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CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO

EMPREENDEDORA – NEAD/UFSJ

EDUCAÇÃO EMPREENDEDORA
EMPREENDEDORISMO NA GESTÃO EDUCACIONAL

Fazer revisão de Português com Uma revisora


Gostaria de receber com as correções pontuadas pela revisora
Revisar é necessário para verificar com outra leitura a contextualização das
ideias se procedem para inserirmos no link das defesas para autorização da
defesa. Somente depois da revisão fechamos o TCC como finalizado

Gabriel Avelar Tolentino,


gabrieel_xd@yahoo.com.br

Marli Alves Flores Melo,


floresmelo@gmail.com

1Nome da instituição, endereço para correspondência


Universidade Federal de São Joao Del Rei – NEAD

Resumo: Este artigo teve como estudo a Educação Empreendedora com o no objetivo geral de analisar as vertentes do
empreendedorismo na gestão educacional. Especificamente, identificar as características e verificar as influências no
desenvolvimento de práticas pedagógicas nas aprendizagens profissionais. O método utilizado foi a abordagem qualitativa
de caráter descritivo no cunho da pesquisa descritiva. Nos procedimentos adotou-se um processo de geração dos dados
que abrangeu abrangeram a pesquisa bibliográfica e a pesquisa documental. O instrumento de investigação baseou-se em
consultas de a livros, artigos científicos, periódicos e, sites de domínio público que abrigam na internet produções
acadêmicas online, como os bancos de dissertações e monografias. Nos resultados, um ponto de atenção emergiu acerca
da criação de equipes pedagógicas como precursoras percussoras de conhecimentos básicos e dos princípios norteadores
com abrangência em incentivos para qualificação profissional, e valorização no mercado de trabalho pelas atuações
inovadoras no eixo da criatividade. Na análise e discussão, percebeu-se que a maioria dos autores demonstram
pensamentos conceituais de empreendedorismos semelhantes, porém com percepções diferenciadas na linha da gestão
educacional. Em decorrência disso, conclui-se concluímos haver quebra de paradigmas tanto para o educando nas em sua
aprendizagem aprendizagens quanto para o sujeito empreendedor.
Palavras-chave: Educação Empreendedora. Empreendedorismo.Gestão Educional.

Não alterar as palavras-chaves. Que são a cerne da sua pesquisa. Um artigo é achado nos sites pelo
assunto palavrs que definem o assuntos

ABSTRACT VERIFICAR SE NAS NORMAS EXSITE A EXIGÊNCIA DE TRADUZIR PAR


O INGLÊS)
EM CASO AGTENTE:
( FAZER TRADUÇAODDO RESUMO DO PORTUGUÊS PARA O INGLÊS COM
PROFISIONAIS QUALIFICADOS COMO, NATIVOS, FLUENTS TRADUTORES OU
PROFESSORES. FAVOR NÃO TRADUZIR NO GOOGLE QUE QUE NÃO TRADUZ
CERTO O CONTEXTO DO TEXTO) )
1 INTRODUÇÃO

Este artigo aborda a Educação Empreendedora como um espaço de suma importância para os processos educativos,
uma vez que, fomenta na sociedade contemporânea o desenvolvimento de habilidades profissionais por meio da
autonomia, criação de soluções para diversos problemas, e desenvolvimento de processos criativos inovadores de
sucesso. Ademais, como modalidade de ensino, credencia a escola como o melhor lugar para preparar os alunos para os
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novos tempos e com olhar mais aprofundado para os processos que abrangem a criatividade, inovação e autogestão no
campo de trabalho. Dentre os principais objetivos da Educação Empreendedora, está o de desenvolver estes se ligam aos
pressupostos em desenvolver as mentalidades e atitudes dos atores envolvidos no empreendedorismo, nortear as formas
de estimular o raciocínio lógico, e aprender conceitos e conhecimentos que contribuam para resolver problemas com
criatividade (GORFALO, 2018). , informa Garofalo (2018).
Neste ideário, busca-se as às concepções do empreendedorismo na gestão educacional por considerar que na
sociedade atual aumentaram-se os interesses em concretizar, na identidade da Educação Brasileira e suas diversas
instituições de ensino, a formação de lideranças competentes para superação das dificuldades diárias no âmbito escolar.
Conforme afirma Silva (2009), Ttais abordagens nos remetem às finalidades pedagógicas de um gestor educacional que
ao adquirir habilidades empreendedoras estará apto a exercer o papel de um indivíduo social, articulador de situações, e
mobilizador de cenários para proporcionar uma certa consistência quando da construção forja-se do o ambiente
educacional, assim como promover a formação de seus alunos por meio de um ensino de qualidade e potencializar o
ingresso com maior segurança no mercado de trabalho., expressa Silva (2009).
Destaca-se que o empreendedorismo inserido na educação se notabiliza por gerar individualmente a socialização dos
alunos com ampliação de conhecimentos, habilidades, e comportamentos em vários níveis educacionais e vocacionais
(GLOBAL ENTREPRENEURSHIP, 2013). ou em escolas vocacionais., informa Global Entrepreneurship (2013).
Acerca disso, Lopes (2010) afirma que com a a educação, na ótica do empreendedorismo, os dados consolidados
mapeiam o amadurecimento e a maturação dos estudantes envolvidos na geração de novos conceitos sobre aqueles
construídos ao longo do tempo.
Notadamente, na forma tradicional de ensino- aprendizagem, são detectados poucos incentivos para ampliação de
ideias inovadoras ou de sucesso fundamentadas em teorias avançadas e isso, em comparação com os países que priorizam
qualidade na educação para capacitar e preparar seus estudantes para lidarem com as adversidades, mostra-se como um
inibidor à competitividade. Com isto, se perdem diversos caminhos da competitividade em comparação aos países que
priorizam qualidade na educação para capacitar e preparar seus estudantes a lidar com adversidades do mundo
contemporâneo.
No entanto, a educação básica brasileira assegura a todos os brasileiros a formação comum indispensável para o
exercício da cidadania, promove o conhecimento respeitando as diversidades educacionais existentes nos Estados da
Federação, sinaliza os caminhos para estudantes progredirem nas bases de trabalho e, oportuniza a continuidade aos
estudos (BRASIL, 2019)., expressa Brasil (2019). Nas entrelinhas das políticas públicas de educação, existem contextos
pedagógicos e metodologias de ensino do conhecimento teórico, das competências e das habilidades no âmbito das
práticas inovadoras que estimulam o pensamento empreendedor e, aliado a isso, percebe-se inferirmos que o indivíduo
procura racionalmente o seu caminho profissional visando ser inserido nas vertentes educacionais voltadas para o
empreendedorismo. Agregue-se a isto, o contexto pedagógico da educação em geral, algumas análises sobre os
conhecimentos teóricos, competências e habilidades, as formas do desenvolvimento das práticas inovadoras nas vertentes
da globalização.
Ante o exposto, propõe-se propomos analisar os tipos de empreendedorismo na gestão educacional a partir da
observação, ao observarmos evidências em variados níveis de ensino, dos métodos inovadores de instruir os educandos
com da educação empreendedora e criando condições que os possibilitem enxergar oportunidades profissionais no
território local. nas formas inovadoras adotadas nas aprendizagens e com condições que remetem seus educandos ao
campo profissional no território local.
Apresenta-se Apresentamos um estudo dividido em partes, quais sejam; são elas: primeira parte, revisão da literatura
em que se descreve descrevemos um breve histórico, legislações, conceitos da educação empreendedora e de
empreendedorismo na gestão educacional; segunda parte, os objetivos geral e específicos, indicadores da metodologia,
procedimentos; terceira parte, os resultados da pesquisa sintetizados em dois (n=2) quadros com as concepções do
empreendedorismo e gestão educacional seguidos da análise e discussão; quarta parte, conclusões. Finaliza-se com as
considerações finais e as referências bibliográficas.

Esta faltando inserir parte do texto desta versão completa.

.
2 METODOLOGIA

Entende-se que metodologia se configura como o estudo configura estudos de métodos divididos por etapas para
construção de uma nova perspectiva sobre determinado assunto. que são definidas num determinado processo. Neste
compasso, e para tornar mais compreensível a interpretação da educação empreendedora e as relações com a gestão
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educacional, buscou-se nos ideários de alguns renomados autores as teorias científicas que se encontram subjacentes às
práticas de ensino.
O Levou-se em consideração como objetivo geral desta pesquisa é, analisar as formas de empreendedorismo na gestão
educacional e, como objetivos específicos, . Especificamente, identificar características de empreendedorismo na gestão
educacional e verificar a influência do empreendedorismo no desenvolvimento de práticas pedagógicas educacionais para
uma melhor capacitação profissional dos indivíduos. nas aprendizagens profissionais.
Justifica-se Justificamos este estudo, pois, de acordo com leituras preliminares, os indivíduos que tiveram uma
educação empreendedora antes de concluírem a fase adulta, momento em que a propensão a assimilar conhecimentos é
maior, demonstraram uma capacidade melhor em lidar com as adversidades da vida e, principalmente, no âmbito de sua
profissão e do mercado de trabalho. ao observarmos alguns indicadores que mostram evidências em variados níveis de
ensino, nas formas inovadoras adotadas na aplicação de práticas pedagógicas, nas aprendizagens profissionais em
condições que remetem prioritariamente seus educandos ao campo de trabalho no território local.
Este estudo inclui a natureza básica da revisão bibliográfica utilizada como método qualitativo de caráter descritivo
de cunho de pesquisa descritiva (BOGDAN e BIKLEN, 2003). Sobre a pesquisa de cunho qualitativo, Neves (1996)
pontua que não se caracteriza somente em enumerar ou medir evento, porém é bastante utilizada por pesquisadores na
obtenção de dados descritivos que expressam os sentidos dos fenômenos. Nesse sentido Em caso, Gil (2002, p. 197)
afirma: “[...] a pesquisa descritiva tem como principal objetivo descrever características de determinada população ou
fenômeno ou estabelecimento de relações entre as variáveis”. Do mesmo modo,
Em consonância, Rodrigues (2007) informa que no tipo de estudo descritivo exploratório os fatos são observados,
registrados, analisados, classificados e interpretados sem interferências do pesquisador.
Como procedimentos de elaboração deste estudo, adotou-se um processo de geração dos dados que abrangeu a
pesquisa bibliográfica, e a pesquisa documental e caraterizada como exploratória com abordagem qualitativa. Utilizou-
se Utilizamos como instrumento uma ferramenta essencial de consultas em materiais publicados sobre esta temática em
livros, artigos científicos, periódicos, sites de domínio público que abrigam produções acadêmicas online na pela internet,
como os bancos de dissertações e monografias e dentre outras.

3 REVISÃO DA LITERATURA

3.1 Breve histórico da Educação Brasileira e Educação Empreendedora

Na linha do tempo encontram-se registros de que a Educação Formal teve início na Idade Média idade média e foi
marcada por rupturas, porém tiveram alguns processo que se sucederam rumos de continuidade pela força de vários
movimentos sociais. da sociedade. Historicamente, no Brasil, os processos educacionais se configuraram com a chegada
dos Portugueses que aportaram em terras brasileiras e implantaram um modelo educacional copiado da Europa, que era
conhecido por ser um modelo rígido e conservador, que não abria espaço para inovações e diálogos. Logo após, como
afirma Saviani (2011), houve a implementação de novos valores, como seriedade, competência, ética e cidadania.
Pioneiramente ao indígena brasileiro, assim incrementaram com adaptação um modelo de marcas repressivas que era
comum no ensino europeu. Em seguimento, substituíram as formas aplicadas das aprendizagens calcadas em valores,
como: seriedade, competência, ética e cidadania, informa Saviani (2011).
A educação à época, em conformidade com Saviani (2011), ficava a cargo da se caracterizava como uma
responsabilidade da Igreja Católica, fundada em 1534 por Inácio Loiola e estabelecida em território brasileiro em 1549,
e dos Padres Jesuítas da Companhia de Jesus que ministravam as aulas ministrada pelos Padres Jesuítas da Companhia
de Jesus que teve sua fundação em 1534 por Inácio de Loiola, quando se estabeleceu no território Brasileiro em março de
1549. Esta ordem religiosa teve como propósito no campo educacional, implementar um método de ensino calcado no
ensino religioso, pregação da fé católica e, nos caminhos da pregação na Fé Católica, sobretudo, disseminar conceitos
centrados em valores morais, éticos costumes e religiosos. religiosidade.
Nesse ínterim, Neste pensamento, diversos indígenas brasileiros foram catequisados e convertidos ao mesmo
cristianismo com o intuito de propagar os propagados nos valores e crenças europeias integradas à colonização.
Entretanto, os proprietários de terras tinham a intenção de usar os índios como escravos e, a fim de afastá-los dos interesses
dos de colonizadores, foram criados as chamadas missões, que objetivavam catequizá-los , com isso missões foram criadas
para catequizá-los e ensiná-los ar trabalhos agrícolas para promover modificações na cultura indígena.
Posteriormente, Concretizando, Manuel da Nóbrega começou a construir aldeias de indígenas com proximidade às
vilas e cidades com os objetivos doutrinários, econômicos e políticos que, respectivamente, visavam : (a) doutrinar no
intuito de ensinar a religião e prática cristão aos índios; (b) econômico para mostrar o hábito do trabalho como principal
fonte de formação da sociedade Brasileira; e (c) político na ideia de converter indígenas e coibir os ataques do silvícolas
que eram vistos como inimigos externos.
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Para Maciel e Neto (2008) isto se transformou num plano de estudos organizado em fases, assim sendo: primeira
fase, priorizava os estudos elementares constituídos no aprendizado de português, ensinamento da doutrina cristã e da
alfabetização; segunda fase, o aluno teria a opção para escolher entre o ensino profissionalizante e o ensino médio,
seguindo suas aptidões e dotes intelectuais revelados durante o ensino elementar. Como prêmio, para os alunos destaques
nos estudos da gramática latina eram selecionados para realizar viagens de estudos em grandes colégios de Portugal.
Em um segundo momento, Em outra acepção, Manuel de Nóbrega resolveu também implementar um outro segundo
plano de ensino com a ideia de ofertar disciplinas como administração ou gestão educacional embasado no plano e
organização de estudo da Companhia de Jesus, o chamado Ratio Studiorum. Com isso queria-se a por meio da
transformação das diretrizes educacionais vigentes e potencialização da potencializando a formação de um indivíduo de
forma universal, humanista e cristão. Esse plano vigorou até meados do ano de 1760, quando os “Jesuítas” foram expulsos
do país numa fase em que estavam se tornando influentes e ameçando o poder do rei. posicionavam ao contrário as
tendências anticristãs crescente dentro da Igreja, no meio educacional e na política.
A partir disso, o Estado estado assumiu a educação escolarizada com base no modelo português que era dividido nas
categorias profissionais de mestres, e oficiais e aprendizes. Em prol disto, o Marques de Pombal propôs instituir aulas
régias com subsídios literários e organizar a escola para atender aos interesses do Estado. estado. Sucederam-se Em caso,
muitas críticas de educadores emergiram pela falta de qualidade no ensino e pelas rupturas que permearam a educação
brasileira. (SAVIANI, 2013).
De acordo com Silva (2009), mesmo com os entraves recorrentes que atingiram os caminhos históricos da educação
brasileira, pode-se evidenciar que avanços educacionais emergiram na gestão educacional objetivando promover um
ensino prático novo, oportunizando a disseminação de conhecimentos ligados ao empreendedorismo, com foco na
educação, ensino e construção de saberes primordiais para a vida profissional. numa visão de promover às aprendizagens
práticas. Dentre estas, insere-se o empreendedorismo na educação como uma nova forma de educar focada na construção
de saberes primordiais para à vida profissional no campo e trabalho.

3.2 Marco do Empreendedorismo

A palavra empreendedorismo surgiu do latim imprehendere, que significa com significado de incluir o indivíduo que
assume riscos ao começar algo. A origem dos traços empreendedores se deu na Idade Média quando se começou a notar
que as pessoas empreendedoras eram dinâmicas e participantes encarregados de desenvolver projetos de produção em
larga escala pela dinâmica das pessoas empreendedoras e participantes encarregados de desenvolver em grande escala
projetos de produção. Posteriormente, no século Século XVII, o sujeito empreendedor passou a não ser mais a pessoa que
fornecia capital, mas aquela capaz de negociar e assumir riscos (Global Entrepreneurshi, 2013). se diferenciava daquela
que fornecia capital por assumir riscos ao negociar produtos. Global Entrepreneurshi, (2013).
Na atualidade, Almeida, Sediyama e Valadares (2017) esclarecem que a função do empreendedor é a concepção de
novos mercados, indústrias, produtos e métodos de produção que são capazes de modificar os padrões de consumo atuais
da economia na busca do progresso econômico estimulado pelas nas incessantes inovações. No mesmo sentido, para
Para Giovanela, Gouvêa, et al (2010), o empreendedorismo caracteriza-se como uma força motriz de uma sociedade,
apresentando-se como uma questão de suma importância no ambiente empresarial e social.
Hisrich (2014) pontua que o empreendedorismo trata de um processo em que se cria algo diferente pelo esforço,
valores, dedicação de tempo, assunção de assumir diversos riscos sociais, políticos e econômicos originando recompensas,
como satisfação econômica e pessoal e recompensar a satisfação econômica e pessoal. (SILVA, 2009).

3.3 Focos legais da educação empreendedora

Com relação à legislação, foi aprovada em dezembro de 2017 a Lei nº 1.287/207 que trata da Educação
Empreendedora e estabelece normas sobre empreendedorismo nas escolas municipais brasileiras (SEBRAE, 2018). a
parte legislativa, sinalizamos a Lei nº 1287 da Educação Empreendedora aprovada em dezembro de 2017 para estabelecer
normativas sobre o empreendedorismo nas escolas municipais brasileiras, informa Sebrae (2018).
Esta lei se aplicou de duas maneiras: , ou seja, como disciplina obrigatória e como projeto transversal inserido
gradualmente para estudantes que cursam do 1º ao 9º ano do ensino fundamental. Essa aplicação buscou Em regra geral,
projetou levar os educandos a aprender com as nas disciplinas os conteúdos que tratam do empreendedorismo, promover
a educação empreendedora nas escolas, estimular a autonomia, autenticidade, o protagonismo, e espalhar o conhecimento
dos programas para desenvolvimento social dos municípios. Demarca-se, assim, a intencionalidade de que o educando
do ensino fundamental possa desenvolver como habilidades e competências que e os tornem protagonistas protagonista
de sua própria vida e sejam capazes de desenvolver uma postura empreendedora frente à comunidade e ao mercado de
trabalho (SEBRAE, 2018)., expressa Sebrae (2018).
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Em suma, percebe-se que a lei foi criada para legalizar mudanças de paradigma estrutural, educacional e nortear tanto
os alunos como os professores a visualizar novas maneiras de pensar e agir em relação a seus objetivos.
No mesmo intuito, cita-se também o Programa Nacional de Educação Empreendedora (PNEE), concebido no âmbito
administrativo e pedagógico do SEBRAE em 2013, tem como na finalidade de expandir os nos currículos da educação
básica, profissional e superior à luz da educação empreendedora com a inserção de conteúdos relacionados ao
empreendedorismo. Os efeitos metodológicos aplicados por este programa objetivaram , foi incentivar o indivíduo a ser
protagonista de sua própria jornada e estar mais preparado para o mercado de trabalho atual. Para ampliar os estudos,
foram criadas iniciativas e ensino nas modalidade à a distância e presenciais, como: palestras, cursos, fórum, prêmios,
entre outros, na busca de aprimoramentos constantes.
“Nessa linha de ação, dados informam que em média mais de 4 milhões de estudantes e mais de 120 mil professores
foram capacitados por meio de parcerias firmadas em todo o país. ”(SEBRAE NACIONAL, 2019).
Ante o exposto, propõe-se analisar os tipos de empreendedorismo na gestão educacional a partir da observação, em
variados níveis de ensino, dos métodos inovadores de instruir os educandos com da educação empreendedora e criando
condições que os possibilitem enxergar oportunidades profissionais no território local
Ante o exposto, propõe-se analisar os tipos de empreendedorismo na gestão educacional ao observarmos evidências
em variados níveis de ensino nas formas inovadoras adotadas nas aprendizagens e com condições que remetem seus
educandos ao campo profissional no território local.
Apresentamos um estudo dividido em partes, são elas: primeira parte, revisão da literatura em que descrevemos um
breve histórico, legislações, conceitos da educação empreendedora e de empreendedorismo na gestão educacional;
segunda parte, o objetivo geral e os objetivos específicos os objetivos geral e específicos, indicadores da metodologia,
procedimentos; terceira parte, os resultados da pesquisa sintetizados em dois (n=2) quadros com as concepções do
empreendedorismo e gestão educacional, seguidos da análise e discussão; quarta parte, conclusões. Finaliza-se com as
considerações finais e as referências bibliográficas.

3.4 Empreendedorismo Gestão Educacional

No que tange ao o conhecimento de que trata a de gestão, esta no entendimento de Silva (2009), seria uma forma de
administrar, gerenciar e gerir para que um objetivo específico seja atingido ou até mesmo dar direção a algo que esteja
relacionado com projeto, negócio, instituições etc. e dentre outros. Esta autora ratifica que Com foco no objetivo do
presente artigo, pode-se afirmar que a gestão pode ser poderá ser relacionada exclusivamente no eixo do
empreendedorismo, que perpassa muitos desafios por ter como intuito a inovação através de observações, informações e
criatividade que levem ao sucesso dos envolvidos perpassando muitos desafios no intuito de inovar por meio de
observações e de informações que possam levar ao sucesso dos envolvidos. Assim, a gestão empreendedora é um ramo
que pode criar oportunidades e carrega consigo a responsabilidade de oferecer a inovação onde quer que seja implantada
urge a gestão empreendedora que poderá criar oportunidades com responsabilidade em lugares diferenciados na busca de
algo inovador(SILVA, 2009).
Em se tratando de empreendedorismo na trajetória da educação comum geral, se configura num tema em que as
metodologias aplicadas no ambiente educacional são vistas também como novidades. Acerca disso, Costa (2015) ressalta
que o empreendedorismo deve se basear em uma gestão educacional que ultrapasse os currículos escolares comumente
presentes nas escolas. se calca numa perspectiva voltada para gestão educacional ao ultrapassar os currículos escolares
encontrados nos arquivos escolares. Por outro lado, evidencia-se que, Isto evidencia que, para empreender, se torna
necessário obrigatório compreender, conhecer os princípios que fundamentam os caminhos e tipos de empreendedorismo
e, para isso, . Salienta-se que os educadores atuantes nesta área precisam estar sempre com as mentes abertas para que
aceite todo e qualquer tipo de mudança mudanças, considerando serem ser os mesmos, também empreendedores que
estimulam o perfil empreendedor nos alunos. executam o papel de alunos com perfil de empreendedores.
Por esta ótica, Oliveira (2010) sinaliza que, na vertente da educação empreendedora, faz-se se faz necessário incluir
pedagogos que possuam bagagem para transmitir conhecimentos acerca do empreendedorismo e, além disso, possuam
visão empreendedora com visão de empreendedores para desenvolver didaticamente tipos de métodos para o ensino
adequado do empreendedorismo de empreendedorismo no seu no universo escolar em que se encontra inserido, bem
como oportunizar um aprendizado embasado na reflexão do conceito do saber por meio de técnicas e estratégias
conceituais. Corroborando, Silva (2008), corroborando com esse entendimento, situa que na civilização atual os efeitos
da globalização nas abordagens pragmáticas são feitas feitos por meio da inserção de novos paradigmas em diversos
aspectos na atuação educacional. Em razão disso, há o entendimento de que as metodologias adotadas no
desenvolvimento de práticas educativas e na constituição da gestão educacional empreendedora, incidem no processo
evolutivo em tempos contemporâneos.
A gestão educacional e a gestão escolar são termos parecidos, mas que não se confundem, pois Em relação ao
dualismo a gestão educacional e gestão escolar, Oliveira (2010) sinaliza ambas possuem particularidades.algumas
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particularidades, assim sendo: na A gestão educacional é comumente adotada , respaldada nas organizações dos sistemas
de ensino nas esferas Federal, Estadual e Municipal, com a função nas funções de fazer articulações entre os poderes
que ditam as regras e, deliberam ou executam em todo o setor educacional; na a gestão escolar, condiz com as obrigações
e deveres que as escolas ou locais de ensino assumem priorizando e respeitando todas as normas do sistema de ensino e
da intuição de ensino, deveres de realizar suas propostas políticas pedagógicas, administrar seu pessoal e recu rsos
financeiros e pedagógicos necessários para seu funcionamento, e promover o bom ensino e aprendizado do aluno. Afirma
que sob olhares equivocados, emergiram maneiras de conceber o conhecimento de gestão e a trajetórias na construção do
saber em cada período influenciado por diversos contextos sociais - histórico (OLIVEIRA, 2010).
Face o exposto, articula-se um diálogo mais direto com o pensamento de alguns pesquisadores renomados e
estudiosos, levando-se em consideração o contexto da aplicação dos conteúdos ligados ao geral do empreendedorismo na
gestão educacional. Extraíram-se Estratificamos os ideários de alguns autores, assim como suas teorias, e as influências
que se encontram subjacentes às práticas de ensino relacionadas ao dilema dualismo entre educação e trabalho.
Abaixo, os quadros 1 e 2 resumem panoramas acerca das concepções teóricas abordadas por alguns autores e
pesquisadores selecionados. Primeiramente, no quadro 1, são elencadas definições sobre o empreendendorismo; no
quadro 2, conceitos acerca do que é a gestão educacional. resumimos nos Quadros 1 e 2 dois panoramas das concepções
embasadas nas abordagens teóricas de alguns pesquisadores e estudiosos.
A seguir, no quadro 1, apresentamos alguns recortes das concepções de alguns pesquisadores estudiosos sobre o
empreendedorismo.

Quadro 1 – Síntese das concepções de empreendedorismo.

AUTORES CONCEPÇÕES Formatted Table


(KNIGHT, 1967, p. 35) “Empreendedorismo como conceito de risco; , informando que uma pessoa
empreendedora deve estar está apta a arriscar.
(DRUCKER, 1987, p. 52) Drucker compreendo Compreende o empreendedorismo como uma prática
como pratica, visão de mercado e evolução. , assim o mesmo informa que o
O trabalho do empreendedor é fazer os negócios terem presente e futuro,
oferecendo cada vais mais um diferencial. transformando-se cada vez mais
diferente entres e bem-sucedidos.
(GERBER, 1990, p. 78) “A origem do empreendedorismo está diretamente ligada ao economista
Joseph Schumpeter em 1950, que definiu como uma habilidade proveniente
de pessoas dotadas de criatividades e capacidades de fazer sucesso com
inovações.”
(DORNELAS, 2001, p. 15) “Empreendedorismo é o indivíduo que promove a buscar por buscas de
oportunidades e cria criação de um negócio capaz de inovar para atualização
sobre o mesmo, assumindo riscos calculados.
(BRITO e WEVER, 2003, p. “Empreendedorismo como qualquer Qualquer tentativa de criar um novo
95) negócio ou empreendimento”.
(PINCHOT, 2004, p. 47) “Empreendedorismo teria um conceito mais abrangente quando tido como
tratando-se de do intraempreendedorismo, que se trata de um empreendedor
dentro das organizações (escolas, empresas e afins).
Fonte: Elaboração do autor deste artigo.

Em termos gerais, percebe-se que os autores pesquisados traçam as linhas definidoras do empreendedorismo de forma
semelhante semelhantes. No tocante a educação empreendedora Knight (1967) sinaliza que a educação empreendedora
se faz presente na raiz do desenvolvimento profissional. No cruzamento das considerações de Dornelas (2001) e Garber
(1990), verifica-se que enfatizam que o empreendedorismo se carateriza como uma capacidade a ser cultivada como
aperfeiçoamento, para que os indivíduos individuis atinjam o sucesso profisional com critividade e inovações. O
empreendedorismo para Pinchot (2004) consiste num conceito mais amplo quando interpretado mesmo incide dentro das
organizações (intraempreendedorismo), pois deve coexistir entre os colaboradores da empresa. Neste entendimento,
sedimenta que o empreendedorismo coexiste entre os colaboradores de uma empresa. Implicidamente Drucke (1987)
coloca que o empreendedorismo envolve atividades que tenham muita prática numa visão de evolução de mercado, sendo
a e a missão do empreendedor é fazer negócios observando os objetivos (presente e futuro) para obter sucesso.
Similarmente, Brito e Waver (2003) similarmente pontuam que no empreendedorismo as novas ideias devem ser
prioridades para criação de um novo negócio ou empreendimento uma novo negócio ou empreendimento. Enfim, percebe-
se que os autores pesquisados traçam as linhas semelhantes para o conceito de empreendedorismo
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A seguir, no quadro 2, apresentamos alguns recortes das concepções de alguns pesquisadores estudiosos sobre
gestão educacional.

Quadro 2 – Síntese das concepções na gestão educacional

AUTORES CONCEPÇÕES
(LÜCK, 1999, p. 49) “Gestão educacional está ligada à realidade global, considerando que todas as
coisas estão relacionadas entre si e promovem é fomentada pelos pressupostos:
realidade global, sendo considerado que tudo está relacionado a tudo de forma
direta ou indireta, promovendo uma rede de fatos circunstancias e situações
que estão interligadas”.
(BARBOSA, 1999, p. 220) “Gestão educacional é o resultado dos exercícios de todos os componentes da
comunidade escolar, sempre na busca do alcance das metas estabelecidas pelo
projeto político pedagógico que é construído coletivamente.
(LÜCK., 2000, p. 25) “Gestão educacional é como sendo um enfoque de atuação, um meio e não um
fim em si mesmo, uma vez que o objetivo final da gestão é a aprendizagem
efetiva e significativa dos alunos, de maneira que no cotidiano escolar sejam
seja desenvolvidas competências que a sociedade demanda, dentre as quais:
se evidenciam a criatividade, analise de informações, proposições diversas,
entre outros.
(VASCONCELOS e “Na gestão educacional, o indivíduo é compreendido como gestor que possui
JUNIOR, 2003, p. 79) a capacidade de sempre estar está inserido em uma dinâmica, entendendo e
assimilando informações, construindo conhecimento e transformando
competências em capacidades capacidade empreendedoras”
(OLIVEIRA, 2012, p. 54) “Gestão educacional promove a busca de assegurar que o processo educativo
alcance novos horizontes, desenhando linhas e caminhos diversos para o ao
aluno, de maneira que quando sair da escola, possa ver o mundo de maneira
diferente, além de estarem seguros e preparados para desempenharem realizar
suas condições de cidadão e além de desenvolver uma profissão”.
Fonte: Elaboração do autor deste artigo.

Analisando as concepções expostas, no contexto da gestão educacional, os recortes nos revelam: na opinião de Lück
(1999;2000) defende que a gestão educacional se concretiza a partir da que se concretiza tendo em mente o foco da
realidade global, que expressa como tudo se interliga direta e indiretamente numa determinada situação e em determinado
local para atingir um objetivo de aprendizagem que origine práticas que possam ser utilizadas pelo aluno no campo de
trabalho. ao expressar tudo se liga direto e indiretamente com implicações numa atuação num determinado lugar, atingir
objetivo definido para as aprendizagens que remetem as práticas e possam ser utilizadas pelo aluno no campo de trabalho.
Constatando-se na ótica Na perspectiva de Vasconcelos e Junior (2003), a gestão educacional que ganha importância
entre os estudantes por conta de causar uma sensibilização capaz de ajudá-los a na sensibilização de que possam adquirir
novos conhecimentos que transformarão transformadores de suas competências. Paralelamente, Oliveira (2012) expressa
a gestão educacional como um instrumento que busca promover novos horizontes, de modo que, o aluno saia da escola
mais seguro com relação a suas decisões. Na visão de Barbosa (1999) seria como um exercício a ser feito por todos que
compõem a comunidade escolar, objetivando deve alcançar metas pré-determinadas pelo projeto político e pedagógico
gerado pelo coletivo.
No que tange as às abordagens acerca do conceito de empreendedorismo, mesmo havendo um lapso temporal entre
as definições, nota-se que há similaridades nas descrições. Por outro lado, no caso da concepção sobre gestão educacional,
o contexto histórico que o autor se encontrava inserido influenciou na explicação, de modo que isso demonstrou uma
divergência conceitual entre as descrições. dos referidos autores, constata-se que haver uma similaridade entre os
conceitos de empreendedorismo em sua raiz. Na gestão educacional, diferem a concepções na maneira que cada um qual
expressa de acordo com as suas vivências sua época.
Especificamente sobre empreendedorismo, pode-se concluir que o mesmo representa mais que uma característica de
personalidade. Em linha gerais, comporta à a disposição ou capacidade de indivíduos definir projetos, idealizar e
administrar programas inovadores em sua totalidade ou em partes. Como sujeito empreendedor em prol de um bem maior,
depende de deve estar sempre planejando a expansão do e crescendo em direção ao conhecimento e aprendizagem com
adição de novas habilidades que o tornarão um ser melhor no seu campo de atuação profissional e também na vidavisão.
Em relação a A gestão educacional, a mesma, tem seus princípios respaldados seu princípio respaldado nas
organizações escolares independe de suas esferas (municipal, estadual ou federal). Nestes termos, engloba vários atores
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diretos ou e indiretos, o uso de sistemas que permitem articulações políticas e econômicas a fim de promover normas e
regulamento nas ofertas educacionais. Percebe-se que numa gestão ampla se faz necessário a presença de vários atores
atuando para que a engrenagem educacional possa funcionar de maneira correta.
ÁÀ luz das concepções e opiniões dos autores nos Quadros 1 e 2, infere-seinferimos que a inserção na gestão
educacional de concepções ligadas ao empreendedorismo requer a participação de sujeitos empreendedores, tanto
daqueles que transmitirão os conhecimentos, quanto dos alunos que devem se mostrar receptivos às novas teorias e
práticas. Além disso, deve existir um plano metodológico e pedagógico que objetive não só o ensinamento, como a
avaliação contínua dos avanços na aprendizagem dos educandos. os vieses de empreendedorismo se inseridos na linha
da gestão educacional, requerem tipos de sujeitos empreendedores, um plano de métricas e maneiras de mensurar
continuamente os avanços significativos nas aprendizagens dos educandos.

4 ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS

Este estudo teve como objetivo analisar as formas de empreendedorismo na gestão educacional. Especificamente,
identificar as características e verificar as influências no desenvolvimento de práticas pedagógicas nas aprendizagens
profissionais.
Daí, examinandoExaminando a fundamentação teórica sobre os aspectos pesquisados no presente estudo que trata
sobre empreendedorismo na gestão educacional, obtiveram-se obtivemos alguns resultados que nos permitiram as
seguintes conclusões:

4.1 Sobre o empreendedorismo na gestão educacional

Os autores pesquisados, indicaram que, para que haja empreendedorismo na gestão educacional, se faz necessário a
inclusão de pedagogos capacitados e aptos a planejar o Projeto Político Pedagógico ( PPP) que fomentem em fomento
às ações efetivas no eixo empreendedor efetivadas nos eixos empreendedores, no o desenvolvimento de métodos variados
e processos didáticos diferenciados dos ditos tradicionais, promovendo a formação continuada para potencializar técnicas
por meio de estratégias teóricas.
Em relação àa gestão educacional vivenciada de modo generalizado, entende-se ser composta por uma base
primordial de um projeto comum a ser aplicado em instituições de ensino, possuindo variáveis determinantes para o
cumprimento de objetivos e resultados específicos a uma educação básica. que espelha uma forma de administrar as
variáveis utilizadas no cumprimento dos objetivos específicos. Isto, demonstra o sentido e a direção correta da base
primordial de um projeto a ser aplicado em instituições de ensino.
Nos recortes dos autores, detecta-se opiniões consistentes de que a gestão empreendedora é um fator primordial para
que se criem cenários com um corpo docente com visão empreendedora e responsabilidade de capacitar pessoas para
suprir as demandas do mercado de trabalho.
No tocante àa quebra de paradigmas na gestão educacional quando ligada ao empreendedorismo, alguns dos autores
supracitados, pontuam tendências latentes na concepção de novos conhecimentos a serem disseminados tanto para o aluno
quanto para o sujeito empreendedor.

4.2 Caraterísticas atribuídas ao empreendedorismo

Os autores basicamente indicaram que o empreendedorismo se caracteriza no está presente mercado moderno e
competitivo, caracterizando um tipo de na liderança, em assumir assunção de riscos e capacidade de estabelecer uma rede
de contatos ou conexão com algo ou alguém., em adesões na rede networking pela capacidade de estabelecer contatos ou
uma conexão com algo ou com alguém. Essa rede de contatos é um sistema de suporte onde existe a partilha de serviços
e informações informação entre indivíduos ou grupos que têm um interesse em comum, planejamento, inovação,
desenvolvimento, criatividade, entre outras.
Outra caraterística destacada, configura é a inserção do corpo pedagógico em instituições de ensino e de alunos em
salas de aula com a na finalidade de se compreender os avanços teórico-práticos oportunizados pelo ensina de uma nova
modalidade de ensino: a embasados em contextos da modalidade de educação empreendedora.

4.3 Influência do empreendedorismo nas aprendizagens

Sobre as influências do empreendedorismo nas e as aprendizagens, denota-se, que os autores anunciam como
sendo um ponto principal de atenção a ser observado, pois tem a capacidade de no intuito de somar conhecimentos
facilitadores na aquisição de habilidades e competências para induzir os estudantes ao sucesso profissional.
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Os autores, similarmente, manifestam que parte das aprendizagens no empreendedorismo se dão de forma livre,
evidenciando a presença de umevidenciam o espírito empreendedor, de talento e aguça de curiosidade curiosidades dos
seus interlocutores. Nas concepções, identificam o campo de trabalho como o local ideal para os alunos expandirem os
conhecimentos e as práticas adquiridas criando novos produtos ou serviços geradores de valores para todos envolvidos
de forma direta ou indireta.indiretamente.

5 CONCLUSÕES

Mediante o exposto, constata-se constatamos que estes os autores apresentados, creditam avanços ao no
desenvolvimento na da educação empreendedora pelas ações presentes estruturantes incidentes nos planos pedagógicos
de ensino, nas formas de se estabelecerem as demandas do empreendedorismo, e na organização das capacitações
profissionais ministradas com conhecimentos específicos de gestão e empreendedorismo.
Resumidamente, nos conceitos de gestão educacional e nasas opiniões sobre o empreendedorismo, identifica-se se
ser um trabalho de integraçãotrabalhados integrados, com efeitos que poderão modificar toda uma sociedade e cultura,
promover avanços no desenvolvimento social e local, e melhorar omelhora no poder econômico e financeirofinanceiros
na vida de pessoas ou de comunidades.
Percebe-se, De fato, percebe-se nas diferentes concepções dos autores consultados sobre empreendedorismo e de
gestão educacional, que interpretam os conceitos apresentam estabelecendo muitas tendências atuais e, dessa forma, .
Ainda, na consolidação dos dados da pesquisa deste trabalho, considera-se que não há entre os autores investigados não
haver uma concepção mais correta ou mais adequada do que a outra sobre a conceituação e determinação acerca do
empreendedorismo na gestão educacional, pois demonstraram certa concordância em alguns pontos e também pequenas
divergências se levado em conta seu contexto histórico.aspectos dualísticos de empreendedorismo na gestão educacional.
Á À luz das concepções e opiniões dos autores nos Quadros 1 e 2, conclui-se inferimos que os ideais empreendedores,
se inseridos e integrados à gestão educacional, necessitam de sujeitos empreendedores capazes de elaborar um plano
pedagógico adequado e transmitir aos alunos os conhecimentos necessários. Além disso, para averiguar se o aprendizado
está sendo efetivo, seria necessário uma avaliação contínua do ensino e vieses de empreendedorismo se inseridos na linha
da gestão educacional, requerem tipos de sujeitos empreendedores, um plano de métricas e maneiras de mensurar
continuamente os avanços significativos nas aprendizagens aprendizagem dos educandos.

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A partir da exposição feita e com base nas abordagens dos autores pesquisados quis se demonstrar que o conhecimento
não deve se limitar ao tradicional: ao invés, deve buscar sempre avançar no sentido de criar sujeitos capazes de melhorar
as suas vidas e a da sociedade, e isso implica a oferta de conteúdos novos que os direcionem à descoberta e
desenvolvimento de suas capacidades. Nesse sentido, a gestão educacional empreendedora pode oferecer uma nova e
diferenciada visão do mundo para as pessoas, pois incentiva a criação e inovação individual e coletiva. Frente às
expectativas, deriva-se das abordagens dos autores pesquisados, que todo o conhecimento não se esgota. Daí, nas
implicações futuras recomendamos continuidade de estudos e pesquisas, como: avaliar de o desenvolvimento dos alunos
que frequentam as escolas regulares que oferecem a modalidade de ensino educação empreendedora; investigar como são
desenvolvidas às práticas pedagógicas voltadas para o empreendedorismo em instituições públicas de ensino médio
técnico.
Feitas essas considerações, o artigo não pretendeu esgotar o estudo sobre o tema, mas abrir caminhos para um
aprofundamento em pesquisas futuras, as quais se sugere algumas matérias, como avaliar o desenvolvimento dos alunos
que frequentam as escolas regulares que oferecem a modalidade de ensino educação empreendedora; e investigar como
são desenvolvidas as práticas pedagógicas voltadas para o empreendedorismo em instituições públicas de ensino médio
e técnico.

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