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CADERNO DE ESPECIFICAÇÃO
2015.
ACTUS SERVIÇOS DE ENGENHARIA E CONSULTORIA
Título Órgão Cam. Veread. Poconé
Tipo Doc. Cad. Especificação
CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES Revisão 00
Obra Ad. Ref. Cam Veread
SUMÁRIO
I. CONDIÇÕES GERAIS
1. FINALIDADE
As presentes Especificações Técnicas visam estabelecer as condições gerais de execu-
ção por parte da empresa CONTRATADA dos serviços necessários a ADEQUAÇÃO E RE-
FORMA DA CÂMARA MUNICIPAL DE POCONÉ - MT, localizado no município de PO-
CONÉ-MT.
2. GENERALIDADES
2.1 Normas e Documentos a Serem Utilizados
Os serviços serão executados pela CONTRATADA obedecendo rigorosamente aos
desenhos dos projetos, detalhes e especificações, todos devidamente rubricados pelos
responsáveis, bem como indicações, recomendações e/ou exigências constantes:
- Destas especificações técnicas;
- Das normas técnicas da ABNT;
- Das instruções técnicas ou catálogos dos fabricantes;
- Das normas do Estado de Mato Grosso e das concessionárias locais;
- Das leis, normas e posturas Municipais;
- Do caderno de encargos da PINI;
- Do caderno de encargos do manual de obras públicas da Secretária do Estado
da Administração e Patrimônio; e
- Das normas do DNIT/DNER.
No que concerne à legislação e toda a normatização complementar supracitadas, serão
consideradas para os fins deste projeto suas versões/edições mais atualizadas.
A mudança de qualquer projeto, serviço ou material somente será admitida após
autorização escrita da CONTRATANTE, a qual será precedida de solicitação escrita da
CONTRATADA, juntando-se a esta uma amostra para o devido exame, quando solicitado.
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2.2 Definições
ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas.
ART Anotação de Responsabilidade Técnica;
BDI Bonificação de Despesas Indiretas
CAU Conselho de Arquitetura e Urbanismo.
Empresa com a qual a CONTRATANTE firma contrato para
CONTRATADA
a execução de obra ou serviço
CONTRATANTE Instituto Federal de Mato Grosso.
CREA Conselho Regional de Engenharia e Agronomia;
DEC Departamento de Engenharia e Construção;
DRT Delegacia Regional do Trabalho;
Engenheiro ou preposto credenciado pelo Instituto Federal
FISCALIZAÇÃO
de Mato Grosso.
Empresa participante do processo licitatório, objeto destas
LICITANTE
Especificações Técnicas;
RRT Registro de Responsabilidade Técnica.
Empresa ou profissional que executa parte dos serviços por
meio de contrato firmado com a CONTRATADA, com a
SUBCONTRATADA
obrigatória anuência da CONTRATANTE, em qualquer
estágio da obra e em qualquer serviço;
documentos técnicos fornecidos, bem como pelos danos decorrentes da realização dos ditos
trabalhos.
A CONTRATADA manterá no canteiro de obra, além dos documentos exigidos pela
legislação em vigor:
II - Dos Arquivos:
Arquivo das Ordens de Serviço, relatórios, pareceres e demais documentos
administrativos;
Os desenhos e detalhes de execução, os projetos de estrutura, arquitetura e ins-
talações aprovados pelos órgãos públicos competentes;
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2.3.2 Garantia
De acordo com disposto no artigo 618 do Código Civil Brasileiro, a CONTRATADA
devera dar garantia de 05 (cinco) anos para a construção, em relação aos equipamentos
instalados, o tempo mínimo de garantia será de 01 (um) ano.
O prazo prescricional para intentar ação civil é de 10 (deze) anos, conforme artigo 205
do Código Civil Brasileiro.
Fica ainda a CONTRATADA, salvo disposição em contrário constante de Contrato,
responsável pelo perfeito funcionamento das instalações prediais pelo prazo de 12 (doze) me-
ses, desde que não sejam danificados por imprudência e/ou imperícia por parte dos usuários.
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2.3.3 Fiscalização
A CONTRATADA se obrigará a manter os setores de trabalho com livre acesso à
FISCALIZAÇÃO, à qual serão fornecidos todos os esclarecimentos necessários. Só à
FISCALIZAÇÃO é assegurado o direito de ordenar a suspensão das obras e serviços, sem
prejuízo das penalidades a que fica sujeita a CONTRATADA, no caso de não ser atendida
dentro de 48 (quarenta e oito) horas, a contar da entrega da Ordem de Serviço correspondente,
qualquer reclamação sobre defeito essencial em serviço executado ou material posto na obra.
A CONTRATADA é obrigada a retirar da obra, imediatamente, após o recebimento da
Ordem de Serviço correspondente, qualquer empregado, tarefeiro ou subordinado seu que, a
critério da FISCALIZAÇÃO, demonstre conduta nociva ou incapacidade técnica. A presença
da FISCALIZAÇÃO na obra não isentará nem diminuirá as responsabilidades da
CONTRATADA pela perfeita execução dos serviços.
TRATANTE poderá efetuar os reparos e substituições necessárias, seja por meios próprios ou
de terceiros, transformando-se os custos decorrentes, independentemente do seu montante, em
dívida líquida e certa da CONTRATADA, podendo esse montante ser deduzido das parcelas
vincendas de pagamentos de serviços por ela executados.
2.4.2 Manual de Manutenção, Conservação e Instruções de Operação e Uso dos
Equipamentos das Edificações.
Ao final da obra, antes da sua entrega definitiva, a CONTRATADA deverá apresentar o
Manual de Manutenção e Conservação da obra e as Instruções de Operação e Uso dos equi-
pamentos nela inseridos.
Este manual terá como objetivo orientar os responsáveis pela Manutenção da Edificação
objeto desta licitação, quanto aos serviços de manutenção predial a serem realizados rotinei-
ramente, com vistas a garantir as boas condições de funcionamento das instalações.
2.4.3 Licenças e Franquias
A CONTRATADA se obriga a atender às suas custas:
- As leis, regulamentos e posturas referentes a obras públicas e sua segurança;
- Aos pagamentos das despesas decorrentes da legislação trabalhista, bem como os
impostos e taxas que forem devidos pelo seu trabalho.
2.4.4 Planilha de Orçamento Descritivo
Compete à CONTRATADA fazer minucioso estudo e comparação de todos os desenhos
dos projetos arquitetônicos, das especificações e demais documentos integrantes da
documentação técnica fornecida pelo CONTRATANTE para a execução da obra. Dos
resultados desta verificação preliminar, que deverá ser feita antes da assinatura do contrato de
construção, deverá a CONTRATADA dar imediata comunicação escrita ao
CONTRATANTE, apontando discrepâncias, omissões ou erros, inclusive sobre qualquer
transgressão às normas técnicas, regulamentos ou leis em vigor, de forma a serem sanados
antes que possam trazer embaraços ao perfeito desenvolvimento das obras.
A planilha de serviços, que acompanha a Especificação Técnica dos Serviços a serem
executados, apresenta as quantidades de cada item. Esses valores devem ser considerados
como meramente informativos. A CONTRATADA deve, segundo metodologia própria,
avaliar e adotar os seus próprios valores. Caso ocorram grandes diferenças entre eles, a
CONTRATADA deverá informar a CONTRATANTE até o prazo do dia anterior ao início da
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Fase de Habilitação, dentro da Fase Externa do procedimento licitatório, sob pena de, em não
o fazendo, arcar com as despesas decorrentes de quaisquer inconsistências no Orçamento da
CONTRATANTE.
2.4.5 Orçamento
O orçamento, a ser elaborado pela licitante, levará em consideração que as obras,
serviços e instalações, objeto da licitação, deverão ser entregues completos, de acordo com o
memorial descritivo. Em consequência, ficará a cargo do licitante prever qualquer serviço ou
material necessário, mesmo quando não expressamente indicado no Projeto, nesta
Especificação Técnica e nas Planilhas de Serviço, não cabendo qualquer acréscimo de
pagamento. Os quantitativos da planilha da CONTRATANTE não devem ser considerados
como parâmetro para elaboração da proposta.
Cada licitante deverá levantar os quantitativos com base nos projetos e especificações
técnicas. As firmas concorrentes deverão visitar o local da obra para cientificar-se das
dificuldades e detalhes construtivos para sua execução, NÃO CABENDO QUALQUER
RECURSO POSTERIOR À REALIZAÇÃO DA LICITAÇÃO, BASEADO EM
DESCONHECIMENTO DE QUALQUER FATO OU DETALHE PREVIAMENTE
VERIFICÁVEL. As empresas deverão realizar pesquisas na região (disponibilidade de
materiais, mão de obra, pluviometria etc.) para adequar-se às necessidades locais.
2.4.6 Substituição de Materiais Especificados
Os materiais especificados poderão ser substituídos, mediante consulta prévia à
FISCALIZAÇÃO por outros similares, desde que possuam as seguintes condições de
similaridade em relação ao substituído: QUALIDADE RECONHECIDA OU TESTADA
EQUIVALÊNCIA TÉCNICA (tipo, função, resistência, estética e apresentação) e MESMA
ORDEM DE GRANDEZA DE PREÇO. O estudo e a aprovação pela FISCALIZAÇÃO dos
pedidos de substituição só poderão ser efetuados quando cumpridas as seguintes exigências:
- Declaração que a substituição se fará sem ônus para o CONTRATANTE; e
- Apresentação de provas de condições de similaridade compreendendo como peça
fundamental um laudo de exame comparativo dos materiais, efetuado por laboratório
tecnológico idôneo, indicado pela FISCALIZAÇÃO. Quando julgado desnecessário
pela FISCALIZAÇÃO, o laudo poderá ser dispensado.
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No caso de não ser mais fabricado algum material especificado e seus similares, a
CONTRATADA apresentará uma proposta de substituição para aprovação da
FISCALIZAÇÃO, ou esta indicará o seu substituto. Mesmo que a CONTRATADA tenha
apresentado em sua proposta de preços o valor do material supostamente similar ao previsto,
isto não será considerado como justificativa para a mudança da especificação.
Todos os materiais utilizados na obra serão de primeira qualidade e de padrão superior,
de acordo com as especificações, e deverão ser aprovados pela FISCALIZAÇÃO da CON-
TRATANTE antes da sua instalação, e os serviços serão executados por profissionais compe-
tentes e credenciados, cada um nas suas habilidades especificas, sempre obedecendo às nor-
mas da ABNT, dos fabricantes dos materiais e outras mais que regem a matéria.
2.4.7 Acréscimos de Despesas
Nenhum serviço ou aquisição que resulte em acréscimo de despesa para o
CONTRATANTE poderá ser executado pela CONTRATADA sem autorização por escrito do
CONTRATANTE, emitido por preposto com poder para tanto, que não delegará esta
atribuição para nenhum membro da FISCALIZAÇÃO.
Os custos adicionais de todas as alterações decorrentes de mudança de serviço previsto
em projeto serão arcados pela CONTRATADA que, neste caso, deverá apresentar planilha
com todos os custos decorrentes daquela alteração.
2.4.8 Formalizações
As comunicações e o encaminhamento de documentos só se darão por satisfeitos se
processados e/ou encaminhados através de instrumentos formais (ofício, carta, telex,
telegrama ou outra modalidade ideográfica) emitidos exclusivamente por preposto com
poderes para tanto, de um dos CONTRATANTES e formalmente entregues no domicílio da
outra parte ou onde e a quem este formal e antecipadamente indicar.
3. PRAZOS E CRONOGRAMA
3.1. Prazo
A CONTRATATADA disporá do prazo previsto em cronograma físico para execução
da obra, correspondentes ao termo de contrato e seu cronograma físico-financeiro aprovado
pela CONTRATANTE.
3.2. Cronograma
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4. ESPECIFICAÇÕES GERAIS
4.1 Segurança do Trabalho e Organização do Canteiro
4.1.1 Do Canteiro de Obra
No canteiro de obras a CONTRATADA deverá:
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18, da Lei 6.514, de 22 de dezembro de 1977, com suas alterações. A carga horária do
programa educativo a que se refere um de seus subitens será de, no mínimo, 6 (seis) horas.
Para esta obra será cobrado o PCMAT da CONTRATADA a ser entregue no prazo de 1
(uma) semana do recebimento da Ordem de Serviço, haja vista a previsão de equipes de
trabalho em número de trabalhadores que excede 20 (vinte).
Deverão ser usados por todos os trabalhadores da obra equipamentos de proteção
individual (EPI) básicos (vide NR-6), fornecidos pela CONTRATADA. Não será permitida a
permanência de operários descalços ou utilizando chinelos de dedo ou sandálias, sem
uniforme ou sem capacete no interior da obra. É exigida inclusive a utilização de uniformes
e/ou crachás das empresas subempreitadas pela CONTRATADA, que se responsabilizará
pelo atendimento destas ordens por parte daquela. Será obrigatório, para todos os operários da
obra, inclusive os visitantes, a utilização de EPI‟s conforme a exposição ao risco.
Os EPI‟s e uniformes de trabalho deverão estar em perfeito estado de conservação e
uso. As áreas circunvizinhas ao canteiro de obras deverão ser isoladas e sinalizadas.
Será exigido o fiel cumprimento de TODAS as Normas Reguladoras do Ministério do
Trabalho no que diz respeito à Medicina e Segurança do Trabalho, em particular a NR-18 –
“CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO”
e a NR-10 – “SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE”. As
empresas que não cumprirem as exigências de Segurança e Medicina do Trabalho serão
penalizadas na forma da lei.
5. SERVIÇOS GERAIS
5.1. Transportes Diversos
Todos os transportes de pessoal e material correrão por conta da CONTRATADA. Os
materiais considerados para bota-fora deverão ser carregados, transportados em caminhões e
descarregados pela CONTRATADA em local destinado pela Prefeitura, quaisquer responsa-
bilidade oriundas dos referidos serviços descritos será exclusivamente da CONTRATADA,
não cabendo à FISCALIZAÇÃO qualquer responsabilidade ou correção de valor contratado
para suprir eventuais danos causados por este serviço.
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Problemas técnicos que porventura surjam durante a execução, deverão ser soluciona-
dos pelo Responsável Técnico da CONTRATADA, e submetidos à aprovação da FISCALI-
ZAÇÃO, sempre por escrito. A CONTRATANTE poderá solicitar à CONTRATADA a subs-
tituição de pessoal, caso julgue inadequada sua permanência no canteiro de obras. Tal substi-
tuição deverá ser realizada no prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas.
2. Licenças
A CONTRATADA terá como responsabilidade a recolher e dar andamento a todos os
tramites legais e administrativos nas esferas da Administração Publicam referentes ao alvará
de construção da obra.
Incluem-se, ainda, como despesas da CONTRATADA o pagamento de taxa e a aprova-
ção da edificação construída ou reformada e seus projetos junto ao Corpo de Bombeiros.
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3. Consumo de Energia
Ficam por conta da CONTRATADA as despesas de luz durante toda a execução dos
serviços.
4. Consumo de Água
Ficam por conta da CONTRATADA as despesas de água durante toda a execução dos
serviços.
5. Fechamento do Canteiro
Descrição e execução
Tapume de chapa de madeira compensada, e = 6 mm, com pintura a cal e reaprovei-
tamento de 2 vezes.
Estes deverão permanecer em perfeitas condições durante toda a execução da obra, fi-
cando a manutenção a cargo do CONSTRUTOR. A locação dos tapumes deverá ser objeto de
reunião com a FISCALIZAÇÃO antes da instalação.
Todos os cuidados e medidas preventivas deverão ser tomados no sentido de evitar a-
cidentes. Com os tapumes incluem-se fitas de isolamento.
Tais materiais deverão ser previstos nos custos dos respectivos serviços, sendo que os
custos com aquisição e/ou locação, guarda, transporte e eventual manutenção correrão por
conta da CONTRATADA.
6. Barracão de Obras
Descrição e Execução
Barracão para depósito em tábuas de madeira, cobertura em fibrocimento e = 4 mm.
A CONTRATADA deverá deixar disponível uma dependência do barracão, com mobí-
lia e equipamentos para escritório, limitado ao valor de 0,2% da obra, para que a equipe de
FISCALIZAÇÃO desempenhe suas atividades em obra.
Conforme item P-02.BAR.1, da página 476 do Caderno de Encargos da PINI – 5ª Edi-
ção.
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Aplicação
A CONTRATADA deverá consultar e posteriormente confirmar a localização do
BARRACÃO DE OBRAS junto à FISCALIZAÇÃO.
7. Placa de Obra
Descrição
Placa de obra em aço galvanizado.
A CONTRATADA deverá confeccionar a placa conforme o modelo de Obras do Go-
verno Federal, seguindo os seguintes parâmetros citados abaixo no item execução.
Aplicação
Em local a ser definido pela FISCALIZAÇÃO.
Execução
A CONTRATADA deverá fornecer e instalar a placa do Sistema de Obras do Governo
Federal, seguindo os seguintes parâmetros:
- A placa devera ser instalada em posição de destaque no canteiro de obras, deven-
do a sua localização ser, previamente, aprovada pela FISCALIZAÇÃO.
- A placa da obra deverá ser confeccionada em chapas planas, metálicas, galvani-
zadas ou de madeira compensada impermeabilizada, em material resistente as in-
tempéries. As informações deverão estar em material plástico (poliestireno), para
fixação ou adesivação nas placas e quando isso não for possível, as informações
deverão ser pintadas a esmalte ou óleo. Contudo dá-se preferência ao material
plástico, pela sua durabilidade e qualidade.
Aplicação
Conforme item P-02.AND.2 e seguintes, paginas 467do Caderno de Encargos da PINI –
5° Edição.
Caberá à CONTRATADA a locação e montagem de andaimes adequados a execução
dos serviços descritos nesta especificação.
Execução
A CONTRATADA tem como responsabilidade na montagem dos andaimes:
- Não poderão interferir nas atividades a serem desenvolvidas, além de garantirem total
segurança aos técnicos que farão uso dos mesmos e aos usuários que circulam pelo lo-
cal, preservando também os bens materiais existentes.
- A montagem devera ser realizada por mão-de-obra especializada, e deverá seguir a
norma NBR 6494/1990 – Segurança nos andaimes.
- Os andaimes metálicos deveram ser utilizados em todos os trabalhos executados em fa-
chadas ou em qualquer atividade elevada do solo, deverão ser utilizados andaimes metá-
licos de encaixe.
- Os andaimes deverão ser dimensionados e construídos de modo a suportar, com segu-
rança, as cargas a que estarão sujeitos e de forma que tenham altura que permita o traba-
lho, ou seja, a mobilidade, o acesso de pessoas e materiais, segundo as determinações da
NR18.
- Deverão estar bem firmes e escorados, tendo seus montantes apoiados sobre calços ou
sapatas, capazes de resistir aos esforços e às cargas transmitidas e serem compatíveis à
resistência do solo. Não é admitida a utilização de emendas nas tábuas utilizadas como
piso sobre os andaimes. O contraventamento é necessário e será feito a 45º. Deve existir
sempre guarda-corpo.
I - Classe A:
São os resíduos reutilizáveis ou recicláveis como agregados, tais como:
a) De construção, demolição, reformas e reparos de pavimentação e de outras
obras de infraestrutura, inclusive solos provenientes de terraplanagem;
b) De Construção, demolição, reformas e reparos de edificações: componentes
cerâmicos (tijolos, blocos, telhas, placas de revestimento etc.), argamassa e
concreto;
c) De processo de fabricação e/ou demolição de peças pré-moldadas em concreto
(blocos, tubos, meio-fio, etc.) produzidas nos canteiros de obras.
II - Classe B:
- São os resíduos recicláveis para outras destinações, tais como: plásticos, papel/
papelão, metais, vidros, madeiras e outros.
III - Classe C:
- São os resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou aplica-
ções economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem/recuperação, tais
como os produtos oriundos do gesso; reformas e reparos de clínicas radiológi-
cas, instalações industriais e outros.
IV - Classe D:
- São resíduos perigosos oriundos do processo de construção, tais como tintas,
solventes, óleos e outros ou aqueles contaminados ou prejudiciais à saúde ori-
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III. EDIFICAÇÃO
E001 - FUNDAÇÕES
1. Definição
A fundação será executada tipo sapata isolada para sustenção dos pilares da estrutura
metálica
2. Aplicação
Conforme locado no projeto de estrutura metálica
3. Execução
O método executivo devera seguir o procedimentos dos fabricantes sendo necessário
antes do inicio dos serviços a realização de laudo estrutural de toda a edificação ficando assim
a cargo a CONTRATADA qualquer adequação no referido projeto.
3. Recomendações
Toda impermeabilização efetuada em ambientes fechados deve ter ventilação forçada.
Se houver a necessidade de utilização de maçarico na aplicação do sistema
impermeabilizante, para maior segurança, o botijão de gás deverá permanecer fora do
ambiente.
E004 – COBERTURA
1. Estrutura metálica
Descrição
Os serviços a serem realizados englobam execução da estrutura metálica da cobertura
com apoio nos pilares locados em planta de projeto especifico.
Aplicação
Na cobertura, de acordo com projeto arquitetônico e específico.
Execução
Todos os elementos de projeto produzidos pelo fabricante deverão ser submetidos à
aprovação da Fiscalização que deverá, de preferência, acompanhar a execução dos serviços.
As modificações de projeto que eventualmente forem necessárias durante os estágios de
fabricação e montagem da estrutura deverão ser submetidas à aprovação da Fiscalização.
Deverá seguir as especificações do projeto específico.
Matéria Prima
O aço e os elementos de ligação utilizados na fabricação das estruturas metálicas
obedecerão às prescrições estabelecidas nas especificações de materiais.
Somente poderão ser utilizados na fabricação os materiais que atenderem aos limites de
tolerância de fornecimento estabelecidos no projeto.
Serão admitidos ajustes corretivos através de desempeno mecânico ou por aquecimento
controlado, desde que a temperatura não ultrapasse a 650°C. Estes procedimentos também
serão admitidos para a obtenção de pré-deformações necessárias.
Cortes
Os cortes por meios térmicos deverão ser realizados, de preferência, com equipamentos
automáticos. As bordas assim obtidas deverão ser isentas de entalhes e depressões.
Eventuais entalhes ou depressões de profundidade inferior a 4,5 mm poderão ser
tolerados. Além desse limite deverão ser removidos por esmerilhamento. Todos os cantos
reentrantes deverão ser arredondados com um raio mínimo de 13 mm.
Aplainamento de Bordas
Não será necessário aplainar ou dar acabamento às bordas de chapas ou perfis cortados
com serra, tesoura ou maçarico, salvo indicação em contrário nos desenhos e especificações.
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Bordas cortadas com tesoura deverão ser evitadas nas zonas sujeitas à formação de rótulas
plásticas.
Se não puderem ser evitadas, as bordas deverão ter acabamento liso, obtido por esmeril,
goiva ou plaina. As rebarbas deverão ser removidas para permitir o ajustamento das partes
que serão parafusadas ou soldadas, ou se originarem riscos durante a construção.
Produtos Laminados
A não ser que sejam estabelecidas exigências especiais, os ensaios para a demonstração
da conformidade do material com os requisitos de projeto serão limitados aos exigidos pelas
normas e especificações. Se o material recebido não atender às tolerâncias da ASTM A6
relativas à curvatura, planicidade, geometria e outros requisitos, será admitida a correção por
aquecimento ou desempeno mecânico, dentro dos limites indicados na norma.
Os procedimentos corretivos para recondicionamento de chapas e perfis estruturais
recebidos da usina poderão também ser utilizados pelo fabricante da estrutura se as anomalias
forem constatadas ou ocorrerem após o recebimento dos produtos. Procedimentos mais
restritivos deverão ser acordados com a Fiscalização, de conformidade com o estabelecido no
Caderno de Encargos.
Os materiais retirados do estoque deverão ter qualidade igual ou superior à exigida pelas
especificações. Os relatórios elaborados pela usina poderão ser aceitos para a comprovação da
qualidade. Os materiais de estoque adquiridos sem qualquer especificação não poderão ser
utilizados sem a aprovação expressa da Fiscalização e do autor do projeto.
Perfis Soldados
Todas as colunas, vigas principais ou secundárias e outras peças da estrutura deverão
ser compostas com chapas ou perfis laminados inteiramente soldados, conforme indicação do
projeto.
Todas as soldas a arco serão do tipo submerso e deverão obedecer às normas da AWS.
O processo de execução deverão ser submetido à aprovação da Fiscalização.
As soldas entre abas e almas serão de ângulo e contínuas ou de topo com penetração
total, executadas por equipamento inteiramente automático. Poderão ser utilizadas chapas de
encosto em função das necessidades. As soldas de enrijecedores às almas das peças deverão
ser semiautomáticas ou manuais.
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Os elementos deverão ser posicionados de tal modo que a maior parte do calor
desenvolvido durante a solda seja aplicado ao material mais espesso. As soldas serão iniciadas
pelo centro e se estenderão até as extremidades, permitindo que estas estejam livres para
compensar a contração da solda e evitar o aparecimento de tensões confinadas.
As peças prontas deverão ser retilíneas e manter a forma de projeto, livre de distorções,
empenos ou outras tensões de retração.
Treliças
As treliças deverão ser soldadas na oficina e parafusadas no local de montagem, salvo
indicação contrária no projeto. De um modo geral, os banzos superiores e inferiores não
deverão ter emendas. Se forem necessárias para evitar manuseio especial ou dificuldades de
transporte, as emendas serão localizadas nos quartos de vão. As juntas serão defasadas e
localizadas nos pontos de suporte lateral ou tão próximas quanto possível desses pontos.
As treliças deverão ser montadas com as contraflexas indicadas no projeto ou de
conformidade com as normas, no caso de omissão do projeto.
Miscelânea
O fabricante fornecerá todas as peças de fechamento da edificação indicadas no projeto,
como vigas de fachada, pendurais, vigas de beiral, suportes de parapeito, parapeitos, calhas,
escadas e marquises.
Contraventamento das Colunas, Treliças e Terças
Todos os contraventamentos serão executados de forma a minimizar os efeitos de
excentricidades nas ligações com a estrutura. De um modo geral, os contraventamentos
executados com barras redondas deverão ser ligados às treliças ou às vigas por meio de
cantoneiras de fixação.
Os tirantes de fechamento da cobertura, constituídos de barras redondas e cantoneiras,
deverão prover todas as terças da estrutura.
Os contraventamentos fabricados com duplas cantoneiras deverão executados com
chapas soldadas e travejamentos espaçados, de conformidade com as especificações.
Construção Parafusada
Se a espessura da chapa for inferior ou no máximo igual ao diâmetro nominal do
parafuso acrescido de 3 mm, os furos poderão ser puncionados. Para espessuras maiores os
furos deverão ser broqueados com seu diâmetro final. Os furos poderão ser puncionados ou
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broqueados com diâmetros menores e posteriormente usinados até os diâmetros finais, desde
que os diâmetros das matrizes sejam, no mínimo, 3,5 mm inferiores aos diâmetros finais dos
furos. Não será permitido o uso de maçarico para a abertura de furos.
Durante a parafusagem deverão ser utilizados parafusos provisórios para manter a
posição relativa das peças, vedado o emprego de espinas para forçar a coincidência dos furos,
alarga-los ou distorcer os perfis. Coincidência insuficiente deverá originar recusa da peça pela
Fiscalização.
Todos os materiais e métodos de fabricação obedecerão à especificação para conexões
estruturais para parafusos ASTM A325, na sua mais recente edição. O aperto dos parafusos de
alta resistência será realizado com chaves de impacto, torquímetro ou adotando o método de
rotação da porca do AISC.
Construção Soldada
A técnica de soldagem, a execução, a aparência e a qualidade das soldas, bem como os
métodos utilizados na correção de defeitos, deverão obedecer às seções 3 e 4 da AWS D 1.1.
As superfícies a serem soldadas deverão estar livres de escórias, graxas, rebarbas, tintas
ou quaisquer outros materiais estranhos. A preparação das bordas por corte a gás será
realizada, onde possível, por maçarico guiado mecanicamente. As soldas por pontos deverão
estar cuidadosamente alinhadas e serão de penetração total.
Deverão ser respeitadas as indicações do projeto de fabricação, tais como dimensões,
tipo, localização e comprimento de todas as soldas. As dimensões e os comprimentos de todos
os filetes deverão ser proporcionais à espessura da chapa e à resistência requerida.
Os trabalhos de soldagem deverão ser executados, sempre que possível, de cima para
baixo. Na montagem e junção de partes da estrutura ou de elementos pré-fabricados, o
procedimento e a seqüência de montagem serão tais que evitem distorções desnecessárias e
minimizem os esforços de retração. Não sedo possível evitar altas tensões residuais nas soldas
de fecho nas conexões rígidas, o fechamento será realizado nos elementos de compressão.
Na fabricação de vigas com chapas soldadas às flanges, todas as emendas de oficina de
cada componente deverão ser realizadas antes que seja soldado aos demais componentes.
Vigas principais longas ou trechos de vigas principais poderão executadas com emendas de
oficina, mas com não mais de três subseções.
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Todos os elementos de aço deverão receber jateamento no padrão Sa3 ao metal branco e
pintura com duas demãos de fundo epóxi e três demãos de esmalte epóxi para acabamento (em
cor definida pelo cliente – ver projeto de arquitetura).
Entrega Antecipada
Elementos como chumbadores de ancoragem, a serem instalados nas fundações de
concreto ou em outras estruturas de concreto, e placas de base soltas, a serem instaladas sobre
argamassa de enchimento, deverão ser entregues antes das demais peças, a fim de evitar
atrasos no desenvolvimento da construção das fundações ou na montagem da estrutura
metálica.
Entrega da Estrutura
A estrutura metálica deverá ser entregue no canteiro de serviço após ter sido pré-
montada na oficina e verificadas todas as dimensões e ligações previstas no projeto, de forma
a evitar dificuldades na montagem final.
Em casos especiais, a entrega da estrutura obedecerá a uma seqüência previamente
programada e aprovada pela Fiscalização, a fim de permitir uma montagem mais eficiente e
econômica.
Transporte, Manuseio e Armazenamento
Após a entrega no canteiro de serviço, a estrutura será armazenada sobre dormentes de
madeira. Durante o manuseio e empilhamento, todo cuidado será tomado para evitar
empenamentos, danos na pintura, flambagens, distorções ou esforços excessivos nas peças.
Partes protuberantes, capazes de serem dobradas ou avariadas durante o manuseio ou
transporte, serão escoradas com madeira, braçadeiras ou qualquer outro meio. Peças
empenadas não deverão ser aceitas pela Fiscalização. Os métodos de desempeno também
deverão ser previamente aprovados pela Fiscalização.
Montagem
A Contratada deverá manter vias de acesso ao canteiro que permitam a movimentação
dos equipamentos a serem utilizados durante a fase de montagem, bem como a manipulação
das peças a serem montadas no canteiro de serviço, de conformidade com o Plano de
Execução dos serviços e obras.
O Plano de Execução será elaborado de conformidade com as facilidades do canteiro de
serviço, como espaços adequados para armazenamento, vias de acesso e espaços de
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Garantia da Qualidade
A Contratada e o fabricante da estrutura deverão manter um Sistema de Garantia de
Qualidade para que os trabalhos sejam executados de conformidade com o projeto e normas
de execução. Esse Sistema de Qualidade deverá ser proposto ao Contratante de conformidade
com as disposições do projeto e será submetido à aprovação da Fiscalização.
Inspeção de Produtos Recebidos da Fábrica
A inspeção deverá basear-se em relatórios emitidos pela usina e em aspectos visuais e
eventuais ensaios Adicionais.
Inspeção Independente
A Contratada e o fabricante deverão permitir ao inspetor o acesso a todos os locais de
execução dos serviços.
O início dos trabalhos deverá ser notificado à Fiscalização com pelo menos 24 horas de
antecedência. A inspeção deverá ser seqüencial, em tempo oportuno e executada de modo a
minimizar as interrupções nas operações de fabricação e permitir as ações corretivas durante o
processo de fabricação.
Procedimentos análogos se aplicam aos trabalhos de montagem, no canteiro de serviço.
A Contratada e o fabricante deverão receber cópias de todos os relatórios emitidos pelo
inspetor.
Normas E Práticas Complementares
A execução dos serviços de fabricação e montagem de Estruturas Metálicas deverá
atender também às seguintes Normas e Práticas Complementares:
- Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais;
- Normas da ABNT e do INMETRO:
- NBR 8800 - Projeto e Execução de Estruturas de
- Aço de Edifícios - Método dos Estados Limites - 1986;
- Normas Estrangeiras: AISC - American Institute of Steel Construction
- SSPC - Steel Structures Painting Manual
- AWS- American Welding Society;
- Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREACONFEA;
- Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais.
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2. Rufo
Descrição
Rufo em chapa de aço galvanizado n.24, desenvolvimento de 25 cm.
Aplicação
Nos locais de encontro (concordância) entre cobertura e parede e no acabamento de
platibanda (rufo pingadeira).
Execução
A colocação e fixação dos elementos devem ocorrer pouco antes do arremate final do
telhado e o engenheiro deve verificar os seguintes pontos antes de liberar a continuidade dos
trabalhos, pois é prudente evitar retorno de operários sobre a cobertura para fazer reparos para
não causar danos às telhas e acessórios e com isso provocar infiltrações e goteiras.
Conforme item P-07.TEL.8, da página 617 do Caderno de Encargos da PINI – 5ª
Edição.
Figura 5: Rufo
3. Calha
Descrição
A calha em chapa de aço galvanizado n.24, desenvolvimento de 50 cm.
A chapa deve ter espessura uniforme, galvanização perfeita, isenta de nódulos e pontos
de ferrugem, sem apresentar fissuras nas bordas.
Aplicação
A calha será aplicada nos beirais da cobertura, de acordo com projeto arquitetônico.
Execução
A colocação e fixação dos elementos de captação de água devem ocorrer pouco antes do
arremate final do telhado e o engenheiro deve verificar os seguintes pontos antes de liberar a
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continuidade dos trabalhos, pois é prudente evitar retorno de operários sobre a cobertura para
fazer reparos para não causar danos às telhas e acessórios e com isso provocar infiltrações e
goteiras.
Observar caimento mínimo de 0,5% nas calhas.
A fixação de peças em chapas galvanizadas deve obedecer os detalhes indicados em
projeto.
4. Telha de Fibrocimento
Descrição
Telha de fibrocimento ondulada, espessura 6 mm, incluso juntas de vedação e acessó-
rios de fixação, excluindo madeiramento.
As telhas de fibrocimento serão de procedência conhecida e idônea, textura homogênea,
compactas, de coloração uniforme, isentas de rachaduras, ninhos ou qualquer material
estranho. Deverão apresentar as bordas e saliências íntegras e regulares.
Deverão ser verificadas todas as etapas do processo executivo, de modo a garantir
perfeita uniformidade de panos, alinhamentos das telhas e beirais, fixação e vedação da
cobertura.
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As telhas deverão ser inteiras para vencer os vãos do telhado e apresentar-se em boas
condições, sem emassamentos, com cantos lineares, sem furos ou rachaduras. As peças de
acabamento e arremates deverão ser colocadas seguindo as especificações do fabricante e as
indicações do projeto.
Demais especificações seguem conforme item E-TEL.4, da página 407 do Caderno de
Encargos da PINI – 5ª Edição.
Aplicação
Em toda área de cobertura referente à edificação, conforme projeto arquitetônico.
Execução
Deverão ser respeitadas as condições de apoio, os vãos livres máximos admissíveis en-
tre os apoios das telhas, os recobrimentos recomendados e os limites para beiras.
A montagem deverá ser iniciada, sempre, do beiral para a cumeeira.
Deverá ser feita, sempre que possível, no sentido contrário dos ventos dominantes da
região.
Antes de se iniciar o serviço será necessário verificar se as peças complementares, tais
como arestas, cumeeiras, sheds e rufos, correspondem ao mesmo sentido de montagem a ser
adotado.
Águas opostas do telhado deverão ser cobertas simultaneamente. A cumeeira deverá ser
usada como gabarito para manter o alinhamento das ondas.
As terças deverão ser paralelas entre si. Caso a construção esteja fora do esquadro, a
primeira telha será colocada perpendicularmente às terças acertando o beiral lateral com o
corte diagonal das telhas da primeira faixa. As demais telhas serão montadas normalmente.
No recobrimento de quatro cantos de telhas, os dois intermediários deverão ser corta-
dos.
O emprego de um gabarito facilita a marcação dos cortes de cantos. Estes deverão ser
feitos, de preferência, no chão, antes de levar as telhas para o telhado, usando-se serrote. Po-
derá ser utilizada torquês, de modo a evitar a quebra além da ilha de corte.
As faces das terças em contato com as telhas deverão situar-se em um mesmo plano.
As telhas não deverão ser apoiadas em arestas (quinas) ou faces arredondadas.
Não se deverá pisar diretamente sobre as telhas. Utilizar tábuas apoiadas em três terças.
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contrato das esquadrias o período de garantia dos materiais e instalação, por um período de no
mínimo 05 anos, exceto quanto a problemas por manuseio inadequado da esquadria.
1. Normas de Instalação
A instalação deverá seguir as seguintes normas:
- OS CONTRAMARCOS definirão todos os níveis de revestimento da obra interna e
externamente. Após a definição do modelo e sua locação (no centro ou faceando
internamente o peitoril), dá-se início sua instalação devidamente prumados e
nivelados com pré-fixação. Utiliza-se o prumo pelo lado externo da fachada obtendo-
se o alinhamento vertical de locação dos contramarcos. As medidas dos vãos para
fabricação dos contramarcos e posteriormente das esquadrias, serão de total
responsabilidade do FABRICANTE. A fabricação dos contramarcos só poderá ser
iniciada após análise e aprovação pela CONSTRUTORA do projeto de execução das
esquadrias. O chumbamento final com argamassa apropriada e de alta aderência
ficará a cargo do CONSTRUTOR, sob supervisão do FABRICANTE, de maneira
que o perfil não fique oco, bem como a regularização interna do vão. Os
contramarcos deverão ser totalmente limpos de massa de cimento e poeira antes da
instalação da esquadria. Os cantos do perfil horizontal inferior dos contramarcos
deverão ser vedados com massa de vedação. No caso da impossibilidade de uso do
contramarco, a esquadria deverá receber um sistema de cantoneiras que permita
vedação interna e externa. Em função da importância do contramarco, não será
admitido que este seja negociado e instalado por uma empresa que não vá fornecer as
esquadrias da obra, para evitar a isenção das devidas responsabilidades deste item.
- AS ESQUADRIAS deverão ter arremates prevendo sua colocação na face interna do
vão, quando não definido em contrário no projeto de arquitetura ou na especificação.
A inspeção da fabricação e instalação das esquadrias, bem como a aprovação dos
desenhos pela CONSTRUTORA não exime a responsabilidade total do
FABRICANTE quanto à qualidade dos materiais e serviços, resistência, vedação e
perfeito funcionamento das mesmas. As esquadrias só devem ser instaladas quando a
obra oferecer as condições ideais para a sua colocação evitando danos às mesmas e à
sua anodização/pintura. Caso a CONSTRUTORA solicite a instalação das esquadrias
em condições que não sejam ideais, o FABRICANTE deverá solicitar por escrito esta
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ser definidos pelo fabricante todos os detalhes de fixação, tratamento nas bordas e assenta-
mento das chapas de vidro.
Conforme item E-VID.1, da página 442 no item E-VID.2, da página 444 do Caderno
de Encargos da PINI-5 edição.
Descrição
Variedade de modelo e dimensão das portas de vidro temperado:
P1: porta de correr, seis folhas, 5,70x2,57m;
P2: porta de dobradiça, duas folhas, 1,20x3,73m, com bandeira;
P3: porta de dobradiça, duas folhas, 1,00x3,73m com bandeira;
P6: porta de dobradiça, duas folhas, 1,50x2,30m;
P7: porta de correr, quatro folhas, 3,00x2,10m;
P12: porta de dobradiça, duas folhas, 1,30x3,83m com bandeira;
Variedade de modelo e dimensão das janelas de vidro temperado:
J1: janela de vidro fixo, 1,00x2,90-0,80m, com bandeira;
J2: janela de correr, duas folhas, 1,00x2,90-0,80m;
J3: janela de correr, duas folhas, 1,15x0,96-1,18m;
J4: janela de correr, duas folhas, 1,50x1,20-1,02m;
J5: janela de correr, quatro folhas, 2,00x1,00-1,10m;
J6: janela basculante, três folhas, 1,80x0,60-2,30m;
J7: janela basculante, uma folha, 0,55x0,35-1,75m;
J8: janela de vidro fixo, 1,25x0,55-1,20m;
J9: janela de vidro fixo, 1,00x2,73-0,80m;
Aplicação
P1 será instalada nos ambientes: P6 será instalada nos ambientes:
Recepção (01). Hall (01).
P2 será instalada nos ambientes: P7 será instalada nos ambientes:
Hall (01). Plenária (01).
P3 será instalada nos ambientes: P12 será instalada nos ambientes:
Hall (01). CPD 03 (01).
J1 será instalada nos ambientes: Contabilidade (01);
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3. Portas de Madeira
Descrição
As portas serão de madeira compensada lisa para cera ou verniz, com espessura de 3,5
cm, incluso aduela 1A, alizar 1A e dobradiças com anel. Adição de chapa de aço na porta
conforme especificação de projeto. O dimensionamento de cada porta deverá seguir o projeto
arquitetônico, devendo as medidas ser confirmadas no local da obra.
A madeira deverá seguir o que prescreve o item E-MAD.1, da página 313 do Caderno
de Encargos da PINI – 5ª Edição.
Variedade de modelo e dimensão das portas de vidro temperado:
P4: porta de dobradiça, uma folha, 0,80x2,10m;
P5: porta de dobradiça, uma folha, 0,70x2,10m;
P8: porta de correr, duas folhas, 0,80x2,10m;
Aplicação
Conforme projeto arquitetônico.
P4 será instalada nos ambientes:
Presidência (01); CPD 01 (01);
Gabinete 01 (01); Contabilidade (01);
Gabinete 02 (01); Arquivo Morto (01);
Copa (01); Hack (01);
Secretaria (01); CPD 04 (01);
Depósito (01); CPD 03 (01);
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4. Portas de Alumínio
Descrição
Portas de alumínio anodizado, no modelo veneziana ou lisa, para banheiros e boxes de
sanitários.
O alumínio deverá seguir a prescrição do item E-ALU.4, da página 65 do Caderno de
Encargos da PINI – 5ª Edição.
Aplicação
De acordo com o projeto arquitetônico.
Variação de modelos e dimensões:
- P11 - Sistema de abertura de dobradiças, de uma folha lisa veneziana, de
dimensões 0,80 x 2,10 m, instalada nos seguintes ambientes:
- Área de Serviço (01).
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5. Portas de Aço
Descrição
As portas de aço serão tipo chapa lisa com barra anti-pânico e guarnições, tendo
dimensões e modelos variáveis, conforme indicado em projeto, e cores a definir pela
FISCALIZAÇÃO.
O aço deverá seguir o que prescreve o item E-AÇO.3, da página 33 a 36; do item E-
AÇO.7 e E-AÇO.8 , ambos da página 38 do Caderno de Encargos da PINI – 5ª Edição.
Aplicação
Variação de modelos e aplicações:.
- P09 - Sistema de abertura de dobradiças, de duas folhas, de dimensões 2,00 x 2,10 m,
instalada nos seguintes ambientes:
- Plenária (01).
6. Grade de Aço
Descrição
O aço deverá seguir o que prescreve o item E-AÇO.três, da página 33 a 36; do item E-
AÇO.7 e E-AÇO.8 , ambos da página 38 do Caderno de Encargos da PINI – 5ª Edição
Aplicação
As grades de aço deverão ser instaladas no lado interno das janelas J1, conforme desta-
cado em projeto arquitetônico
Em seguida transfere-se a linha para a lateral da porta e marca-se uma outra linha
vertical para dividir a espessura da porta ao meio
São feitos alguns furos com a broca de diâmetro 10 mm ao longo do local onde será
embutida a fechadura.
O cilindro de uma fechadura não deve, em hipótese alguma, ser lubrificado com óleo.
Quando necessário use pó de grafite.
2. Chapisco Comum
Descrição
Chapisco em argamassa de traço volumétrico 1:3 (cimento e areia) com preparo em
misturador 300 Kg.
Aplicado com colher de pedreiro tanto em pilares e vigas de concreto como alvenarias
de paredes internas.
Aplicação
Toda a alvenaria a ser revestida será chapiscada depois de convenientemente limpa. Se-
rão chapiscadas também todas as superfícies lisas de concreto, como teto, montantes, vergas e
outros elementos da estrutura que ficarão em contato com a alvenaria, inclusive fundo de vi-
gas.
Execução
Conforme item P-11.ARG.2, da página 765 do Caderno de Encargos da PINI – 5ª
Edição, os chapiscos serão executados da seguinte forma:
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Argamassa de cimento e areia grossa no traço volumétrico 1:4 (cimento e areia) com
preparo mecânico. A mistura deverá ser processada até a obtenção de coloração uniforme do
compósito.
As superfícies destinadas a receber o chapisco comum serão limpas a vassoura e abun-
dantemente molhadas, com vistas a garantir a aderência da argamassa.
Considera-se insuficiente molhar a superfície projetando-se água com o auxílio de vasi-
lhame. A operação terá de ser executada, para atingir o seu objetivo, com emprego de esgui-
cho de mangueira.
A operação final consiste em lançar-se a argamassa, com colher de pedreiro, através da
peneira de chapisco.
3. Massa Única
Descrição
Revestimento de acabamento para recebimento de pintura, com espessura de 2 cm, com
argamassa de traço 1:2:8 (cimento, cal e areia), preparo mecânico com betoneira 400 L.
Aplicada manualmente em faces internas de paredes de ambientes com área maior que 10 m²,
com execução de taliscas.
Aplicação
Em todas as alvenarias (paredes e muros) e tetos.
Execução
Conforme item P-11.ARG.4, da página 766 do Caderno de Encargos da PINI – 5ª
Edição. As argamassas das áreas externas (ou com contato externo) e de áreas molhadas
deverão receber aditivo impermeabilizante.
A massa única só será executada após completa pega de argamassa das alvenarias e
chapisco.
A massa única de cada pano de parede deverá ser inicializada somente após embutidas
todas as canalizações que por ela devam passar.
Antes da aplicação da massa única, a superfície será abundantemente molhada na forma
descrita para o chapisco comum.
Aditivo impermeabilizante:
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4. Revestimento Cerâmico
Descrição
Conhecido popularmente também como azulejos, são placas cerâmicas fabricadas a
partir de uma mistura de argila. As costas das placas possuem garras, para auxiliar na
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aderência com a superfície onde serão assentadas, denominadas de tardoz. Esses azulejos
cerâmicos devem ser estocados em local plano e firme, protegidos do sol e da chuva. Suas
cores serão definidas pela FISCALIZAÇÃO. As caixas podem ser empilhadas em pilhas de
no máximo 2 metros de altura. A vantagem da sua utilização reside principalmente nas
características de durabilidade, facilidade de limpeza, além dos aspectos estéticos agradáveis.
De acordo com a norma NBR 13754:1996 – Revestimento de paredes internas com placas
cerâmicas e com utilização de argamassa colante – procedimento. A parede que recebe o
revestimento de placas cerâmicas é formada por 6 camadas de materiais diferentes: base,
chapisco, reboco, argamassa colante, rejunte, revestimento cerâmico. Segue item P-11.CER.1,
da página 770 do Caderno de Encargos da PINI – 5ª Edição.
Cerâmica esmaltada em paredes 1ª linha, PEI-4, 20 x 20 cm, fixada com argamassa
colante e rejuntamento com cimento branco;
Aplicação
A cerâmica esmaltada 20 x 20 será aplicada nas paredes internas, de acordo com o
projeto arquitetônico, com rejuntamento de cimento branco nos seguintes ambientes:
- WC Masculino; - WC Presidência
- WC Feminino; - WC Público
- Copa; - WC Escritório
- Lavanderia;
Execução
Uma preparação adequada da parede é muito importante para que o resultado final do
trabalho queira a nível técnico quer a nível estético, seja perfeito. Por isto é necessário que
sejam feitas os seguintes preparos, antes do início do assentamento das peças cerâmicas. Para
que o assentamento possa se iniciar, a superfície da parede para aplicação da argamassa
colante deve apresentar-se da seguinte forma:
Limpa sem fissuras ou rachaduras
Coesa (não deve se esfarelar)
Bem aderida à base (não deve apresentar som cavo quando percutida)
Alinhada em todas as direções (toda a superfície deve pertencer ao mesmo plano)
O desvio máximo de planeza deve ser de 3 mm em relação a uma régua de 2
metros de comprimento.
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Regularização do contrapiso com argamassa traço 1:3 (cimento e areia média), espessu-
ra de 2,0 cm, preparo manual.
Aplicação
Em todas as áreas que receberão revestimentos de piso, conforme projeto arquitetônico.
Execução
O contrapiso será executado com antecedência mínima de 7 (sete) dias em relação ao
assentamento do piso, com vistas a diminuir o efeito da retração da argamassa sobre a
pavimentação de que se trata. A superfície da camada imediatamente anterior ao contrapiso
devera estar isenta de tudo que possa prejudicar a aderência entre ambas. Com finalidade de
garantir a aderência do contrapiso a camada imediatamente inferior, esta ultima será
umedecida e polvilhada com cimento (formando pasta), lançando-se em seguida, a argamassa
que constitui o primeiro. O acabamento da superfície do contrapiso terá textura áspera, obtida
por sarrafeamento ou ligeiro desempenamento.
Demais explicações de execução, seguem o item P-10.CON.12, da página 715 do
Caderno de Encargos da PINI – 5ª Edição.
2. Piso porcelanato
Descrição
Revestimento cerâmico para piso com placas tipo porcelanato, de dimensões 0,45 x 0,45
m, PEI 5, 1ª linha.
Deverão ser apresentadas no mínimo três amostras de piso e rejunte à FISCALIZAÇÃO
para escolha, em tempo hábil, de forma a não atrasar a entrega do serviço.
Aplicação
Conforme projeto de arquitetura, assentar e rejuntar o piso nos seguintes ambientes:
- Plenária;
Execução
A execução do piso deve estar de acordo com o projeto de arquitetura, atendendo
também às recomendações da NBR 9050 - Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e
equipamentos urbanos.
Fornecimento:
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1. Piso Cerâmico
Descrição
Piso cerâmico será nas dimensões 0,45 x 0,45 m, PEI 5, com acabamento antiderrapante
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e piso cerâmico será nas dimensões 0,45 x 0,45 m, PEI 5, com acabamento esmaltado, cores a
definir pela FISCALIZAÇÃO. O rejunte deverá ser da mesma cor do piso, evitando contras-
tes, e terá sua espessura definida de acordo com as instruções de instalação do fornecedor.
Aplicação
Assentado e rejuntado, o piso cerâmico com acabamento esmaltado será aplicado nas
seguintes áreas da edificação:
Recepção; CPD 01;
Sala de Gabinetes; Circulação 04;
Gabinete 03; Contabilidade
Gabinete 04; Arquivo Morto;
Hall; Hack
Presidência CPD 02;
Gabinete 01; CPD 03;
Gabinete 02; CPD 04;
Circulação 01; Sala dos Vereadores;
Circulação 02; Sala de Som;
Depósito; Escritório 01;
Secretaria; Escritório 02.
Assentado e rejuntado, o piso cerâmico com acabamento antiderrapante será aplicado
nas seguintes áreas da edificação:
WC Presidência; WC Público
Copa; Área de Serviço
WC Feminino; Hall Escritório
WC Masculino; WC EScritório
Circulação 03;
Execução
A execução do piso cerâmico devera seguir as orientações do Fabricante, considerando
como principais métodos executivos os descritos abaixo:
Uma pequena quantidade de argamassa é espalhada por uma espátula dentada, sobre o
contra-piso regularizado, primeiro em uma direção e depois na outra, varias vezes, formando
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vincos. Estes garantem uma boa aderência à face posterior da peça e evitam sobras sobre a
mesma, quando esta é pressionada sobre a argamassa. Após esperar alguns minutos para obter
a pega da argamassa, a cerâmica é colocada cuidadosamente sobre essa base. Para fixar a peça
e nivelá-la é utilizado um martelo de borracha, eventuais excessos de argamassa devem ser
removidos imediatamente com uma esponja úmida. A modulação das peças dos porcelanatos
nem sempre é a mesma do espaço onde serão assentadas, sendo necessários recortes para
completar a pavimentação. Deve-se levar em conta a paginação do piso demonstrado no pro-
jeto. Após o assentamento do piso deve-se esperar que a argamassa de assentamento seque
(entre 1 e 2 dias, dependendo da procedência) para então aplicar o rejunte. O mesmo deverá
ter a espessura definida de acordo com as instruções de instalação do fornecedor do piso.
Características:
• O piso cromo diferenciado tátil direcional deve apresentar cor contrastante com a do piso
adjacente:
-Em superfícies claras (bege, cinza claro, etc.): amarelo, azul ou marrom;
-Em superfícies escuras (preta, marrom, cinza escuro, etc.): amarelo ou azul.
• A sinalização tátil direcional deve ter largura de 200mm a 600mm.
• As peças do piso tátil devem apresentar modulação que garanta a continuidade da textura e
padrão de informação, podendo ser sobrepostas ou integradas ao piso existente:
-Quando sobreposta, o desnível entre a superfície do piso existente e a superfície do pi-
so implantado deve ser chanfrado e não exceder 2mm;
-Quando integrada, não deve haver desnível com relação ao piso adjacente, exceto aque-
le existente no próprio relevo.
Aplicação
Em áreas de circulação e em espaços amplos, na ausência ou interrupção da guia de ba-
lizamento, indicando o caminho a ser percorrido, obedecendo aos critérios estabelecidos na
NBR 9050 e de acordo com o projeto.
• Nota: O projeto deve especificar tipo de piso, cor e, no caso de piso cimentício em áreas
internas, também opção de acabamento, considerando:
-Indicação de aplicação para áreas internas ou externas;
-Variações dimensionais das placas conforme os padrões de cada fabricante;
-Contraste com cor / tonalidade das superfícies dos pisos adjacentes.
Execução
A execução do piso deve estar de acordo com o projeto de arquitetura, atendendo tam-
bém às recomendações da NBR 9050 - Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e
equipamentos urbanos.
Pisos cimentícios, tipo ladrilho hidráulico, assentados com argamassa colante: o contra
piso deve ser feito com argamassa de cimento e areia no traço 1:3, nivelado e desempenado.
Com a base totalmente seca, aplicar uma camada de argamassa com 6 mm de espessura, em
uma área de aproximadamente 1m², em seguida passar a desempenadeira metálica dentada
criando sulcos na argamassa. Logo a seguir, assentar os ladrilhos secos, batendo com um sar-
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Título Órgão Cam. Veread. Poconé
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Obra Ad. Ref. Cam Veread
rafo ou martelo de borracha macia, até o piso atingir a posição desejada e o perfeito nivela-
mento com o piso adjacente. Nunca bater diretamente sobre o ladrilho (ver figura abaixo).
4. Rodapés
Descrição
Rodapé em porcelanato de 7 cm de altura, com placas tipo grês e dimensões de 0,40 x
0,40 m.
Aplicação
Todas as paredes receberão rodapés, de mesmo material do revestimento de piso,
conforme projeto arquitetônico.
Execução
Os rodapés deverão ser aplicados após a conclusão do piso e revestimento de parede,
sendo cuidadosamente nivelados e aprumados.
Deverão manter uniformidade na altura e na espessura deverão apresentar aresta viva e
superfície bem desempolada.
Não deverão apresentar trincas ou rachadura, nem mancha.
Execução
O forro de PVC deve ser fixado a uma estrutura de metal (Metalon 20 x 20 mm, chapa
1/8), formando quadros de 1,20 m x 0,60 m. Os materiais de fixação devem estar horizontal-
mente nivelados, para que as placas de PVC (do tipo macho-fêmea) se encaixem umas nas
outras. A fixação das placas deve ser correta para não prejudicar o acabamento do forro e tor-
nar o processo de montagem limpo, prático e de rápida execução.
Antes da execução: preparar com antecedência o local, medindo as superfícies (com-
primento x largura) e calculando as quantidades necessárias. Aproveite este momento para
riscar onde será colocada a estrutura de fixação (metalon).
Ferramentas necessárias: esquadro, trena, lápis (para marcar a parede), furadeira, serra
para corte de metais, estilete.
Instalação da estrutura:
A estrutura de fixação (metalon) deve ser fixada através da solda, pois garante melhor segu-
rança. Lembre-se: o sentido de colocação da Estrutura de amarração deve ser contrário ao
sentido de colocação do forro.
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Obra Ad. Ref. Cam Veread
Tirar as medidas totais da área a ser coberta, caso o comprimento das barras não for su-
ficiente para vencer o vão, será necessário a utilização de emendas, sendo assim, prepare o
local onde vai ser colocado o suporte da emenda „H‟ rígida ou flexível, pois ela deve ser fixa-
da à estrutura auxiliar antes da colocação do forro.
Todo forro de PVC sofre uma pequena dilatação de acordo com a temperatura. Portanto
deixe um espaço de 0,5 a 1,0 cm ente a ponta da lamina e a parede. E corte 1,0 cm na ponta
do forro, exemplo, se medida entre as paredes são 3,00 metros, o forro será de 2,99 metros.
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Encaixe a primeira placa no rodaforro. A colocação da placa deve ser feita com o engate
macho voltado para o rodaforro.
Encaixe e fixe as placas de forro da estrutura de amarração, repita o processo até o pe-
núltimo forro.
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Obra Ad. Ref. Cam Veread
Para colocação do último forro, corte 2,0 cm da ponta do forro e faça a medida para o
encaixe da placa. Observação: Não parafuse a última placa do forro de PVC. Ela deve ser
prensada com a mão ou com a ajuda de uma espátula ou chave de fenda.
As guias “U” de aço carbono galvanizado são fixadas no piso e no teto, e os montantes
metálicos encaixados dentro das guias na modulação correspondente à metade do tamanho
das placas.
Após marcação, fixar as guias no piso com o uso de parafusadeira automática, usando
as guias inferiores como referência para fixação das guias superiores. No caso de se fixar
objetos com peso superior a 30Kg, deve-se colocar reforços dentro da divisória, se este
reforço for de madeira, esta deve ser tratada por autoclavagem.
Os montantes devem possuir aproximadamente a altura do pé-direito com 5mm a 10mm
a menos. Quando os montantes são duplos, eles devem ser solidarizados entre si com
parafusos metal/metal, espaçados de 40cm. O outro lado deve ser fechado após a execução
das instalações, colocação de reforços ou inserção do enchimento com lã de vidro ou outro
material.
A fixação das chapas aos montantes deve ser executada com parafusos auto brocantes,
estes devem ter comprimento igual à espessura da chapa de gesso, mais 10mm, com
espaçamento de no máximo 30cm entre si (após a fixação, a cabeça do parafuso não pode
ficar saliente, devendo estar nivelada com a face do cartão; ver figura acima).
Após a fixação das chapas em uma das faces da parede, certificar-se do correto
posicionamento das instalações elétricas, da eventual colocação de lã de vidro e realizar teste
de estanqueidade.
As juntas devem ser acabadas com massas e fitas de reforço microperfuradas para
aumento de aderência (tendo um vinco central para maior facilidade de rejuntamento nos
cantos internos das divisórias), sendo proibido o uso de fita de papel kraft. As massas
comumente encontradas no mercado são a base de resinas ou de gesso, podendo ser
encontradas prontas ou em pó. Nos cantos externos são usadas fitas armadas ou cantoneiras
metálicas.
As juntas em uma face da parede devem ser desencontradas em relação às da outra face.
No caso de paredes com chapas duplas, as juntas da segunda camada devem ser defasadas da
primeira. As juntas entre chapas devem ser feitas sempre sobre montantes.
Devem ser adotadas juntas de movimentação em paredes de grandes dimensões. A
distância máxima entre juntas deve ser de 15m.
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Título Órgão Cam. Veread. Poconé
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Iniciar a fixação das placas de gesso acartonado pelos seus centros ou pelos seus cantos,
a fim de evitar deformações. As placas serão apertadas contra os perfis e aparafusadas com
parafusos autoperfurantes no espaçamento previsto pelo fabricante.
As juntas de dilatação estruturais das edificações devem ser assumidas. No caso de tetos
extensos, deve-se prever juntas de dilatação a cada 15,00 m.
As luminárias podem ser fixadas às chapas de gesso acartonado com buchas especiais
para esta finalidade, desde que as cargas individuais não excedam os limites estipulados pelo
fabricante.
O rejuntamento é feito aplicando-se primeiro uma massa de gesso calcinado com
espátula depois aplica-se a fita de papel kraft pressionada com a espátula contra o gesso, em
seguida aplica-se outra camada de gesso calcinado cobrindo a fita e o rebaixo das chapas,
aplica-se a última demão de gesso com desempenadeira de aço, tornando a superfície da junta
perfeitamente alinhada, e por fim, lixa-se, deixando a superfície pronta para pintura.
Antes da aplicação da pintura é necessária a aplicação de um fundo “primer” de acordo
com a pintura a ser dada.
2. Vidro Temperado
Descrição
Vidro plano, transparente, com resistência aumentada através da têmpera.
Conforme item E-VID.1, da página 442 no item E-VID.2, da página 444 do Caderno de
Encargos da PINI-5 edição.
Aplicação
As lâminas de vidro serão aplicadas nas esquadrias conforme projeto arquitetônico.
Execução
As chapas de vidro devem ser colocadas de tal modo que não sofram tensões suscetíveis
de quebrá-las, tais como: dilatação, contração ou deformação do caixilho, deformação ou
recalque da obra.
O envidraçamento em caixilhos e em contato com o meio exterior deve apresentar
estanqueidade à água e ao vento. A folga entre a chapa de vidro e a parte interna do caixilho
deve ser de 6 mm.
A colocação da chapa de vidro com massa deve ser feita com duas demãos. A chapa de
vidro ao ser colocada deve ser forçada de encontro a primeira demão de maneira a manter
uma camada uniforme de massa de espessura não inferior a 2mm. A massa deve ser aplicada
de maneira a não formar vazios, e sua superfície aparente deve ser lisa e regular. Para o
procedimento de colocação do vidro nas esquadrias será necessários:
- Massa de vidraceiro;
- Luvas de proteção (cobrindo até o pulso);
- Fita adesiva;
- Lixa ou espátula;
- Óculos de proteção.
Coloque as luvas e cole a fita adesiva em formato de "x" ou retângulo com um "x" no
meio para evitar que, caso o vidro quebre e despedace, você se machuque.
Pegue um pouco de massa (ela vem pronta para o uso) e modele-a com as mãos até que
ela fique maleável. Uma boa ideia é deixá-la embrulhada no jornal por um tempo para que o
excesso de óleo seja eliminado.
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Título Órgão Cam. Veread. Poconé
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CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES Revisão 00
Obra Ad. Ref. Cam Veread
Assim que ela estiver flexível e relativamente seca, adicione uma camada, em forma de
"lápis alongado" no local onde a janela será encaixada, espremendo bem. Isso é feito
justamente para que o vidro não tenha contato com a madeira ou o alumínio, pois se isso
acontecer, ele certamente irá quebrar ou trincar.
Encaixe o vidro, pressionando contra a moldura até a massa espalhar na parte de trás.
Faça isso colocando força apenas nas laterais, evitando o centro. Retire o excesso de massa da
parte de dentro do vidro.
Adicione mais massa de vidraceiro (misturada a um pouco de água para não grudar nas
mãos) na área exterior da janela até que ela forme uma camada. Com a ajuda de uma espátula,
alise a camada, empurrando a massa para as extremidades. No caso de a espátula prender,
molhe-a um pouco.
Para a limpeza, utilize um pano seco.
3. Espelho
Descrição
Espelho comum com espessura de 3 mm, com molduras em alumínio de acabamento
natural fosco, cantoneiras de alumínio e compensado comum de 10 mm de espessura.
Conforme item E-ESP.1, da página 161 do Caderno de Encargos da PINI – 5ª Edição.
Aplicação
De acordo com projeto arquitetônico, nos seguintes ambientes:
- WC Feminino - WC Público
- WC Masculino - WC Escritórios
- WC Presidência
Execução
Eliminar todas as rebarbas nas emendas e cortes dos perfis.
ACTUS SERVIÇOS DE ENGENHARIA E CONSULTORIA
Título Órgão Cam. Veread. Poconé
Tipo Doc. Cad. Especificação
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Obra Ad. Ref. Cam Veread
E011 – PINTURAS
1. Considerações gerais
As superfícies a serem pintadas serão cuidadosamente limpas, escovadas e raspadas, de
modo a remover sujeiras, poeiras e outras substâncias estranhas. Serão protegidas quando
perfeitamente secas e lixadas. Cada demão de tinta somente será aplicada quando a
precedente estiver perfeitamente seca, devendo-se observar um intervalo de 24 horas entre
demãos sucessivas. Igual cuidado deverá ser tomado entre demãos de tinta e de massa
plástica, observando um intervalo mínimo de 48 horas após cada demão de massa. Deverão
ser adotadas precauções especiais, a fim de evitar respingos de tinta em superfícies não
destinadas à pintura, como vidros, ferragens de esquadrias e outras.
De acordo com a classificação das superfícies, estas serão convenientemente preparadas
para o tipo de pintura a que serão submetidas.
Em todas as superfícies rebocadas, deverão ser verificadas eventuais trincas ou outras
imperfeições visíveis, aplicando-se enchimento de massa, conforme o caso, e lixando-se
levemente as áreas que não se encontrem bem niveladas e aprumadas. As superfícies deverão
estar perfeitamente secas, sem gordura, lixadas e seladas para receber o acabamento.
Conforme item P-17.AAA.1, da página 867, e P-17.TER.1, da página 877 do Caderno
de Encargos da PINI – 5ª Edição.
2. Massa Látex
Descrição
Aplicação e lixamento de massa látex em paredes, com duas demãos.
Aplicação
Conforme o projeto arquitetônico, em alvenarias externas, para nivelar, uniformizar e
corrigir imperfeições rasas de reboco, concreto, superfícies cimentícias ou gesso, obtendo-se
superfície lisa para posterior pintura de acabamento.
ACTUS SERVIÇOS DE ENGENHARIA E CONSULTORIA
Título Órgão Cam. Veread. Poconé
Tipo Doc. Cad. Especificação
CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES Revisão 00
Obra Ad. Ref. Cam Veread
Execução
A superfície deve estar firme, coesa, limpa, seca, sem poeira, gordura, graxa, sabão ou
mofo antes de qualquer aplicação.
Para a aplicação em reboco ou concreto novo, aguardar cura e secagem total (28 dias no
mínimo).
A superfície da alvenaria deve receber uma demão primária de seladora de acordo com
recomendações do fabricante.
Não aplicar com temperaturas inferiores a 10 graus centígrados e umidade relativa do ar
superior a 90%.
Se necessário, diluir a massa com água potável, conforme recomendação do fabricante.
Aplicar em camadas finas com espátula ou desempenadeira até obter o nivelamento desejado.
Aplicar 2 ou 3 demãos, respeitando o intervalo de tempo entre elas, conforme orientação do
fabricante (2 a 6 horas). Aguardar o tempo indicado pelo fabricante para secagem final (4 a 12
horas), antes de efetuar o lixamento final e remoção do pó, para posterior aplicação da
pintura.
3. Pintura Acrílica
Descrição
Pintura látex acrílica em paredes, com duas demãos e aplicação manual.
Aplicação
Conforme o projeto arquitetônico, nas áreas externas
Execução
Após todo o preparo prévio da superfície, deverão ser removidas todas as manchas de
óleo, graxa, mofo e outras com detergente apropriado (amônia e água a 5%). Em seguida, a
superfície será levemente lixada e limpa, aplicada uma demão de impermeabilizante, a rolo ou
pincel, diluído conforme indicação do fabricante. Após 24 horas, será aplicada, com uma
espátula ou desempenadeira de aço, a massa corrida plástica, em camadas finas e em número
suficiente para o perfeito nivelamento da superfície. O intervalo mínimo a ser observado entre
as camadas será de 3horas.
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Título Órgão Cam. Veread. Poconé
Tipo Doc. Cad. Especificação
CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES Revisão 00
Obra Ad. Ref. Cam Veread
4. Pintura PVA
Descrição
Pintura látex PVA em paredes, com duas demãos e aplicação manual.
Pintura látex PVA em forro, com duas demãos e aplicação manual.
Aplicação
Conforme o projeto arquitetônico, nas áreas externas
Execução
Após todo o preparo prévio da superfície, deverão ser removidas todas as manchas de
óleo, graxa, mofo e outras com detergente apropriado (amônia e água a 5%). Em seguida, a
superfície será levemente lixada e limpa, aplicada uma demão de impermeabilizante, a rolo ou
pincel, diluído conforme indicação do fabricante. Após 24 horas, será aplicada, com uma
espátula ou desempenadeira de aço, a massa corrida plástica, em camadas finas e em número
suficiente para o perfeito nivelamento da superfície. O intervalo mínimo a ser observado entre
as camadas será de 3horas.
Decorridas 24 horas, a superfície será lixada levemente e limpa, aplicando-se outra
demão de impermeabilizante. Após 12 horas, serão aplicadas as demãos necessárias da tinta
de acabamento, a rolo, na diluição indicada pelo fabricante.
Conforme item P-17.AAA.1, da página 867 do Caderno de Encargos da PINI – 5ª
Edição e Conforme item E-TIN.10, da página 433 do Caderno de Encargos da PINI – 5ª
Edição.
5. Pintura em Verniz
Descrição
Pintura em verniz poliuretano brilhante em madeira, com três demãos.
ACTUS SERVIÇOS DE ENGENHARIA E CONSULTORIA
Título Órgão Cam. Veread. Poconé
Tipo Doc. Cad. Especificação
CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES Revisão 00
Obra Ad. Ref. Cam Veread
Aplicação
Será aplicada de acordo com o projeto arquitetônico.
Execução
A superfície deve estar firme, coesa, limpa, seca, sem poeira, gordura, graxa, sabão ou
mofo antes de qualquer aplicação.
As partes soltas ou mal aderidas deverão ser raspadas e/ ou escovadas.
Deve receber uma demão primária de seladora, de acordo com o estado da superfície a
ser pintada.
Após secagem do fundo, aplicar 2 a 3 demãos de tinta, com intervalo mínimo de 4 ho-
ras.
Para receber a pintura, a superfície deve apresentar absorção. Fazer o teste com uma
gota d‟água sobre o piso seco, se ela for rapidamente absorvida estará em condições de ser
pintada.
A tinta deve ser diluída com água potável, de acordo com recomendações do fabricante.
A aplicação pode ser feita com rolo de lã ou trincha (verificar instruções do fabricante).
Evitar pintura de áreas externas em dias chuvosos ou com ocorrência de ventos fortes
que podem transportar, para a pintura, poeira ou partículas suspensas no ar.
Não aplicar com temperaturas inferiores a 10 graus centígrados e umidade relativa do ar
superior a 90%.
Em superfícies novas, a pintura só poderá ser executada após os 30 dias de cura do piso.
Antes do início da pintura, todas as regiões que por ventura tenham sido tratadas com
cura química devem ter sua superfície limpa (de acordo com instruções do fabricante), de tal
forma que promova a remoção total da cura química para melhor aderência da tinta.
Aguardar 48 horas para liberar o piso ao tráfego de pessoas ou 72 horas para tráfego de
veículos.
to; as arestas serão perfeitas e as superfícies de metal serão isentas de fendilhamento, esfolia-
ções, rebarbas, desbeiçamentos bolhas e, sobretudo, de depressões, abaulamentos ou grânulos.
As características seguem o item E-APA.1, da página 71 do Caderno de Encargos da
PINI – 5ª Edição.
- Passo 2: Após identificar distância entre os dois furos, são colocados os parafusos
na posição adequada e as porcas apertadas levemente.
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Título Código
CÂM. MUN.
Órgão POCONÉ
CADERNO DE ESPECIFICAÇÃO Tipo Doc. CE
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ADEQUAÇÃO E
REFORMA DA
Obra
CÂM. MUN.
Página 8 de 142
ACTUS SERVIÇOS DE ENGENHARIA E CONSULTORIA
Título Código
CÂM. MUN.
Órgão POCONÉ
CADERNO DE ESPECIFICAÇÃO Tipo Doc. CE
Revisão 00
ADEQUAÇÃO E
REFORMA DA
Obra
CÂM. MUN.
5. Cuba de embutir
Descrição
Cuba de embutir em louça branca. Seguir dimensões indicadas no projeto de
arquitetura. Este item deve ser instalado como prescreve o item P-28.AAA.2, da página 966
do Caderno de Encargos da PINI – 5ª Edição.
Aplicação
Este item será aplicado nos seguintes ambientes:
- WC Masculino; - WC Escritório;
- WC Feminino; - WC Presidência.
Execução
Após a fixação da louça, arrematar as juntas com o mesmo material de rejunte do piso.
Deverão estar incluídos todos os itens, acessórios de fixação e ferragens necessários para a
perfeita instalação e funcionamento do equipamento, tais como rabicho, válvula e sifão em
metal cromado.
Deverá atender o item P-28.AAA.2, da página 966 do Caderno de Encargos da PINI –
5ª Edição.
Execução
O lavatório deve ser rejuntado a parede com argamassa de cimento branco e gesso, ou
com a argamassa de rejuntamento dos azulejos.
A borda do lavatório deve estar a 80 cm de altura do piso.
A tubulação de saída deve ser ligada a ralo sifonado.
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ACTUS SERVIÇOS DE ENGENHARIA E CONSULTORIA
Título Código
CÂM. MUN.
Órgão POCONÉ
CADERNO DE ESPECIFICAÇÃO Tipo Doc. CE
Revisão 00
ADEQUAÇÃO E
REFORMA DA
Obra
CÂM. MUN.
Página 11 de 142
ACTUS SERVIÇOS DE ENGENHARIA E CONSULTORIA
Título Código
CÂM. MUN.
Órgão POCONÉ
CADERNO DE ESPECIFICAÇÃO Tipo Doc. CE
Revisão 00
ADEQUAÇÃO E
REFORMA DA
Obra
CÂM. MUN.
Página 13 de 142
ACTUS SERVIÇOS DE ENGENHARIA E CONSULTORIA
Título Código
CÂM. MUN.
Órgão POCONÉ
CADERNO DE ESPECIFICAÇÃO Tipo Doc. CE
Revisão 00
ADEQUAÇÃO E
REFORMA DA
Obra
CÂM. MUN.
Página 15 de 142
ACTUS SERVIÇOS DE ENGENHARIA E CONSULTORIA
Título Código
CÂM. MUN.
Órgão POCONÉ
CADERNO DE ESPECIFICAÇÃO Tipo Doc. CE
Revisão 00
ADEQUAÇÃO E
REFORMA DA
Obra
CÂM. MUN.
Execução
Deverão estar incluídos todos os itens, acessórios de fixação e ferragens necessários
para a perfeita instalação e funcionamento do equipamento. Deverá atender o item P-
28.AAA.2, da página 966 do Caderno de Encargos da PINI – 5ª Edição.
Página 16 de 142
ACTUS SERVIÇOS DE ENGENHARIA E CONSULTORIA
Título Código
CÂM. MUN.
Órgão POCONÉ
CADERNO DE ESPECIFICAÇÃO Tipo Doc. CE
Revisão 00
ADEQUAÇÃO E
REFORMA DA
Obra
CÂM. MUN.
Execução
Instalar o chuveiro conforme recomendações do fabricante atentando para as previsões
do projeto hidráulico (ponto de água) e projeto elétrico (ponto elétrico).
Página 18 de 142
ACTUS SERVIÇOS DE ENGENHARIA E CONSULTORIA
Título Código
CÂM. MUN.
Órgão POCONÉ
CADERNO DE ESPECIFICAÇÃO Tipo Doc. CE
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ADEQUAÇÃO E
REFORMA DA
Obra
CÂM. MUN.
2. Normas E Códigos
Deverão ser observadas as normas e códigos aplicáveis ao serviço em pauta, sendo que
as especificações da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) serão consideradas
como elemento base para quaisquer serviços ou fornecimentos de materiais e equipamentos,
em especial as abaixo relacionadas, outras constantes destas especificações e ainda as especi-
ficações e condições de instalação dos fabricantes dos equipamentos a serem fornecidos e
instalados.
- NBR 5410 - Execução de instalações elétricas de baixa tensão;
- NBR 5413 - Iluminação de Interiores.
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ACTUS SERVIÇOS DE ENGENHARIA E CONSULTORIA
Título Código
CÂM. MUN.
Órgão POCONÉ
CADERNO DE ESPECIFICAÇÃO Tipo Doc. CE
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ADEQUAÇÃO E
REFORMA DA
Obra
CÂM. MUN.
- Todos os cabos e/ou fios deverão ser arrumados no interior dos quadros utilizando-se
canaletas, fixadores, abraçadeiras, e serão identificados com marcadores apropriados
para tal fim.
- As plaquetas de identificação dos quadros elétricos deverão ser feitas em acrílico, me-
dindo 50 x 20 mm e parafusadas nas portas dos mesmos.
- Após a instalação dos quadros, os diagramas unifilares dos mesmos deverão ser arma-
zenados no seu interior em porta planta confeccionado em plástico apropriado.
- A fiação elétrica será feita com condutores de cobre, de 0,6 KV a 750 KV, ou similar.
O cabo de menor seção a ser utilizado será de 1,5 mm2.
- Os condutores deverão ser instalados de forma que os isente de esforços mecânicos in-
compatíveis com sua resistência, ou com a do isolamento ou revestimento. Nas defle-
xões os condutores serão curvados segundo raios iguais ou maiores que os raios mí-
nimos admitidos para seu tipo.
- Todas as emendas dos fios e cabos deverão ser sempre efetuadas em caixas de passa-
gem. Igualmente o desencapamento dos fios, para emendas, será cuidadoso, só ocor-
rendo no interior das caixas. O isolamento das emendas e derivações deverá ter carac-
terísticas no mínimo equivalentes às dos condutores a serem usados, devendo ser efe-
tuado com fita isolante de auto-fusão.
- As ligações dos condutores aos bornes dos aparelhos e dispositivos deverão ser feitas
de modo a assegurar resistência mecânica adequada e contato elétrico perfeito e per-
manente, sendo que os fios de quaisquer seção serão ligados pôr meio de terminais a-
dequados.
- Todos os cabos e fios serão afixados através de abraçadeiras apropriadas. Deverão ser
utilizados marcadores para marcar todos os fios e cabos elétricos, os quais terão as se-
guintes cores:
Condutores de fase - Preto, branco e vermelho;
Condutores de neutro - Azul claro;
Condutores de retorno – Cinza;
Condutores positivos em tensão DC – Vermelho;
Condutores negativos em tensão DC – Preto;
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ACTUS SERVIÇOS DE ENGENHARIA E CONSULTORIA
Título Código
CÂM. MUN.
Órgão POCONÉ
CADERNO DE ESPECIFICAÇÃO Tipo Doc. CE
Revisão 00
ADEQUAÇÃO E
REFORMA DA
Obra
CÂM. MUN.
5. Iluminação
Será prevista utilização de diversos tipos de luminárias conforme especificado no Proje-
to elétrico. Todas elas deverão ser perfeitamente fixadas nas estruturas e com perfeito acaba-
mento na superfície de forros.
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ACTUS SERVIÇOS DE ENGENHARIA E CONSULTORIA
Título Código
CÂM. MUN.
Órgão POCONÉ
CADERNO DE ESPECIFICAÇÃO Tipo Doc. CE
Revisão 00
ADEQUAÇÃO E
REFORMA DA
Obra
CÂM. MUN.
Os aparelhos para luminárias, empregados nesta obra, obedecerão, naquilo que lhes for
aplicável, à EB-142/ABTN, sendo construídos de forma a apresentar resistência adequada e
possuir espaço para permitir as ligações necessárias. Buscarão antes de tudo a melhor eficiên-
cia energética possível.
Todas as luminárias serão protegidas contra corrosão mediante pintura, esmaltação, zin-
cagem ou outros processos equivalentes.
As luminárias devem ser construídas de material incombustível e que não seja danifica-
do sob condições normais de serviço. Seu invólucro deve abrigar todas as partes vivas ou
condutores de corrente, condutos porta lâmpadas e lâmpadas permitindo-se, porém, a fácil
substituição de lâmpadas e de reatores. Devem ser construídas de forma a impedir a penetra-
ção de umidade em eletroduto, porta lâmpadas e demais partes elétricas.
O sistema de comando da iluminação externa será ligado através de contatores que
serão acionados a partir do sinal da célula foto-elétrica que energizará a bobina dos
contatores.
7. Processo Executivo
Deverá atender os requisitos de projeto, do fabricante e normas específicas.
Conforme item P-19.AAA.1 da página 884 e itens seguintes do Caderno de Encargos da
PINI – 5ª Edição.
Entrada e Medição de Energia
Os serviços relacionados com a entrada de energia serão entregues completos, com a
ligação definitiva à rede pública, em perfeito funcionamento e com a aprovação da
concessionária de energia elétrica local.
A execução da instalação de entrada de energia deverá obedecer aos padrões de
concessionária de energia elétrica local. A CONTRATADA terá a responsabilidade de manter
com a concessionária os entendimentos necessários à aprovação da instalação e à ligação da
energia elétrica.
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ACTUS SERVIÇOS DE ENGENHARIA E CONSULTORIA
Título Código
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Execução
Deverá atender os requisitos de projeto, do fabricante e normas específicas.
Conforme item P-19.AAA.1 da página 884 e itens seguintes do Caderno de Encargos da
PINI – 5ª Edição.
Cabos UTP
A instalação consistirá na passagem dos fios através de eletrodutos, conexões e caixas
existentes entre os pontos de ligação.
A passagem dos cabos será precedida da limpeza e secagem dos eletrodutos através da
introdução de bucha de estopa.
Serão utilizados os cabos apropriados, conforme projeto específico.
Os fios deverão ser preparados para evitar torções excessivas e serão cortados nas
medidas necessárias à enfiação.
Para a passagem dos cabos serão utilizados os arames-guias, previamente deixados nas
tubulações.
Após a montagem, deverá ser verificada a continuidade de cada fio e o isolamento entre
eles.
A menos que especificado no projeto, os fios e cabos não poderão ficar aparentes.
Deverá ser respeitado o número máximo de condutores por duto e as tensões de
tracionamento.
Serviço para Teste e Certificação de Cabo UTP:
A CONTRATADA devera realizar os testes Segundo a ANSI/EIA/TIA, que consiste
em utilizar um aparelho chamado de cable scanner, para se testar todos os pontos instalados
da rede. Para começar o teste é importante programar o scanner para o tipo de cabeamento
que vai ser testado Categoria 6, Categoria 5, e assim por diante.
O scanner deve estar programado para realizar testes requeridos por normas da
ANSI/EIA/TIA ou ISO/IEC que possui valores padrões. À medida que o teste começa, os
dados referente a cada ponto de rede testado é acumulado dentro do scanner. A impressão
deste relatório mostra uma análise detalhada e exibe o status, que pode ser POSITIVO ou
NEGATIVO. O objetivo da certificação e ter 100% de pontos com o status POSITIVO.
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Todos os cabos devem ser testados, sejam eles coaxiais ou fibra ópticas. No caso de
fribra ópticas, seguindo as normas, testes de atenuação óptica, deve ser feito com um
conjunto Power Meter & Fonte de Luz e também testes com OTDR, documenta fielmente a
instalação. Exija da empresa que executou o projeto de cabeamento estruturado uma cópia,
impressa ou em mídia, de todos os testes realizados após a finalização da obra.
Conectores RJ 45 Fêmea, Categoria 6:
A instalação consistirá na passagem dos fios através de eletrodutos, conexões e caixas
existentes entre os pontos de ligação. A passagem dos cabos será precedida da limpeza e
secagem dos eletrodutos através da introdução de bucha de estopa. Serão utilizados os cabos
apropriados, conforme projeto específico.
Os fios deverão ser preparados para evitar torções excessivas e serão cortados nas
medidas necessárias à enfiação. Para a passagem dos cabos serão utilizados os arames-guias,
previamente deixados nas tubulações.
Após a montagem, deverá ser verificada a continuidade de cada fio e o isolamento entre
eles. A menos que especificado no projeto, os fios e cabos não poderão ficar aparentes.
Deverá ser respeitado o número máximo de condutores por duto e as tensões de
tracionamento.
Padrões de conectorização RJ45:
Visando padronizar o cabeamento, a norma prevê duas possibilidades de
conectorização, no que se refere à disposição dos pares nos conectores padrão RJ-45. Estes
padrões, denominados 568A e 568B, podem ser utilizados indistintamente, observando-se
apenas que, ao optar por uma configuração, a conectorização em todos os dispositivos (Patch
Panel, RJ-45 macho e fêmea) deverão ser feitas da mesma forma.
Certificação Completa
Além dos testes do cabeamento estruturado, outros fatores deverão ser levados em conta
para permitirem uma certificação completa. Para isso, deverá existir o envolvimento do
integrador, distribuidor e o fabricante da solução de cabeamento.
Para esse tipo de certificação ser possível, todos os componentes de cabeamento da
instalação devem ser fornecidos pelo mesmo fabricante, garantindo o desempenho e a
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compatibilidade. Esta obra, para ser certificada, deve ser instalada por um integrador
credenciado pelo fabricante correspondente e estar em dia com seus treinamentos.
A Certificação Completa garante que:
- Todas as normas nacionais e internacionais aplicáveis foram cumpridas;
- Todas as práticas de projeto e instalação do fabricante foram seguidas;
- Todos os materiais utilizados são fabricados pelo fornecedor escolhido;
- Os materiais não foram contrabandeados ou falsificados;
- A certificação completa da obra garante a qualidade do projeto e da instalação, isso
estabelece a confiança entre todas as partes envolvidas.
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Após rompido o lacre da trava da válvula, o gatilho deverá ser apertado até o final e
o jato de água, direcionado à base do fogo.
Não deve ser utilizado em equipamento elétrico energizado e incêndio de líquido
inflamável.
Aplicação
Conforme locações definidas no projeto de prevenção e combate a incêndio.
Execução
Para instalação dos extintores portáteis, devem ser observadas as seguintes exigências:
a. Quando forem fixados em paredes ou colunas, os suportes devem resistir a três
vezes a massa total do extintor e a posição da alça de manuseio não deve
exceder 1,60 m do piso.
b. O local escolhido deve ser visível para que os usuários sempre saibam onde os
extintores estão localizados e onde haja menor probabilidade de o fogo blo-
quear seu acesso.
c. Sempre verificar o diâmetro interno do bocal da mangueira de descarga, quan-
do esta for removida ou tiver que ser trocada no extintor (ver item 5.2.4).
d. Manter os extintores preferencialmente protegidos contra intempéries e danos
físicos.
e. O seu acesso não deve ser obstruído por pilhas de mercadorias ou qualquer ou-
tro material.
f. Deverá atender também, diferenças existentes na legislação da localidade onde
o extintor estiver sendo instalado.
g. Manter o extintor pelo maior tempo possível, preso em seu suporte, seja de pa-
rede ou de chão.
h. Evitar quedas de alturas superiores a 30 cm no caso do extintor cair em pé ; ou
5 cm no caso do contato com a superfície ser com a válvula.
i. Não utilizar produtos químicos agressivos à pintura do extintor ou às partes
cromadas, quando de sua limpeza.
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Verifique se a superfície onde o equipamento será fixado possui resistência para susten-
tação do equipamento.
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Base de pesquisa item E-IHI.1, da página 272 do Caderno de Encargos da PINI – 5ª Edição, i-
tem P-20.AAA.1, da página 908 á página 909 do Caderno de Encargos da PINI – 5ª Edição e manual
construção da página 122, Instalações Hidráulicas E Sanitárias Água Fria.
3. Aplicação
As instalações hidráulicas deverão ser aplicadas conforme projetos pertinentes de ins-
talações hidráulicas e arquitetura.
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5. Tubulações
5.1. Tubulações Embutidas
Para a instalação de tubulações embutidas em paredes de alvenaria, os tijolos deverão ser recor-
tados cuidadosamente com talhadeira, conforme marcação prévia dos limites de corte. No caso de
blocos de concreto, deverão ser utilizadas serras elétricas portáteis, apropriadas para essa finalidade.
As tubulações embutidas em paredes de alvenaria serão fixadas pelo enchimento do vazio res-
tante nos rasgos com argamassa de cimento e areia.
Quando indicado em projeto, as tubulações, além do referido enchimento, levarão grapas de fer-
ro redondo, em número e espaçamento adequados, para manter inalterada a posição do tubo.
Não será permitida a concretagem de tubulações dentro de colunas, pilares ou outros elementos
estruturais. As passagens previstas para as tubulações, através de elementos estruturais, deverão ser
executadas antes da concretagem, conforme indicação no projeto.
Todos os tubos serão assentados de acordo com o alinhamento, elevação e com a mínima cober-
tura possível conforme indicado no projeto. As tubulações enterradas poderão ser assentadas sem em-
basamento, desde que as condições de resistência e qualidade do terreno o permitam.
As tubulações de PVC deverão ser envolvidas por camada de areia grossa, com espessura mí-
nima de 10 cm, conforme os detalhes do projeto.
A critério da FISCALIZAÇÃO, a tubulação poderá ser assentada sobre embasamento contínuo
(berço), constituído por camada de concreto simples ou areia. O reaterro da vala deverá ser feito com
material de boa qualidade, isento de entulhos e pedras, em camadas sucessivas e compactadas, con-
forme as especificações do projeto. As redes de tubulações com juntas elásticas serão providas de an-
coragens em todas as mudanças de direção, derivações, registros e outros pontos singulares, conforme
os detalhes de projeto.
Soldadas
Para a execução das juntas soldadas de canalizações de PVC rígido, dever-se-á:
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- Limpar a bolsa da conexão e a ponta do tubo e retirar o brilho das superfícies a serem soldadas
com o auxílio de lixa adequada;
- Limpar as superfícies lixadas com solução apropriada;
- Distribuir adequadamente, em quantidade uniforme, com um pincel ou com a própria bisnaga, o
adesivo nas superfícies a serem soldadas;
- Encaixar as extremidades e remover o excesso de adesivo.
Com Juntas Elásticas
Para a execução das juntas elásticas de canalizações de PVC rígido, dever-se-á:
- Limpar a bolsa do tubo e a ponta do outro tubo das superfícies a serem encaixadas, com auxílio
de estopa comum;
- Introduzir o anel de borracha no sulco da bolsa do tubo;
- Aplicar pasta lubrificante adequada na parte visível do anel de borracha e na parte da ponta do
tubo a ser encaixada;
- Introduzir a ponta do tubo até o fundo do anel e depois recuar aproximadamente 1 cm.
5.5. Recebimento
Antes do recobrimento das tubulações embutidas e enterradas, serão executados testes visando
detectar eventuais vazamentos.
5.7. Geral
Os testes deverão ser executados na presença da FISCALIZAÇÃO. Durante a fase de testes, a
CONTRATADA deverá tomar todas as providências para que a água proveniente de eventuais vaza-
mentos não cause danos aos serviços já executados.
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5.9. Fiscalização
A FISCALIZAÇÃO deverá realizar além das atividades mencionadas na Prática Geral de Cons-
trução as seguintes atividades específicas:
Liberar a utilização dos materiais e equipamentos entregues na obra, após comprovar que
as características e qualidade satisfazem às recomendações contidas nas especificações técnicas e no
projeto;
Acompanhar a instalação das diversas redes de água fria, seus componentes e equipamen-
tos, conferindo se as posições e os diâmetros correspondem aos determinados em projeto;
Será permitida alteração do traçado das redes quando for necessária, devida modificação
na posição das alvenarias ou na estrutura, desde que não interfiram nos cálculos já aprovados. Caso
haja dúvida, a FISCALIZAÇÃO deverá pedir anuência ao Autor do Projeto;
A FISCALIZAÇÃO deverá pedir anuência do Autor do Projeto para execução de furos
não previstos em projeto, para travessia de elementos estruturais por tubulações;
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- Nas ligações das válvulas de pias e lavatórios convencionais ao tubo de esgoto secundário, de-
verão ser utilizadas conexões adequadas. Não serão admitidas ligações das válvulas diretamente ao
tubo;
2. Considerações Gerais
Quanto aos serviços a CONTRATADA devera:
- Assegurar-se de que o traçado e do diâmetro das tubulações sigam rigorosamente o previsto no
projeto executivo;
- As declividades constantes no projeto deverão ser consideradas côo mínimas, devendo ser pro-
cedida uma verificação geral dos níveis ate a rede urbana, antes da instalação dos coletores. Para os
ramais de descarga, a declividade mínima será de 2%;
- As juntas nos tubos com anel de borracha, o acoplamento devera ocorrer sem deslocamento do
anel, de maneira a garantir a estanqueidade contra a infiltração de água e a penetração de raízes;
- Proteção da rede: durante a obra, as extremidades dos tubos deverão ser protegidas e vedadas
ate a montagem dos aparelhos sanitários;
- Quanto às tubulações embutidas deverá:
- A construção das canalizações deverá permitir fácil acesso para eventual execução de reparos e
não deverá interferir nas condições de estabilidade da edificação.
- A canalização no interior da edificação não devera ficar solidaria a estrutura do mesmo. Em tor-
no da canalização, nos alicerces ou paredes por ela atravessados, devera haver folga para que um even-
tual recalque do edifício não venha prejudicá-la.
- As aberturas nas paredes deverão ser feitas de forma a permitir a colocação de tubos livres de
tensões.
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- Para os tubos verticais, a montagem será feita com juntas elásticas, por permitirem uma melhor
movimentação da tubulação, causada pelo efeito da dilatação térmica.
Exemplo:
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Por exemplo, se você tiver uma tubulação com DN 100 (10 cm), você terá de abrir uma vala de
10 + 30 = 40 centímetros.
E017 – LIMPEZAS
1. Limpeza Final da Obra
1.1. Descrição e Execução
No momento do recebimento definitivo será cobrada a limpeza final da obra, cujas
instalações construídas ou reformadas deverão ser entregues prontas para utilização, sem
resquícios ou restos de entulho.
O método executivo poderá ser observado no item P-30.AAA.1, da página 973 do
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3. Reaterro de Valas
3.1. Descrição
Reaterro de vala com material granular, reaproveitado, adensado e vibrado.
Consiste na descarga, espalhamento, homogeneização, conveniente umedecimento ou
aeração, e compactação caso prevista em projeto, do material selecionado procedente de
empréstimo de outras escavações.
3.2. Aplicação
Obedecerá rigorosamente aos elementos técnicos fornecidos pela FISCALIZAÇÃO e
constantes das notas de serviços apresentadas no projeto executivo.
3.3. Execução
O material para reaterro deverá ser previamente aprovado pela FISCALIZAÇÃO.
Se o material proveniente da escavação não for adequado ou suficiente para o reaterro, a
CONTRATADA indicará as áreas de empréstimos a serem aprovadas pela FISCALIZAÇÃO.
O reaterro das cavas ou valas deverá ser executado logo após a desforma ou colocação
das tubulações, tomando-se os devidos cuidados para não danificar e/ou deslocar as estruturas
e tubulações.
Os locais a serem reaterrados deverão estar limpos, removendo-se pedaços de madeira
ou outros materiais.
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4. Aterro
4.1. Descrição
Aterro apiloado (manual) em camadas de 20 cm com material de empréstimo.
Conteúdo do Serviço:
1) O empréstimo de solo está considerado nos coeficientes de insumo.
2) Mão-de-obra para lançamento do material, espalhamento em camadas e apiloamento
manual.
4.2. Aplicação
Conforme locação e especificação da FISCALIZAÇÃO e projeto executivo pertinente.
4.3. Critério de Medição
Volume medido pela camada acabada.
4.4. Execução
Iniciar o aterro sempre no ponto mais baixo, em camadas horizontais superpostas em
camadas de 0,20 a 0,40 m de espessura.
Prever o caimento lateral ou longitudinal para rápido escoamento das águas pluviais,
evitando-se o seu acúmulo em qualquer ponto.
O apiloamento do solo é realizado com soquete de 30 kg, golpeando aproximadamente
50 vezes por metro quadrado, a uma altura média de queda de 50 cm.
Observar a umidade de compactação do solo.
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4.5. Controle
4.5.1. Controle tecnológico
Efetuar determinação do grau de compactação atingido e do respectivo desvio de
umidade com relação à umidade ótima para cada 1.000 m3 de cada tipo de material utilizado
no corpo do aterro, e para cada 200 m3 de cada tipo de material utilizado na camada final do
aterro, ou por trechos, a critério da FISCALIZAÇÃO.
Efetuar um ensaio de granulometria, do limite de liquidez, do limite de plasticidade e,
sempre que necessário, do índice de suporte Califórnia, com a energia especificada na
compactação, para cada 1.000 m3 nas camadas finais de aterro, ou por trechos, a critério da
FISCALIZAÇÃO.
4.5.2. Controle geométrico
O controle geométrico da execução dos aterros será topográfico e deverá ser feito com
cuidado especial, para que seja atingida a conformação prevista no projeto de terraplenagem.
O acabamento, quanto à declividade transversal e inclinação dos taludes será verificado
e deverá estar de acordo com o previsto no projeto de terraplenagem.
As tolerâncias admitidas são as seguintes:
- Planimetricamente - até + 0,20 m, não se admitindo variação para menos;
altimetricamente - até ± 0,05 m.
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V. ENTREGA DA OBRA
O recebimento da obra será feito em duas fases após comunicação da conclusão da obra
pela CONTRATADA a CONTRATANTE:
1. Tipos de Entregas
1.1. Recebimento Provisório
Quando as obras e serviços contratados ficarem inteiramente concluídos, de acordo com
o contrato, será lavrado um Termo de Recebimento Provisório, que deve ser passado em 03
(três) vias de igual teor, todas elas assinadas por um representante do CONTRATANTE e por
um da CONTRATADA.
Recebimento provisório ocorrerá 15 (quinze) dias da comunicação da CONTRATADA
e depois de satisfeitas as seguintes condições:
- Realização de todas as medições da obra, inclusive aquelas referentes a acréscimos e
modificações;
- Entrega a CONTRATANTE, quando for o caso, dos certificados de aprovação de
instalações ou de garantia de equipamentos, materiais ou serviços especializados;
- Entrega a CONTRATANTE dos compromissos de manutenção gratuita de
equipamentos ou instalações especiais durante o período de garantia;
- Entrega de Manual do Usuário;
- Entrega a CONTRATANTE de todos os projetos devidamente atualizados conforme
as modificações efetuadas por ocasião da construção ("AS BUILT");
1.2. Recebimento Definitivo
O termo de recebimento definitivo será lavrado 60 (sessenta) dias após o Recebimento
Provisório, referido no item anterior, somente se tiverem sido atendidas todas as exigências da
FISCALIZAÇÃO referentes a defeitos ou vícios verificados em quaisquer elementos das
obras e serviços executados, e se tiverem sido solucionadas aquelas referentes a possíveis
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Dênis Edgar Reimann - Arquiteto e Urbanista
CAU – A100611-8
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