso Qualidade da Água, do Ar e do Solo. Escola
de Engenharia Mauá, 1983.
5. MINISTÉRIO DA SAÚDE, “Portaria 518/2004. Controle e Vigilância da Qualidade
da Água para Consumo Humano e seu Padrão de Potabilidade”. Brasília,
Fundação Nacional da Saúde, 2004.
6. MINISTÉRIO DA SAÚDE, “Portaria 36: Padrões de Potabilidade”. 1990.
7. METCALF & EDDY, “Wastewater Engineering: Treatment, Disposal, Reuse”. Mc
Graw-Hill International Editions, 3rd ed. 1991.
8. SAWYER, C.N., McCARTY, P.L. e PARKIN, G.F., “Chemistry for Environmental
Engineers”. Mc Graw-Hill International Editions, Civil Engineering Series. 4 th
Ed., 1994.
9. VILLAS BÔAS, D.M.F., “Estudo Microbiológico de Sistemas de Lodos Ativados
com Ênfase nas Bactérias Degradadoras de Fenol”. Tese de Doutorado. Escola
Politécnica da USP, 1999.