PPRA
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS
AMBIENTAIS NR-09
Vigência:
ÍNDICE
1. GLOSSÁRIO
1.1 ORIENTAÇÃO
2. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
Dados da Empresa / Responsável pelo PPRA
Introdução
Objetivo
Legislação
Responsabilidades
Planejamento anual, metas e prioridades
Estratégia e metodologia de ação
Forma de registro, manutenção e divulgação de dados
Periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do PPRA
Natureza dos Riscos Ambientais
Exposição Ocupacional
Nível de Ação
Limite de Tolerância
3. DESENVOLVIMENTO DO PPRA
Antecipação e reconhecimento dos riscos
Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores
Avaliação Quantitativa
Monitoramento da exposição aos riscos
Metodologia de avaliação
Risco: Probabilidade de ocorrência do dano x Gravidade do dano
Probabilidade de ocorrência do dano (P)
Gravidade do dano (G)
Classificação dos riscos
EPI – Equipamento de Proteção Individual
Informações adicionais
3.1 FLUXOGRAMA DA METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO
1.1 – ORIENTAÇÃO
I - Deverá ser feita a leitura, com atenção especial ao reconhecimento dos riscos que traz
informações acerca dos riscos existentes por setor, o número de funcionários expostos, as medidas
de controle a serem implantadas de forma a minimizar os riscos.
II - Deverá ser feita a leitura, com atenção especial ao cronograma de ação e implantação,
mostrando as ações e exigências a serem implantadas no período de vigência deste programa.
Deverão constar também no cronograma as datas de previsão e realização de cada ação. O não
preenchimento destas datas poderá expor a empresa a penalizações por parte da fiscalização.
III- Deverá ser realizada a análise global, conforme NR 09, item 9.2.1.1 sempre que necessário e
pelo menos uma vez ao ano, para avaliação do seu desenvolvimento e realização dos ajustes
necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades.
IV - A empresa deverá elaborar política de segurança, que atendam as normas e legislações
vigentes.
2 – DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
Introdução
O programa de prevenção de riscos ambientais – PPRA é um instrumento regulamentado pela
NR.9, em cumprimento a portaria M.T.E 3.214/78, voltado ao gerenciamento de riscos ambientais.
Faz parte de um conjunto de medidas mais amplas e contidas nas demais normas
regulamentadoras, articulando-se principalmente com a NR 7 – Programa de Controle Médico de
Saúde Ocupacional – PCMSO.
É um programa que tem por essência a atuação da higiene ocupacional na prevenção dos riscos
físicos, químicos e biológicos, existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua
natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à
saúde do trabalhador, devendo ser adotadas medidas necessárias e suficientes para a eliminação,
a minimização ou o controle dos riscos ambientais sempre que forem constatadas.
A implantação de ações objetivas requer sequência de fases e eventos bem estruturados, que
normalmente exigem a elaboração de cronograma de metas para serem executadas.
Objetivo
O PPRA tem por objetivo preservar a saúde e integridade física do conjunto de trabalhadores da
empresa, através da antecipação, avaliação e controle de riscos presentes ou que venham existir
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Legislação
O PPRA. Foi instituído pela portaria N. 25 de 29 de dezembro de 1994, a qual altera a redação da
norma regulamentadora NR 9. As normas regulamentadoras foram aprovadas pela portaria N°
3.214 de 08 de Junho de 1978, Lei 6.514, de 22 de Dezembro de 1977.
Responsabilidade
O PPRA é de responsabilidade da empresa e deve ser desenvolvido no âmbito de cada
estabelecimento da empresa, com a participação dos trabalhadores, sendo a sua abrangência e
profundidade dependentes das características dos riscos e das necessidades de controle.
Do empregador:
Estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PPRA, como atividade permanente na
empresa;
Gestores e lideres:
• Esclarecer e conscientizar os empregados sobre acidente e doenças do trabalho;
• Aplicar os conhecimentos de Segurança e Saúde no Trabalho, conforme o documento base
PPRA e PCMSO;
• Verificar e fiscalizar a utilização dos EPI obrigatórios;
• Acompanhar e orientar o desenvolvimento das medidas de controle, deste programa.
Dos empregados:
• Colaborar e participar na implantação e execução do PPRA,
• Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PPRA,
• Informar ao seu superior hierárquico direto, ocorrências que, a seu julgamento, possam
implicar riscos á saúde dos trabalhadores.
• Eliminação do risco:
Por meio de aperfeiçoamento das atividades e operações de tal modo que elimine a nocividade
do risco.
• Minimização do risco:
Reduzir as concentrações dos agentes a níveis aceitáveis e não prejudiciais a saúde do
empregado.
• Controle – engenharia do risco:
Controlar os riscos por meio de projetos de proteção coletivas (partes moveis das máquinas,
enclausuramento, melhoria na ventilação e exaustão, etc).
Salientando que, para fins de implantação dos EPC deve-se realizar estudo, desenvolvimento e
implantação de medidas de proteção coletiva obedecendo a hierarquia:
a)Medidas que eliminam ou reduzam a utilização ou a formação de agentes prejudiciais à
saúde;
b)Medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no ambiente de
trabalho;
c) Medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de
trabalho.
Após a implantação de tais medidas de caráter coletivo, deverá ser providenciado treinamento aos
empregados quanto os procedimentos que assegurem a sua eficiência/eficácia e sobre as
eventuais limitações de proteção que os mesmos oferecem.
Sendo que, a eficácia significa a implantação de dispositivo de proteção que, de forma coletiva, não
permitirá que nenhum empregado, esteja exposto, a valores acima dos limites de tolerância
definidos e regulamentados pelas NR.
Quando comprovado pelo empregador ou instituição a inviabilidade técnica da adoção de medidas
de proteção coletiva ou quando estas não forem suficientes ou encontrarem-se em fase de estudo,
planejamento ou implantação, ou ainda em caráter complementar ou emergencial, deverão ser
adotadas outras medidas, obedecendo-se à seguinte hierarquia:
Deve-se ainda, ser efetuada, sempre que necessário e pelo menos uma vez ao ano, uma análise
global do PPRA para avaliação do seu desenvolvimento e realização dos ajustes necessários e
estabelecimento de novas metas e prioridades.
Natureza dos Riscos ambientais
Para efeitos de NR-9 consideram-se riscos ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos
existentes nos ambientes de trabalho que, em função da natureza, concentração ou intensidade e
tempo de exposição são capazes de causar danos à saúde do trabalhador.
Exposição ocupacional
Para exposição ocupacional, consideraram-se os seguintes termos e aplicações:
a) Habitual
Trabalho, com rotinas estabelecidas e sempre dentro de um padrão normal de atividades;
b) Habitual Permanente
Contínuo, sem interrupções ou suspensões durante o horário de trabalho;
c) Habitual Intermitente
Não contínuo, que apresenta interrupções ou suspensões durante o horário de trabalho;
d) Eventual
Atividades e Operações relacionadas com a curta duração de trabalho;
e) Ocasional
Casual, não programado, que acontece por acaso.
Nível de ação
Considera-se nível de ação o valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas de forma
a minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de
Limite de tolerância
De acordo com a NR 15, entende-se como a concentração ou intensidade máxima ou mínima,
relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que não causará dano à saúde de
trabalhador, durante a sua vida laboral.
Nos casos em que não existirem limites de tolerância estabelecidos pela NR-15, serão adotados os
limites de exposição ocupacional estipulados pela ACGIH - American Conference o Governamental
Industrial Higyenists conforme estabelece a NR-09.
3 - DESENVOLVIMENTO DO PPRA
O documento base elaborado se trata de uma reavaliação referente a gestão dos riscos já
realizadas no ano anterior. Este PPRA foi elaborado nas condições e normatização da NR 9
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais da Portaria 3.214/78. Todos os setores passaram
por novas avaliações ambientais.
Avaliação quantitativa
Deverá ser realizada sempre que necessária para:
a)Comprovar o controle da exposição ou a inexistência riscos identificados na etapa de
reconhecimento;
b)Dimensionar a exposição dos trabalhadores;
c) Subsidiar o equacionamento das medidas de controle.
Metodologia de avaliação
Em cada setor foi feita a caracterização de todos os trabalhadores determinando, os cargos,
funções e a descrição das atividades realizadas (formando o GHE – Grupo Homogêneo de
Exposição). Na sequência, caracterizou-se o ambiente de trabalho, verificando suas principais
máquinas/equipamentos, os produtos químicos utilizados e a identificação dos perigos e avaliação
dos riscos.
Grupo Homogêneo de Exposição corresponde a um grupo de trabalhadores, que experimentam
exposição semelhante, de forma que o resultado fornecido pela avaliação da exposição de
qualquer trabalhador do grupo seja representativo da exposição do restante dos trabalhadores do
mesmo grupo.
O reconhecimento dos riscos foi feito com base em entrevistas com trabalhadores (pelo menos um
ocupante de cada cargo / GHE) e seus respectivos supervisores. Também foi consultada
bibliografia a respeito dos riscos ocupacionais específicos existentes no tipo de atividade
desenvolvida pela empresa.
As avaliações da exposição aos riscos ocupacionais foram feitas tomando-se por base a
combinação de duas variáveis:
Probabilidade de ocorrência do dano e gravidade do dano.
3 - Pouco provável;
4 - Provável ou quase certo.
O índice (P) pode ser definido utilizando-se várias abordagens ou critérios. Para cada caso, em
função da classificação do perigo e das informações disponíveis, deve-se usar abordagem ou
critério mais adequado e a seguinte pergunta guia “Qual a chance (probabilidade) que o
trabalhador exposto tem de vir a sofrer um dano se as condições de trabalho permanecer iguais ao
presente momento? ”
Abordagens para atribuir o valor a P:
Classificação do Risco
A partir da combinação dos valores atribuídos para probabilidade (P) e gravidade (G) do dano,
obteremos a CLASSIFICAÇÃO DO RISCO resultante dessa combinação, podendo ser:
• Risco Irrelevante;
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• Risco Baixo;
• Risco Médio;
• Risco Alto;
• Risco Crítico.
Probabilidade X Gravidade
4 Médio Alto Alto Crítico
Probabilidade 3 Baixo Médio Alto Alto
2 Baixo Baixo Médio Médio
1 Irrelevante Baixo Baixo Médio
Obs.: Matriz elaborada a partir da combinação das matrizes 1 2 3 4
apresentadas por MULHAUSEN & DAMIANO (1998) e
pelo Apêndice D da BS8800(BSI,1996) Gravidade
Prioridade de monitoramento e
medidas de controle Gradação de prioridade
1- Irrelevante Manter o Monitoramento
2- Baixo Requer a educação dos trabalhadores sobre as consequências de uma
superexposição.
3- Médio Requer avaliação quantitativa e ações de controle.
4- Alto Requer ações de controle e posterior avaliação quantitativa.
5- Crítico Requer imediata ação para a redução da exposição e posterior avaliação
quantitativa.
e setor do empregado bem como o tipo do EPI, número do CA do mesmo, data de entrega e
assinatura do empregado reconhecendo o que lhe foi entregue.
Cabe a empregador manter este comprovante arquivado nas dependências da empresa para
assegurar a entrega dos mesmos.
Ao empregado:
“a) usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina;
b)responsabilizar-se pela guarda e conservação;
c)comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso; e
d) cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado. ”
A recusa quanto à utilização de qualquer EPI por parte do empregado, o sujeitará as
penalidades previstas na legislação (artigo 157/158 da CLT).
Informações adicionais
Em todos os setores ou situações onde é obrigatório o uso do EPI, deverão existir placas
indicativas desta obrigatoriedade e que sejam amplamente visíveis.
Nos locais onde houver obrigatoriedade do uso dos EPI todos que por lá transitarem ou
permanecerem deverão utilizá-los.
Todo EPI deverá apresentar em caracteres indeléveis e bem visíveis, o nome comercial da
empresa fabricante, o lote de fabricação e o número do CA, ou, no caso de EPI importado, o nome
do importador, o lote de fabricação e o número do CA.
A norma de EPI, NR 06 poderá a qualquer tempo sofrer alterações no todo, ou em qualquer um de
seus itens em decorrência da eliminação ou anulação de suas fontes, ou outra determinação de
ordem 0 ou legal.
3.1 - FLUXOGRAMA – METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO
Administrativo Financeiro Sala em alvenaria tipo escritório, medindo aproximadamente 15m², piso
cerâmico, forro, lâmpadas fluorescentes, climatizado por ar condicionado, pé
direito 3,0 m.
Mesa de trabalho, cadeira para assento; aparelho de telefone, microcomputador,
arquivos e armários de aço.
Se trata deum pátio a céu aberto, cimentado rústico, com presença de caixa
Distribuição de água d’água para abastecimento do carro pipa; sala de descanso do motorista, com
piso cerâmico, forro, lâmpadas fluorescentes, climatizado por ar condicionado, pé
direito 3,0 m.
Presença de cadeiras para descanso, bebedouro elétrico, aparelho televisor e
telefone.
GHE 01
Responsável Pela Avaliação Ambiental
Nome Nildo Dantas da Silva Profissão Técnico de Segurança do Trabalho Nº Conselho SRTE nº 0104-2 MT
Ações Propostas
Agente Fator de Risco Ações Propostas
Ergonômico: Postura sentada por longos períodos Aplicar treinamento e ações educativas de ergonomia no trabalho.
Responsável Técnico
Nildo Dantas da Silva
Técnico de Segurança do Trabalho
Reg SRTE nº 0104-2 MT
NIT nº 124.40212.05-0
Responsável Técnico
Nildo Dantas da Silva
Técnico de Segurança do Trabalho
Reg. SRTE nº 0104-2 MT
NIT nº 124.40212.05-0
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Na empresa e diante das funções dos trabalhadores não foram detectados Agentes Químicos
determinados pela NR 15 anexo11.
As avaliações foram realizadas de forma qualitativa por inspeção nos locais de trabalho e diante
das atividades desenvolvidas por cada função existente na empresa.
NOTA: Não há agentes ou riscos químicos diante das funções dos empregados.
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9. RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS
Arranjo Físico – Recomendações
Assegurar que o piso dos locais de trabalho esteja sempre limpo; seco e desobstruídas
principalmente as vias de passagens que necessitem de trânsito constante.
Sinalização
É dispositivo (avisos de advertência, atenção, cuidado) que devem ser mantidos nas dependências
do Estabelecimento para informar as pessoas que trabalham e ou visitam o estabelecimento dos
procedimentos de prevenção de acidentes, nos locais sinalizados por placas e faixas, os
funcionários deverão seguir obrigatoriamente a sinalização.
NR 23 – Preventivos de Combate a Incêndio (Extintores de Incêndio)
Sabendo os tipos de naturezas do fogo que podem causar o incêndio, seguem a classificação dos
extintores de acordo com sua indicação e agente extintor.
Agente Indicação
Para incêndios de classe A. Age por resfriamento e nunca dever deve ser
Água
usado em incêndios de classes B e C.
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Este documento foi entregue formalmente ao empregador para execução das ações determinadas
no PPRA e entregue também de forma digital, a fim de ser utilizado para consultas legais e para
meios de informações e alimentação necessárias da nova plataforma e eventos do e-Social,
relativo a segurança e saúde ocupacional.
O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA, poderá sofrer modificações sempre que
houver alterações nas informações aqui registradas pelo empregador e/ou o coordenador do
PPRA.
Coordenação e Execução:
________________________________________________
AGUA LISA TRANSPORTES LTDA
CNPJ: 10.976.503/0001-50
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Responsável Técnico
Nildo Dantas da Silva
Técnico de Segurança do Trabalho
Reg. SRTE nº 0104-2 MT
NIT nº 124.40212.05-0
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ANEXOS
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A cadeira de trabalho deve ser estofada e, de preferência com tecido que permita a
transpiração;
A altura da cadeira deve ser regulável;
A dimensão antero-posterior do assento não pode ser nem muito comprida nem muito curta;
A borda anterior do assento deve ser arredondada;
O assento deve estar na posição horizontal; é desejável que o assento se incline 10º a 15°
graus para frente. Assentos inclinados para trás são inadequados em cadeiras de trabalho;
Toda cadeira de trabalho deve ter apoio para o dorso;
O ângulo entre o assento e o apoio dorsal deve ser regulável; caso não o seja, assento e
encosto devem estar posicionados num ângulo de 100° a 110° graus;
O apoio para o dorso deve ter uma forma que acompanhe as curvaturas da coluna, sem
retificá-las, mas também sem acentuar suas curvaturas;
O apoio para o dorso deve ter regulagem de altura; este apoio pode ser tanto estreito
quanto de meio - tamanho; neste caso, a adaptação pessoal é que determina a decisão;
Deve haver espaço na cadeira para acomodar as nádegas;
Quando o posto de trabalho for semicircular ou perpendicular, a cadeira deve ser giratória; e
quando o trabalho exigir mobilidade, deve haver rodízios adequados;
Os pés devem estar sempre apoiados;
Deve haver espaço suficiente para as pernas debaixo da mesa ou posto de trabalho;
A mesa de trabalho deve atender a alguns requisitos básicos de ergonomia;
Deve-se ter atenção especial com outros arranjos do posto de trabalho, extra cadeira,
fundamentais para que se sente bem.
Todos os exercícios devem ser feitos na posição sentada, com os pés bem apoiados no chão. A coluna deve estar afastada
do encosto ou espaldar e ereta! A duração de cada exercício é de 30 segundos e devem ser repetidos três vezes para cada
membro.
B1-Pescoço: ficar na posição sentada, semB2-Ombro: puxar com uma das mãos o cotovelo
encostar a coluna, mantendo-a reta. Inclinar aaté sentir alongar a região posterior do ombro.
cabeça para o lado, puxando-a com uma das
mãos. Manter o outro braço esticado e com a mão
em extensão.
B3- Extensores de Punho: manter um dos braçosB4-Punho; flexionar o polegar e segurá-lo com os
estendidos. Dobrar o punho para baixo com odedos e realizar um movimento de desvio para
auxílio da outra mão. Repetir o mesmo com a outrabaixo
mão.
B5- Palma da mão e Dedos: manter os cotovelos flexionados e as palmas das mãos abertas. Colocar
as pontas dos quatro dedos juntas e o polegar em oposição aos outros dedos. Apertar ( ou esticar ) as
mãos para sentir esticar os dedos e a palma da mão.
EXERCÍCIOS DE AQUECIMENTO
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A-1 Relaxe os músculos do pescoço incline aA-2 Rolagem de Ombro Com os braços soltos e
cabeça para a esquerda, para a direita, para frente ecom as mãos apontadas para baixo, execute um
para trás. Mantenha cada posição por algunsmovimento giratório nos ombros para frente, por três
segundos. vezes, e para trás, por três vezes.
A-5 Alongamento e compressão dos dedos -ComA-6 Flexões das pontas dos dedos - Com a mão
as mãos para frente e as palmas voltadas para baixo, direita estendida, dedos juntos e palma voltada para
estire os dedos o tanto quanto puder, mantenha-osbaixo, force os dedos contra a palma da mão
nessa posição por alguns segundos; em seguida fecheesquerda, mantenha a posição por alguns segundos
as mãos com força. e solte-os suavemente.
Repita as flexões nos dedos da outra mão e assim
por diante.
CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO
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