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UNIVERSIDADE VALE DO RIO DOCE – UNIVALE

CURSO DE BIOMEDICINA

ADRIELE LEMOS GOMES


DÉBORA RAYSSA DUTRA ALVES
DOUGLAS LIMA BATISTA
ELISAMA ESTER RODRIGUES SANTIAGO

ACONSELHAMENTO GENÉTICO COMO FERRAMENTA PROFILÁTICA PARA O


CÂNCER DE MAMA

GOVERNADOR VALADARES – MG
2019
ADRIELE LEMOS GOMES
DÉBORA RAYSSA DUTRA ALVES
DOUGLAS LIMA BATISTA
ELISAMA ESTER RODRIGUES SANTIAGO

ACONSELHAMENTO GENÉTICO COMO FERRAMENTA PROFILÁTICA PARA O


CÂNCER DE MAMA

Trabalho pesquisa apresentado ao curso de Biomedicina


da UNIVALE – Universidade Vale do Rio Doce para
seminário integrador.

Professora referência: Daniele Altera

GOVERNADOR VALADARES – MG
2019
RESUMO

O aconselhamento genético em pacientes com mutação nos genes BRCA é de


extrema importância para a saúde como um todo, e deve ter alcance à população.
Além de acesso ao serviço, deve-se também, compreender a importância em nível
profilático da doença e quanto ao envolvimento familiar, uma vez que o rastreio dos
genes BRCA possibilita o diagnóstico precoce, o protocolo tem função de intervir ou
amenizar a possibilidade do desenvolvimento da neoplasia. O carcinoma mamário é
a neoplasia que mais afeta mulheres no Brasil, mutações nos genes BRCA são, por
si, de mau prognóstico, pois são genes responsáveis pelo reparo no DNA e atuam
como supressores tumorais. Sua inativação resulta na instabilidade genômica, assim
sendo, possibilitam mutações adicionais em outros genes envolvidos com o processo
de multiplicação e diferenciação celular. Câncer de mama de origem epigenética
totalizam 80% de todos os casos, porém, dos 20% de origem genômica, 90% são em
decorrência de mutação nos genes BRCA. O mapeamento dos genes BRCA no
indivíduo e família positivos para a mutação, possibilita a profilaxia da doença, bem
como, portadores da doença assistidos por aconselhamento genético, através de
medidas interventivas e protocolos individualizados proporciona significativa redução
de recorrências, metástase, desenvolvimento de novas neoplasia e óbitos,
salientando a importância de se fazer o aconselhamento genético.

Palavras-chave: Aconselhamento Genético. Genes BRCA. Supressores Tumorais.


Câncer de Mama.
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 5
1.1 Objetivos ........................................................................................................ 6
1.1.1 Objetivo geral ............................................................................................... 6
1.1.2 Objetivos específicos ................................................................................... 6
1.2 Metodologia ....................................................................................................... 6
1.3 Interdisciplinidade .............................................................................................. 6
2. Desenvolvimento .................................................................................................. 8
3. Conclusão ........................................................................................................... 13
4. Referências Bibliográficas .................................................................................. 14
1. INTRODUÇÃO

O aconselhamento genético é um processo de comunicação entre o geneticista


e o paciente, onde é analisado uma doença genética em família e/ou a probabilidade
hereditária através do diagnóstico familiar, mediante anamnese, heredrograma,
exames complementares, hipóteses diagnósticas como a estimativa do risco genético,
evolução e quais indivíduos estão suscetíveis a herdar a doença (JORDE et al, 2010).
No Brasil, o câncer de mama é a neoplasia que mais afeta mulheres, dentre os
seus desafios estão a falta de acesso ao serviço e a falta de conhecimento da
população, bem como, do paciente e família acometida, que desconhecem a
importância do aconselhamento genético, e que possuem mutação e não foram
investigados de maneira adequada para constatar os fatores genéticos envolvidos. A
estimativa de novos casos são de 59.700, no ano anterior resultaram em 16.927
óbitos, destes 16.724 mulheres e 203 homens. A doença de origem epigenética,
atinge 80% de todos os casos do carcinoma mamário, entretanto, dos 20% dos casos
com predisposição hereditária, 90% são decorrentes de mutação nos genes BRCA
(INCA, 2019).
O mapeamento dos genes BRCA1 e BRCA2, no protocolo do aconselhamento
genético, é de extrema importância, por se tratar de uma doença autossômica
dominante, onde o familiar do portador da mutação tem 50% de chance de possuir a
mesma mutação. A partir do aconselhamento genético, resulta o diagnóstico e a
determinação do prognóstico e estratégias de prevenção com a finalidade de reduzir
a incidência da doença com predisposição hereditária. Vale ressaltar a importância do
aconselhamento genético preditivo para indivíduos assintomáticos, uma vez que
possibilita identificar a mutação bem como a predisposição hereditária (CHAGPAR,
2017).
Este trabalho pesquisa tem por objetivo, retratar a importância do
aconselhamento genético com a finalidade de reduzir o índice de neoplasias
relacionadas às mutações nos genes BRCA e a sua predisposição hereditária, bem
como o mapeamento familiar como ferramenta profilática.
1.1 OBJETIVOS

1.1.1 Objetivo geral

Demonstrar a importância do aconselhamento genético para a ocorrência do


câncer de mama ligado às mutações dos genes BRCA1 e BRCA2.

1.1.2 Objetivos específicos

Descrever sobre o câncer de mama.

Contextualizar as mutações dos genes BRCA1 e BRCA2.

Demonstrar a técnica do aconselhamento genético para as mutações desse


gene (BRCA1 E BRCA2).

Descrever a importância do aconselhamento genético como ferramenta


profilática para o câncer de mama.

1.2 METODOLOGIA

Estre trabalho pesquisa foi desenvolvido a partir de princípios de estudos


explorados, baseando-se a partir do material já elaborado, composto de revisão
bibliográfica de artigos científicos e livros. Foram utilizados livros científicos que
abordam a temática e artigos científicos.

1.3 INTERDISCIPLINIDADE

Genética, Saúde Coletiva, Bioquímica, Fisiologia, Citologia, Histologia, Biologia


do Desenvolvimento.
Neste trabalho foi utilizado conteúdo de diversas disciplinas, na procura de
esclarecimentos
sobre tema, sentiu-se a necessidade de entender o que o termo interdisciplinaridade
proporciona. Desenvolvendo um trabalho coletivo entre os corpos docentes em
distintas áreas
de aprendizado, motivando os estudantes na perspicácia investigativa e autônoma,
na
demanda de conclusões concretas de obstáculos equivalentes ao seu contexto,
contribuindo
nas construções de maior alfabetização cientifica.
2. DESENVOLVIMENTO

O câncer de mama, é uma doença de fatores etiológicos múltiplos, sociais,


econômicos, ambientais e genéticos. Resulta da desregulação das funções nas
células, consequente de várias alterações genéticas, resultando em transformação
maligna. Expressa a partir de mutações que ocorrem no sequenciamento do DNA de
células normais, através de múltiplas etapas, por meio de mutações genicas, quebras
e perdas cromossômicas, amplificações gênicas, instabilidade genômica e
mecanismos epigenéticos. Podendo manifestar de forma esporádica ou hereditária,
em sua iniciação, uma célula normal, transforma-se em maligna, os mecanismos
genéticos envolvidos podem ser esporádicos, quando são alcançados ao longo da
vida, e hereditários, transmitido por células germinativas. Há um processo natural de
reparo do DNA, entretanto, algumas não são reparadas ou há um reparo incompatível
às demais. O processo de transformação neoplásica se inicia após uma quantidade
considerável de mutações alterarem a função de genes que regulam a multiplicação
ou a morte das células, como os proto-oncogenes e genes supressores do tumor
(VIEIRA, 2019).
Os genes que estabelece adequadamente o aumento celular em soluções
impulsionais fisiológicas são denominados proto-oncogenes. Mutações descobertas
nestes genes convertem em uma aparência de proteína duradoura ativa, tornando a
proliferação celular contínua e autônoma de estimulantes externos. São,
regularmente, mutações atuantes, limitando que um dos alelos seja transformado para
que o fenótipo neoplásico se apresente. Tais formas alteradas dos proto-oncogenes
são designados oncogênese (gene cancerígeno) (BURCK et al, 2012).

Os genes BRCA1 e BRCA2 são genes supressores tumorais que codificam


proteínas, estão relacionadas ao reparo de quebras da molécula do DNA, atuando
como "cuidadores do genoma", do inglês "caretakers". As proteínas BRCA
desempenham importantes funções em diferentes processos celulares, tais como
ativar e regular a transcrição, reparar as lesões no DNA, além do controle do ciclo
celular, da proliferação e diferenciação celular. Defeitos nesses genes têm como
consequências alterações na transcrição e nas vias de reparo a danos no DNA, uma
vez que há alteração no reparo, há o acúmulo de mutações e a instabilidade
cromossômica. Quando alterações são encontradas nos genes BRCA1 e BRCA2,
conferem um alto risco de desenvolvimento de câncer relacionadas principalmente à
predisposição hereditária (CHAGPAR, 2017).
O BRCA1 está localizado no braço longo do cromossomo 17 (17q21) e é
constituído por 24 éxons, dos quais 22 codificam uma proteína nuclear de 220 kDa
presente na regulação do ciclo celular das células epiteliais da glândula mamária.
Estima-se quem em cerca de 80% dos casos de câncer de mama familiar, as
mutações no BRCA1 estão presentes, sendo que os pacientes com esta mutação
apresentam menor tempo de sobrevida livre de doença e maior taxa de mortalidade,
assim como maior tendência a bilateralidade, câncer nos dois seios. Os carcinomas
associados a mutações no BRCA1 apresentam perfil fenotípico característico
(ESCOBAR, 2011).
O gene BRCA2 está localizado no braço curto do cromossomo 13, exerce a
função de reparação por recombinação homóloga utilizando as cromátides irmãs como
espelho e constitui um mecanismo de restauração altamente preciso, evitando o fato
de deslocamento e perda na molécula, durante a fase S e G1 do ciclo celular, é um
gene constituído de 27 éxons, cifrado de 3.418 proteínas posicionadas no núcleo da
célula. O BRCA2 é importante na recombinação homóloga, junto com a proteína
RAD51, gerando um emaranhado estável na fase S, diretamente relacionado com a
divisão celular e as estruturas cromossômicas (BURNETTE, 2012).

Observou-se que o carcinoma de mama hereditário, relacionado a mutações


nos genes BRCA1 e BRCA2 evidenciam perfis de expressão genética e alterações
somáticas distintas do câncer de mama de origem esporádica, bem como suas
características histopatológicas e imunohistoquímicas notabilizam menor
diferenciação celular, de maior constância em G3, alto grau de proliferação e
incidência elevada de aneuploidia, de receptores de estrogênios (RE) e progesterona
(RP) negativos e de mutações da p53 (BURNETTE, 2012).

Num paradoxo, esses tumores manifestam infiltrado linfocitário intratumoral e


negatividade para sobre-exposição de cerbB2 (proteína hiperexpressa em torno de
30% dos casos de câncer de mama), e são mais constantes do subtipo histológico
medular. Dentre suas características particulares, em doentes portadores de
mutações no BRCA2, há diminuição do componente tubular, e margens tumorais mal
definidas e infiltrantes. Porém, ao contrário do BRCA1, nos tumores relacionados a
mutação no BRCA2, a expressão RE, não apresentam diferenças significantes se
comparadas a expressão destes receptores em câncer de mama de origem
esporádica (PAULA, et al, 2010).

Dentre as características independentes do mau prognóstico dos doentes


portadores de mutações no BRCA1 e BRCA2, estão: maiores dimensões à data do
diagnóstico, tumores palpáveis, o tempo de acometimento é consideravelmente
prematuro, maior predominância de bilateralidade e correlação com outros tipos de
tumor em famílias afetadas, como câncer de ovário e próstata (TORRES, et al, 2012).

Sendo estas mutações de transmissão autossômica dominante, ou seja, o


familiar do paciente portador de mutação no BRCA1 e BRCA2 tem 50% de
probabilidade de possuir a mesma mutação, além de que descendentes, filhas de
portadoras de mutação nos genes BRCA desenvolvem câncer em idade muito menor
comparado ao câncer de origem esporádica, a denominada antecipação genética
(BEZERRA et al, 2019).

Mediante todos os fatores de risco relacionados às mutações nos genes BRCA,


os altos índices de câncer de mama e a sua predisposição hereditária, o rastreamento
das mutações no BRCA1 e BRCA2 incorporado ao aconselhamento genético,
possibilita que o paciente tenha acesso a vigilância e estratégias preventivas de
acordo com o seu risco hereditário. Sendo de suma importância a identificação da
família/mulheres de alto risco para o carcinoma de mama hereditário, rastreio
específico, quantificar o risco individual da doença e a probabilidade da mutação, uma
vez positivos, possibilitam a prevenção eficaz, vigilância acurada, e conduta clínica,
medica e/ou cirúrgica específica, pois passam a pertencer ao grupo de alto risco,
sendo estabelecido estratégias de prevenção e vigilância individualizada que
conduzem uma significativa redução da morbilidade e mortalidade relacionada ao
carcinoma. Os testes genéticos preditivos, através de uma amostra de sangue,
também possibilitam a identificação de indivíduos assintomáticos, portadores de
alguma predisposição para uma neoplasia maligna, uma vez identificada, os familiares
devem ser igualmente estudados, para os indivíduos não portadores da mutação
devem serem informados, uma vez que deixam de pertencer ao grupo de alto risco,
seguindo apenas as recomendações em geral (BEZERRA et al, 2019).
O aconselhamento genético consiste em uma anamnese minuciosa do
indivíduo e também familiar, para a construção do heredrograma, se atentando ao
histórico de consanguinidade na família, bem como exame físico e cariotipagem. O
estabelecimento e/ou confirmação do diagnóstico, cálculo e determinação dos riscos
genéticos estão entre as fases do aconselhamento genético (JORDE et al, 2010).

A conduta clínica/médica, que envolvem estratégias, são divididas em três


níveis: prevenção primaria, prevenção secundária/diagnóstico e prevenção terciária.
A prevenção primária, no caso de confirmação diagnóstica em portadores de
mutações em genes BRCA é apenas de âmbito interventivo, visto que a prevenção
primária consiste no controle e exclusão de fatores capazes de conduzir o
aparecimento da doença, para doenças genéticas/hereditárias não há estratégia
possível para a exclusão dos fatores, contudo, as atitudes preventivas passam a ser
atitudes interventivas medicas e/ou cirúrgicas a fim de reduzir significativamente o
risco de desenvolvimento de neoplasias, como por exemplo a mastectomia bilateral
profilática consiste na retirada da mama em indivíduos com diagnóstico positivo para
mutações nos genes BRCA1 ou BRCA2, que diminui cerca de 90% de chance em
desenvolver a doença (ZUCCA-MATTHES, 2018).

Dentre as medidas preventivas, há também a quimioprevenção, que consiste


num tratamento adjuvante para mulheres com câncer de mama, são usados
moduladores seletivos de receptores de estrogênios (SERM), o tamoxifeno,
semelhante ao tamoxifeno, em termos de eficiência na redução do câncer de mama
invasor. Os inibidores de aromatase possuem eficácia igual ou superior aos SERMs,
e menor efeito colateral, atuam na redução do estímulo estrogênico, inibindo a enzima
que modifica os andrógenos em estrógenos (ZUCCA-MATTHES, 2018).

A prevenção secundária inclui mulheres diagnosticadas com carcinoma


mamário que optaram por não fazer cirurgia profilática, no qual, quando detectada em
fase inicial há uma probabilidade significativa de cura, tendo como objetivo
fundamental o diagnóstico precoce, bem como a vigilância mamária, que consiste em
exames físicos por especialistas com controle semestral e uma série de exames
complementares, em centros de referência, dentre os exames complementares estão
ecografia mamária, ressonância magnética mamária e mamografia digital, sendo a
mamografia digital indicada sempre que há suspeita de lesão maligna ou a partir dos
35 anos anualmente, vale ressaltar que a prevenção secundária é individualizada e
específica para cada paciente (ZUCCA-MATTHES, 2018).
A prevenção terciária estabelece a prevenção de recorrências, de metástase
e/ou desenvolvimento de novas neoplasias em pacientes portadores de mutações
genéticas constatadas e câncer de mama já diagnosticado. O acompanhamento a
longo prazo de todos os indivíduos portadores de mutações em BRCA mesmo que já
tenham sido submetidas a cirurgia profilática foi determinada como fundamental desde
a International Consensus Conference on Breast Cancer Risk, Genetics & Risk
Management em 2007 (SCHARTZ, HUGHES, LYNCH; 2009).

O profissional biomédico, habilitado em genética, compõe a equipe do


aconselhamento genético, atuando como orientador e pesquisador em doenças
genéticas (ATKINSON, GLASNER, LOCK; 2009).
3. CONCLUSÃO

Considerando a eficácia profilática do aconselhamento genético em indivíduos


positivos para mutações no BRCA1 e BRCA2, a importância do envolvimento familiar
no aconselhamento para mapeamento, constatação e/ou descarte de predisposição
hereditária em ambos, a solidez do protocolo de aconselhamento genético que
envolve uma equipe multidisciplinar que inclui esclarecimentos, apoio e respeito nas
decisões, praticados em pacientes e famílias visando ao diagnóstico, tratamento e
prevenção da doença, exames e intervenções medicas/cirúrgicas, a eficiência
interventiva em pacientes diagnosticados com carcinoma mamário em estágio inicial
por mastectomia bilateral profilática, além de alcançar o diagnóstico acurado, a
identificação de indivíduos em risco clínico e reprodutivo, o aconselhamento genético
assegura que o paciente e família entendam como a herança contribui para a doença
e para os riscos de recorrência. Uma vez que se trata da neoplasia que mais afeta
mulheres no Brasil, ocupando o segundo lugar no ranking mundial, sendo a quinta
maior causa de morte de câncer no geral em todo o mundo, o que atenua a
importância fundamental em expandir o aconselhamento genético como protocolo de
atendimento, bem como capacitar profissionais que atendam a demanda do serviço
além de acessibilizar, informar a população os fatores genéticos que agravam a saúde
e a sua predisposição hereditária.
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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