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Transtorno de personalidade antissocial

Sinônimos: Personalidade psicopática, Personalidade sociopática

O Transtorno de Personalidade Anti-Social, vulgarmente chamado


Sociopatia, é um transtorno de personalidade descrito no DSM-IV-
TR, caracterizado pelo comportamento impulsivo do indivíduo
afetado, desprezo por normas sociais, e indiferença aos direitos e
sentimentos dos outros. Não raramente os sociopatas têm um
comportamento agressivo e indiferente que varia de caloroso para
frio ou cruel dependendo de como quiser manipular, inteligência
acima da média e possuem uma variedade grande de talentos como
desenhar, escrever e juntar rimas. A maioria dos sociopatas (72%)
é do sexo masculino, ao contrário do transtorno de personalidade
limítrofe, cuja maioria dos doentes é do sexo feminino. A maioria
dessas pessoas tem uma família desestruturada ou tiveram uma
infância difícil, e quando atingem o fim da adolescência ou início
da fase adulta, utilizam comportamento violento como meio de se
"vingar" do passado, inconscientemente. Na psicanálise tal
comportamento é característico das estruturas ligado às
modalidades de perversão, que diferem das neuroses e das psicoses.
A psicopatia, bastante próxima do transtorno de personalidade
anti-social, em geral, é mais severa que este. Na Classificação
Internacional de Doenças, este transtorno é chamado de Transtorno
de Personalidade Dissocial (Código: F60.2). Indivíduos com este
diagnóstico são usualmente chamados de sociopatas. É uma
psicopatia generalizada: aversão de tudo e a todos.

Critérios Diagnósticos pelo DSM-IV-TR (Código: 301.7)

A. Um padrão de desrespeito e violação aos direitos dos outros,


que ocorre desde a adolescência, como indicado por pelo menos três
dos seguintes critérios:
Fracasso em conformar-se às normas sociais com relação a
comportamentos legais, indicado pela execução repetida de atos que
constituem motivo de detenção;
Impulsividade ou fracasso em fazer planos para o futuro;
Irritabilidade e agressividade, indicadas por repetidas lutas
corporais ou agressões físicos, ou exageradamente calmos, não
demonstrando nervosismo, preocupação, etc...;
Desrespeito irresponsável pela segurança própria ou alheia;
Irresponsabilidade consistente, indicada por um repetido fracasso
em manter um comportamento laboral consistente ou honrar
obrigações financeiras;
Ausência de remorso, indicada por indiferença ou racionalização
por ter ferido, maltratado ou roubado outra pessoa;
Tendência para enganar, indicada por mentir repetidamente, usar
nomes falsos ou ludibriar os outros para obter vantagens pessoais
ou prazer;
B. O indivíduo tem no mínimo 18 anos de idade.
C. Existem evidências de Transtorno de Conduta com início antes
dos 15 anos de idade.
D. A ocorrência do comportamento antissocial não se dá
exclusivamente durante o curso de Esquizofrenia ou Episódio
Maníaco.
Vale dizer que, embora tecnicamente o psicopata seja sinônimo do
transtorno de personalidade antissocial, nem sempre os psicopatas
(principalmente os mais comuns) apresentam todos esses critérios.
Pelo contrário, conseguem manipular e mentir tão bem, que não raro
todo psiquiatra ou médico certamente já consultou um indivíduo
psicopata

Importante notar que o termo antissocial, na psiquiatria, não


significa (como rotineiramente costuma ser entendido) um tipo de
inibição social, timidez ou o facto de ser introvertido/reservado,
mas sim, atitudes contrárias às regras da sociedade. Nesse caso de
timidez ou ser introvertido ou reservado na psiquiatria
contemporânea o termo usado é conduta defensiva. O sociopata não
sente vergonha de fazer algo, apenas não o faz, pois não gosta,
ou, acha inútil.
As características dos sociopatas englobam, principalmente, o
desprezo pelas obrigações sociais e a falta de consideração com os
sentimentos dos outros. Eles possuem um egocentrismo
exageradamente patológico, emoções superficiais, teatrais e
falsas, pobre ou nenhum controle da impulsividade, baixa
tolerância para frustração, baixo limiar para descarga de
agressão, irresponsabilidade, falta de empatia com outros seres
humanos, ausência de sentimentos de remorso e de culpa em relação
ao seu comportamento. Essas pessoas geralmente são cínicas,
manipuladoras, e incapazes de manter uma relação leal e duradoura.
Eles mentem exageradamente sem constrangimento ou vergonha,
subestimam a insensatez das mentiras, roubam, abusam, trapaceiam,
manipulam dolosamente seus familiares e parentes, colocam em risco
a vida de outras pessoas e, decididamente, nunca são capazes de se
corrigirem. Esse conjunto de caracteres faz com que os sociopatas
sejam incapazes de aprender com a punição ou incapazes de
modificar suas atitudes. Não obstante eles são artistas na
capacidade de disfarçar de forma inteligente suas características
de personalidade. Na vida social, o sociopata costuma ter um
charme convincente e simpático para as outras pessoas e, não
raramente, ele tem uma inteligência normal ou acima da média. Não
conseguem ter um relacionamento duradouro, no máximo ficam um dia
ou outro com a mesma pessoa.

Psicopatas normalmente ocultam suas intenções debaixo de uma


aparência sedutora ou de amabilidade e cortesia. Mesmo aparentando
um comportamento dócil e intenções de proteger certas pessoas, por
trás disso, tal dissimulação esconde uma pessoa fria, calculista e
falsa, caracterizando um indivíduo excessivamente manipulador. São
cínicos e, como não conseguem amar, não conseguem manter um
relacionamento leal e duradouro, sobretudo por sua incapacidade de
tolerar rotina e monotonia. Eles dificilmente se apegam a alguém,
detestam relacionamentos íntimos e, quando os têm, não duram por
muito tempo, ou facilmente traem a fidelidade do parceiro, uma vez
que não sentem empatia nem culpa.

O sociopata é facilmente identificado como aquele indivíduo


exemplar, muito bem educado e gentil, muitas vezes sociáveis e
simpáticos. Geralmente, eles têm fama de muito bem comportados, os
que causam menos confusões em lugares como escolas e ambiente de
trabalho - não raro, recebem elogios diversos de professores,
chefes, funcionários etc. Em suma, são tidos como aqueles
indivíduos que a maioria das pessoas nunca imaginaria nenhuma
atrocidade vinda desse ser. Quando cometem algum tipo de maldade
ou crime, frequentemente as pessoas ao seu redor ficam surpresas e
têm dificuldade em acreditar nesses relatos. Entretanto, em
contraste com tais características, um ponto muito comum entre
todos os sociopatas é o ambiente intrafamiliar marcado por
diversos e extensos conflitos; todo psicopata/sociopata tem um
ambiente familiar conturbado, permeado por constantes discussões e
brigas.

A maioria dos psicopatas/sociopatas corresponde àqueles de grau


leve, por isso, geralmente não satisfazem totalmente todos os
critérios do DSM do transtorno de personalidade antissocial. Eles
são os sociopatas mais comuns, tendem a exibir poucos critérios;
entretanto, são os mais difíceis de serem diagnosticados porque
tendem a se passar despercebidos no ambiente social,
caracterizando o "sociopata comunitário". Geralmente, possuem
inteligência média ou até mesmo maior que a média, mas são frios,
racionais, mentirosos, não se importam com os sentimentos alheios
e são os sociopatas ditos dissimulados: escondem tais
características de forma que pouquíssimas pessoas consigam
perceber, são muito manipuladores. Muitas vezes estão ao lado de
todos e ninguém consegue perceber isto. Eles podem ser desde um
falso colega oportunista, até trapaceiros, parasitas sociais,
políticos, empresários e religiosos. Esse sociopata raramente vai
para a cadeia. Do ponto de vista infantil, esses indivíduos podem
ou não ter traumas significantes que possam ter sido considerados
agravantes do transtorno mas, de forma geral, tiveram uma educação
aparentemente normal. Comumente foram crianças com grande charme
superficial, encantavam facilmente adultos pela sua aparência de
docilidade, entretanto, já apresentavam traços de frieza,
insensibilidade, e intolerância à frustração - que podem ser
evidentes em condutas como maltratar coleguinhas, animais, mentir
etc.

Embora a psicopatia seja popularmente associada a pessoas


violentas, com aparência insana - ou seja, facilmente
identificáveis -, tal associação é comumente errônea, porque
diferente do que as pessoas acreditam; psicopatas, em sua maioria,
não são assassinos. Assim como nem todos os assassinos são
psicopatas. Pelo contrário, existe na população mundial cerca de
4% (3% homens; 1% mulheres) de pessoas com esse distúrbio,
entretanto, apenas 1% dessas podem chegar a cometer assassinatos e
delitos graves. Sendo assim, são muito difíceis de serem
diagnosticados e reconhecidos, pois são pessoas muito
dissimuladas, com comportamento duplo (por ex, socialmente são
vistos como "anjos" comportados, quando na realidade escondem um
comportamento contrário: são verdadeiros "demônios").

Psicopatas são pessoas que vivem a oscilar entre um comportamento


dominador e ao mesmo tempo um comportamento onde eles são as
pobres vítimas. São excessivamente manipuladores e controladores.
O lema de um psicopata é sempre "controlar para não ser
controlado"
Esses indivíduos, dependendo do grau da psicopatia, deixam marcas
por onde passam, desde marcas sentimentais a marcas financeiras.
Eles são literalmente antissociais, parecem odiar tudo e todos,
são hostis à sociedade, demonstrando uma conduta que lhe traz
conflitos frequentes com o meio em que vive. Podem ser contrários
às regras, rebeldes, agressivos e apresentam um comportamento em
que suas ações são destinadas a irritar às pessoas em sua volta,
por isso são frequentemente irritantes e pouco toleráveis.
Psicopatas são indivíduos inteligentes, facilmente se disfarçam de
ingênuos, santos ou inocentes para conseguirem o que querem. Essas
pessoas têm uma grande habilidade em adquirir simpatia e carisma
das pessoas por quais se interessam e, por isso, induzem com
rapidez os outros a fazerem coisas que na realidade "não" tinham
intenção. São árduos manipuladores. São chantagistas, por vezes,
mudam totalmente de um mau comportamento para uma boa conduta, a
fim de conseguirem o que querem. Eles podem usar da mentira mas
não admitem que esta mesma seja usada para com eles. O lema é "eu
posso, você não". Além disso, uma característica típica que os
diferencia de mentirosos que mentem para receber atenção ou
admiração, é que a mentira do psicopata é dificilmente descoberta.
São tão calculistas que conseguem mentir olhando nos olhos, sem
remorso ou arrependimento, e suas mentiras raramente são
descobertas porque são muito bem planejadas. São indivíduos muito
preocupados consigo próprios, irresponsáveis e imediatistas. Tais
características geralmente são muito mais atribuídas aos homens
psicopatas do que as mulheres. Entretanto, esses detalhes também
se assemelham na mulher psicopata.

Emoções superficiais e teatralidade

Sociopatas em geral têm emoções rasas, podendo demonstrar amizade


e consideração facilmente para conseguirem conquistar determinadas
pessoas, contudo, tais emoções são superficiais e breves porque
não são verdadeiras.
O psicopata não tem sentimentos para com outras pessoas;
entretanto, parece que desde criança - apesar desse vazio
sentimental - eles conseguem "imitar" as emoções das outras
pessoas (embora não as sinta de verdade) a fim de conseguirem um
ideal. Por exemplo, eles podem não sentir altruísmo, entretanto,
aprendem a imitar esse altruísmo, usando-o para algum benefício.
Por isso, suas emoções podem ser passageiras, porque apenas copiam
as emoções, mas não as têm. Por exemplo, um psicopata pode
mostrar-se excessivamente triste porque magoou um colega,
entretanto, rapidamente tal emoção parece subitamente desaparecer,
como se nada tivesse acontecido. Assim são suas emoções,
geralmente aparecem e desaparecem de forma súbita.
Raramente dizem "eu te amo", ou então, mais frequentemente,
quando dizem, demonstram o oposto. Dizem que amam mas suas ações e
comportamentos demonstram o contrário. Na realidade, eles
frequentemente tratam as pessoas como "coisas" ou "objetos".
Exatamente por isso, o sociopata oscila entre períodos em que
causa sofrimento às pessoas, e períodos em que demonstra afeto e
consideração.
Do ponto de vista emocional, nada os choca, nada os faz chorar por
dó, tristeza ou compaixão em ver uma outra pessoa sofrer, seja da
pior forma possível. É o caso do indivíduo que perde um irmão e
apenas diz calmamente "que pena" e, logo em seguida, volta a fazer
o que estava a fazer antes.
Atualmente, através de inúmeras pesquisas neuropsiquiátricas, o
psicopata é visto - através de ressonância magnética, por exemplo
- como um indivíduo muito mais racional que emocional. Isso porque
os especialistas concluem que o cérebro desses indivíduos responde
de forma diferente da maioria das pessoas consideradas "normais".
Por exemplo, os psicopatas têm muito pouca pena ou culpa, cujas
duas emoções são essencias para a cooperação social. Por outro
lado, seus cérebros ativam mais intensamente os circuitos
cerebrais relacionados ao desprezo e desejo de vingança. Essas
alterações nas áreas das emoções fazem com que sejam irritadiços,
agressivos, estabeleçam relações conturbadas, mintam e manipulem
com facilidade, não sintam empatia, e muito menos se arrependam
por tudo isso.,Psicopatas são pessoas excessivamente sensíveis ao
tédio, monotonia e tudo o que for relativo à "constância".
Necessitam constantemente de estímulos, pois são ausentes de
emoções reais. Pessoas assim ficam entediadas muito facilmente,
não suportam monotonia e rotina, e estão em busca constante por
estímulos e excitações que lhe ofereçam perigo para se livrarem do
tédio. Por isso, eles enjoam facilmente de tudo e todos. Então,
seus relacionamentos, empregos, preferências e objetivos estão em
constante mudança, porque enjoam muito fácil das coisas. Eles
precisam sempre de novidades a fim de que não caiam na monotonia.
Assim, seus relacionamentos não são duradouros

Psicopatia x Sociopatia

Existem infinitas dúvidas referente às diferenças entre o termo


"psicopatia" e "sociopatia". O fato é que, atualmente, ambos
termos se referem ao indivíduo com transtorno de personalidade
antissocial. Para alguns especialistas, como Robert Hare, a
diferença entre a psicopatia e a sociopatia consiste basicamente
na origem do transtorno. Assim como sociólogos, especialistas de
crimes e alguns psicólogos acreditam que o distúrbio, quando
originado a partir do próprio meio social, é denominado como
sociopatia. Por exemplo, aquele indivíduo que "aprendeu" a cometer
atitudes antissociais no próprio meio em que vivia, tal como um
ambiente com baixo nível socioeconômico e pais violentos. Já o
psicopata consiste na combinação de fatores como biológicos,
genéticos e socioambiental. Por exemplo, o indivíduo que
aparentemente "nasce" psicopata, independente de ter vivido num
ambiente com baixo nível socioeconômico.
Para outros especialistas, a psicopatia e a sociopatia são duas
manifestações diferentes do transtorno de personalidade
antissocial. Tais raciocínios acreditam que os psicopatas nascem
com características básicas como impulsividade e ausência de medo,
o que faz com que busquem condutas de riscos e perigo, terminando
muitas vezes em atitudes antissociais, uma vez que são incapazes
de se estabelecerem corretamente nas normas sociais. Já o
sociopata, nesta visão, apresenta um temperamento um pouco mais
"normal" que os psicopatas.
Em suma, referente ao termo, essas duas variantes da personalidade
antissocial tem como causa uma interação variada entre fatores
genéticos/biológicos e fatores ambientais, mas a psicopatia tende
para fatores genéticos, enquanto que a sociopatia, para o lado
socioambiental.

Características resumidas e curiosidades

-Psicopata é sinônimo de antissocial, de indivíduo que não segue


as leis e nem as regras ditadas pela sociedade e, através de seus
atos, provoca danos à mesma;
-Para cada 25 pessoas, 1 ao menos exibe traços psicopáticos;
-Para cada 3 homens psicopatas, 1 mulher é psicopata;
-Podem ter uma auto-estima ou visão de si próprios elevada;
-Frequentemente são auto-suficientes e vaidosos;
-Muitas vezes exibem um encanto superficial, são sedutores e
conquistam facilmente as outras pessoas;
-Frequentemente são bastante volúveis e inconstantes;
-Não possuem empatia, tendem a ser insensíveis, cínicos e a
desprezar os sentimentos e direitos alheios;
-Possuem dificuldade em manter relacionamentos, embora consigam
estabelecer facilmente;
-Mente frequentemente de forma tão realista que raramente outras
pessoas descobrem ou desconfiam;
-É comum a necessidade por ter autoridade: são pessoas que
necessitam estar sempre no comando ou poder, detestam serem
comandados ou submissos;
-Frequentemente são muito manipuladores, manipulam pessoas,
ambientes e circunstâncias a seu favor;
-Não possuem sentimentos de culpa ou arrependimento;
-Geralmente são frios, raramente demonstrando algum tipo de
afetividade mas quando demonstra é superficial;
-Pode ser inconstante, detestar rotina e monotonia e enjoar fácil
de tudo;
-Não possui empatia: não entende o que é estar no lugar do outro;
-É excessivamente racional e calculista, tem dificuldade em pensar
emocionalmente e age mais racionalmente;
-Geralmente cético ou desconfiado em demasia, e por isso mais
persuasivo;
-Possui necessidade de estimulação constante, assim como
sensibilidade ao tédio e um vazio existencial;
-Falta de metas a longo prazo ou mudanças constantes de metas;
-São impulsivos em relação à agressividade, violência e impulsos
sádicos;
-Tende a ser infiel e seus relacionamentos íntimos geralmente não
são duradouros;
-Podem possuir vida dupla: socialmente sendo pessoas exemplares,
mas com pessoas da intimidade se mostrarem totalmente diferentes;
-Costumam ser irritadiços e podem atacar impulsivamente num
momento de raiva;
-Quase sempre dão mais valor ao material do que o sentimental,
inclusive podem ser oportunistas e obcecados pelo dinheiro;
-Bastante críticos em relação a moralidade e ética. Para eles,
"regras foram feitas para serem quebradas" e "os fins justificam
os meios";
-Frequentemente psicopatas se dão bem em entrevistas de empregos,
manipulam as pessoas e conquistam a confiança de todos facilmente
no ambiente de trabalho;
-Geralmente acham que estão certos e que seu estilo de vida é o
mais adequado.
-Não reagem com aversão a comportamentos condenados socialmente
como homicídios e
-Quando colocados sobre pressão, como por exemplo, a morte de
algum parente, reagem com frieza, como se não se importassem nem
um pouco com a notícia;
-Frieza emocional, sadismo, capacidade de fingir extremamente bem,
vontade de fazer mal às pessoas e ausência de remorso é a receita
ideal para um assassinato cometido por um psicopata;
-Expressa pouco ou nenhum amor, afetividade, carinho etc. Nem
mesmo por filhos, pais, parentes, cônjuge...
-Geralmente são pessoas com sorrisos fáceis, amáveis quando lhe
convêm e absolutamente frias quando julgam necessário;
-A frieza ao agir faz com que o psicopata provavelmente não se
arrependa dos erros que cometeu, assim o indivíduo pode
desenvolver gosto pela sensação de perigo. Acredita-se que o
distúrbio que estimula o comportamento sádico do psicopata resulte
de um desvio neurológico, capaz de induzir principalmente o
homicídio;
-Pode utilizar-se da sedução para conseguir o que quer dos outros;
Sua capacidade de parecer bonzinho, educado e inofensivo costuma
ser bastante convincente. É comum que os outros não desconfiam de
se tratar de um psicopata.

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