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MULTIVIX - FACULDADE NORTE CAPIXABA

ENGENHARIA CIVIL

RAFAEL MORAIS DAL FIOR

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO DO EXPERIMENTO Nº 1 -


TÉCNICAS DE MEDIDA DE MASSA, VOLUME E
TEMPERATURA

SÃO MATEUS-ES
2018
RAFAEL MORAIS DAL FIOR

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO DO EXPERIMENTO Nº 1 -


TÉCNICAS DE MEDIDA DE MASSA, VOLUME E TEMPERATURA

Relatório apresentado à Faculdade Norte


Capixaba - Multivix, como parte das
exigências da disciplina de Laboratório de
Química do curso de Engenharia Civil.
Profª. Mariana de Jesus Lima.

SÃO MATEUS-ES
2018
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 4
2. OBJETIVOS ............................................................................................................. 6
2.1. OBJETIVO GERAL ............................................................................................. 6
2.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS .............................................................................. 6
3. MATERIAIS E MÉTODOS ........................................................................................ 7
3.1. METODOLOGIA ................................................................................................. 9
3.2. MATERIAIS ........................................................................................................ 9
3.3. PROCEDIMENTOS .......................................................................................... 10
3.3.1. Experimento A .......................................................................................... 11
3.3.2. Experimento B .......................................................................................... 11
3.3.3. Experimento C .......................................................................................... 11
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO .............................................................................. 13
5. CONCLUSÃO ......................................................................................................... 16
6. REFERÊNCIA ......................................................................................................... 17
4

1 INTRODUÇÃO

Quando existe a necessidade, na análise de substâncias, de medir temperatura,


massa, volume, entre outros, são utilizados instrumentos de medição que devem possuir
um grau de precisão e exatidão adequados à necessidade. Para que uma análise possua
exatidão é necessário que os resultados encontrados apresentem o valor real do material
estudado. Para que a mesma análise seja precisa, é necessário que os resultados
possuam reprodutividade. Algumas vidrarias podem apresentar exatidão maior que
outras e a escolha dessas depende da aplicação necessária às mesmas.

Num experimento é necessário que as medidas de diferentes grandezas sejam


obtidas com precisão, por isso a utilização de instrumentos mais precisos. A obtenção de
dados inexatos pode ser consequência dos erros de calibração dos instrumentos,
escoamento imperfeito do líquido, por erros de paralaxe, variações causadas pela
influência da temperatura etc. Para que os erros de paralaxe sejam evitados, o
observador deve estar com sua linha de visão à mesma altura que o menisco e a leitura
deve ser realizada pela parte inferior do menisco.

A fim de executar medidas corretas, faz-se uso da densidade (relação entre massa
e volume) para averiguar a diferença entre o volume nominal e o real. O Inmetro define o
volume nominal como aquele inscrito na medida de capacidade, que serve de base a
uma transação comercial, correspondente ao volume limitado pelo plano que tangencia
a parte inferior da referência de enchimento. O volume real é relativo à real quantidade
de líquido presente num recipiente

A análise volumétrica em laboratórios exige precisão. Os volumes aproximados


podem ser obtidos utilizando-se vidrarias menos precisas, tais como provetas e béqueres
graduados. Já as análises volumétricas precisas são executadas com aparelhos também
precisos, como as pipetas e os balões volumétricos.
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Em operações de pesagens em laboratórios de Química experimental, obtêm-se


a massa da amostra utilizando-se balanças analíticas e semi-analíticas. As balanças
analíticas, geralmente graduadas em gramas (g), são utilizadas quando há necessidade
de obtenção de massas com alta precisão e com o maior número de algarismo
significativos. As semi-analíticas são usadas quando não há necessidade de obtenção
de dados com grande exatidão.

Para que os dados de massa obtidos através de balanças sejam confiáveis, é


necessário que as mesmas estejam sobre uma base fixa e niveladas. As amostras devem
ser postas dentro de um recipiente para serem pesadas e nunca diretamente sobre o
prato o prato da balança, pois resíduos sobre o prato poderão interferir em resultados de
outras pesagens, ocasionando em resultados inexatos e errôneos.

A temperatura é uma grandeza física que mede o estado de agitação das


partículas de um corpo, ou seja, o nível de energia interna de um corpo. A temperatura
do corpo é diretamente proporcional à velocidade com que suas moléculas se
movimentam. Nos laboratórios são utilizados termômetros na mensuração de
temperaturas.

A compreensão dos conceitos de massa, volume e temperatura, juntamente com


o manuseio e uso adequado de instrumentos, equipamentos de proteção e das vidrarias
nos laboratórios de química, proporcionam resultados exatos e precisos, com menores
chances de erros e acidentes.
6

2 OBJETIVOS

2.1 OBJETIVO GERAL

Aprendizado de técnicas de medidas de temperatura, massa e volume.


Diferenciar as vidrarias volumétricas das graduadas;
Utilizar algarismos significativos;
Distinguir o significado de precisão e exatidão.

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Experimento 1, 2, 3
 Saber diferenciar precisão de exatidão;
 Comparar os valores de massa encontrados quando utilizaram proveta com os da
pipeta volumétrica e do béquer

Experimento 4
● Medir a temperatura da água;
● Medir a temperatura da mistura 1 (água + gelo);
● Comparar os valores de temperatura encontrados.

Experimento 5
● Determinar a massa de uma gota d’água;
● Determinar o volume de uma gota d’água;
● Determinar a massa equivalente a 1 ml de água.

Experimento 6
● Determinar densidade de amostras sólidas.
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3 MATERIAIS E MÉTODOS

3.1 METODOLOGIA

Experimento A.1 e A.2 – Para início dos experimentos higienizamos todas as


vidrarias que seriam utilizadas. O método de higienização foi atráves da lavagem das
vidrarias em água corrente com o auxílio do detergente e a escova apropriada, após
lavagem as vidrarias foram secas, assim após o processo de higienização de todas as
vidrarias que seriam utilizadas dar-se como concluído, anotamos os respectivos desvios
e capacidade de cada equipamento, com pode notar na tabela a seguir.

Aparelho Menor Leitura Desvio

Bureta 0,1 ml 0,05 ml

Proveta 1 ml 0,5 ml

Pipeta 0,1 ml 0,05 ml


Graduada

Experimento A.3 – Foi medido 100 mL de água destilada em uma proveta e


transferiu-se tal quantitativamente para um balão volumétrico de 100 ml, nesta
transferência de vidraria pode-se observar que tivemos uma alteração de volume pois
não atingiu a marca de 100 mL esperados como havia sido aferido na proveta. Após
transferimos a líquido que se encontrava no balão volumétrico para um béquer;
esperávamos uma coincidência de resultados, mas não houve pois a proveta e o béquer
são precisos entre si, porém o balão volumétrico é o mais exato.

Experimento A.4 (a-c) - No experimento a seguir pegamos um béquer de 250ml e


levamos até a balança e anotamos a sua massa de 102,746 g; em seguida adicionamos
50ml de água destilada em uma proveta e com um termômetro apropriado aferimos a
temperatura da água destilada que se encontrava em 22°C, transferimos com o auxílio
do bastão de vidro a água destilada que estava na proveta para o béquer de 250ml que
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já havíamos sido pesado, assim após a transferência foi pesado o béquer novamente e
contatou-se que assim o mesmo se encontrava com 151,436g. O próximo passo foi
adicionar mais 50ml de água destilada ao béquer e pesa-lo novamente, sua massa
registrada na nova pesagem foi de 203,054g, logo foi adicionado mais 50ml de água
destilada e pesado novamente e assim contatou-se a massa de 253,050g. Após o
procedimento o líquido foi descartado.

Experimento A.4 (d) - O procedimento experimental do item A.4 (a-c) foi repetido
nesta presente etapa, mas agora utilizando da pipeta volumétrica no lugar da proveta.
Foi novamente pego o béquer de 250ml e aferiu o seu peso, sendo registrado uma massa
novamente de 102,746 g; após a pesagem do béquer foi colocado 50ml de agua destilada
na pipeta volumétrica e logo após depositamos ao béquer e com um termômetro
apropriado aferimos a temperatura do líquido que se encontrava em 21°C, e verificado
sua massa registrada de 152,453g. O próximo passo foi adicionar mais 50ml de água
destilada ao béquer e pesa-lo novamente, sua massa registrada na nova pesagem foi de
202,047g, logo foi adicionado mais 50ml de água destilada e pesado novamente e assim
contatou-se a massa de 251,615g. Após o procedimento o líquido foi descartado.

Experimento B.1 e B.2 - Tomou-se um béquer de 200 ml e preencheu-se com água


da torneira e efetuou-se a medição da temperatura água com o auxílio de um termômetro,
na qual a água se encontrava à 22,5°C. Tomou-se cuidado para que o bulbo do
termômetro mantivesse totalmente imerso e não se chocasse com as paredes do béquer
e alterar os dados. Colocou-se 3 cubos de gelo no béquer, agitou-se com o bastão de
vidro e mediu-se a temperatura da mistura água/gelo a cada minuto até que se
mantivesse constante.

Experimento C.1 - Pesou-se uma proveta de 10 ml em balança analítica e anotou-


se o valor. Adicionou-se 100 gotas de água destilada utilizando-se um conta gotas,
pesou-se novamente, observou-se o volume e ambos foram anotados. Esse
9

procedimento foi feito em triplicata, ou seja, repetindo a medida por três vezes. Foram
verificadas as temperaturas da água e não houve variação de temperatura.

Experimento C.2 - Pesou-se duas amostras de um mesmo metal e anotou-se as


massas. Com auxílio de um frasco lavador, colocou-se a água destilada de volume
propício ao tamanho da amostra a ser utilizada, até completar ¾ do volume total da
proveta e anotou-se o volume de água da proveta.
Colocou-se a amostra sólida na proveta, observou-se o volume final de água e
anotou-se.
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3.2 MATERIAIS

Para o desenvolvimento do Experimento A.1, realizado nas aulas de Química


Geral e Experimental, em laboratório, foram necessários:

● Proveta;
● Balão Volumétrico;
● Água destilada;

Para o desenvolvimento do Experimento A.2, realizado nas aulas de Química
Geral e Experimental, em laboratório, foram necessários:

● Termômetro;;
● Proveta;
● Béquer 250 ml;
● Pipeta volumétrica;
● Água destilada;
● Balança.

Para o desenvolvimento do Experimento B.1, realizado nas aulas de Química


Geral e Experimental, em laboratório, foram necessários:

● Béquer 250 ml;


● Pipeta volumétrica;
● Água destilada;
● Balança.

Para o desenvolvimento do Experimento B.2, realizado nas aulas de Química


Geral e Experimental, em laboratório, foram necessários:
● Termômetro;;
● Proveta;
● Béquer 200 ml;
● Bastão de vidro;
● Água;
● Gelo
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Para o desenvolvimento do Experimento C.1, realizado nas aulas de Química


Geral e Experimental, em laboratório, foram necessários:

● Conta gotas;
● Proveta 10 ml;
● Balança;
● Água Destilada.

Para o desenvolvimento do Experimento C.2, realizado nas aulas de Química


Geral e Experimental, em laboratório, foram necessários:

● Proveta;
● Água Destilada;
● Frasco Lavador
● Metal

3.3 PROCEDIMENTOS

3.3.1 A.1 e A.2: Para início dos experimentos higienizamos todas as vidrarias que seriam
utilizadas. O método de higienização foi atráves da lavagem das vidrarias em água
corrente com o auxílio do detergente e a escova apropriada, após lavagem as vidrarias
foram secas, assim após o processo de higienização de todas as vidrarias que seriam
utilizadas dar-se como concluído, anotamos os respectivos desvios e capacidade de cada
equipamento, com pode notar na tabela a seguir.

Aparelho Menor Leitura Desvio

Bureta 0,1 ml 0,05 ml

Proveta 1 ml 0,5 ml

Pipeta 0,1 ml 0,05 ml


Graduada
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3.3.2 A.3 Foi medido 100 mL de água destilada em uma proveta e transferiu-se tal
quantitativamente para um balão volumétrico de 100 ml, nesta transferência de vidraria
pode-se observar que tivemos uma alteração de volume pois não atingiu a marca de 100
mL esperados como havia sido aferido na proveta. Após transferimos a líquido que se
encontrava no balão volumétrico para um béquer; esperávamos uma coincidência de
resultados, mas não houve pois a proveta e o béquer são precisos entre si, porém o balão
volumétrico é o mais exato.

3.3.3 Experimento A.4 (a-c): No experimento a seguir pegamos um béquer de 250ml e


levamos até a balança e anotamos a sua massa de 102,746 g; em seguida adicionamos
50ml de água destilada em uma proveta e com um termômetro apropriado aferimos a
temperatura da água destilada que se encontrava em 22°C, transferimos com o auxílio
do bastão de vidro a água destilada que estava na proveta para o béquer de 250ml que
já havíamos sido pesado, assim após a transferência foi pesado o béquer novamente e
contatou-se que assim o mesmo se encontrava com 151,436g. O próximo passo foi
adicionar mais 50ml de água destilada ao béquer e pesa-lo novamente, sua massa
registrada na nova pesagem foi de 203,054g, logo foi adicionado mais 50ml de água
destilada e pesado novamente e assim contatou-se a massa de 253,050g. Após o
procedimento o líquido foi descartado.
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3.3.4 Experimento A.4 (d): O procedimento experimental do item A.4 (a-c) foi repetido
nesta presente etapa, mas agora utilizando da pipeta volumétrica no lugar da proveta.
Foi novamente pego o béquer de 250ml e aferiu o seu peso, sendo registrado uma massa
novamente de 102,746 g; após a pesagem do béquer foi colocado 50ml de agua destilada
na pipeta volumétrica e logo após depositamos ao béquer e com um termômetro
apropriado aferimos a temperatura do líquido que se encontrava em 21°C, e verificado
sua massa registrada de 152,453g. O próximo passo foi adicionar mais 50ml de água
destilada ao béquer e pesa-lo novamente, sua massa registrada na nova pesagem foi de
202,047g, logo foi adicionado mais 50ml de água destilada e pesado novamente e assim
contatou-se a massa de 251,615g. Após o procedimento o líquido foi descartado.

3.3.5 Experimento B.1 e B.2: Tomou-se um béquer de 200 ml e preencheu-se com


água da torneira e efetuou-se a medição da temperatura água com o auxílio de um
termômetro, na qual a água se encontrava à 22,5°C. Tomou-se cuidado para que o bulbo
do termômetro mantivesse totalmente imerso e não se chocasse com as paredes do
béquer e alterar os dados. Colocou-se 3 cubos de gelo no béquer, agitou-se com o
bastão de vidro e mediu-se a temperatura da mistura água/gelo a cada minuto até que
se mantivesse constante.

3.3.6 Experimento C.1: Pesou-se uma proveta de 10ml em balança analítica e anotou-
se o valor. Adicionou-se 100 gotas de água destilada utilizando-se um conta gotas,
pesou-se novamente, observou-se o volume e ambos foram anotados. Esse
procedimento foi feito em triplicata, ou seja, repetindo a medida por três vezes. Foram
verificadas as temperaturas da água e não houve variação de temperatura.
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3.3.7 Experimento C.2: Pesou-se duas amostras de um mesmo metal e anotou-se as


massas. Com auxílio de um frasco lavador, colocou-se a água destilada de volume
propício ao tamanho da amostra a ser utilizada, até completar ¾ do volume total da
proveta e anotou-se o volume de água da proveta. Colocou-se a amostra sólida na
proveta, observou-se o volume final de água e anotou-se.
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4 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Experimento B - Tomou-se um béquer de 200 ml e preencheu-se com água da


torneira e efetuou-se a medição da temperatura água com o auxílio de um termômetro,
na qual a água se encontrava à 22,5°C. Tomou-se cuidado para que o bulbo do
termômetro mantivesse totalmente imerso e não se chocasse com as paredes do béquer
e alterar os dados. Colocou-se 3 cubos de gelo no béquer, agitou-se com o bastão de
vidro e mediu-se a temperatura da mistura água/gelo a cada minuto até que se
mantivesse constante. Os dados obtidos estão representados na tabela abaixo:

Tempo (min) Temperatura (ºC)


0 22,0
1 9,2
2 9,6
4 10,4
5 10,8
6 11,0
7 11,0
8 11,0
9 11,0
10 11,0
Tabela 1 – Temperatura da mistura a cada minuto.
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Temperatura/Tempo
25
22

20

15

10.8 11 11 11 11 11 11 Temperatura
10.4
9.2 9.6
10

0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Gráfico 1 – Temperatura de 0 a 10 min.

Como esperado, após a adição do gelo a temperatura caiu, pois, acontece uma
troca de calores entre a água e o gelo, fazendo-o derreter. Como consequência a
temperatura da água diminui, nesse caso foi de 22ºC para 9,1ºC inicialmente, até que se
manteve constante em 11ºC. Era esperado que com o passar dos minutos a temperatura
aumentasse, mas, só que devido ao fato do experimento ter sido realizado em uma
bancada que estava sofrendo uma grande incidência do ar condicionado considera-se
isso como um fator determinante para a demora no ganho de temperatura da água.

Experimento C.1 - No experimento 2, obtivemos 31,475 g e 35,400 g como valores


médios da pesagem da proveta e da proveta mais 100 gotas de água respectivamente e
3,9 ml com o volume da água. Para descobrir quanto pesa 100 gotas de água, fez-se:
31,475 𝑔 − 35,400𝑔 = 3,7709𝑔
Então, tem-se que 100 gotas de água pesam em média 3,7709g. Para descobrir
quanto pesa uma gota, fez-se:
100 gotas -------------- 3, 9250 gramas
1 gota -------------------- x
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𝑥 = 0,0392 𝑔𝑟𝑎𝑚𝑎𝑠
Logo, tem-se que 1 gota de água pesa em média 0,0392 gramas.
Para encontrar o volume de uma gota, usou-se 3,9 ml como o volume de 100 gotas,
obtido no experimento. Assim, temos:
100 gotas ------ 3,9 ml
1 gota -------------- x
𝑥 = 0,039 𝑚𝑙
Portanto, tem-se que uma gota de água possui 0,039 ml.
Para calcular a massa de 1ml de água, usou-se a fórmula − onde d é a densidade,
m a massa e v o volume - isolando o m, tem-se 𝑚 = 𝑑 𝑥 𝑣. O valor utilizado 𝑑 =
0,9970 𝑔/𝑐𝑚³ é do Sistema Internacional (SI). Então, tem-se:
𝑚 = 𝑑𝑥𝑣
𝑚 = 0,9970 𝑥 1
𝑚 = 0,9970 𝑔𝑟𝑎𝑚𝑎𝑠
Portanto, a massa de 1 ml de água é 0,9970 g.

Experimento C.2 - Na tabela abaixo (em que M é massa, V0 é o volume inicial da


proveta, Vf é o volume da proveta após colocar-se a amostra sólida, Vm é o volume
identificado do metal e D é a densidade da amostra a ser calculada), foram anotados os
valores encontrados ao observar-se as duas amostras.

Amostra Metal 1 Metal 2


M (g) 1,444 g 0,701 g
V0 (ml) 6,0 ml 6,0 ml
Vf (ml) 6,2 ± 0,1 ml 6,4 ± 0,1 ml
Vm(ml) 0,2 ml 0,4 ml
D (g/ml) 7 g/ml 1 g/ml

Para calcular a densidade do Metal 1 utiliza-se a fórmula d = m/v (onde d é a


densidade, m é a massa e v é o volume) logo:
d = 1,444/0,2
d = 7 g/ml
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Portanto a densidade do metal 1 é 7 g/ml.


Para calcular a densidade do Metal 2 utiliza-se a mesma fórmula d = m/v (onde d
é a densidade, m é a massa e v é o volume) logo:
d = 0,701/0,4
d = 1 g/ml
Portanto a densidade do metal 2 é 1 g/ml.
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5 CONCLUSÃO

Fenômenos naturais foram observados a partir das práticas neste relatório, como
o de dois corpos de temperaturas diferentes tendem a trocar calor até que atinjam o
equilíbrio térmico, tal como ocorreu quando a água e o gelo foram misturados. A
mensuração da massa possibilita determinar outras grandezas, tais como a densidade e
o volume, através de conceitos físicos, químicos e matemáticos.
Foi entendido, por exemplo, princípios de exatidão a partir do caso dos
instrumentos laboratoriais: béquer e proveta, que são precisos entre si, porém, a exatidão
maior é encontrada no balão volumétrico.
Quanto maior a precisão dos instrumentos utilizados, maior também será a
confiabilidade nos resultados obtidos, tal como ocorre com a pipeta volumétrica se
comparada com a baixa precisão de uma proveta.
Considerou-se um sucesso o experimento, todo o grupo pode observar e testar os
princípios supracitados, bem como compreender como a análise do comportamento e
reação das substâncias é importante para o tratamento da matéria.
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6 REFERÊNCIAS

BONJORNO, Regina Azenha et. al. Física Completa .São Paulo : FTD S.A, 2º edição,
2001.

INMETRO. Portaria n.º 199, de 26 de agosto de 1993. Disponível em:


http://www.inmetro.gov.br/rtac/pdf/RTAC000155.pdf. Acesso em: 15 maio 2015.

RUSSEL, John B. Química Geral vol. I :.São Paulo: MAKRON BOOKS, 2º edição, 2008.

SILVA, André Luis Silva da. Precisão e Exatidão na Química Analítica. Disponível em:
http://www.infoescola.com/quimica/precisao-e-exatidao-na-quimica-analitica/. Acesso
em: 15 maio 2015.

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